Luto no Jornal Nacional após Bonner e Renata comunicarem ao vivo a triste notícia que abalou o público ao anunciar que morreu no Rio

Na noite de 28 de agosto, o Jornal Nacional parou o país. William Bonner e Renata Vasconcellos entraram no ar com semblantes graves, e antes mesmo das palavras, o público já pressentia que vinha notícia dura.

A confirmação não tardou: “Morreu no Rio de Janeiro, aos 84 anos, a locutora Íris Lettieri”. A frase curta, direta, trouxe um silêncio pesado para quem assistia. Não era só mais um comunicado; era o fim de uma era, o adeus a uma voz que atravessou décadas e fez parte da vida cotidiana de milhões de brasileiros.

Íris Lettieri não foi apenas uma profissional da comunicação. Sua trajetória começou no rádio, lá atrás nos anos 1950, quando ainda se dizia que voz de mulher não combinava com jornalismo. Mas ela contrariou expectativas, conquistou espaço e virou referência.

Contudo, com o tempo, chegou à televisão, apresentando o Tele Globo, primeiro telejornal da emissora, antes mesmo do nascimento do Jornal Nacional. Sua marca, no entanto, ficou ainda mais forte nos aeroportos, onde sua voz suave se transformou em companhia constante de viajantes apressados, ansiosos, aflitos. Pouca gente sabia o nome, mas todos conheciam o timbre.

Porém, não foi por acaso que escolheram Íris para gravar os avisos nos alto-falantes do Galeão e depois de Guarulhos. Ela mesma contava que um diretor de som pediu que colocasse calma no tom, porque muita gente tinha medo de voar.

Além disso, ela conseguiu. Frases secas como “Voo 752 com destino a Paris” ou “Embarque imediato” ganhavam vida, carregadas de um acolhimento discreto. Era quase uma mão estendida no ar, invisível, mas que ajudava passageiros a respirar mais tranquilos. Esse detalhe, aparentemente banal, explica por que sua voz não foi só técnica: foi afeto.

No estúdio, Íris sempre manteve postura firme. Comandou transmissões importantes, apresentou programas e abriu caminhos para muitas mulheres que vieram depois. Mas foi nos bastidores que construiu sua reputação de profissional impecável.

Qual foi a causa da morte de Íris Lettieri?

A morte dela, causada por um infarto fulminante, pegou todos de surpresa. Dois dias antes, Íris havia completado 84 anos. Ainda lidava com complicações da diabetes, mas parecia estável. Chegou a receber alta hospitalar na véspera. Parecia bem, parecia segura.

No entanto, o coração, silencioso até então, desistiu de continuar. E foi no silêncio do apartamento na Zona Sul do Rio que essa despedida inesperada aconteceu.

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Morte de 3 âncoras do Jornal Nacional em luto revela apresentador levado por tumor no cérebro e até infarto

A morte de três âncoras do Jornal Nacional chocou o Brasil durante os anos, levantando um alerta sobre as condições de saúde enfrentadas por profissionais da mídia.

Entre as vítimas, destaca-se o apresentador que foi tragado por um tumor no cérebro, seguido de um infarto fatal que também levou outro ícone do telejornalismo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em famosos e das informações do g1 da Globo, detalha agora a mortes de 3 jornalistas que já passaram pelo Jornal Nacional.

O jornalismo brasileiro perdeu três de seus mais ilustres âncoras: Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes. Esses profissionais não apenas informaram gerações, mas também marcaram época com suas vozes e presenças carismáticas.

Heron Domingues

• Heron Domingues começou sua carreira no rádio, sendo locutor do “Repórter Esso” nos anos 1950.
• Sua voz grave e imponente se tornou símbolo de credibilidade no jornalismo brasileiro.
• No campo da televisão, apresentou o “Jornal Internacional” e foi substituto no “Jornal Nacional”.
• Foi um dos mais reconhecidos comunicadores da época pela sua presença marcante.
• Heron teve um papel essencial na cobertura de eventos internacionais durante sua carreira.
• A edição histórica do “Jornal Internacional” que ele apresentou foi de grande repercussão.
• Contudo, sua morte, em 9 de agosto de 1974, foi causada por um infarto fulminante.
• Heron faleceu apenas algumas horas depois de uma transmissão crucial, com imagens de Richard Nixon.

Berto Filho

Berto Filho, com uma voz que lembrava a de Cid Moreira, teve uma carreira sólida na Globo. Apresentou o “Jornal Nacional” na segunda metade dos anos 1970 e na primeira metade dos anos 1980, além de comandar o “Jornal Hoje”.

Contudo, nos anos 2000, foi locutor do “Fantástico”. Em 12 de março de 2016, aos 75 anos, faleceu em decorrência de câncer na garganta com metástase no cérebro.

Hilton Gomes

Hilton Gomes, primeiro apresentador do “Jornal Nacional” ao lado de Cid Moreira, esteve à frente do telejornal até 1972, quando foi sucedido por Sérgio Chapelin.

Contudo, após sua saída da Globo, trabalhou em outras emissoras, como a Band. Faleceu em 17 de outubro de 1999, aos 75 anos, vítima de parada cardiorrespiratória.

Grandes perdas

A partida desses três jornalistas representa a perda de figuras que definiram o jornalismo televisivo brasileiro.

Além disso, suas contribuições e legados permanecem vivos na memória coletiva, lembrando-nos da importância da informação de qualidade e da dedicação à verdade.

No entanto, Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes não foram apenas apresentadores; foram pioneiros que estabeleceram padrões de excelência no jornalismo brasileiro. Porém, suas trajetórias inspiram profissionais da comunicação até hoje, e suas ausências deixam um vazio que é difícil de preencher.

Quanto Bonner ganha no Jornal Nacional?

William Bonner, apresentador e editor-chefe do “Jornal Nacional”, renovou seu contrato com a TV Globo em junho de 2023, passando a receber R$ 2,5 milhões mensais, tornando-se o jornalista mais bem pago da televisão brasileira.

No entanto, antes dessa renovação, seu salário era estimado em torno de R$ 1,8 milhão mensais, considerando suas funções no telejornal.

CONCLUSÃO

Por fim, a morte de Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes marca o fim de uma era no jornalismo brasileiro.

Além disso, suas contribuições foram essenciais para o desenvolvimento da comunicação no país, e seu legado continuará a influenciar gerações futuras de jornalistas.

Veja também matéria especial sobre: A triste morte de âncora do JG e o comunicado de luto de Bonner às pressas no JN.

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Relembre a memória das 5 perdas de âncoras muito famosas do Jornal nacional, da TV Globo, que deixou o Brasil inteiro de luto

O Jornal Nacional é um dos telejornais mais vistos do país, batendo recordes há décadas pela TV Globo, porém, mesmo apresentando um elenco de peso, também reuniu perdas significantes.

Portanto, hoje vamos relembrar a memória de 5 grandes âncoras que já passaram pelo jornal da emissora carioca, mas que não estão mais por aqui.

É importante lembrar que o JN estreou em setembro de 1969, sendo assim, 50 anos de muita história. As informações são do TV História.

Hilton Gomes

Hilton Gomes, juntamente com Cid Moreira, foi o primeiro âncora do Jornal Nacional até 1972, ano em que foi substituído por Sérgio Chapelin.

Posteriormente, desempenhou funções em outros canais, como a Band.

Faleceu em 17 de outubro de 1999, com 75 anos, no Rio de Janeiro (RJ), devido a uma parada cardíaca.

Berto Filho

Berto Filho, cujo timbre de voz se assemelha ao de Cid Moreira, comandou vários programas de televisão da Globo, incluindo o Jornal Nacional, principalmente na segunda metade da década de 1970 e no início dos anos 1980.

Também esteve à frente do Jornal Hoje. Durante a década de 2000, atuou como locutor do Fantástico, saindo da emissora em 2008.

Em 12 de março de 2016, aos 75 anos, faleceu no Rio de Janeiro (RJ), devido a um câncer de garganta que se espalhou para o cérebro.

Heron Domingues

Heron Domingues, um dos locutores mais conhecidos do Brasil nas décadas de 1950 e 1960, tornou-se conhecido pela sua participação constante no Repórter Esso.

Ele foi o apresentador do Jornal da Noite na Globo e, posteriormente, do Jornal Internacional na emissora.

Participou de edições do Jornal Nacional em substituição aos apresentadores titulares.

Faleceu em 9 de agosto de 1974, aos 50 anos, vítima de um ataque cardíaco fulminante, horas após apresentar uma edição histórica do Jornal Internacional, na qual exibiu imagens inéditas do então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, antes de deixar a presidência daquele país.

Eliakim Araújo

Durante as décadas de 1980 e 1990, Eliakim Araújo se destacou como âncora do Jornal da Globo.

Ele também comandou várias edições do Jornal Nacional na década de 1980, sobretudo aos sábados, atuando como substituto dos âncoras.

Em 1989, deixou a Globo para ingressar na Manchete, SBT e CBS Telenotícias, sempre acompanhado da esposa, Leila Cordeiro. Morou nos Estados Unidos desde 1997.

Aos 75 anos, faleceu em 17 de julho de 2016, devido a um câncer pancreático, em Fort Lauderdale, na Flórida.

Paulo Henrique Amorim

Poucos se lembram, mas Paulo Henrique Amorim apresentou edições do Jornal Nacional nos anos 1990, como substituto dos titulares.

Durante muitos anos, o jornalista foi correspondente da Globo nos Estados Unidos, alternando entre Band, Cultura e Record.

Em 10 de julho de 2019, ele faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 76 anos, vítima de um ataque cardíaco fulminante, poucas semanas após ser afastado da apresentação do Domingo Espetacular.

Quem foi o âncora com maior salário do Jornal Nacional?

William Bonner, o âncora do Jornal Nacional, recebeu o maior salário. Ele é um dos jornalistas mais proeminentes da Globo e, com o passar dos anos, construiu uma carreira de destaque na emissora, resultando em um dos maiores salários do jornalismo brasileiro.

Conclusões finais

Em suma, o Jornal Nacional, com sua extensa trajetória de mais de 50 anos, não só solidificou seu lugar como um dos telejornais mais vistos do Brasil, como também revelou grandes nomes do jornalismo.

Quando recordamos as carreiras de Hilton Gomes, Berto Filho, Heron Domingues, Eliakim Araújo e Paulo Henrique Amorim, compreendemos a relevância de suas contribuições para a televisão do Brasil.

Cada um desses apresentadores deixou uma contribuição relevante, e suas ausências registram a história do programa.

O Jornal Nacional continua a se desenvolver, porém a trajetória de seus apresentadores fundadores ainda está presente na memória dos espectadores e na trajetória do jornalismo no país.

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O âncora do Jornal Nacional paralisou o jornalístico da Globo com a triste confirmação que deixou o Brasil em lágrimas nesta segunda (05) de agosto

No Jornal Nacional desta segunda-feira (05) de agosto, o Brasil foi às lágrimas com uma triste confirmação de morte. Acontece que, William Bonner paralisou o jornalístico com a notícia mais triste da noite e trouxe à tona a morte de um jogador amado do Flamengo.

A perda do grande ídolo do Rubro-Negro, sem dúvida alguma, deixou o país inteiro com o coração na mão. “No Rio, morreu, aos 68 anos, o ex-jogador, Adílio, que foi ídolo do Flamengo na década de 1980.”, disse o âncora do JN.

“Adílio foi campeão mundial em 1981 na equipe que tinha Zico e Júnior. Ele conquistou também a Taça Libertadores e três campeonatos brasileiros – pelo Flamengo. Adílio tinha um câncer no pâncreas.”, disse ainda William Bonner no Jornal Nacional.

Segundo o Globo Esporte, o ex-jogador de futebol vinha enfrentando um câncer no pâncreas, que teve uma piora nas últimas semanas. Ele estava internado em um hospital da Freguesia de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Adílio de Oliveira Gonçalves, era popularmente conhecido como Brown, e ganhou o apelido por conta do cantor James Brown, de quem era fã. Ao longo de sua trajetória no Flamengo, ele disputou 615 jogos e foi responsável por 129 gols, sendo o 14º maior artilheiro do clube, lembrado também pela parceria com Zico e Andrade.

Na sua história no Flamengo, Adílio conquistou 5 títulos do Campeonato Carioca, 3 campeonatos brasileiros, 1 Libertadores e 1 Mundial de Clubes. Logo, não há dúvidas de que o jogador era um grande ídolo do Mengão.

Por meio de um comunicado, o Flamengo lamentou a perda. “Um anjo rubro-negro que voa rumo à eternidade. As asas de um moleque sonhador o fizeram superar qualquer muro. Os campos da Gávea construíram amizades angelicais. Seus pés pareciam flutuar com a bola nos pés e foi assim que conquistou o mundo vestindo o Manto Sagrado”, destacou o clube.

“Seus gols, dribles e comemorações marcaram para sempre a história do Mais Querido. Todo rubro-negro tem o privilégio de poder reverenciar Brown como integrante da prateleira mais alta do nosso panteão. Hoje, nos despedimos do nosso Camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito”, disse ainda.

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QUAL É O SALÁRIO DO WILLIAM BONNER?

Na Globo, desde 1996, William Bonner tornou-se um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro.

Desse modo, o apresentador recebe um dos maiores salários. De acordo com André Romando, colunista do Observatório da TV, William Bonner ganha em torno de R$ 900 mil reais mensais’.

Já Alessandro Lo-Bianco diz que a média do salário do apresentador já foi de R$ 800 mil mensais, mas agora gira em torno de R$ 1 milhão.

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O âncora que brilhou na bancada do Jornal Nacional faleceu de forma inesperada e deixou o Brasil desolado

Chega a ser imensurável a dor de perder alguém. A realidade é que o sentimento de luto consome por completo, principalmente por saber que nunca mais será possível ver a pessoa que se foi um dia.

Na TV, por exemplo, grandes nomes já se foram e deixaram além de um grande legado para sempre serem lembrados, uma saudade sem tamanho nos corações de milhares. Dessa vez, falaremos da morte inesperada de âncora histórico do JN e comunicado de luto de Ana Paula Araújo.

O âncora renomado se trata de Eliakim Araújo, jornalista que marcou época no telejornalismo. O famoso deu início a carreira na Rádio Continental do Rio de Janeiro e depois se tornou uma das principais vozes da Rádio Jornal do Brasil por quase vinte anos.

Após isso, o jornalista foi contratado pela Globo e passou por uma série de bancadas, incluindo a do Jornal Nacional. Vale lembrar que, o famoso que também era apresentador, formou nada menos que o primeiro casal de apresentadores da TV brasileira, ao lado de Leila Cordeiro.

Jornalista Eliakim Araújo morreu de câncer aos 75 anos – Foto: Reprodução/Internet

Infelizmente, Eliakim travou uma dura e fatal batalha contra um câncer. Ele faleceu no dia (17) de julho de 2016 e, Ana Paula Araújo entrou na Platinada com a triste notícia ao Brasil.

“Notícia triste agora. Morreu nos Estados Unidos o jornalista Eliakim Araújo. Ele tinha 75 anos e estava com câncer no pâncreas.”, anunciou a apresentador do Bom Dia Brasil. Logo após o comunicado desolador, o BDBR levou ao ar uma reportagem emocionante da trajetória gloriosa do artista.

O apresentador Eliakim Araújo – Foto: Internet

Quem era Eliakim Araújo?

No ano de1983, o jornalista foi contratado pela Globo para comandar o Jornal da Globo ao lado de Leila Cordeiro, que acabou se tornando sua esposa. Ele também apresentou esporadicamente o Jornal Nacional e o Globo Repórter.

Além disso, ele participou esporadicamente de coberturas históricas como a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961, as Diretas Já em 1984 e a eleição e morte de Tancredo Neves em 1985. Assim, o jornalista deixou sua marca e voz marcante em diversos telejornais.

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Jornal Nacional comunica luto e Bonner e Renata dão notícia de tragédia

Âncora do Jornal Nacional, William Bonner iniciou um dos mais consagrados telejornais do Brasil, na Globo, com uma triste notícia de tragédia acontecida nesse sábado, 18, em São Paulo.

Ao lado de Renata Vasconcelos, o jornalista informou a milhares de telespectadores a morte de quatro vítimas de uma fatalidade na tarde desse fim de semana. Em detalhes, Bonner revelou que quatro homens morreram na queda de um helicóptero na capital, incluindo o piloto.

Além do trágico acidente envovendo o helocóptero, Bonner e Renata também deram detalhes de mais uma tragédia. Dessa vez tratava-se de um ônibus com 50 passageiros, que acabou capotando em uma curva da Rodovia Régis Bittencourt, deixando quatro mortos e 20 feridos.

William Bonner e Renata Vasconcellos na bancada do Jornal Nacional (Foto: Divulgação / TV Globo)

Novo escândalo? William Bonner e Jornal Nacional expõe governo de Jair Bolsonaro

Quem assistiu ao Jornal Nacional desta sexta-feira, 3 de março, deve ter notado a ausência de William Bonner e Renata Vasconcellos. Os jornalistas titulares se ausentaram do noticiário da Globo e coube e Ana Paula Araújo e Helter Duarte levar as informações para milhões de brasileiros.

O Jornal Nacional, apresentador por William Bonner e Ana Paula Araújo, teve acesso à caixa de joias que a comitiva de Jair Bolsonaro tentou trazer ao Brasil ilegalmente (Foto: Reprodução / TV Globo)

Uma das mais chocantes abordadas no Jornal Nacional foi um escândalo envolvendo Jair Bolsonaro. “O Jornal Estado de São Paulo revela que o governo Bolsonaro tentou trazer ilegalmente para o Brasil joias no valor de R$ 16,5 milhões‘‘, disparou Ana Paula Araújo, âncora da Globo.

“As peças estavam em uma mochila de um assessor do então ministro das minas e energia e seriam um presente do governo Saudita para Michelle Bolsonaro. O ex-presidente tentou reaver colar e brincos em quatro ocasiões”, completou o jornalista Helter Duarte durante a escalada.

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