Chocolate queridinho do momento entra no radar da ANVISA após flagrante sanitário em um dos seus lotes; Entenda a proibição e os riscos envolvidos

O chocolate se consolidou como uma das delícias mais acessíveis e até mesmo afetivas no cotidiano dos brasileiros.

Em especial, as versões gourmetizadas, que unem ingredientes selecionados com apelo visual e sensorial, as quais conquistaram espaço nas casas — com destaque entre o público feminino e em listas de compras mensais.

Entre os mais populares de 2025, a marca Franui, com suas frutas congeladas cobertas por chocolate nobre, ganhou destaque absoluto.

No entanto, um alerta sanitário recente acendeu o sinal vermelho sobre um lote específico da linha.

Isso porque, em março de 2025, a ANVISA proibiu cautelarmente a comercialização do lote 323 da linha Franui Pink, após identificar graves irregularidades sanitárias no transporte dos produtos.

A partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todas as informações referentes a essa proibição.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente um lote da marca, ou seja, todos os demais lotes, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

Entenda o caso:

A marca, que vinha figurando entre as mais buscadas nos supermercados e viralizando em redes sociais, foi alvo de fiscalização após uma denúncia relacionada ao manuseio inadequado em solo brasileiro.

A interdição foi oficializada por meio da Resolução nº 1.037, publicada no Diário Oficial da União (nº 54) em 20 de março de 2025, e refere-se ao processo nº 25351.453885/2024-72.

O documento aponta que os produtos foram transportados em condições higiênico-sanitárias insatisfatórias, o que configura infração sanitária conforme constatado por fiscalização do Ministério da Agricultura e validado pela ANVISA.

Produtos interditados:

• Preparação alimentícia contendo framboesas congeladas e chocolate branco – Marca Franui Pink – Lote 323.

• Preparado de chocolate branco misturado com framboesa – Marca Franui Pink – Lote 323.

De acordo com a ANVISA, a forma de transporte comprometia a integridade dos alimentos e representava risco direto à saúde dos consumidores.

MAS ATENÇÃO! Não houve indício de problema na fabricação, embalagem ou na matéria-prima, mas no armazenamento e a logística de transporte no Brasil.

Posicionamento e importância da marca:

Até o momento, nem a Speers Foods Importação, Exportação e Comércio de Alimentos Ltda. — responsável pela distribuição da marca no Brasil — nem a Franui emitiram uma nota oficial ou prestaram esclarecimentos públicos sobre o episódio.

Também não há registro de manifestação em sites corporativos, perfis em redes sociais ou junto à imprensa.

No entanto, o espaço segue em aberto, caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Importância da Franui:

Fundada em Bariloche, Argentina, em 2013, a Franui ganhou notoriedade pela proposta singular de unir frutas frescas congeladas a coberturas de chocolate nobre.

Seus produtos se tornaram símbolos de consumo premium, com forte apelo entre consumidores conectados às tendências das redes sociais.

No Brasil, a versão Franui Pink — framboesas cobertas por chocolate branco — rapidamente se destacou como um dos doces mais procurados no segmento de alimentos importados.

Impulsionado por campanhas de influenciadores e vídeos virais no TikTok, o produto ganhou espaço especialmente entre o público feminino e nas listas de compras gourmet.

A Speers Foods, que representa a Franui no Brasil, atua desde 2001 na importação e distribuição de alimentos e é considerada uma operadora relevante no eixo São Paulo–Itajaí.

Quais são os riscos envolvidos?

A exposição do lote 323 a variações inadequadas de temperatura e más condições de transporte pode acarretar consequências sérias:

• Contaminação microbiológica: Ambientes úmidos e quentes favorecem a proliferação de bactérias como Salmonella e Listeria monocytogenes;

• Risco químico e físico: A deterioração dos ingredientes pode gerar toxinas prejudiciais;

• Validade comprometida: Mesmo dentro do prazo impresso na embalagem, os produtos podem estar deteriorados, aumentando o risco de intoxicação alimentar.

A medida aplicada pela ANVISA é preventiva e cautelar, com foco em proteger o consumidor até que a empresa importadora regularize as falhas apontadas.

Mas, conforme mencionamos acima, somente o lote 323 foi afetado — os demais produtos da linha Franui seguem liberados para venda e consumo, sem riscos e nada que os desabone.

O que uma marca deve fazer após uma autuação da ANVISA?

De acordo com as regras da autarquia, para retomar a comercialização de um produto autuado, a empresa responsável deverá:

1. Corrigir todas as não conformidades identificadas no transporte e armazenamento;
2. Submeter-se à reinspeção sanitária;
3. Obter nova autorização da ANVISA para liberá-lo no mercado.

Conclusão

Em suma, a suspensão do lote 323 da linha Franui Pink pela ANVISA escancarou a importância do controle rígido na cadeia logística de produtos alimentícios.

O episódio gerou atenção nacional por envolver uma das marcas mais populares do momento, mas restringiu-se a um único lote.

Por fim, a decisão reforça o papel central da ANVISA na proteção da saúde pública e o dever das marcas em garantir a segurança do que chega às prateleiras.

Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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Chocolate de marca amada pelos brasileiros tem proibição cravada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e surpreendeu consumidores ao ser revelado o motivo; confira

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é um dos órgãos brasileiros cujo o objetivo é fiscalizar a produção e comercialização de produtos que apresentem riscos a saúde da população. Dessa vez, a autarquia precisou agir mediante a proibição da 3º maior marca de chocolates do Brasil.

Vale lembrar que, o chocolate é um dos doces mais amados pelos brasileiro, estando presentes em quase todos os tipo de sobremesas. Devido seu auto consumo, a Agência precisou intervir na comercialização de uma marca famosa, após serem encontrados pedaços de vidros dentro do produto.

Conforme informações do portal ‘G1’, no dia 18 de outubro de 2022, a Anvisa barrou a comercialização e distribuição de dois lotes da marca chocolate Garoto, por apresentar perigo a vida humana, ao serem encontrados pedaços de vidro em suas composições. A notícia surpreendeu o país, considerando que a marca é uma das mais famosas do território nacional.

Os sabores de chocolates ao leite com Castanhas de Caju e Chocolate ao Leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas foram retirados imediatamente de circulação, com os lotes identificados como 225212941G e 225312941G. É importante ressaltar que, os demais produtos da Garoto permaneceram próprios para para consumo.

Pronunciamento da companhia

Na época do ocorrido, a empresa de gigante de chocolates enviou ao ‘G1’, um comunicado oficial, informando que os produtos contaminados foram recolhidos de forma imediata das prateleiras, afim de não causar nenhum dado moral e físico aos seus consumidores, além de atender de forma adequada todos os regulamentos estabelecidos pela Anvisa, respeitando as regras e seguindo de forma responsável com sues produtos.

“A GAROTO informa que está promovendo o recolhimento voluntário de um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju (L 225212941G, validade 09/09/2023) e um lote do tablete Chocolate Garoto 80g Caju e Passas (L 225312941G, validade 10/09/2023), após ter identificado a possibilidade remota de que algumas unidades desses lotes tenham sido produzidas com pequenos fragmentos de vidro.

A empresa suspendeu imediatamente a distribuição e comercialização desses dois lotes de produtos e esclarece que a ação de recolhimento é restrita aos Estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde os lotes foram distribuídos. Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas.

A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes. A empresa reforça que a qualidade e segurança de seus produtos são prioridades inegociáveis, e que adota rígidos padrões e controles em todas as etapas do processo produtivo e de distribuição.

A GAROTO reforça seu compromisso com a segurança dos seus consumidores e disponibiliza os canais 0800 055 95 50 e sacgaroto@garoto.com.br para contato.”, disse a Garoto.

Situação atual

Com o acontecimento, a Garoto agiu de forma rápida e recolheu os produtos afetados, visto que apenas os produtos mencionados foram prejudicados. Após cumprimento de medidas, a empresa segue funcionando normalmente, oferecendo seus chocolates saborosos e cumprindo todas as medidas da Agência Nacional de Segurança Sanitária.

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História da Garoto

A Garoto é uma renomada empresa de chocolates fundada no anod e 1929 por um imigrante alemão em Vila Velha, Espírito Santo. Reconhecida como uma das 10 maiores fábricas de chocolates do mundo, a Garoto possui carca de 70 produtos em seu portifólio e está presente em mais de 50 países.

Atualmente, é a terceira maior fabricante de chocolates do Brasil, sendo conhecida por suas caixas de bombons e tabletes familiares. A companhia tem grande prestígio no país e busca constantemente atender melhor seus consumidores.

Como fazer uma denúncia a Anvisa?

Para fazer uma denúncia, é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados.

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Marca queridinha de sorvete, presente em todos os supermercados do país, sofreu proibição da ANVISA e situação atual é essa

E em agosto de 2022, mais precisamente no dia 17 daquele ano, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acabou baixando séria proibição em uma das marcas mais queridinhas de sorvete dos mercados.

Estamos falando da icônica, importada e cobiçada Häagen-Dazs, marca pertencente a empresa General Mills Brasil, que  iniciou o recolhimento de diversos produtos da marca ma época, cuja validade era  de 16 de maio de 2023 a 29 de junho de 2023.

(VALE DESTACAR QUE A SITUAÇÃO FOI ESCLARECIDA E RESOLVIDA, LEVANDO A MARCA A SER COMERCIALIZADA NOVAMENTE COM TODOS OS CLITÉRIOS DE QUALIDADE RESPEITADOS!)

General Mills precisou fazer um recall da sua linha de sorvetes Häagen-Dazs, por ordens da Anvisa, de alguns lotes de produto (Foto Reprodução/Internet)

A proibição

A resolução publicada no Diário Oficial da União, à época, alegava que o recolhimento e a proibição da venda dos lotes teve como motivo a  identificação da substância 2-CE (2-cloroetanol), QUE PODEM CAUSAR SÉRIOS RISCO Á SAÚDE.

A Häagen-Dazs voltou a ser vendida normalmente (Foto Reprodução/Internet)

Ainda de acordo com o portal, apesar das informações científicas disponíveis, NÃO CONSTAR EVIDÊNCIAS CIÊNTIFICAS que realmente indiquem que a 2-CE seja perigosa  ou possa causar danos às células humanas, sendo desconhecidos os impactos na saúde, a ANVISA não descartou 100% essa possibilidade:

“Não é possível descartar a sua genotoxicidade, ou seja, a possibilidade de causar alterações no material genético” – Afirmou a ANVISA que continuou:

“Não existem limites residuais aceitáveis para essa substância em alimentos. Também não existem limites toleráveis no âmbito da legislação vigente no Brasil sobre limites de contaminantes em alimentos”

A lista de produtos

Os lotes recolhidos na época eram dos seguintes produtos:

• Belgian Chocolate, sorvete de chocolate com pedaços de chocolate (473ml);
• Macadamia Nut Brittle, sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (100ml);
• Macadamia Nut Brittle, sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (473ml);
• Vanilla Caramel Almond, sorvete sabor baunilha com calda de caramelo salgado e cobertura de chocolate ao leite com amêndoas 70g (80ml);
• Cookies & Cream, sorvete sabor baunilha com pedaços de biscoito 70g (80ml).

Na publicação, a Anvisa ainda solicitou que os consumidores que adquiriram esses produtos deveriam seguir as seguintes recomendações:

• Guardar a embalagem
• Entrar em contato com a empresa General Mills, por meio do telefone 0800-031-0707 ou do endereço eletrônico  para esclarecimentos, troca ou reembolso.  

Comunicado da empresa:

Vale dizer que  empresa se manifestou e garantiu que SEGUIU todas as recomendações da ANVISA como podem ver abaixo na íntegra:

A empresa iniciou o processo de recall após identificar traços de 2-Cloroetanol nos produtos mencionados.

Tendo em vista que os potenciais riscos à saúde relacionados ao 2-cloroetanol seguem inconclusivos, a General Mills decidiu informar as autoridades sanitárias e recolher voluntariamente os lotes envolvidos.

Durante a ação de recall, a empresa publicou mensagens em veículos de mídia para comunicar amplamente seus consumidores sobre o processo.”

Qual a situação da marca atualmente?

Como informamos logo no inicio desse texto, a situação da marca foi DEVIDAMENTE REGULARIZADA, e a mesma continua vendendo NORMALMENTE os seus produtos nas principais lojas e mercados.

A Häagen-Dazs que é símbolo de sofisticação quando falamos em sorvete, em sua rede oficial no Instagram conta com 66,6 mil seguidores e seus preços variam de 18 a 60reais, dependendo da quantidade dos potes.

Perfil oficial da Häagen-Dazs nas redes sociais (Foto Reprodução/Instagram)

 

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Marca amada das academias foi proibida pela Anvisa por substância perigosa

A famosa marca amada das academias foi proibida pela Anvisa no final do ano passado, devido a composição de substância perigosa e não autorizada. Descubra como a empresa está lidando atualmente com a situação e como os clientes enfrentaram.

Portanto, a Vigilância Sanitária apreendeu, no dia 16 de dezembro de 2022, em uma sexta-feira, frascos do suplemento alimentar Black Viper, da Dragon Pharma, alegando que os produtos apresentavam diversos constituintes não autorizados para uso pela legislação brasileira e não eram avaliados quanto à segurança de uso em suplementos.

Desse modo, a Anvisa proibiu qualquer comercialização, distribuição, fabricação, importação e propaganda, de todos os lotes dos suplementos indicados como um perigo à saúde humana.

Vale ressaltar que o produto estava à venda em uma academia da cidade de Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Na oportunidade, foi aberto um processo administrativo em desfavor do proprietário do estabelecimento comercial.

Além disso, considerou-se também, que os suplementos alimentares estão sendo comercializados do exterior para o Brasil via site, havendo denúncias de comercialização também em empresas situadas no Brasil. No site de venda dos produtos há atribuições de propriedades funcionais, de saúde e terapêuticas, não autorizadas e não permitidas para alimentos.

No entanto, muitos não sabem o que de fato estão consumindo, nesse caso, os consumidores devem estar sempre atentos aos site da Anvisa e se informar de uma forma mais cautelosa. Conforme divulgado no portal G1, a Diretoria de Vigilância Sanitária orienta que a população não adquirida e não consuma os suplementos da Black Viper.

Quais foram os lotes proibidos da empresa?

• Suplemento alimentar DRYUP da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar VENOM da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar NEUROMORPH da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar DR. FEAAR da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar FLEX-8 da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar MR. VEINZ da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar BLACK VIPER da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar CYCLE RESET da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar MESOTROPE da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar CYCLE SHIELD da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar ATP-FORCE da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar DHEA da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar MELATONIN da Dragon Pharma – (todos os lotes)
• Suplemento alimentar FEMATROPE da Dragon Pharma – (todos os lotes)

Black Viper (Reprodução/Internet)

Suplemento Balck Viper (Reprodução/Internet)

Suplemento de academia (Reprodução/Internet)

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As marcas de feijão arrancadas dos mercados pela Anvisa e a situação hoje

Famosas marcas de feijão, muito conhecidas e consumidas por milhares de cidadãos brasileiros, foram arrancadas dos mercados por decreto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devido à grãos mofados e risco de infecção.

Portanto, no mês de maio, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de quatro lotes de feijão das famosas marcas ‘Da Mamãe’ e ‘Sanes’, alegando que os produtos estavam impróprios para o consumo, colocando em risco a saúde humana.

Os lotes afetados foram: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes. O ministério afirmou que os produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, o que indica má qualidade e representa risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explicou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, em comunicado.

No entanto, o portal da CNN entrou em contato com as duas empresas responsáveis pelo alimento, e a Sanes Brasil respondeu em nota, que está tomando medidas para o recolhimentos dos lotes citados. Já a outra marca não chegou a se pronunciar até o momento.

“A Sanes Brasil tem ciência da determinação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estamos tomando providências para recolhimento dos lotes 080323 e 030423 dos locais de exposição à venda, de forma a cumprir com todas as exigências. A SANES tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário”, dizia a nota da companhia.

Embora o recolhimento divulgado em maio, outros lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no estado do Rio de Janeiro, de acordo com o ministério.

Os produtos foram então submetidos a análises laboratoriais que indicaram que os alimentos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano pelo Mapa.

O que o Ministério recomenda aos consumidores diante dessa situação?

O ministério recomenda que os consumidores observem as embalagens dos produtos antes da compra e, caso sejam identificados os lotes impróprios para consumo, a denúncia seja feita por meio do telefone de atendimento da pasta (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução Internet)

Da Mamãe (Reprodução/Internet)

Sanes feijão preto (Reprodução/Internet)

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