Magalu - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 12 Nov 2025 11:43:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Magalu - TV Foco 32 32 O fechamento da Magazine Luiza em shopping de SP e clientes pegos de surpresa https://tvfoco.uai.com.br/o-fechamento-magalu-shopping-sp-clientes-surpresos/ Wed, 12 Nov 2025 15:10:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509082 Magazine Luiza encerrou unidade em shopping tradicional da Zona Norte de São Paulo; Saiba o que motivou a decisão e como a varejista está em 2025 A Magazine Luiza, mais conhecida como Magalu, é um dos maiores pilares do varejo nacional da atualidade. Com uma variedade de produtos e serviços, ela cresce exponencialmente e virou […]

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Magazine Luiza encerrou unidade em shopping tradicional da Zona Norte de São Paulo; Saiba o que motivou a decisão e como a varejista está em 2025

A Magazine Luiza, mais conhecida como Magalu, é um dos maiores pilares do varejo nacional da atualidade. Com uma variedade de produtos e serviços, ela cresce exponencialmente e virou referência na hora de o consumidor procurar um local de referência para fazer suas compras.

No entanto, em prol de consolidar seu movimento de reestruturação, ela optou pelo fechamento da sua loja que se localizava no Shopping Metrô Tucuruvi, tradicional da Zona Norte de São Paulo, em janeiro de 2024.

Porém, de acordo com o portal Diário do Norte, tal decisão, executada logo após a tradicional liquidação anual, não se tratou de um recuo e sim de uma demonstração do rigor estratégico da companhia em tornar sua operação mais enxuta e eficiente.

Foco na rentabilidade

A unidade do Tucuruvi, que funcionava desde a inauguração do centro de compras em 2013, foi identificada como um ponto fora da curva de rentabilidade desejada pela gestão.

Não é de hoje que a Magalu, sob pressão do mercado e buscando diluir despesas, tem adotado uma política de fechamento seletivo de pontos de venda não rentáveis.

Em um dos comunicados de resultados de 2024, a empresa confirmou:

  • O encerramento de 57 unidades ao longo daquele ano;
  • Sendo a loja do Tucuruvi parte desse processo de saneamento.

Mas, além de buscar a eficiência operacional, o objetivo também foi elevar a margem EBITDA.

Para quem não sabe se trata do indicador financeiro que mede a capacidade de geração de caixa operacional de uma empresa.

Assim, o fechamento eliminou o que se chama de “peso morto” nos pontos de venda que não geram a sinergia esperada com o ecossistema digital.

Vale dizer que, com o encerramento no shopping, os clientes foram redirecionados para a unidade na Avenida Tucuruvi, 181, em frente ao TriMais.

Vale dizer que não localizamos manifestações extras sobre a situação. Porém, apesar dos fatos terem ocorrido no ano anterior, o espaço segue em aberto para qualquer manifestação.

Um plano nacional

Vale lembrar que, em 2023, a empresa já havia realizado movimentos estratégicos de corte, incluindo o encerramento de dois importantes centros de distribuição nas regiões Nordeste e Sudeste, conforme podem ver por aqui*.

Essa centralização e otimização logística têm como meta:

  • Reduzir custos fixos com aluguel e pessoal.
  • Melhorar a eficiência da entrega (última milha) a partir de hubs mais estratégicos.
  • Integrar ainda mais o estoque do marketplace ao estoque próprio.

Como está a Magalu em 2025?

De acordo com o InfoMoney, a Magazine Luiza encerrou o 3º trimestre de 2025:

  • Com lucro líquido de R$ 84,6 milhões;
  • Uma queda de 17,4% na comparação anual;
  • Pressionada principalmente pelo aumento da taxa de juros (Selic), que saltou de 10% para 15%.

Apesar da retração no lucro, o resultado operacional (EBITDA) cresceu 13,2%, atingindo R$ 807,4 milhões, o que elevou a margem EBITDA de 7,9% para 8,9%.

Lucas Ozório, gerente de RI, afirmou que a despesa financeira foi o maior peso:

“O que realmente mudou foi a despesa financeira, que aumentou de 4% para 5,4% no período”.

Ozório ainda destacou a superação em um ambiente hostil, afirmando que é muito complicado uma varejista conseguir lucro nessas condições. No entanto, ele enfatizou que estão muito orgulhosos de apresentar mais um trimestre consecutivo de resultado positivo”.

Por fim, ele ainda frisou que o foco mudou para margens maiores:

“Com esse foco em rentabilidade, o tíquete médio aumentou, fortalecendo a presença da companhia em faixas de preço que trazem resultados mais positivos”.

A companhia mantém o foco em serviços (LuizaCred com R$ 68 milhões de lucro) e logística (Magalog), que gerou 5,5 milhões de entregas para clientes externos no trimestre.

Mas, para saber sobre outros encerramentos, clique aqui*.

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Dívida de R$100M: Qual rede tão popular quanto a Magalu foi à falência no Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/qual-rede-tao-popular-quanto-a-magalu-foi-a-falencia-no-brasil/ Thu, 06 Nov 2025 00:45:01 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506321 Uma rede de lojas tão conhecida quanto a Magazine Luiza enfrentou uma dívida milionária e decretou falência no Brasil. Confira os detalhes A Magazine Luiza, sem dúvidas, é uma das maiores empresas do Brasil, com forte presença em todo o país. Destacando que o setor varejista brasileiro conta com milhares de nomes fortes no mercado […]

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Uma rede de lojas tão conhecida quanto a Magazine Luiza enfrentou uma dívida milionária e decretou falência no Brasil. Confira os detalhes

A Magazine Luiza, sem dúvidas, é uma das maiores empresas do Brasil, com forte presença em todo o país. Destacando que o setor varejista brasileiro conta com milhares de nomes fortes no mercado que travam uma grande disputa. Inclusive, uma rede tão popular quanto a Magalu acabou indo à falência.

Uma antiga concorrente da Magalu, que já chegou a ser uma grande referência no setor, encerrou de vez as atividades após décadas de funcionamento. Afundada em dívidas que chegaram a R$ 100 milhões e sem conseguir se recuperar, a empresa teve a falência decretada pela Justiça.

Falência de rede gigante no Brasil

De acordo com informações do portal Coluna Financeira, a Justiça determinou a falência da Manlec, rede de lojas fundada em Porto Alegre em 1953. Aliás, a decisão foi tomada após o fracasso do processo de recuperação judicial iniciado em 2014, que não conseguiu evitar o colapso da empresa.

Conforme a fonte, a Manlec acumulava cerca de R$ 100 milhões em dívidas e já enfrentava dificuldades há anos, inclusive estava em recuperação judicial. Mesmo com a tentativa de reestruturação, o fim chegou. Inclusive, a rede, que chegou a ser considerada uma das maiores lojas de móveis do país, encerrou suas operações de vez em 2017.

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A varejista faliu em 2017 (Reprodução: Internet)

Nos seus melhores anos, a Manlec chegou a ter 46 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Sul, oferecendo móveis, eletrodomésticos e até serviços de design de interiores. Aliás, o crescimento rápido e a popularidade entre os consumidores fizeram dela uma das grandes rivais da Magazine Luiza no Brasil.

A partir dos anos 2000, o cenário começou a mudar. O aumento da concorrência, as transformações no comportamento do consumidor e as crises econômicas sucessivas abalaram o caixa da empresa. Sem fôlego para se adaptar, a popular rede acabou sucumbindo e no fim teve sua falência decretada.

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Rede de lojas Manlec (Foto Reprodução/Internet)

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

  1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
  2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
  3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
  4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
  5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
  6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
  7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
  8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
  9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
  10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Falência e funcionários na rua: O fim de rival da Magalu após 87 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-rival-da-magalu-apos-87-anos/ Wed, 07 May 2025 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383623 Após 87 anos de história, empresa rival da Magalu tem falência decretada, deixa funcionários na ruas e expõe crise no setor varejista Mesmo os 87 anos de história de uma das maiores rivais da Magalu, não resistiram aos desafios do mercado, levando a falência e deixando centenas de funcionários sem emprego. A notícia, que abalou […]

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Após 87 anos de história, empresa rival da Magalu tem falência decretada, deixa funcionários na ruas e expõe crise no setor varejista

Mesmo os 87 anos de história de uma das maiores rivais da Magalu, não resistiram aos desafios do mercado, levando a falência e deixando centenas de funcionários sem emprego.

A notícia, que abalou o setor varejista, marca o fim de uma trajetória de crescimento e consolidada presença no mercado.

TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Uol, detalha agora os motivos que levaram a falência da Mesbla.

Mesbla

  • A Mesbla foi fundada em 1912 no Rio de Janeiro como filial da francesa Mestre & Blatgé.
  • Inicialmente, a empresa comercializava máquinas e equipamentos importados.
  • Em 1924, a filial tornou-se independente sob a liderança de Louis La Saigne.
  • A empresa passou a se chamar Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.
  • Por fim, a independência marcou o início da consolidação da Mesbla no mercado brasileiro.
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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Na década de 1950, a Mesbla expandiu suas operações, inaugurando em 1952 sua primeira loja de departamentos na Rua do Passeio, no centro do Rio de Janeiro.

Durante as décadas de 1960 e 1970, a empresa diversificou suas atividades, consolidando-se como uma das maiores do país. Nos anos 1980, a rede contava com 180 lojas e empregava cerca de 28 mil funcionários.

Inicio da crise

A partir dos anos 1990, a Mesbla enfrentou desafios significativos. A popularização dos shopping centers e o surgimento de lojas especializadas aumentaram a concorrência.

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Loja Mesbla (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a hiperinflação e a entrada de novos concorrentes agravaram a situação financeira da empresa, que acumulou dívidas superiores a um bilhão de reais.

Em 1997, o empresário Ricardo Mansur adquiriu 51% das ações da Mesbla por 600 milhões de reais, assumindo também uma dívida fiscal de 350 milhões de reais. Mansur, que já havia comprado as lojas Mappin, planejava fundir as duas empresas para torná-las lucrativas.

No entanto, a falta de recursos e os atrasos nos pagamentos a fornecedores persistiram, levando a uma série de pedidos de falência e ameaças de despejo.

Falência

Contudo, em setembro de 1999, sob a gestão de Mansur, a Mesbla decretou falência. Os estoques foram liquidados com descontos, mas a estratégia de capitalizar a empresa mostrou-se ineficaz.

Por fim, analistas apontaram que a Mesbla carecia de foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e negligenciou o atendimento ao cliente.

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Mesbla teve falência declarada (Foto: Reprodução/ Internet)

Após a falência, a Mesbla voltou ao mercado?

Após 23 anos de inatividade, a Mesbla retornou ao mercado em 2022, mas exclusivamente no formato digital.

Os irmãos Marcel e Ricardo Viana, filhos de ex-funcionários da varejista, adquiriram os direitos da marca e investiram R$ 500 mil para relançá-la como um marketplace online.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mesbla evidencia os desafios enfrentados por grandes redes de varejo diante de mudanças no mercado e na economia.

Contudo, sua ascensão e queda servem como um estudo de caso sobre a importância da adaptação e inovação no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada pela Justiça e R$ 1 BI em dívidas: O fim devastador de gigante alimentícia no Brasil.


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FIM decretado e Campo Grande em alerta: Varejista rival n°1 da Magalu fecha 3 lojas no Mato Grosso do Sul https://tvfoco.uai.com.br/fim-decretado-e-campo-grande-em-alerta-varejista-rival-n1-da-magalu-fecha-3-lojas-no-mato-grosso-do-sul/ Sat, 26 Apr 2025 02:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2377935 Rival consagrada da Magalu decreta fechamento de 3 lojas no Mato Grosso do Sul Em tempos onde o mercado varejista está cada vez mais competitivo, se manter firme é um grande desafio para muitas companhias. Aliás, uma gigante rival nº1 da Magalu, fechou 3 lojas no Mato Grosso do Sul e deixa clientes em alerta. […]

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Rival consagrada da Magalu decreta fechamento de 3 lojas no Mato Grosso do Sul

Em tempos onde o mercado varejista está cada vez mais competitivo, se manter firme é um grande desafio para muitas companhias. Aliás, uma gigante rival nº1 da Magalu, fechou 3 lojas no Mato Grosso do Sul e deixa clientes em alerta.

Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do jornal Correio do Estado, traz à tona maiores detalhes sobre o fim avassalador.

Fim de uma era

Em suma, a grande realidade é que, 3 lojas das Casas Bahia acabaram sendo fechadas em Mato Grosso do Sul no mês de janeiro de 2025, nas cidades de Sidrolândia, Maracaju e Rio Verde de Mato Grosso.

Diante dos fechamentos, a empresa emitiu um comunicado e confirmou o encerramento das operações. Ademais, a companhia ressaltou que “as aberturas e os fechamentos são movimentos naturais do varejo”.

“Os clientes continuam sendo atendidos nas outras lojas da marca na região, bem como em seus canais digitais, com um mix completo de produtos e investimentos permanentes”, comunicou ainda a Casas Bahia.

Questionada sobre o destino dos funcionários, a varejista ressaltou que eles seriam realocados para outras unidades caso desejassem, já que não há outras unidades nas cidades em questão. Ademais, a empresa se limitou a confirmar o encerramento das operações físicas nos três municípios.

Reorganização

por meio de uma entrevista ao UOL em 2024, o CEO do Grupo Casas Bahia, Renato Franklin, disse que a rede passou por uma reestruturação, com fechamento de algumas lojas em território nacional, demissão de cerca de 10 mil funcionários e devolução de centros de distribuição.

Neste ano de 2025, a expectativa é que a empresa volte a abrir lojas, com foco em cidades que possuam entre 50 mil e 200 mil habitantes. De acordo com a companhia, hoje são mais de 900 lojas, situadas em 21 Estados e no Distrito Federal.

Considerações finais

  • Três lojas das Casas Bahia fecharam em janeiro de 2025 no Mato Grosso do Sul (Sidrolândia, Maracaju e Rio Verde);
  • A empresa confirmou os fechamentos como parte de movimentos naturais do varejo;
  • Grupo passa por reestruturação que incluiu demissão de 10 mil funcionários em 2024;
  • Empresa devolveu centros de distribuição como parte do plano de reorganização.

Veja outra notícia sobre o adeus de +1 gigante CLICANDO AQUI.

Quem é o maior varejista do Brasil?

Em suma, o maior varejista do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o ranking de faturamento no setor. O Carrefour, com uma receita de R$ 115,4 bilhões em 2023, ocupa a primeira posição, seguido do Assaí e Magazine Luiza.

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R$1,6 BI: Rival da Magalu anuncia fusão com n°1 gigantesca e chega com 20 lojas para esmagar concorrentes https://tvfoco.uai.com.br/r16-bi-rival-da-magalu-anuncia-fusao-com-n1-varejista/ Mon, 21 Apr 2025 17:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2375223 Rival da Magalu anuncia fusão bilionária com líder do setor e entra com força total para dominar o mercado e deixar concorrentes para trás Em uma jogada que sacudiu o varejo nacional, um dos principais rivais da Magalu oficializou uma fusão bilionária com a líder do segmento. A nova gigante do setor mira diretamente na […]

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Rival da Magalu anuncia fusão bilionária com líder do setor e entra com força total para dominar o mercado e deixar concorrentes para trás

Em uma jogada que sacudiu o varejo nacional, um dos principais rivais da Magalu oficializou uma fusão bilionária com a líder do segmento.

A nova gigante do setor mira diretamente na concorrência, apostando em força operacional, presença física e agressividade comercial para conquistar mercado e acelerar a disputa pelo topo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Furos e Aquisições, detalha agora a fusão entre duas varejistas que abalou a Magalu.

Mobly e Tok&Stok

​A Mobly, varejista brasileira de móveis e decoração, anunciou em 8 de agosto de 2024 a aquisição do controle da Tok&Stok por meio de uma troca de ações.

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Mobly (Reprodução/Mobly)

Porém, a operação, aprovada pelos acionistas em 20 de setembro de 2024, resultou na criação de uma gigante do setor, com receita anual combinada de R$ 1,6 bilhão e 70 lojas físicas em operação.

Além disso, o acordo envolveu a transferência de 60,1% do capital da Tok&Stok, anteriormente sob gestão de fundos da SPX Capital, para a Mobly.

Porém, em troca, os fundos passaram a deter 12% da nova companhia, agora controlada pela Mobly. A transação foi estruturada como um aumento de capital, sem troca de caixa, com os acionistas da Tok&Stok recebendo ações da Mobly.

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Mobly compra controle da Tok&Stok (Foto: Reprodução/ Internet)

Detalhes

A aquisição também incluiu a reestruturação da dívida da Tok&Stok, que somava R$ 365 milhões.

Porém, o plano de recuperação extrajudicial aprovado prevê carência no pagamento de juros e amortizações até o final de 2026, com retomada gradual dos pagamentos a partir de 2027.

Além disso, os credores terão a opção de converter a dívida em ações da Mobly a um preço fixo de R$ 9 por ação.

Crescimento da Mobly

A Mobly projeta sinergias significativas com a integração das operações, estimando um incremento anual de R$ 80 milhões a R$ 135 milhões no caixa ao longo de cinco anos.

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Tok&Stok (Foto Reprodução/Internet)

A empresa pretende combinar sua expertise em tecnologia e logística com a experiência da Tok&Stok em desenvolvimento de produtos e varejo físico, fortalecendo sua posição no mercado.

Principais pontos da fusão

  • Aquisição de 60,1% da Tok&Stok pela Mobly, com fundos da SPX Capital recebendo 12% da nova empresa.​
  • Reestruturação da dívida da Tok&Stok, com carência até 2026 e opção de conversão em ações da Mobly.​
  • Projeção de sinergias entre R$ 80 milhões e R$ 135 milhões anuais ao longo de cinco anos.​
  • Criação de uma empresa com receita anual de R$ 1,6 bilhão e 70 lojas físicas.​

A conclusão do negócio ocorreu em 10 de novembro de 2024, após a homologação judicial do plano de recuperação extrajudicial da Tok&Stok.

Desde então, as equipes das duas empresas iniciaram o processo de integração, com a Mobly assumindo o controle operacional da Tok&Stok.

Qual é a maior varejista do Brasil?

A maior varejista do Brasil em 2024 é o Grupo Carrefour Brasil, que liderou o setor com um faturamento de R$ 120,59 bilhões, conforme o Ranking ABRAS 2025 divulgado pela Associação Brasileira de Supermercados em abril de 2025.

A seguir, as cinco maiores varejistas do país em 2024, segundo o mesmo ranking:​

  • Grupo Carrefour Brasil – R$ 120,59 bilhões
  • Assaí Atacadista – R$ 80,57 bilhões
  • Grupo Mateus – R$ 36,38 bilhões
  • GPA (Grupo Pão de Açúcar) – R$ 20,61 bilhões
  • Supermercados BH – R$ 17,38 bilhões​

CONCLUSÃO 

Por fim, a fusão entre Mobly e Tok&Stok representa um movimento estratégico no setor de móveis e decoração. Além disso, unindo forças complementares para enfrentar os desafios do mercado e buscar liderança no segmento.

Porém, com a combinação de canais digitais e físicos, a nova empresa visa oferecer uma experiência de compra mais completa e eficiente aos consumidores brasileiros.​

Veja também matéria especial sobre: Adeus aos Shoppings RioSul, Botafogo Praia e+ no RJ: Varejista nº1 abre a mão e decreta fim em 2025.

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ADEUS no RJ e Castro ciente: Rival da Casa & Vídeo e da Magalu crava FIM de 11 lojas no Rio de Janeiro https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-casa-video-e-da-magalu-crava-fim-de-11-lojas-no-rj/ Tue, 08 Apr 2025 13:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367612 O varejo no Rio de Janeiro passou por diversas transformações ao longo dos anos. Aliás, uma empresa que competiu com gigantes acabou fechando todas as suas lojas Uma rede que, por anos, foi tida como rival direta da Casa & Vídeo e competiu espaço com gigantes como Magalu, cravou o fim de suas atividades em […]

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O varejo no Rio de Janeiro passou por diversas transformações ao longo dos anos. Aliás, uma empresa que competiu com gigantes acabou fechando todas as suas lojas

Uma rede que, por anos, foi tida como rival direta da Casa & Vídeo e competiu espaço com gigantes como Magalu, cravou o fim de suas atividades em 11 lojas no Rio de Janeiro.

O fechamento, já confirmado, marcou o encerramento de um capítulo importante no comércio fluminense. Até mesmo o governador Cláudio Castro (PL) esteve ciente da situação.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Extra’, com presença sólida em bairros centrais e periféricos, a rede Sears, fazia parte da rotina de milhares de consumidores.

Para muitos, era a alternativa mais próxima à Casa & Vídeo, que se mantém como a principal loja de departamentos do estado. O anúncio do encerramento das atividades em massa pegou muitos de surpresa.

Adeus da Sears e fim de lojas

Fundada no final do século XIX nos Estados Unidos, a Sears, Roebuck & Co. foi, por décadas, sinônimo de inovação, variedade e qualidade.

A empresa era tão completa que chegou a ser chamada de “Amazon de sua época”. Em 1949, desembarcou no Brasil com uma proposta revolucionária: vender de tudo em um só lugar.

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Famosa loja de departamento fechou as portas (Foto: Reprodução/Sears)

As lojas de departamento possuíam desde roupas, eletrodomésticos, móveis e até brinquedos. Sempre com o slogan “Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”.

No Rio de Janeiro, a Sears brilhou. Sua loja mais famosa ocupava o prédio onde hoje funciona o Botafogo Praia. Enquanto isso, em São Paulo, era a dona do icônico espaço onde hoje está o Shopping Paulista.

Ademais, a marca trouxe ao Brasil escadas rolantes, vitrines modernas e uma experiência de compra que marcou gerações.

Na década de 1980, vivendo uma crise nos Estados Unidos, e já sob pressão das concorrentes brasileiras como a Magalu e a Casa & Vídeo, a Sears começou a sentir o peso das mudanças no mercado.

Em 1983, de acordo com as informações da fonte, a empresa vendeu suas 11 lojas do Rio de Janeiro e São Paulo. Ainda tentou resistir, abrindo unidades em shoppings e tentando se manter relevante.

Mas, nos anos 90, sua operação foi absorvida pelo Mappin, e assim a Sears, que ainda tinham lojas com seu nome, deixou de existir oficialmente no Brasil.

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Hoje a loja enfrenta um pedido de proteção contra a falência (Reprodução: Internet)

Ademais, vale destacar que, nos Estados Unidos, a Sears, que chegou a ter 3.500 lojas, também findou. Em 2018 a gigante entrou com pedido de recuperação judicial e iniciou um processo de falência.

Considerações finais

  • Em suma, o adeus definitivo da Sears no Rio de Janeiro simboliza o encerramento de uma era.
  • Para muitos consumidores, ela representava não apenas praticidade e variedade, mas também memórias afetivas ligadas ao ato de comprar.
  • Ademais, a empresa, que um dia revolucionou o varejo mundial e trouxe inovações marcantes ao Brasil, não resistiu às transformações do mercado e à força das novas gigantes do setor.
  • Seu desaparecimento deixa uma lacuna no cenário varejista e reforça como mesmo os nomes mais tradicionais precisam se reinventar constantemente para sobreviver.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

  • 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
  • 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
  • 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
  • 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
  • 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
  • 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
  • 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
  • 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
  • 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
  • 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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R$63B: Magazine Luiza e a compra de 60 empresas para esmagar as Casas Bahia e virar nº1 do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/r63b-magalu-compra-60-empresas-pra-esmagar-as-casas-bahia/ Mon, 07 Apr 2025 02:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2366723 A Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu pelos brasileiros, crava a compra de 60 empresas para se tornar a maior varejista do país Quando o assunto é o varejo, poucos nomes causam tanto impacto quanto Magazine Luiza e Casas Bahia. Mas nos bastidores dessa disputa acirrada, uma estratégia vem chamando atenção: a escalada de aquisições […]

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A Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu pelos brasileiros, crava a compra de 60 empresas para se tornar a maior varejista do país

Quando o assunto é o varejo, poucos nomes causam tanto impacto quanto Magazine Luiza e Casas Bahia. Mas nos bastidores dessa disputa acirrada, uma estratégia vem chamando atenção: a escalada de aquisições feita pela Magalu.

Com nada menos que 60 empresas compradas ao longo dos últimos anos, a gigante liderada por Luiza Helena Trajano vem se consolidando como um verdadeiro império multicanal, visando ultrapassar a concorrência e assumir a liderança do varejo nacional.

Conforme apurado pelo TV FOCO, em março de 2024, durante entrevista ao podcast Talk InvestNews, Luiza Helena Trajano falou abertamente sobre a ousada estratégia de crescimento da empresa.

De acordo com a presidente do conselho, o Magazine Luiza já adquiriu mais de 60 empresas ao longo dos anos e com resultados expressivos.

Essa abordagem permitiu que a companhia deixasse de ser apenas uma varejista de eletrodomésticos para se tornar um ecossistema digital completo, com presença em tecnologia, logística, conteúdo, finanças e mais.

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Magazine Luiza (Reprodução: Magalu/Divulgação)

A polêmica da KaBuM!

Entre as aquisições mais comentadas, está a compra da KaBuM!, em 2021, por R$ 3,5 bilhões.

A transação, considerada estratégica para fortalecer a atuação da Magalu no segmento gamer e eletrônico, envolveu uma cláusula: os fundadores Leandro e Thiago Ramos deveriam continuar à frente do negócio por pelo menos dois anos.

Mas em 2023, os irmãos deixaram os cargos e entraram na Justiça contra a Magazine Luiza e o banco Itaú, alegando problemas no acordo.

A resposta veio firme: a Magalu alegou que os dois estariam atuando em uma empresa concorrente, quebrando cláusulas contratuais.

Apesar do impasse, Luiza Helena reforçou: “O negócio da KaBuM! foi muito bom. Cresceu e não temos arrependimento.”

Resultados bilionários da Magalu

Polêmicas à parte, os números provam que a estratégia vem funcionando. Conforme o Estadão, a Magalu encerrou 2023 com R$ 63 bilhões em vendas totais, um crescimento de 5% em relação ao ano anterior.

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Magazine Luiza é uma das grandes marcas do ramo (Reprodução: Magalu/Divulgação)

No varejo físico, o desempenho também impressiona. R$ 5 bilhões no último trimestre do ano, alta de 4% na comparação com 2022.

Já o e-commerce, foco central da empresa, movimentou R$ 18 bilhões em 2023, com crescimento de 17%. O canal online se consolidou como o segundo maior da empresa, ultrapassando a operação física em relevância.

Casas Bahia no retrovisor

Toda essa movimentação mira um alvo claro, que é ser a maior empresa do Brasil e consequentemente superar uma das suas principais rivais diretas: as Casas Bahia.

Embora a rival ainda tenha presença de marca forte, especialmente no varejo físico, a Magalu vem acelerando para assumir a dianteira, principalmente no universo digital, onde tem apostado em inovação e experiência integrada.

Enquanto a concorrência tenta se reestruturar, a Magazine Luiza avança como uma locomotiva, impulsionada por aquisições estratégicas, ganhos de escala e uma visão de futuro ousada.

Casas Bahia
Casas Bahia é uma das principais varejistas do país (Foto: Divulgação)

Considerações finais

Como entrar em contato com a central de atendimento da Magalu?

Muitos clientes têm dúvidas sobre como falar diretamente com a central de atendimento da empresa. Conforme informações do site oficial, o número da central de atendimento é 0800 310 0002.

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Calote de R$ 65M, 38 lojas fechadas e adeus após 54 anos: A falência decretada de rival n°1 da Magalu em SP https://tvfoco.uai.com.br/sp-calote-de-r-65m-38-lojas-fechadas-e-falencia-apos-54-anos/ Thu, 27 Mar 2025 18:30:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2360622 Rival da Magalu em SP decreta falência após calote de R$ 65M e fechamento de 38 lojas. Saiba como isso impactou o mercado O competitivo mercado varejista brasileiro, especialmente em São Paulo, já viu ascensão e queda de grandes nomes. Empresas que antes dominaram prateleiras e a preferência do consumidor enfrentaram desafios insuperáveis. Uma dessas […]

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Rival da Magalu em SP decreta falência após calote de R$ 65M e fechamento de 38 lojas. Saiba como isso impactou o mercado

O competitivo mercado varejista brasileiro, especialmente em São Paulo, já viu ascensão e queda de grandes nomes. Empresas que antes dominaram prateleiras e a preferência do consumidor enfrentaram desafios insuperáveis.

Uma dessas trajetórias marcantes foi a da G. Aronson. Esta rede se estabeleceu como uma força significativa no varejo paulista, competindo diretamente por décadas com gigantes como o Magazine Luiza (Magalu), antes de sucumbir a dificuldades financeiras.

A partir de informações divulgadas pelos portais “UOL” e “Folha de S. Paulo”, a equipe do TV Foco, especializada em Varejo e Empresas, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O início da G. Aronson

A história da G. Aronson começou em 1944, na capital paulista. Girz Aronson fundou a empresa inicialmente focada na venda de casacos de pele, um nicho distinto do que a consagraria posteriormente.

Com o passar do tempo, entretanto, a empresa redirecionou seu foco. Assim, passou a comercializar eletrodomésticos, adaptando-se às novas demandas do mercado consumidor e iniciando sua expansão.

Expansão e destaque no varejo

Um marco importante ocorreu nos anos 1970. Naquela época, a G. Aronson adquiriu o estoque de fogões de uma loja que havia falido, impulsionando significativamente suas operações comerciais.

Como resultado, a rede cresceu expressivamente, chegando a operar 38 lojas no estado de São Paulo. Ademais, a empresa empregava cerca de mil funcionários no seu auge.

Logo depois, para reforçar sua imagem, a G. Aronson adotou o slogan “a inimiga número 1 dos preços altos”. Com isso, destacou sua política agressiva de preços competitivos no mercado.

Empresa com 54 anos de história decreta falência em SP
Empresa com 54 anos de história decreta falência em SP (Foto: Reprodução/Internet)

Os primeiros sinais de dificuldade

Contudo, a rápida expansão trouxe consigo crescentes desafios financeiros. Prova disso é que, em 1991, a G. Aronson precisou solicitar sua primeira concordata preventiva, buscando renegociar débitos.

Naquela ocasião, as dívidas somavam aproximadamente US$ 20 milhões. Embora a empresa tenha conseguido quitar esses valores antes do prazo legal de dois anos, novas turbulências surgiriam.

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G. Aronson se tornou uma das maiores redes de eletrodomésticos do Brasil, na época (Reprodução: Internet)

A crise final e a dívida milionária

Anos mais tarde, em 1998, a G. Aronson enfrentou novamente sérias dificuldades financeiras. Por conseguinte, solicitou uma nova concordata, desta vez com um passivo consideravelmente maior.

A dívida acumulada atingia R$ 65 milhões. Desse montante, R$ 50 milhões correspondiam a débitos com fornecedores, enquanto os R$ 15 milhões restantes eram devidos a instituições bancárias, uma situação complexa como a de outra rival que enfrentou dívidas significativas.

A decretação da falência

O cenário tornou-se insustentável no início de 1999. Em janeiro daquele ano, a G. Aronson falhou em pagar a primeira parcela prevista no acordo da concordata, sinalizando a gravidade da situação.

Consequentemente, poucos meses depois, em junho de 1999, a Justiça de São Paulo decretou oficialmente a falência da empresa. As 38 lojas foram lacradas, um desfecho similar ao fechamento de unidades de outra concorrente.

Dessa forma, encerrou-se abruptamente a trajetória da G. Aronson no varejo, após mais de cinco décadas de atuação desde sua fundação.

O sequestro do fundador

Um evento traumático adicionou mais pressão sobre a já fragilizada empresa. Em setembro de 1998, o fundador Girz Aronson foi sequestrado na capital paulista.

Ele permaneceu em cativeiro por 14 dias. A libertação ocorreu somente após o pagamento de um resgate no valor de R$ 117 mil, conforme noticiado à época.

Sem dúvida, o episódio complicou ainda mais o cenário financeiro da empresa, que buscava formas de se reerguer como outras no setor. Girz Aronson veio a falecer posteriormente, em junho de 2008.

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Girsz Aronson faleceu em 2008 (Foto: Reprodução: Internet)

Quais fatores que levaram à queda?

Diversos elementos contribuíram conjuntamente para o colapso financeiro da rede varejista. A gestão enfrentou um cenário econômico e competitivo adverso na década de 1990.

Entre os principais fatores, destacam-se:

  • A concorrência acirrada, pois supermercados passaram a vender eletrodomésticos com margens mínimas, ou até abaixo do custo, para atrair clientes.
  • As elevadas taxas de juros vigentes no período, que dificultaram o acesso a crédito e a administração do fluxo de caixa.
  • A redução do poder de consumo da população, aliada ao aumento da inadimplência, que impactou diretamente as vendas e receitas.

Considerações finais

Dessa forma, a falência da G. Aronson representou o fim de uma era para uma das marcas mais conhecidas do varejo paulista.

Por fim, sua história indica os desafios enfrentados por empresas tradicionais diante de mudanças econômicas e da intensificação da concorrência, encerrando um ciclo de mais de 50 anos e rivalidade com concorrentes como a Magalu.

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Falência devastadora e funcionários na rua: Rival da Magalu fecha 240 lojas e tem adeus definitivo em MG https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rival-da-magalu-fecha-240-lojas-e-tem-triste-fim-em-mg/ Tue, 25 Mar 2025 21:39:58 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2359217 Uma das principais redes de eletrodomésticos encerrou as atividades, fechando a última unidade que ainda estava funcionando Nesta segunda-feira, dia 24, os moradores de Monte Carmelo, em Minas Gerais, receberam a informação de que a última loja da Eletrosom havia fechado de vez em meio ao processo de falência. O caso da varejista vinha sendo […]

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Uma das principais redes de eletrodomésticos encerrou as atividades, fechando a última unidade que ainda estava funcionando

Nesta segunda-feira, dia 24, os moradores de Monte Carmelo, em Minas Gerais, receberam a informação de que a última loja da Eletrosom havia fechado de vez em meio ao processo de falência.

O caso da varejista vinha sendo cuidado pelo escritório Monteiro de Andrade, Diniz, Galluppo, Albuquerque, Viana e Advogados Associados (MADGAV). No início da semana, o grupo confirmou a ação.

Segundo o Jornal Regional, a Justiça decretou a falência da Eletrosom, dando fim às operações da empresa. Fundada na década de 80, no mesmo município em que encerrou as atividades, a rede de eletrodomésticos já esteve entre as principais do país.

Falência, Eletrosom
Antes da crise, a Eletrosom chegou a concorrer com a Magalu em alguns estados (Foto: Divulgação)

No auge, a marca chegou a bater de frente com a Magazine Luiza em algumas regiões de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia. Antes da crise, a companhia comandou 240 lojas e teve mais de 3 mil funcionários.

Ainda de acordo com a publicação, a crise da Eletrosom começou em 2015. Na época, surgiu uma série de problemas gerenciais e problemas financeiros, que acabaram rendendo uma ação de Recuperação Judicial. As dívidas eram de R$ 200 milhões.

Apesar do comunicado deixado na fachada da última loja, não houve outro comunicado de despedida da empresa. Nas redes sociais, os clientes mais antigos lamentaram o encerramento da sede que existiu por mais de 45 anos.

Falência, Eletrosom
Eletrosom teve falência decretada na Justiça, após mais de 45 anos de história (Foto: Fábio Barcelos)

O que acontece em casos de falência?

O processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que será liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ter reversão, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

Falência, Eletrosom
Rede de lojas popular encerrou as atividades, após viver auge de sucesso no Brasil (Foto: Divulgação)

Conclusão

  • Em resumo, a Eletrosom teve falência decretada pela Justiça;
  • A rede de eletrodomésticos encerrou a última loja que mantinha em Monte Carmelo, MG;
  • Ao todo, a varejista teve 45 anos de história, mas deu fim às operações;
  • Os advogados confirmaram a informação ao público da região, onde a marca mantinha sede.

+ Aliás, veja ainda outras empresas que, em meio à crise, também foram do auge à falência no Brasil!

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Dívida de R$282M: Rede popular como a Magalu dá adeus em Curitiba, PR, e luta contra a falência em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/adeus-a-curitiba-rede-popular-magalu-luta-nao-falir/ Mon, 24 Mar 2025 12:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2357862 Com dívida de R$ 282 milhões, gigante do varejo como o Magalu fecha as portas em Curitiba e ainda enfrenta uma luta contra a falência em 2025 Em 2023, uma grande rede varejista, comparada a uma Magalu, até pela sua variedade em produtos, iniciou a sua luta contra a falência em meio à dívidas e […]

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Com dívida de R$ 282 milhões, gigante do varejo como o Magalu fecha as portas em Curitiba e ainda enfrenta uma luta contra a falência em 2025

Em 2023, uma grande rede varejista, comparada a uma Magalu, até pela sua variedade em produtos, iniciou a sua luta contra a falência em meio à dívidas e decisões de encerramentos de unidades.

Estamos falando da icônica Livraria Cultura, uma das mais tradicionais redes de livrarias do Brasil.

Após enfrentar dificuldades financeiras e reviravoltas no mercado editorial, ganhou mais um capítulo na sua história no fim de 2024.

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Livraria Cultura (Foto Reprodução/Internet)

Vale destacar que, apesar de ser extremamente famosa entre paulistanos, a mesma também deixou a sua marca em Curitiba.

Inclusive, por lá, ela esteve presente em um dos centros comerciais mais frequentados da região.

Sendo assim, a partir de informações do portal Tribuna Paraná, UOL Notícias e o perfil oficial da rede nas redes sociais, exploraremos em detalhes essa jornada de altos e baixos.

Adeus Curitiba

Conforme dito acima, a Livraria Cultura passou por um longo período de dificuldades financeiras, que começou a se agravar em 2015, quando o mercado editorial brasileiro sofreu um encolhimento significativo:

  • A queda nas vendas e o aumento de dívidas impactaram diretamente as finanças da empresa. Em 2018, a Cultura iniciou com um pedido de recuperação judicial, liberando a gravidade da situação.
  • A partir daí, as lojas ficaram fechadas em várias cidades, refletindo a crise que se instalava e uma dívida acumulada em R$282 milhões de forma geral.

Um dos momentos mais marcantes desse processo foi o fechamento da unidade da Livraria Cultura no Shopping Curitiba, em fevereiro de 2021.

Livraria Cultura fechou em Curitiba no ano de 2021 (Foto Reprodução/Foursquare)
Livraria Cultura fechou em Curitiba no ano de 2021 (Foto Reprodução/Foursquare)

A loja, que fazia parte da rede desde a sua expansão, representava naquele momento, um adeus da Livraria Cultura em uma das regiões mais amadas do Sul.

De acordo com a decisão judicial, a loja não conseguiu se manter aberta devido ao descumprimento do plano de recuperação judicial, que não estava sendo implementado de forma adequada.

Este fechamento foi um golpe doloroso não apenas para os curitibanos, como para a empresa.

Afinal, o encerramento da operação em Curitiba simbolizou o impacto profundo da crise no setor livre e a dificuldade de adaptação da Cultura às novas realidades do mercado.

A luta para sobreviver

Posteriormente, o juiz responsável pelo caso, Ralpho Waldo De Barros Monteiro Filho, informou que a falta de informações completas sobre o processo dificultou a resolução do caso, decretando sua falência em fevereiro de 2023.

Mas, apesar dos fechamentos e da crescente necessidade, a Livraria Cultura não desistiu de lutar pela sua sobrevivência e contra uma falência total.

Em junho de 2023, a empresa obteve uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que suspendeu sua falência, dando-lhe uma chance de reestruturar suas operações.

Isso permitiu a reabertura de algumas lojas, como as de São Paulo e Porto Alegre, gerando um suspiro de rompimento entre os apaixonados pela marca.

No entanto, a recuperação não foi simples. A Livraria Cultura enfrentou problemas de liquidez e, em fevereiro de 2024, o STF negou o pedido de suspensão do despejo.

A loja, com dívidas de aluguel acima de R$ 15 milhões desde 2020, foi fechada novamente, o que dificultou ainda mais a situação, como podem ver através desse link*

Ao procurar declarações dadas pela Livraria Cultura sobre o ocorrido, na época, as mesmas não foram encontradas.

Porém, o espaço segue em aberto, se a mesma desejar expor a sua versão sobre os acontecimentos aqui citados.

Quando e onde a Livraria Cultura reabriu?

Por fim, a Livraria Cultura passou por mais uma virada. Após a perda de diversas unidades, incluindo a emblemática loja de Curitiba, ela renasceu novamente e com um novo olhar para o futuro:

  • No dia 28 de maio de 2024, a empresa anunciou uma reestruturação que marcaria seu renascimento.
Livraria Cultura da Avenida Angélica (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Instagram)
  • A decisão de reabrir lojas em São Paulo foi um passo decisivo, apostando em novos formatos e locais de grande visibilidade, como a Avenida Angélica, em Higienópolis, e Pinheiros, na Zona Oeste.
  • A primeira loja inaugurada foi a de Higienópolis, em outubro de 2024.

O casarão histórico revitalizado se tornou o centro da reabertura da livraria, mesclando modernidade e o charme do conceito original.

A unidade foi um sucesso imediato, atraindo clientes antigos e novos, ansiosos pela atmosfera única.

Em dezembro de 2024, a unidade de Pinheiros foi inaugurada no Complexo Lapi, um polo revitalizado com lojas culturais e gastronômicas.

Livraria Cultura de Pinheiros (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Instagram)

Esta loja também aumentou a proposta de oferecer um espaço moderno e convidativo, com foco na experiência do cliente.

Até o momento, essas foram as únicas aberturas das lojas físicas da rede, ou seja, ainda não existem previsões oficiais de uma reabertura em Curitiba.

Apesar da sensação de superação, a empresa continua lutando neste ano de 2025 para se manter no mercado e evitar qualquer risco de enfrentar uma nova falência no futuro.

Curiosidade extra:

Um fato interessante é que, de acordo com o portal CNN, a Magalu chegou a anunciar que tomaria o espaço deixado pela Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, da Avenida Paulista, em agosto de 2024.

A ideia era inaugurar uma “loja conceito”, mantendo as características do antigo prédio, como o Teatro Eva Hertz, e realizando eventos culturais.

Segundo o Valor Econômico a previsão é que sua chegada seja concretizada em abril de 2025.

Conclusões:

A Livraria Cultura, com dívidas de R$ 282 milhões, enfrentou dificuldades financeiras desde 2015, fechando lojas, incluindo a de Curitiba em 2021.

Apesar disso, a empresa obteve um liminar para evitar a falência total.

Em 2024, unidades reabriu duas unidades em São Paulo, marcando assim o seu renascimento. Mas, para saber mais sobre outras empresas, clique aqui*.

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