Luta contra a falência - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 07 Jul 2025 13:41:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Luta contra a falência - TV Foco 32 32 Falência? Hospital tradicional de SP acumula dívida milionária e luta para sobreviver em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/hospital-tradicional-de-sp-luta-contra-falencia/ Mon, 07 Jul 2025 17:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2437811 Um hospital tradicional de São Paulo está com uma dívida milionária acumulada e vem lutando para não ir à falência Todos os pacientes de Guarujá, em São Paulo, precisam ficar atentos com um hospital tradicional que vem lutando contra a falência. Isso porque estão com uma dívida milionária e brigam para que possam sobreviver neste […]

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Um hospital tradicional de São Paulo está com uma dívida milionária acumulada e vem lutando para não ir à falência

Todos os pacientes de Guarujá, em São Paulo, precisam ficar atentos com um hospital tradicional que vem lutando contra a falência.

Isso porque estão com uma dívida milionária e brigam para que possam sobreviver neste ano de 2025, e por muito mais tempo.

Forte crise no hospital Guarujá

De acordo com o portal ‘A Tribuna’, o Instituto Beneficente de Medicina Integrada é a empresa que gere o Hospital Guarujá.

A unidade de saúde está com uma dívida que gira em torno dos R$3 milhões, boa parte dela com seus próprios funcionários.

Segundo o presidente do Sindicato da Saúde da Baixada Santista, Ademir Irussa, os valores correspondem a salários atrasados.

Há também a falta de pagamento do FGTS e alguns benefícios que estão suspensos, como o de vale-alimentação.

Hospital há cinco anos de luta para sobreviver

Ainda segundo o site, essa crise do Hospital Guarujá já duram cinco anos, inclusive denunciados pelo Ministério Público Estadual.

Ademir Irussa inclusive revelou que o Judiciário já iniciou os processos para que possam bloquear parte dos valores da empresa gestora.

“Apenas com FGTS a dívida já ultrapassa os R$2 milhões. Fora os salários e outros direitos, Esse pagamento parcelado que estão fazendo agora é só uma gota d’água”, destacou o presidente.

Saiba quais são os próximos passos do processo

De acordo com Irussa, o Instituto Beneficente de Medicina Integrada alega que depende de um repasse de R$1 milhão de um plano de saúde.

Porém, o presidente do SintraSaúde afirma que isso não é justificativa para que o hospital tenham dívidas desses valores.

Fato é que todos envolvidos seguirão lutando contra a falência do hospital, para que possam seguir gerindo por muitos anos.

Inclusive surgiu a possibilidade do Hospital Guarujá voltar a atender pelo Sistema único de Saúde (SUS).

Hospital Guarujá com dívida de R$3 milhões (Reprodução: Reprodução)
Hospital Guarujá com dívida de R$3 milhões (Reprodução: Reprodução)

Veja qual o posicionamento da Prefeitura da cidade

Para o portal ‘A Tribuna’, a Prefeitura de Guarujá confirmou que estão tentando retomar novamente o atendimento pelo SUS.

“A Prefeitura de Guarujá informa que vem conduzindo tratativas para que a unidade volte a atender pelo Sistema Único de Saúde, especialmente no que se refere à fila de cirurgias e de exame de maior complexidade”, destacaram.

Por fim, completaram: “Ainda não há definição quanto ao retorno desses atendimentos, uma vez que a decisão depende dos proprietários do hospital”, finalizaram.

Conclusões finais sobre o Hospital Guarujá

O Hospital Guarujá está com uma dívida acumulada no valor que gira em torno dos R$3 milhões, todas com seus funcionários.

Inclusive a Prefeitura já revelou o interesse do local voltar a atender pelo SUS, para atender todos os pacientes da cidade do litoral.

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Dívidas, falência e demolição: Fim devastador de 2 shoppings populares tira o chão de clientes em SP https://tvfoco.uai.com.br/4-shoppings-incluindo-sp-mg-luta-contra-falencia/ Sun, 20 Apr 2025 10:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374417 Nem os gigantes escapam: Conheça a história de dois grandes shoppings que marcaram São Paulo, mas que acabaram em ruínas após dívidas, falências e demolições No Brasil, especialmente em São Paulo, shoppings centers sempre ocuparam um papel muito além de pontos de venda. Eles são espaços de convivência, lazer, alimentação e, por muito tempo, símbolos […]

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Nem os gigantes escapam: Conheça a história de dois grandes shoppings que marcaram São Paulo, mas que acabaram em ruínas após dívidas, falências e demolições

No Brasil, especialmente em São Paulo, shoppings centers sempre ocuparam um papel muito além de pontos de venda.

Eles são espaços de convivência, lazer, alimentação e, por muito tempo, símbolos de desenvolvimento e status para as cidades.

Empreendimentos que surgiram para centralizar o consumo, proporcionar conforto e reunir diferentes perfis de público sob um mesmo teto.

No entanto, nem mesmo a grandiosidade e a tradição garantem imunidade. Inclusive, existem dois conhecidos shoppings paulistas os quais passaram por um fim devastador em meio a dívidas, falências e até demolição, o que tirou o chão de milhares de clientes.

Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki e Diário do ABC, a equipe especializada em economia traz abaixo todos os detalhes desses dois colapsos:

Shopping Center Matarazzo

Inaugurado em 1975 no bairro da Pompeia, o Shopping Center Matarazzo foi um dos primeiros shoppings da capital paulista, consolidando-se como uma verdadeira vitrine de modernidade para a região oeste.

O empreendimento se firmou inicialmente graças a dois grandes pilares: o hipermercado Jumbo Eletro e uma unidade do McDonald’s que atraiu gerações de consumidores.

Mas, a partir dos anos 90, o cenário começou a mudar e alguns fatores acabaram contribuindo para seu fim, como:

  • O crescimento imobiliário acelerado, o surgimento de novos centros comerciais — como o West Plaza, inaugurado em 1991;
  • A mudança de hábitos dos consumidores que reduziu drasticamente o fluxo de visitantes.
Shopping Center Matarazzo
O antigo Shopping Center Matarazzo (Foto: Reprodução/Internet)

A situação financeira se deteriorou ainda mais quando o Jumbo Eletro encerrou suas atividades, levando o shopping a enfrentar um processo de:

  • Esvaziamento;
  • Inadimplência dos lojistas;
  • Colapso estrutural de receitas.

Em 1997, endividado e sem capacidade de recuperação, o Shopping Center Matarazzo foi levado a leilão para quitação de dívidas tributárias e bancárias que ultrapassavam a casa dos R$ 200 milhões, o que acabou consolidando a sua falência financeira:

  • R$ 3,6 milhões apenas em IPTU em atraso junto à Prefeitura;
  • R$ 12,9 milhões em débitos com a Receita Federal;
  • R$ 182,9 milhões com o BNDES.

Qual foi o desfecho do espaço deixado pelo Shopping Matarazzo?

Em suma, um leilão marcou o ponto final do Shopping Matarazzo.

O grupo gaúcho Zaffari arrematou o imóvel por R$ 18,5 milhões — valor muito inferior ao passivo acumulado.

No mesmo terreno, o Zaffari ergueu o Shopping Bourbon, inaugurado em março de 2008.

Procurados na época, os responsáveis pelo grupo Matarazzo preferiram não se manifestar sobre o colapso financeiro e a perda do ativo.

Inclusive, a dinastia toda dos Matarazzo acabou entrando em falência e teve um fim desolador na época. Para saber mais, clique aqui*.

Best Shopping:

Já em São Bernardo do Campo, o Best Shopping seguiu um roteiro ainda mais sombrio.

Fundado em 1987, o empreendimento rapidamente se tornou o principal centro de compras do ABC Paulista, atraindo milhares de consumidores nos finais de semana.

No entanto, a partir do fim da década de 90, o Best Shopping entrou em colapso administrativo.

O número de lojistas ativos despencou, as dívidas se acumularam e a deterioração do espaço físico avançou a olhos vistos.

De acordo com o G1, o secretário municipal de Serviços Urbanos, Tarcísio Secoli, disse que o modelo de gestão do Best Shopping não deu certo:

“Cada lojista era dono do seu espaço, e isso provocou uma inadimplência muito grande. A construtora acabou entrando em falência. Essa chaga que existe em São Bernardo do Campo terá um fim.”

Em 1999, menos de um quarto das lojas ainda operava. Sem alvará do Corpo de Bombeiros e sem condições financeiras de manter a estrutura, o shopping foi lacrado pela Prefeitura.

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Best Shopping (Foto: Reprodução/Internet)

Ou seja, o que antes foi um símbolo de consumo, se transformou em completa ruína.

Nos anos seguintes, o espaço abandonado tornou-se conhecido pelo seu estado de decadência:

  • Vidros quebrados;
  • Ferragens expostas;
  • Invasões;
  • Atividades ilícitas e relatos de rituais macabros registrados por vizinhos e ex-ocupantes.
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Imagens do estado que ficou o Best Shopping, em São Bernardo do Campo (Foto: Reprodução/G1)

Declarações sobre os perigos do abandono:

Denise Gil Bilha, 56 anos, síndica de um dos prédios residenciais no entorno do Best Shopping na época, afirmou na época que tinha medo de andar pela região:

“Não consigo e não ando aqui, nem minhas filhas. Em função do prédio abandonado, como está, minha família não anda a pé aqui. Já soubemos de casos de assaltos e outros crimes.”

Segundo ela, já foram registrados vários crimes na região e a demolição do prédio deve melhorar a segurança dos moradores:

“Já vimos assaltos à mão armada, roubo de carro, de celulares, estupros, abandono de carro roubado aqui perto.”

Qual foi o desfecho do Best Shopping?

O tão esperado anúncio da demolição do que sobrou do Best Shopping foi feito pelo advogado do empreendimento, Marco Alexandre:

“Assumi o Best Shopping há quatro anos com o objetivo de unificar as 192 matrículas de proprietários das lojas. Para fazer qualquer ação, como a demolição do prédio, é preciso ter até 80% do quórum e chegamos a 92% desses proprietários, mais a massa falida da construtora.” – Disse ele na época.

Em 2015, após 14 anos de abandono completo, o Best Shopping foi finalmente demolido, pondo fim ao esqueleto que, por anos, serviu de símbolo da falência de um projeto que não resistiu à crise e ao acúmulo de dívidas.

Conclusão:

Em suma, dois grandes shoppings enfrentaram finais devastadores em meio a dívidas, falências e abandono, e o resultado foi ainda mais brutal do que o fechamento físico.

O que mostrou que até os mais imponentes centros comerciais, pilares do consumo paulista, podem ruir sob o peso de má gestão e passivos insustentáveis. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Dívida de R$282M: Rede popular como a Magalu dá adeus em Curitiba, PR, e luta contra a falência em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/adeus-a-curitiba-rede-popular-magalu-luta-nao-falir/ Mon, 24 Mar 2025 12:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2357862 Com dívida de R$ 282 milhões, gigante do varejo como o Magalu fecha as portas em Curitiba e ainda enfrenta uma luta contra a falência em 2025 Em 2023, uma grande rede varejista, comparada a uma Magalu, até pela sua variedade em produtos, iniciou a sua luta contra a falência em meio à dívidas e […]

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Com dívida de R$ 282 milhões, gigante do varejo como o Magalu fecha as portas em Curitiba e ainda enfrenta uma luta contra a falência em 2025

Em 2023, uma grande rede varejista, comparada a uma Magalu, até pela sua variedade em produtos, iniciou a sua luta contra a falência em meio à dívidas e decisões de encerramentos de unidades.

Estamos falando da icônica Livraria Cultura, uma das mais tradicionais redes de livrarias do Brasil.

Após enfrentar dificuldades financeiras e reviravoltas no mercado editorial, ganhou mais um capítulo na sua história no fim de 2024.

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Livraria Cultura (Foto Reprodução/Internet)

Vale destacar que, apesar de ser extremamente famosa entre paulistanos, a mesma também deixou a sua marca em Curitiba.

Inclusive, por lá, ela esteve presente em um dos centros comerciais mais frequentados da região.

Sendo assim, a partir de informações do portal Tribuna Paraná, UOL Notícias e o perfil oficial da rede nas redes sociais, exploraremos em detalhes essa jornada de altos e baixos.

Adeus Curitiba

Conforme dito acima, a Livraria Cultura passou por um longo período de dificuldades financeiras, que começou a se agravar em 2015, quando o mercado editorial brasileiro sofreu um encolhimento significativo:

  • A queda nas vendas e o aumento de dívidas impactaram diretamente as finanças da empresa. Em 2018, a Cultura iniciou com um pedido de recuperação judicial, liberando a gravidade da situação.
  • A partir daí, as lojas ficaram fechadas em várias cidades, refletindo a crise que se instalava e uma dívida acumulada em R$282 milhões de forma geral.

Um dos momentos mais marcantes desse processo foi o fechamento da unidade da Livraria Cultura no Shopping Curitiba, em fevereiro de 2021.

Livraria Cultura fechou em Curitiba no ano de 2021 (Foto Reprodução/Foursquare)
Livraria Cultura fechou em Curitiba no ano de 2021 (Foto Reprodução/Foursquare)

A loja, que fazia parte da rede desde a sua expansão, representava naquele momento, um adeus da Livraria Cultura em uma das regiões mais amadas do Sul.

De acordo com a decisão judicial, a loja não conseguiu se manter aberta devido ao descumprimento do plano de recuperação judicial, que não estava sendo implementado de forma adequada.

Este fechamento foi um golpe doloroso não apenas para os curitibanos, como para a empresa.

Afinal, o encerramento da operação em Curitiba simbolizou o impacto profundo da crise no setor livre e a dificuldade de adaptação da Cultura às novas realidades do mercado.

A luta para sobreviver

Posteriormente, o juiz responsável pelo caso, Ralpho Waldo De Barros Monteiro Filho, informou que a falta de informações completas sobre o processo dificultou a resolução do caso, decretando sua falência em fevereiro de 2023.

Mas, apesar dos fechamentos e da crescente necessidade, a Livraria Cultura não desistiu de lutar pela sua sobrevivência e contra uma falência total.

Em junho de 2023, a empresa obteve uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que suspendeu sua falência, dando-lhe uma chance de reestruturar suas operações.

Isso permitiu a reabertura de algumas lojas, como as de São Paulo e Porto Alegre, gerando um suspiro de rompimento entre os apaixonados pela marca.

No entanto, a recuperação não foi simples. A Livraria Cultura enfrentou problemas de liquidez e, em fevereiro de 2024, o STF negou o pedido de suspensão do despejo.

A loja, com dívidas de aluguel acima de R$ 15 milhões desde 2020, foi fechada novamente, o que dificultou ainda mais a situação, como podem ver através desse link*

Ao procurar declarações dadas pela Livraria Cultura sobre o ocorrido, na época, as mesmas não foram encontradas.

Porém, o espaço segue em aberto, se a mesma desejar expor a sua versão sobre os acontecimentos aqui citados.

Quando e onde a Livraria Cultura reabriu?

Por fim, a Livraria Cultura passou por mais uma virada. Após a perda de diversas unidades, incluindo a emblemática loja de Curitiba, ela renasceu novamente e com um novo olhar para o futuro:

  • No dia 28 de maio de 2024, a empresa anunciou uma reestruturação que marcaria seu renascimento.
Livraria Cultura da Avenida Angélica (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Instagram)
  • A decisão de reabrir lojas em São Paulo foi um passo decisivo, apostando em novos formatos e locais de grande visibilidade, como a Avenida Angélica, em Higienópolis, e Pinheiros, na Zona Oeste.
  • A primeira loja inaugurada foi a de Higienópolis, em outubro de 2024.

O casarão histórico revitalizado se tornou o centro da reabertura da livraria, mesclando modernidade e o charme do conceito original.

A unidade foi um sucesso imediato, atraindo clientes antigos e novos, ansiosos pela atmosfera única.

Em dezembro de 2024, a unidade de Pinheiros foi inaugurada no Complexo Lapi, um polo revitalizado com lojas culturais e gastronômicas.

Livraria Cultura de Pinheiros (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Instagram)

Esta loja também aumentou a proposta de oferecer um espaço moderno e convidativo, com foco na experiência do cliente.

Até o momento, essas foram as únicas aberturas das lojas físicas da rede, ou seja, ainda não existem previsões oficiais de uma reabertura em Curitiba.

Apesar da sensação de superação, a empresa continua lutando neste ano de 2025 para se manter no mercado e evitar qualquer risco de enfrentar uma nova falência no futuro.

Curiosidade extra:

Um fato interessante é que, de acordo com o portal CNN, a Magalu chegou a anunciar que tomaria o espaço deixado pela Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, da Avenida Paulista, em agosto de 2024.

A ideia era inaugurar uma “loja conceito”, mantendo as características do antigo prédio, como o Teatro Eva Hertz, e realizando eventos culturais.

Segundo o Valor Econômico a previsão é que sua chegada seja concretizada em abril de 2025.

Conclusões:

A Livraria Cultura, com dívidas de R$ 282 milhões, enfrentou dificuldades financeiras desde 2015, fechando lojas, incluindo a de Curitiba em 2021.

Apesar disso, a empresa obteve um liminar para evitar a falência total.

Em 2024, unidades reabriu duas unidades em São Paulo, marcando assim o seu renascimento. Mas, para saber mais sobre outras empresas, clique aqui*.

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