Restaurante de MG abre 2 unidades em BH para rivalizar com Outback e Madero. Saiba como isso impactará a culinária local!

Em Belo Horizonte, uma nova dinâmica gastronômica emerge nos centros de compras, transformando esses espaços em polos culinários de alto padrão.

Assim, fatores como segurança, facilidade de estacionamento e conforto em relação ao clima tropical sempre posicionaram os shoppings como locais potenciais para experiências gastronômicas completas, indo além das praças de alimentação tradicionais.

Essa percepção começa agora a se consolidar, impulsionando um movimento significativo no setor de alimentação fora do lar.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Estado de Minas”, a equipe do TV Foco, especializada em gastronomia e negócios, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Um novo olhar para shoppings

O chef português Cristóvão Laruça demonstrou acreditar nesse formato há bastante tempo, defendendo sua viabilidade no Brasil, embora notasse a resistência inicial em Belo Horizonte.

Ele via segurança e conforto como diferenciais cruciais para o sucesso de restaurantes em shoppings. A questão do estacionamento na capital, particularmente na zona sul, representava um obstáculo adicional para estabelecimentos de rua, algo que os shoppings mitigam.

Sua aposta inicial com o Turi no Ponteio Lar Shopping (2021-2024) preparou o terreno. Posteriormente, surgiu o convite para levar o restaurante português Caravela ao DiamondMall.

Cristóvão aceitou a proposta para o terceiro andar, impondo a condição de ter uma fachada de vidro para maximizar a luz natural e replicar a atmosfera de outros espaços. O shopping aceitou a ideia e a expandiu para o quarto piso.

Inicialmente, o chef enfrentou algum ceticismo do público. Entretanto, o movimento de clientes no Caravela aumentou consideravelmente após a mudança para o shopping.

Ele distingue claramente um “restaurante que está em um shopping” de um “restaurante de shopping”, enfatizando que o primeiro atende um público que busca uma refeição demorada, com vinho, sem pressa.

Ademais, a comodidade de combinar refeições com outras atividades, como compras ou cinema, agrega valor para o público em tempos corridos.

Crescimento de concorrentes

A chegada de novos restaurantes de qualidade, inclusive de outras cidades, não configura concorrência prejudicial para o chef.

Pelo contrário, ele entende que a presença de vários estabelecimentos com propostas de entrega de alto padrão fortalece o polo gastronômico. Isso não divide o público existente, mas sim atrai um número maior de novos visitantes para o local.

Essa sinergia já se mostrou perceptível no primeiro mês após a inauguração do quarto andar do DiamondMall.

Expansão estratégica

Sempre atento a oportunidades, o chef expandiu sua atuação com a inauguração do Mitra em maio de 2024. Localizado no terraço do BH Outlet, no Belvedere, o Mitra oferece culinária mediterrânea.

Ele agora desbrava esse shopping com uma proposta gastronômica sofisticada. Contudo, não permanece isolado, pois outros operadores devem chegar.

Cristóvão Laruça reforçou sua aposta no BH Outlet com a recente abertura do Pastus, no início de 2025, ao lado do Mitra. O nome, do latim, significa alimento, e o foco recai em fogo e parrilla. O Turi retorna como uma experiência exclusiva dentro do Pastus.

Com a chegada do Pastus, o BH Outlet busca mais um operador de alto padrão, visando consolidar-se como um relevante polo gastronômico na cidade.

Para quem deseja conhecer a culinária que atrai esse público, o chef oferece sugestões notáveis:

• O tradicional bolinho de bacalhau, moldado à mão.
• Bacalhau com crosta de broa de fubá de milho.
• Bochecha de porco acompanhada por purê de batata, farofa de amêndoas, cebolas caramelizadas e tomatinhos cozidos.
• A sobremesa torta toucinho do céu, servida com sorbet de mexeriquinha.

Quais são os próximos passos?

Os planos de expansão do chef português não se encerram. Ele conduz negociações avançadas com outro shopping de Belo Horizonte.

O objetivo é implementar uma nova área dedicada à gastronomia sofisticada neste local até o final de 2025. Ademais, esse movimento demonstra a rápida transformação do cenário culinário em shoppings pela cidade, desafiando o mercado estabelecido com novas propostas.

Considerações finais

Portanto, a iniciativa de Cristóvão Laruça em instalar e expandir restaurantes de alta gastronomia dentro de shoppings em Belo Horizonte reflete uma mudança significativa no comportamento do consumidor e no aproveitamento desses espaços.

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Espaço tradicional da capital encerrou as atividades, após quase três décadas atendendo ao público local

Um famoso restaurante fechou as portas em Curitiba, no Paraná. Foram 25 anos de história, até o anúncio de fechamento, que pegou os clientes de surpresa.

O Durski, na movimentada Rua Jaime Reis, em São Francisco, serviu de ponto de encontro para moradores e turistas. Em um comunicado nas redes sociais, o dono, que leva o mesmo nome do espaço, anunciou o fim, sem entrar em detalhes, em dezembro do ano passado.

“Desde 1999, tivemos o privilégio de ser referência em alta gastronomia internacional, com destaque para a culinária eslava, inclusive, palco de momentos inesquecíveis para nossos clientes e amigos”, escreveu.

Junior Durski já é conhecido também em outros estados, mas ressaltou a importância do estabelecimento em sua história. “Sempre acreditei que o segredo do sucesso está na simplicidade. Foi com este princípio que transformamos cada encontro em uma experiência única, marcada por excelência e dedicação”, disse.

“O amor pelo que faço, o carinho e respeito pelos colaboradores, amigos e clientes, mas com a obstinação em proporcionar boa comida, aliada a um serviço impecável e, sobretudo, humilde, foi o que me motivou a chegar até aqui”, concluiu.

Afinal, quem é Junior Durski?

Durski é cozinheiro e empresário. Além do restaurante que mantinha em Curitiba, no Paraná, ele é dono de outros grandes empreendimentos, espalhados por outras cidades brasileiras. Entre elas, as redes Madero e Jeronimo, que fazem sucesso como lanchonetes de hamburgueres gourmet.

Em 2020, na época da pandemia, ele criticou o isolamento social e declarou apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o jornal O Globo, as vendas dos restaurantes teriam diminuído, como forma de boicote por parte de alguns clientes. Em entrevista, ele revelou ter se arrependido e relembrou um conselho do avô. “Quem abre um comércio, não deve ter candidato”, declarou.

Conclusão

• Em resumo, o restaurante Durski encerrou as atividade em Curitiba, no Paraná;

• O fechamento aconteceu após 25 anos, como confirmado pelo dono, Junior Durski;

• Além do restaurante que levava seu nome, Durski também é um dos sócios do Madero;

• Em 2020, o empresário se envolveu em polêmica ao declarar apoio ao ex-presidente Bolsonaro.

+ Contudo, veja ainda outras empresas que também encerraram as atividades no Brasil!

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Uma grande rival do McDonald’s vem vivendo uma situação difícil e ficou perto de fechar as portas. Entretanto, a empresa pediu ajuda do Santander

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a situação delicada que atravessa a rival n° 1 do McDonald’s. Isso porque a empresa vem lutando contra a falência e surpreendeu ao pedir socorro ao Santander para sobreviver.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a Madero. A empresa vem atravessando uma série de problemas nos últimos anos. Entretanto, a companhia conseguiu cortar a menos da metade o prejuízo na virada de 2022 para 2023, passando de uma perda de R$ 146,8 milhões para R$ 65,2 milhões. A dívida, por sua vez, caiu 12,5% na comparação anual.

Entretanto, informações mais recentes trazidas pelo portal Exame, mostraram uma mudança significativa. Vale lembrar que o Madero vai tomar R$ 500 milhões em notas comerciais escriturais com uma taxa de CDI + 3,85% ao ano – com uma redução para CDI + 2,75% a partir de abril de 2025. Aliás, o plano da dívida é de 5 anos e a empresa pediu ajuda aos bancos.

Segundo informações do portal Exame, um total de 5 bancos emprestaram dinheiro para a rival do McDonald’s: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e BTG Pactual. Conforme Ariel Szwarc, CFO do Madero, a renegociação da dívida veio graças à melhora relevante dos resultados operacionais e pelo bom histórico de pagamento dos empréstimos.

Vale lembrar que a dívida da empresa chegou a ficar perto de R$ 1 bilhão. De lá para cá o grupo fechou unidades, cortou gastos e tirou o pé do acelerador na hora de abrir novas unidades. A empresa terminou 2023 com 276 lojas, apenas uma a mais do que tinha ao fim do ano anterior. Para 2024, a expectativa é de duas novas unidades. A ideia é seguir crescendo.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Hamburgueria famosa rival do Mcdonald’s fecha duas unidades em São Paulo

Ainda abalado com as consequências da pandemia do CIVD-19, e seu modelo de negócio de alto custo, o Madero, rival do Mcdonald’s, acabou fechando duas unidades da hamburgueria Jeronimo em São Paulo, uma na Vila Madalena e outra em Pinheiros.

O fechamento de unidades de restaurante rival do Mcdonald’s e o comunicado da rede: “Tudo tem um custo – Foto: Reprodução

O motivo do fechamento foi a reestruturação financeira que a empresa vem passando. Aliás, segundo o hojepr.com, o Madero tem uma dívida bruta de R$ 988,9 milhões, que chegou a representar 71% da receita líquida em 2022.

Pra se ter uma noção, neste ano a marca jerônimo só abrir uma nova unidades, em Curitiba, e uma outra da marca principal Madero no aeroporto de Congonhas (SP).

Além da marca Jeronimo, que foi criada em 2017 pelo empresário Junior Durski, em homenagem ao seu tataravô, a Madero tem a legno, de comida italiana e a Dundee de frango frito.

Mas, pelo que parece a marca que sofreu mais com a pandemia foi a Jeronimo. De acordo com a empresa, a marca Jeronimo não deixar de existir, é só por questão de gestão do portfólio e rentabilidade de cada unidade.

O que dizem os especialista a respeito do Madero?

O fechamento de unidades de restaurante rival do Mcdonald’s e o comunicado da rede: “Tudo tem um custo – Foto: Reprodução

Segundo o fundador da food Consulting, Sérgio Molinari, o endividamento do Madero é característico do seu modelo de negócio:  “O Grupo Madero tem um modelo de desenvolvimento próprio, com fábricas e grande produção de orgânicos. É uma linha de altíssimo investimento que assegura coisas importantes em termos de qualidade, diferenciação, saudabilidade e sustentabilidade. Mas tudo isso tem um custo”.

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O apresentador da Globo se desfez da sua participação no negócio

Luciano Huck é um dos maiores apresentadores do Brasil e um dos principais nomes da Globo, no comando do Domingão. Porém, além disso, ele também faz alguns investimentos fora das câmeras.

Inclusive, a estrela da emissora carioca já chegou a ser dono de uma famosa e gigante rede de fast food. Com sua inauguração no dia (07) de junho de 2015, o Madero Steak House iniciou sua comercialização e hoje é uma das principais redes do Brasil.

Vale lembrar que, a rede contou até com a participação de Luciano Huck, que de acordo com o colunista Lauro Jardim, do ‘O Globo’, adquiriu, em 2020, 5% da rede. Mas, o comunicador anunciou a venda do negócio em 2020, após o empresário Durski, que é sócio majoritário do Madero, ter envolvido o seu nome e o da rede em uma polêmica.

Em meio ao início da pandemia, o empresário e chef de cozinha, na época, gravou um vídeo relatando que ‘não era por conta de 5 mil pessoas que vão morrer’ que o comércio deveria fechar e medidas de isolamento deveriam ser tomadas.

Depois da declaração, Luciano Huck se posicionou contra a fala do sócio, indiretamente. “A lógica da economia e dos negócios nesse momento, ou deixa os interesses materiais imediatos de lado e enxerga o coletivo de forma coerente com o que dizem a ciência e os exemplos do passado, ou é equivocada e desumana”, relatou.

Junior Durski e Luciano Huck foram sócios (Reprodução: Instagram)

Diante o escândalo, o contratado da Globo resolveu vender sua participação no fast food que todos amam, com a informação sendo confirmada por sua própria assessoria.

“Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski”, esclarecia o comunicado.

Qual o valor da venda de Luciano Huck?

De acordo com informações apuradas pela Exame, o valor do acordo, não confirmado pela companhia, foi algo em torno de R$ 100.000 mil.

Madero é um dos principais fast food do Brasil (Reprodução: Internet)

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Luciano Huck tem empresa gigante comprada por fortuna

O famoso apresentador Luciano Hulk, acumula uma fortuna absurda por seus longos anos de carreira, sendo um dos maiores nomes da televisão brasileira e por suas atrações reconhecidas e prestigiadas por inúmeros brasileiros, especialmente exibidas pela Rede Globo.

No entanto, além de ser um dos mais carismáticos apresentadores, o mesmo também é um exímio empresário que busca sempre inovar suas formas e lugares para investir seu próprio dinheiro, fazendo com que sua fortuna cresça ainda mais.

Portanto, Luciano já foi dono de uma hamburgueria muito amada por cidadãos brasileiros com centenas de franquias, porém acabou sendo comprada, deixando de ser propriedade do famoso.

Trata-se da rede paranaense de hamburguerias, Madero, onde o apresentador decidiu vender sua participação em 2020, e passou a ficar sob o controle do fundador e sócio majoritário, Júnior Durski, com quem Huck acumulou discordâncias políticas em relação à pandemia do Covid-19.

“Luciano Huck, por meio da Joa investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a ir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski”, informou a assessoria do global, em comunicado.

Além disso, apesar do comunicador tenha participado de grande parte administradora do Madero, o famoso tinha um papel importantíssimo na área do marketing e publicidade, já que o mesmo atuava como garoto propaganda da rede de restaurantes.

Vale ressaltar que a companhia registrou receita líquida total de R$1.482,9 milhões em 2022, um CAGR de 19,4% em relação a 2018, e receita recorde na história do Grupo Madero. O EBITDA Ajustado foi de R$271,7 milhões em 2019, último período pré pandemia, e de R$374,2 milhões em 2022, patamar superior a 2019.

Qual programa o apresentador apresenta?

Atualmente, Luciano Huck, comanda o programa da Rede Globo, ‘Domingão com o Huck’.

Madero é um dos principais fast food do Brasil (Reprodução: Internet)

Uma das lojas do Madero (Foto: Reprodução/ Internet)

Luciano Huck comanda o Domingão na Globo (Foto: Reprodução/ Globo)

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Luciano Huck foi dono de uma empresa que vocês com certeza conheciam mas que depois foi vendida

Luciano Huck não é apenas um dos maiores apresentadores da história da televisão brasileira, na Globo, e marido de uma das mais carismáticas apresentadoras.

Ele também é um exímio empresário que busca sempre novas formas e lugares para investir seu dinheiro, fazendo com que sua fortuna cresça cada vez mais.

Luciano Huck já foi dono de uma hamburgueria muito amada pelos cidadãos brasileiros, porém foi comprada, deixando de ser propriedade do famoso.

O apresentador da Globo decidiu vender sua participação na rede paranaense de hamburguerias, Madero, em 2020, onde sua parte na empresa ficou sob o controle do fundador e sócio majoritário, Junior Durski, com quem Huck acumulou discordâncias políticas em relação à pandemia do coronavírus.

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MADERO RENDEU MILHÕES AO APRESENTADOR?

“Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski”, informou a assessoria do global, em comunicado.

Além disso, por mais que o apresentador tenha participado de grande parte administradora do Madero, o famoso tinha um papel importantíssimo na área do marketing e publicidade, já que o mesmo atuava como garoto propaganda da rede de restaurantes.

Vale ressaltar que a companhia registrou receita líquida total de R$1.482,9 milhões em 2022, um CAGR de 19,4% em relação a 2018, e receita recorde na história do Grupo Madero. O EBITDA Ajustado foi de R$271,7 milhões em 2019, último período pré pandemia, e de R$374,2 milhões em 2022, patamar superior a 2019.

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Luciano Huck já foi dono de hamburgueria gigante

O famoso Luciano Huck, apresentador do programa de sucesso e recordista de audiência na emissora Rede Globo, Domingão com o Huck, além de seu milionário, o mesmo também já foi dono de uma hamburgueria muito amada pelos cidadãos brasileiros, porém foi comprada, deixando de ser propriedade do famoso.

No entanto, o apresentador da Globo decidiu vender sua participação na rede paranaense de hamburguerias, Madero, em 2020, onde sua parte na empresa ficou sob o controle do fundador e sócio majoritário, Junior Durski, com quem Huck acumulou discordâncias políticas em relação à pandemia do coronavírus.

“Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski”, informou a assessoria do global, em comunicado.

Além disso, por mais que o apresentador tenha participado de grande parte administradora do Madero, o famoso tinha um papel importantíssimo na área do marketing e publicidade, já que o mesmo atuava como garoto propaganda da rede de restaurantes.

Vale ressaltar que a companhia registrou receita líquida total de R$1.482,9 milhões em 2022, um CAGR de 19,4% em relação a 2018, e receita recorde na história do Grupo Madero. O EBITDA Ajustado foi de R$271,7 milhões em 2019, último período pré pandemia, e de R$374,2 milhões em 2022, patamar superior a 2019.

Como o apresentador ficou famoso?

O Apresentador e empresário, Luciano Huck nasceu em São Paulo, em 3 de setembro de 1971. Estreou na Globo na passagem de 1999 para 2000, no ‘Show da Virada’, em São Paulo. Comandou o ‘Caldeirão do Huck’ por 21 anos. Em setembro de 2021, estreou na programação vespertina dominical da Globo com o ‘Domingão com Huck’.

Madero é um dos principais fast food do Brasil (Reprodução: Internet)

Uma das lojas do Madero (Foto: Reprodução/ Internet)

Luciano Huck no Domingão (Foto: Reprodução / Globo)

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Gigante rede de Fast Food enfrenta situação delicada e acumula dívida de 1 bilhão de reais

E quem é fã de fast food vai se impactar com essa notícia, ao saber que uma empresa muito amada no Brasil está acenando para a falência.

Com uma dívida que já chega a 1 bilhão de reais, a empresa agora se encontra em uma situação nunca vista antes.

Para melhor entender, estamos falando da Madero. Para quem não sabe, a Madero é referência do setor de alimentação do país e com cerca de 270 restaurantes no Brasil, incluindo o Restaurante Durski, Madero, Jeronimo Burger, Ecoparada Madero e Dundee Chicken & Burgers.

Dito isso, o empresário Luiz Renato Durski Junior, que é o proprietário do Grupo Madero, falou sobre as dívidas as quais o seu negócio acumulou.

De acordo com as informações que foram divulgadas, apenas no segundo trimestre do último ano, a dívida da empresa estava em R$ 1 bilhão.

As declarações foram feitas em entrevista ao jornal O Globo no último domingo (4/6), e na ocasião, ele também falou sobre o arrependimento de ter apoiado o ex-presidente Jair Bolsonardo, na última eleição.

“Se me perguntar: ‘Faria de novo?’ Não, eu iria seguir a recomendação do meu avô e tocar a vida”, declarou o empresário. “Junior, quem abriu comércio não tem candidato, não tem político. Não pode tomar partido muito fácil, porque para o negócio não é bom”, disse ele, relembrando palavras que ouviu do seu avô.

Luiz Renato Durski Junior, dono do Grupo Madero – Foto Divulgação Madero

“A torcida é muito grande para que tudo dê muito certo. E naquilo que a gente puder ajudar é o que tem de acontecer. O Brasil é um país maravilhoso, forte, com um povo muito trabalhador, uma potência mundial em trabalho, em território, que é abençoado. Já passamos por tanto. Está difícil, mas nunca foi fácil”, explicou Luiz Renato Durski Junior.

Contudo, apesar de estar passando por essa crise, onde praticamente acena para uma falência, devido a sua dívida, o dono do Madero se mostra confiante que tudo vai dar certo.

“Não é que eu não entenda, mas o meu negócio no Madero, é fritar hambúrguer. O input dos bancos está bem mais devagar do que deveria, mas a perspectiva é que vai melhorar, que o mercado devagarinho vai retomando, como está retomando. O mercado de capitais deve abrir. Ninguém sabe quando, mas a gente tem de estar pronto”, disse ele.

Após as declarações feitas pelo poderoso, com relação ao seu arrependimento em apoiar Bolsonaro, internautas não deixaram o assunto passar batido nas redes sociais.

“Diria eu sinto muito. Mas não sinto, principalmente pra uma pessoa que não teve o mínimo de sensibilidade pelas vítimas de covid”, disse um no Twitter.

“Literalmente, a conta chegou. E muito rápido. Endividamento enorme. E isso é só o início. Arrependimento não paga dívidas, nem traz de volta os milhares de mortos, vítimas do negacionismo e da ganância. Está pagando pelas escolhas malditas que fez”, disse outra pessoa.

Afundado em dívidas, dono do Madero se arrepende de ter apoiado Bolsonaro – Foto Internet

Quando o Madero foi fundado no Brasil?

O primeiro restaurante Madero Steak House foi inaugurado em 07 de junho de 2005.

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Famosa rede de fast food no Brasil, que Luciano Huck virou dono

Luciano Huck é um dos maiores apresentadores do Brasil e um dos principais nomes da Globo, no comando do Domingão, mas também faz alguns investimentos fora das câmeras e já foi dono de um rede gigante de fast food.

Com sua inauguração no dia 7 de junho de 2015, o Madero Steak House começou sua comercialização e hoje se tornou uma das principais redes do país, hoje contando com mais de 270 lojas espalhadas pelo país.

Criada pelo empresário e chef de cozinha Junior Durski, o restaurante segue crescendo e contou até com a participação de Luciano Huck, que de acordo com o colunista Lauro Jardim, do ‘O Globo’, adquiriu, em 2020, 5% da rede.

Junior Durski e Luciano Huck foram sócios por alguns meses (Reprodução: Instagram)

Já havia alguns rumores nesse sentido, quando o apresentador foi até Ponta Grossa visitar uma das fábricas de hambúrgueres, e na época, o dono do Madero afirmou que uma parceria ainda estava sendo analisada.

Porém, essa união não durou muito tempo, e no mesmo ano, o contratado da Globo resolveu vender sua participação no fast food, com a informação sendo confirmada por sua própria assessoria.

“Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski”, dizia o comunicado.

Como informado, sua parte voltou ao dono da empresa, e a parceria se rompeu por conta de algumas discordâncias, principalmente envolvendo estratégias adotadas durante o período da pandemia do Covid-19.

Madero é um dos principais fast food do Brasil (Reprodução: Internet)

Qual a idade de Luciano Huck?

O apresentador da Globo, que comanda o Domingão, é um dos principais nomes da emissora e está com 51 anos de idade.

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