Globo completa 50 anos em 2015 (Foto: Divulgação)

O “Luz, Câmera, 50 Anos” não tem registrado o mesmo desempenho dos episódios exibidos no início do ano. A queda na audiência foi de pelo menos sete pontos, o que preocupa a muita gente na Globo. A primeira etapa do projeto contou com episódios diários entre 06 e 23 de janeiro e fechou com 17.7 de média.

O festival chegou a marcar 23.7 pontos em algumas noites. Em abril, quando foram exibidos novos telefilmes o “Luz, Câmera, 50 anos” atingiu 11.8 e, em maio 10.0 de média.

O declínio do “Luz, Câmera, 50 Anos” é um assunto tratado com muita sutileza nos bastidores da Globo. Até porque o projeto faz parte das comemorações pelo cinquentenário da emissora. Empolgados com os números de janeiro, os diretores ligados à programação anteciparam muito a segunda temporada dos telefilmes derivados das minisséries. E, como este é um gênero que atende a um público que gosta de televisão, as adaptações foram muito questionadas.

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Maria (Carolina Oliveira)
(Foto: TV Globo / Gianne Carvalho)

‘Hoje é Dia de Maria’ é o último telefilme da segunda temporada do festival ‘Luz, Câmera 50 anos’. No ar nos dias 2 e 4 de junho, a obra é baseada na primeira temporada e mostra uma fábula recheada de simbolismo, focada na linguagem dos sonhos. Finalista do International Emmy Awards em 2005, nas categorias de melhor minissérie para TV e melhor atriz (Carolina Oliveira), ‘Hoje é Dia de Maria’ tem autoria e direção de Luiz Fernando Carvalho e autoria de Luís Alberto de Abreu. A trama marcou também a história dos 40 anos da Globo em 2005.

Inspirada no texto do dramaturgo Carlos Alberto Soffredini, a trama recorreu a elementos folclóricos e míticos, presentes em contos populares compilados por Câmara Cascudo, Mário de Andrade e Sílvio Romero para contar as aventuras da doce Maria (Carolina Oliveira/Letícia Sabatella). Com uma abordagem fantasiosa de um sertão imaginado e folclórico, o drama da protagonista é acompanhado desde sua infância (Carolina Oliveira) até a fase adulta (Letícia Sabatella). Na primeira etapa do filme, a infância é sofrida, com os abusos do pai (Osmar Prado), a fuga de casa, a madrasta vilã (Fernanda Montenegro) e seus encontros com o diabo. Já na fase adulta, Maria participa da companhia de teatro Mambembe, vive um romance com o pássaro Amado, enfrenta a morte do pai e retorna à infância para o desfecho da história.

A obra vai ao ar em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

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Carolina Oliveira protagonizou a série (Foto: Divulgação)

A Globo se prepara para encerrar o festival “Luz, Câmera, 50 Anos” em grande estilo. O especial, que chega ao fim na primeira semana de junho, nos dias 2 e 4, contará com o compacto dos oito capítulos da minissérie “Hoje é Dia de Maria”.

A trama de Luiz Fernando Carvalho (diretor de “Meu Pedacinho de Chão”) foi exibida originalmente em 2005, sendo um sucesso de audiência, crítica e repercussão. Baseada na obra de Carlos Alberto Soffredini, a série trata-se de uma fábula infantil.

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O folhetim foi bastante elogiado por sua linguagem diferenciada, sendo, junto com “Pedacinho”, uma das histórias mais poéticas, originais e belas produções televisivas dos últimos anos. Ela foi exibida durante as comemorações dos 40 anos da Globo.

Fernanda Montenegro esteve no elenco da trama (Foto: Reprodução)

Agora, dez anos depois, “Hoje é Dia de Maria” ganhará essa reprise em formato de telefilme, durante as comemorações dos 50 anos, que estão sendo comemorados em todo este ano de 2015. A minissérie foi estrelada pela atriz Carolina Oliveira.

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Dimas (Selton Melo)
(Foto: TV Globo / Alex Carvalho)

O festival ‘Luz, Câmera 50 anos’ exibe  na  semana que vem ‘A Cura’. O seriado, agora em formato de telefilme, tem como protagonista um jovem cirurgião com dons mediúnicos. Na nova edição do festival, as obras vão ao ar a cada semana, divididas em dois episódios.

A história de João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein, com direção de núcleo de Ricardo Waddington, narra a trajetória de Dimas Bevilláqua (Selton Mello). O suspense e o drama permeiam toda a narrativa. Acusado de ter provocado a morte de Cristiano, um amigo da escola, Dimas deixou Diamantina, interior de Minas Gerais, e foi para São Paulo ainda criança. As acusações e o distanciamento familiar o transformaram em um paciente assíduo de instituições psiquiátricas. Apesar da instabilidade emocional, ele se forma em medicina e decide voltar para a cidade natal, 20 anos após sua partida, disposto a enfrentar o passado.

As tramas em Diamantina são conectadas pelas fofocas de Nonoca (Eunice Bráulio). Dona de uma loja de lembranças para turistas, ela é a maior bisbilhoteira da cidade. Como sempre observa o entra e sai dos habitantes, conhece detalhes íntimos da vida alheia. A história de Dimas é intercalada por cenas de Silvério (Carmo Dalla Vecchia), explorador das minas de diamante da região no século XVIII e antepassado do médico. Silvério é considerado o fundador da cidade e tem uma estátua que o retrata como o herói do Tijuco (atual Diamantina).

A segunda edição do festival estreou no último dia 21. As obras vão ao ar em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

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Isabel (Patricia Pillar), Leandro (Cauã Reymond), Celeste (Dira Paes)
(Foto: Globo/Estevam Avellar)

Para relembrar grandes momentos da história da Globo na semana do cinquentenário, o festival ‘Luz, Câmera 50 anos’ volta ao ar com produções reeditadas em formato de filme. A estreia da segunda temporada, no próximo dia 21, acontece com ‘Amores Roubados’. ‘Carga Pesada’, com Antônio Fagundes e Stênio Garcia, dá sequencia ao projeto, que ainda traz mais cinco clássicos. Na nova edição, as obras vão ao ar a cada semana, divididas em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

Exibido em janeiro de 2014, ‘Amores Roubados’ mostra o poder avassalador do amor e da sedução, em história inspirada no romance ‘A Emparedada da Rua Nova’, de Carneiro Vilela. Leandro Dantas (Cauã Reymond) pode ter a mulher que quiser, mas, como previu uma vidente, não pode se apaixonar por nenhuma. Sem nenhum apego, ele conquista as mulheres até que conhecer Antônia (Isis Valverde). O amor entre os dois devasta a vida do casal de maneira irreversível. De George Moura, Sérgio Goldenberg, Flávio Araújo e Teresa Frota, a minissérie tem direção de núcleo de Ricardo Waddington e direção geral de José Luiz Villamarim.

Pedro (Antônio Fagundes) e Bino (Stênio Garcia)
(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

Clássico da TV brasileira, ‘Carga Pesada’ volta ao ar baseado na segunda versão dos quatro episódios especiais de 2003, chamados “Carga Pesada – A Grande Viagem”. O seriado retrata a diversidade cultural do país a partir das aventuras dos caminhoneiros Pedro (Antônio Fagundes) e Bino (Stênio Garcia). Na trama, eles voltam à estrada, anos após a separação da dupla. Bino se tornou um pequeno empresário, mas enfrenta um drama pessoal ao se deparar com a possibilidade de estrar com câncer. Enquanto aguarda o resultado da biopsia, Bino decide voltar para a estrada e não hesita em procurar seu melhor amigo Pedro para fazer uma grande viagem cruzando o país. Um enfrenta o medo da morte e o outro, Pedro, o medo de amar, ao reencontrar a caminhoneira Rosa (Patrícia Pillar) que, após se tornar viúva, resolve encarar a estrada para manter a renda da sua família.

Já ‘A Justiceira’ foi exibida em 1997 e tem como trama principal a luta de uma ex-policial em prol da justiça e da segurança de seu filho. A protagonista é Malu Mader, que vive a personagem Diana. A obra conta ainda com a atuação de Francisco Cuoco e Edson Celulari, tem autoria de Daniel Filho, Antonio Calmon, Aguinaldo Silva e Doc Comparato e direção de Daniel Filho, Dennis Carvalho, Vicente Amorim e José Alvarenga Júnior.

Lulu (Lecão Magalona), Conceição (Erika Januza) e Dudu (Wallace Rocha)
(Foto: Rede Globo/AF Rodrigues)

Uma história de amor e drama social, marcada pela sensualidade e a violência, estará em ‘Subúrbia’. A minissérie se passa no seio de uma família da Zona Norte do Rio de Janeiro, em meados dos anos 90. Em 2012, o seriado foi idealizado pelo diretor Luiz Fernando Carvalho e desenvolvido por ele e pelo escritor carioca Paulo Lins, autor do romance “Cidade de Deus”.

Dimas (Selton Melo)
(Foto: TV Globo / Alex Carvalho)

‘A Cura’, seriado contemporâneo de João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein, com direção de núcleo de Ricardo Waddington, narra a trajetória de Dimas Bevilláqua (Selton Mello), um jovem cirurgião com dons mediúnicos. O suspense e o drama permeiam toda a história, com perfil policial.

‘Luz Câmera 50 anos’ estreou em janeiro, em uma inovadora parceria entre o Entretenimento e a Programação da Globo, com obras que marcaram a história da televisão. Seriados e minisséries que estão no imaginário do público voltam agora para a nova temporada do festival.

A segunda edição do projeto estreia dia 21 de abril, em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

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Logo dos 50 anos da Globo (Foto: Reprodução)

A Globo bateu o martelo! O projeto “Luz, Câmera 50 anos”,  exibido em janeiro, e editando sucessos de sua dramaturgia em formatos de longas-metragens, terá continuidade na emissora carioca.

O jornal Folha de S. Paulo divulgou  três obras que serão adaptadas para o  “Luz, Câmera 50 anos”. Confira:

1- O Caçador

Cauã Reymond é o protagonista de “O Caçador”

Exibida abril e julho de 2014, “O Caçador” contou com 14 episódios. Cauã Reymond, Cleo Pires, Alejandro Claveaux, Nanda Costa e Aílton Graça compõem o elenco principal da produção.

2- A Mulher Invisível

A série baseada no livro homônimo terá uma versão de telefilme. Exibida em 2011, “A Mulher Invisível” conta com Selton Mello, Débora Falabella, Luana Piovani, Álamo Facó e Deborah Wood no elenco principal.

3 – Divã

Lilia Cabral protagoniza série da Globo

A comédia dramática “Divã”, exibida originalmente em 2011, deve ser  transformada em telefilme. Protagonizada por Lilia Cabral, a produção teve Duda Nagle, Totia Meirelles , Jhonny Massaro, Paulo Gustavo, Marcello Airoldi e Júlia Almeida em papéis de destaque.

Com bom desempenho em audiência, o “Luz, Câmera 50 anos””, que marca a comemorações neste ano do cinquentenário do canal, originará DVDs.Os telefilmes de maior audiência foram: “O Canto da Sereia” e “Presença de Anita”.

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O ator participa de cinco produções (Foto: Divulgação)

Nesse início de 2015, o ator João Miguel apareceu bastante na tela da Globo. No especial “Luz, Câmera, 50 anos”, o ator participou de quatro produções diferentes, sendo apelidado como “Festival João Miguel”. Mas sua participação não limitou-se apenas às reprises.

Na minissérie inédita “Felizes para Sempre?”, ele será Hugo, que vive uma crise no casamento com Tania (Adriana Esteves). “Eu estava na Chapada Diamantina, deu pra sentir o efeito disso. Mas Festival João Miguel é um pouco demais, é uma brincadeira”, brincou.

“De fato, é bacana de ver que essas participações que tenho feito, de 2007 até agora, foram escolhidas para serem mostradas agora. Fiquei bem orgulhoso, não esperava. Foi uma surpresa”, comemora o ator, que hoje se divide entre os trabalhos na TV e no cinema.

“Acho que tem uma ponte aí, meus trabalhos em televisão são bastante cinematográficos. Sempre me interessou dialogar com as duas linguagens”, conta Miguel. Na trama, Hugo tenta salvar o casamento e trabalha na empresa do irmão, que não é nada honesto.

A relação com Tania se deteriora quando o engenheiro descobre que é estéril e, portanto, não pode ser pai de Júnior (Matheus Fagundes), que ele ama profundamente. “É um personagem bonito, que vai se apresentando muito humano”, conta João Miguel.

Depois da minissérie, ele volta a se dedicar ao cinema: no primeiro semestre, filma “Tiradentes”, de Marcelo Gomes, e até o fim do ano lança “Quase Memória”, de Ruy Guerra, “Voltando pra Casa”, de Gustavo Rosa de Moura, e “Éden”, de Bruno Safadi.

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“Dercy de Verdade” registrou ótima audiência (Foto: Divulgação)

A Globo vem se mostrando bastante satisfeita as reprises das grandes minisséries no festival especial “Luz, Câmera, 50 anos”. Segundo o jornalista José Armando Vannucci, os índices de audiência vem sendo considerados satisfatórios.

O público também aprovou a ideia e, antes mesmo dessa primeira edição acabar, já está pedindo uma nova leva de séries, que são transformadas em telefilmes na faixa das 23h. “Dercy de Verdade”, por exemplo, marcou 17 pontos de média.

Apenas as novelas das 23h, com toda a produção e investimentos, chegam a alcançar tais índices. Para quem não assistiu as produções originais, a versão com cortes é uma ótima opção para os fins de noite e uma segunda edição não é descartada.

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A Globo exibirá na noite desta sexta-feira, 16 de janeiro, um compacto de “Presença de Anita” em formato de telefilme dentro do “Luz, Câmera 50 anos”. Mel Lisboa, atriz que viveu a protagonista da minissérie, comemorou a exibição da produção.

“Meu aniversário é só amanhã, mas o presente veio antes Hoje vai reprisar ‘Presença de Anita’, trabalho muito especial, que me traz lindas lembranças”, publicou em seu Instagram. Em entrevista ao portal Ego, a atriz disse que  ficou “assustada” com o sucesso de “Presença de Anita”.

Mel Lisboa saiu da Globo para atuar na Record. Seu último trabalho na TV foi em “Pecado Mortal”, novela de Carlos Lombardi. Ela abandonou a produção da novela alegando que precisaria se dedicar para os ensaios do musical sobre a vida de Rita Lee. A solução encontrada pelo autor da trama foi matar a personagem. A atitude da artista gerou polêmicas e foi um dos assuntos mais comentados no início de 2014.

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Mateus Solano em “Maysa – Quando Fala o Coração”. (Foto: Divulgação)

Nesta sexta-feira (09), o festival “Luz, Câmera 50 Anos”, exibe sua quarta atração: a minissérie “Maysa – Quando Fala o Coração”, em formato de telefilme. A trama foi exibida originalmente em 2009, em nove capítulos.

Mateus Solano, sucesso interpretando o personagem Félix em “Amor à Vida” (2013), atuou na atração, que marcou o seu estouro na TV. Na trama, o ator deu vida ao compositor Ronaldo Bôscoli.

“Era um personagem delicioso, e o único vilão daquela história. E o vilão é sempre uma coisa deliciosa. Além disso era uma equipe de cinema fazendo televisão, uma mistura das duas linguagens. Era tudo muito especial. Foi meu primeiro trabalho de mais destaque e uma responsabilidade muito grande porque era um cara que existiu, e um cara muito recente, né. Ainda tem muitas namoradinhas do Bôscoli que aparecem por aí. Estava no Projac e às vezes vinha uma me dizer: “Você não sabe, eu tive um lance com o Bôscoli!”, disse ele.

“Maysa” conta a história de uma das maiores cantoras da música popular brasileira, durante três décadas. A trama protagonizada por Larissa Maciel, vai ao ar nesta sexta, logo após a novela “Império”.

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