Mapa - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 25 May 2025 12:48:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Mapa - TV Foco 32 32 Proibição: Anvisa retira 2 marcas de azeite mais vendidas do Brasil das prateleiras https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-anvisa-retira-2-marcas-de-azeite-das-prateleiras/ Sun, 25 May 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2398237 Pegando todos de surpresa, Anvisa retira duas marcas de Azeite das prateleiras em medida que impacta consumidores e mercado A Anvisa e o Governo, determinou a retirada imediata de duas das marcas de azeite mais vendidas no Brasil das prateleiras, surpreendendo consumidores e movimentando o mercado. A decisão, motivada por irregularidades detectadas durante fiscalizações, reforça […]

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Pegando todos de surpresa, Anvisa retira duas marcas de Azeite das prateleiras em medida que impacta consumidores e mercado

A Anvisa e o Governo, determinou a retirada imediata de duas das marcas de azeite mais vendidas no Brasil das prateleiras, surpreendendo consumidores e movimentando o mercado.

A decisão, motivada por irregularidades detectadas durante fiscalizações, reforça a vigilância sobre a qualidade dos produtos que chegam à mesa dos brasileiros e coloca em alerta fabricantes e distribuidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa.

Marcas de Azeite proibidas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, no dia 22 de maio de 2025, a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso dos azeites das marcas Almazara e Escarpas das Oliveiras.

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Anvisa crava proibição de azeites – Foto: Internet

Além disso, a medida foi publicada no Diário Oficial da União e é resultado de investigações conduzidas após denúncia do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Motivação da Anvisa

A decisão da Anvisa baseou-se em irregularidades nos produtos, como a identificação da empresa Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda. como embaladora.

No entanto, o CNPJ dessa empresa consta como extinto desde novembro de 2023, o que configura violação das normas sanitárias brasileiras.

Além disso, essa ação representa a segunda proibição de marcas de azeite em menos de uma semana.

Na terça-feira, 20 de maio, a Anvisa já havia vetado os produtos das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira por problemas semelhantes, incluindo origem desconhecida e ausência de registro junto aos órgãos competentes.

Além disso, em outubro de 2024, o MAPA havia apreendido lotes dessas marcas devido a riscos à saúde dos consumidores, indicando a presença de óleos não identificados na composição dos produtos.

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ANVISA e Vigilância Sanitária autuaram marcas de azeite por Fraude(Foto Reprodução/Correio do Estado)

Atenção

Para evitar a compra de produtos fraudulentos, o MAPA recomenda que os consumidores:

  • Desconfiem de preços abaixo da média;
  • Verifiquem se a empresa está registrada no MAPA;
  • Não adquiram azeite a granel;
  • Confiram a data de validade e os ingredientes contidos;
  • Optem por produtos com a data de envase mais recente.

Essas orientações visam garantir a segurança alimentar e a qualidade dos produtos consumidos.

Até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Contudo, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como verificar se o produto é autorizado pela Anvisa?

Para verificar se um produto está regularizado, os consumidores podem consultar o site da Anvisa, que disponibiliza uma lista de produtos autorizados.

Contudo, em caso de dúvidas ou suspeitas sobre a regularidade de um produto, é possível entrar em contato com a agência ou com as vigilâncias sanitárias locais.

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Anvisa (Reprodução: Internet)

Além disso, os consumidores também podem fazer denúncias sobre produtos irregulares por esses canais.

CONCLUSÃO

Por fim, a recente proibição de quatro marcas de azeite no Brasil evidencia a necessidade de vigilância constante no mercado alimentício.

Contudo, as autoridades têm atuado de forma eficaz para identificar e eliminar produtos irregulares, garantindo a segurança dos consumidores.

Porém, é fundamental que os consumidores estejam informados e atentos às orientações dos órgãos responsáveis para evitar a aquisição de produtos fraudulentos.

Veja também matéria especial sobre: Perigo no copo: ANVISA proíbe 2 marcas populares de leite no Brasil.

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PROIBIÇÃO: Jornal da Record confirma 2 marcas de azeite populares arrancadas dos mercados pela ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/record-confirma-proibicao-da-anvisa-contra-2-marcas-de-azeite/ Sat, 22 Feb 2025 21:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2341281 Falência e proibição de duas marcas de azeite retiradas dos mercados pela ANVISA confirmadas pelo Jornal da Record Em uma ação coordenada, duas marcas de azeite foram oficialmente retiradas dos mercados, após a constatação de sérias irregularidades que comprometem a segurança dos consumidores. A medida, amplamente divulgada pelo Jornal da Record, destaca não apenas a […]

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Falência e proibição de duas marcas de azeite retiradas dos mercados pela ANVISA confirmadas pelo Jornal da Record

Em uma ação coordenada, duas marcas de azeite foram oficialmente retiradas dos mercados, após a constatação de sérias irregularidades que comprometem a segurança dos consumidores.

A medida, amplamente divulgada pelo Jornal da Record, destaca não apenas a falência dessas marcas, mas também a proibição da comercialização de seus produtos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo portal R7 da Record, detalha agora a proibição contra duas marcas de azeite.

Marcas de azeite

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu um alerta sobre a comercialização de azeites de oliva fraudulentos.

Anvisa e proibição de azeite - Foto Reprodução Internet
Anvisa e proibição de azeite – Foto Reprodução Internet

A fiscalização identificou que os produtos das marcas DOMA e AZAPA continham outros óleos vegetais em sua composição, contrariando os padrões estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012.

Essa adulteração resultou no recolhimento de 30.990 litros de azeite nos meses de novembro e dezembro de 2024.

Motivação

As análises realizadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) confirmaram a presença de óleos vegetais não declarados nos produtos.

Essa prática configura infração, e os estabelecimentos que mantiverem esses itens à venda poderão ser responsabilizados.

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Azeite é um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros (Foto: Reprodução/ Internet)

O Mapa orienta os consumidores que adquiriram essas marcas a buscar a substituição dos produtos, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor.

Denúncias sobre a venda de produtos fraudulentos podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR, indicando o local de compra.

Produtos

A lista completa das marcas desclassificadas está disponível no site oficial do Mapa.

É fundamental que os consumidores estejam atentos às informações fornecidas pelas autoridades competentes e adotem medidas para garantir a segurança alimentar.

Em conclusão, a fiscalização rigorosa do Mapa visa proteger a saúde dos consumidores e assegurar a qualidade dos produtos alimentícios disponíveis no mercado.

Marcas e Lotes de Azeite de Oliva Impróprios para Consumo:

  • DOMA
    • Lote: 2024
    • Fabricante: Domazzi S.A.
    • Local de Coleta: Comercial Zaffari Ltda., Rio Grande do Sul
  • AZAPA
    • Lote: 2024
    • Fabricante: Master ATS Supermercados Ltda.
    • Local de Coleta: Master ATS Supermercados Ltda., Rio Grande do Sul
Mapa divulga lista de marcas e lotes de azeite de oliva impróprios para consumo (Foto: Reprodução/ Internet)
Mapa divulga lista de marcas e lotes de azeite de oliva impróprios para consumo (Foto: Reprodução/ Internet)

A decisão fez com que as marcas entrassem em “falência” no Brasil, visto que o governo proibiu as marcas de azeite agora em 2025, de acordo com o que o G1 da Globo divulgou.

Azeite é mais saudável que óleo?

O azeite de oliva é considerado mais saudável que muitos óleos vegetais devido ao seu alto teor de gorduras monoinsaturadas, que auxiliam na redução do colesterol LDL (“ruim”) e aumentam o HDL (“bom”). Além disso, o azeite possui compostos antioxidantes que combatem inflamações e protegem o coração.

Contudo, em comparação, óleos vegetais como os de soja, milho e canola são ricos em gorduras poli-insaturadas, especialmente ômega-6, que, quando consumidas em excesso, podem contribuir para processos inflamatórios no organismo.

Portanto, substituir óleos vegetais por azeite de oliva na alimentação pode oferecer benefícios significativos à saúde cardiovascular e geral.

CONCLUSÃO 

Por fim, a proibição das marcas DOMA e AZAPA reflete a importância de um controle rigoroso sobre a qualidade dos produtos alimentícios no Brasil.

Além disso, a fiscalização realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que responde a Anvisa, busca não apenas garantir a saúde dos consumidores, mas também preservar a integridade do mercado.

Veja também matéria especial sobre: Tchau, progressiva: Queratina caseira com azeite e +4 ingredientes alisa até a raiz do cabelo sem formol.

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Veneno no seu prato: Comunicado emergencial da ANVISA traz descoberta alarmante em arroz e +1 popular https://tvfoco.uai.com.br/comunicado-da-anvisa-traz-descoberta-alarmante-em-arroz-e-1/ Mon, 03 Feb 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2330511 Anvisa emite alerta crucial aos brasileiros sobre a quantidade alarmante de veneno em alimentos populares do Brasil A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenha um papel fundamental na garantia da segurança e saúde da população ao regular e fiscalizar a produção de uma série de produtos. Aliás, a autarquia possui um papel importante na […]

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Anvisa emite alerta crucial aos brasileiros sobre a quantidade alarmante de veneno em alimentos populares do Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenha um papel fundamental na garantia da segurança e saúde da população ao regular e fiscalizar a produção de uma série de produtos.

Aliás, a autarquia possui um papel importante na avaliação dos riscos dos agrotóxicos. Sendo assim, a Anvisa acaba de trazer uma descoberta alarmante no arroz e em +1 alimento envolvendo os venenos.

A seguir, veja em detalhes o alerta da autarquia. Destacando que, em 2023, uma lei de agrotóxicos alterou o poder da Anvisa sobre o tema, limitando a sua atuação na regulação desses venenos.

Papel da Anvisa na análise dos agrotóxicos

Conforme apurado pelo TV FOCO, apesar de sua importância, devido à lei de agrotóxicos, a Anvisa acabou tendo sua atuação limitada, restringindo-se à classificação de risco dos produtos.

Dessa forma, de acordo com o portal ‘Brasil de Fato’, a decisão final sobre registros passou a ser do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A nova lei encurtou prazos de análise e reduziu o poder da Anvisa e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que antes podiam vetar produtos com alto risco.

Agora, essas instituições apenas classificam os riscos, enquanto o Mapa decide sobre a aprovação, mesmo já tendo se posicionado contra medidas que restrinjam o uso de agrotóxicos no país.

Agrotóxicos (Foto: Reprodução/ Internet)
Agrotóxicos (Foto: Reprodução/ Internet)

Alerta para veneno no prato dos brasileiros

Em 2024, o Brasil registrou um recorde de liberações de agrotóxicos, com 663 novos produtos aprovados, um aumento de 19% em relação ao ano anterior.

A maior parte das aprovações foi para produtos genéricos de substâncias já autorizadas, além de 15 novas substâncias e 106 bioinsumos

Registros de 2024 incluem substâncias classificadas pela Anvisa como “altamente tóxicas”, como Orandis e Miravis, que contêm Clorotalonil, ingrediente associado a problemas de saúde.

Dados da Anvisa também mostram que 26% dos alimentos consumidos pelos brasileiros possuem resíduos de agrotóxicos, incluindo substâncias proibidas, como Carbendazim e Glifosato.

Arroz e +1 contaminados

De acordo com a Anvisa, em amostras de arroz foram encontrados 25 tipos de venenos, no abacaxi, que é outro alimento muito popular, identificaram 31 diferentes agrotóxicos

A toxicologista Karen Friedrich, da Fiocruz, ressalta que a exposição a múltiplos agrotóxicos pode potencializar danos à saúde.

Ela reforça a necessidade de um controle mais rigoroso e de políticas que reduzam a dependência desses produtos na agricultura brasileira.

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Prédio da Anvisa em Brasília (Foto: Adriano Machado)

Considerações finais

  • A Anvisa tem um papel crucial na segurança alimentar, mas a nova lei de agrotóxicos limitou sua atuação, transferindo o poder de decisão para o Ministério da Agricultura.
  • Em 2024, o Brasil bateu recorde na liberação de agrotóxicos, incluindo substâncias altamente tóxicas.
  • Ademais, dados alarmantes revelam resíduos de venenos em alimentos básicos, como arroz e abacaxi.
  • Especialistas alertam para os riscos à saúde e defendem maior controle e incentivo a práticas agrícolas mais seguras.

Quais os riscos de consumir alimentos com agrotóxicos?

Em suma, o consumo de alimentos com agrotóxicos pode causar riscos à saúde, como:

  • náuseas,
  • vômitos,
  • dores de cabeça
  • e problemas mais sérios a longo prazo, como câncer,
  • doenças neurológicas,
  • problemas hormonais
  • e danos aos rins e fígado.

Também afeta o meio ambiente, contaminando solo e água e prejudicando a biodiversidade. Para reduzir esses riscos, é recomendado lavar bem os alimentos, optar por orgânicos e variar a dieta.

Como a Anvisa atua?

A Anvisa é responsável por proteger a saúde pública no Brasil. Atua regulando e fiscalizando produtos (medicamentos, alimentos, agrotóxicos, dispositivos médicos) e serviços de saúde (hospitais, clínicas).

Realiza inspeções, monitora riscos, autoriza fabricação, importação e exportação, além de intervir em emergências. Também colabora internacionalmente para garantir padrões de segurança e qualidade.

Por fim, CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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“Elementos estranhos”: Globo crava decreto da ANVISA contra 41 lotes de café n°1 da mesa dos brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/globo-crava-decreto-anvisa-41-lotes-de-cafe/ Thu, 21 Nov 2024 14:12:01 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2290724 Globo noticia caso de cerca de 41 lotes de café apreendidos pela ANVISA após detectarem uma série de irregularidades no processo de fabricação É difícil imaginar uma manhã no Brasil sem o aroma do café recém-passado. Mais do que uma bebida, o café é um verdadeiro símbolo cultural e o “combustível” diário para milhões de […]

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Globo noticia caso de cerca de 41 lotes de café apreendidos pela ANVISA após detectarem uma série de irregularidades no processo de fabricação

É difícil imaginar uma manhã no Brasil sem o aroma do café recém-passado. Mais do que uma bebida, o café é um verdadeiro símbolo cultural e o “combustível” diário para milhões de pessoas.

Contudo, um alerta recente do Ministério da Agricultura (MAPA), em parceria com a ANVISA, reacendeu a preocupação com a qualidade do produto que chega às mesas brasileiras.

Sendo assim, a equipe especializada em serviços e fiscalizações do TV Foco, a partir de informações divulgadas e confirmadas pela Globo, através do portal G1, traz mais detalhes desse decreto da ANVISA e consequências.

Grisalho, Café
O Café é bebida indispensável na rotina dos brasileiros (Foto: Reprodução/Internet)

“Matérias estranhas”

No dia 02 de agosto de 2024, o MAPA divulgou que cerca de um pouco mais 17 lotes de marcas de café, cujo tipo é considerado nº1 entre consumidores, foram considerados impróprios para o consumo.

Esses lotes se somam aos 24 já barrados em julho, dando um total de 41 lotes apreendidos, elevando a preocupação sobre fraudes e irregularidades no setor:

  • Os lotes foram desclassificados após a detecção de “matérias estranhas e impurezas ou elementos estranhos” acima do limite permitido pela legislação brasileira.
  • Por lei, o café pode conter até 1% de impurezas naturais (como galhos e cascas) e de elementos estranhos, como pedras ou sementes de outras espécies vegetais.

Quando essa porcentagem é ultrapassada, o alimento é considerado fraudado.

O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), Hugo Caruso, esclarece que, enquanto impurezas podem surgir de forma acidental:

Elementos estranhos são adicionados intencionalmente para falsificação”.

Para saber a lista completa das marcas e lotes, clique aqui*.

Entre Julho e Agosto, a ANVISA e o MAPA apreendeu cerca de 41 lotes de café após irregularidades (Foto Reprodução/Internet)
Entre Julho e Agosto, a ANVISA e o MAPA apreendeu cerca de 41 lotes de café após irregularidades (Foto Reprodução/Internet)

Perigos no café

Caruso explica que a torra e a moagem mascaram muitas irregularidades.

Alguns fabricantes torram os grãos em níveis intensos para disfarçar defeitos como grãos ardidos ou pretos, que podem estar contaminados por fungos prejudiciais à saúde.

“A gente já percebeu que algumas torrefadoras torram café com até 1.200 defeitos por 300g, quando o permitido é 360“.

Ele alerta que torras extremamente escuras podem esconder não apenas café de má qualidade, mas também misturas com outros materiais, como cascas e até milho.

Novas regras para transparência

Entretanto, a fim de ajudar os consumidores a identificar possíveis fraudes, a Portaria nº 570 exige desde agosto de 2024 que as embalagens de café indiquem o grau da torra:

  • Clara: bebida com mais acidez, doçura e menos amargor;
  • Média: equilíbrio entre notas caramelizadas, acidez e amargor;
  • Escura: mais amargor e menos doçura e acidez.

A fiscalização também deve evoluir, com a introdução de análises sensoriais e químicas que identificam tanto a composição quanto possíveis fraudes pelo sabor do produto.

Selos da ABIC (Foto Reprodução/Santo Cafézinho)

O desafio da indústria

Apesar dos avanços tecnológicos no beneficiamento do café, muitas torrefadoras aproveitam grãos impróprios para produção, conforme exposto pelo MAPA:

  • No beneficiamento, os trabalhadores descartam os grãos considerados impróprios.
  • No entanto, na prática, acabam sendo torrados de forma intensa e utilizados no pó vendido ao consumidor final.

Para Hugo Caruso, é fundamental educar o consumidor sobre a qualidade do café e o que buscar nas embalagens:

“Um torrefador que investe em café de alta qualidade não vai torrá-lo como carvão, porque isso destrói o sabor e a qualidade. A torra média ou clara é o ideal para realçar o melhor do grão”.

Como observar as novas regras da ANVISA na embalagem de cafe?

  • 1. Verifique o selo da Abic: Primeiramente deve se observar a presença do selo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Ele atesta a qualidade do café torrado e moído, mas é opcional e exclusivo para associados avaliados pela entidade e segue normas da ANVISA, que permitem até 1% de impurezas (galhos e folhas).
  • 2. Identifique o tipo de café: O selo da Abic informa a classificação: extraforte, tradicional, superior, gourmet ou especial.

Neste caso, o extraforte carrega um sabor mais amargo, enquanto o gourmet e especial traz uma bebida mais doce, frutada, com alta acidez e menor amargor.

  • 3. Confira a espécie do grão: A embalagem deve informar a espécie, conforme a norma:
  • Arábica: sabor floral, frutado, doce, com menos cafeína.
  • Canéfora (robusta/conilon): notas de chá preto, cacau e amendoim.
  • Evite produtos “fora do tipo”: Cafés com mais impurezas que o permitido não recebem o selo da Abic. Segundo especialistas, esses produtos não devem ser consumidos.

Para saber mais detalhes sobre essa e mais proibições da ANVISA, clique aqui*.

Considerações finais:

A ANVISA apreendeu 41 lotes de café, entre julho e agosto, por conta de irregularidades na produção, como a presença de “matérias estranhas” acima do permitido.

A indústria cafeeira utiliza a torra excessiva como disfarce para defeitos e fraudes, porém novas regulamentações exigem que as empresas informem o grau de torra e a espécie do grão nas embalagens.

O consumidor deve buscar produtos com selo da ABIC e preferir torras médias ou claras para garantir melhor qualidade.

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Governo Lula é obrigado a emitir comunicado com suspensão de 11 azeites e 2 proibições da ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/governo-crava-a-suspensao-de-11-azeites-e-2-proibicoes-da-anvisa/ Wed, 09 Oct 2024 01:12:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2230868 O Governo Lula emitiu um comunicado urgente confirmado a suspensão de 11 azeites e 2 proibições da Anvisa. A seguir, veja todos os detalhes sobre o assunto Recentemente, o Governo Lula emitiu um comunicado divulgando a suspensão de 11 azeites e 2 proibições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com o portal […]

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O Governo Lula emitiu um comunicado urgente confirmado a suspensão de 11 azeites e 2 proibições da Anvisa. A seguir, veja todos os detalhes sobre o assunto

Recentemente, o Governo Lula emitiu um comunicado divulgando a suspensão de 11 azeites e 2 proibições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com o portal oficial do Governo, na última quinta-feira (03), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou a uma lista com 11 azeites suspensos e 2 proibições da Anvisa.

Conforme o divulgado pelo portal, todos os lotes das 11 marcas de azeites da lista foram desclassificadas, sendo, portanto, consideradas impróprias ao consumo.

Trata-se das marcas Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.

As informações dão conta de que, as 11 marcas foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e foram desclassificados por estarem em desacordo com os parâmetros exigidos.

Além disso, as empresas responsáveis por esses produtos estão todas com CNPJ baixado ou suspenso junto à Receita Federal, o que também reforça a ocorrência de fraude com os azeites.

As marcas Serrano e Cordilheira receberam uma recente proibição pela Anvisa, e as análises realizadas pelo Mapa corroboram a tese de que se trata de produtos fraudados.

Além disso, o Mapa destaca que os supermercados que disponibilizam produtos desclassificados e de procedência desconhecida, também podem acabar responsabilizados.

Posicionamento

Até o momento, ninguém encontrou nenhuma nota oficial ou posicionamento das marcas mencionadas, lembrando que o espaço permanece aberto para que elas possam expor suas versões dos fatos

Riscos de consumir azeites impróprios para o consumo

Por ser o óleo vegetal mais saudável do mercado, qualquer outro adicionado ao azeite, faz com que o produto deixe de ser benéfico e impróprios para o consumo.

Além disso, conforme o portal ‘Saúde abril’, não existe nenhuma maneira de garantir a procedência e segurança dos ingredientes. Dessa forma, sendo possível que o óleo não seja comestível.

Ao ingerir esse tipo de produto, diversos problemas de saúde podem aparecer, com os mais comuns levando a sintomas gastrointestinais, entre eles:

  • Dor no estômago
  • Diarreia
  • Náusea
  • Vômitos
  • Intoxicação

Destacando que, os sintomas e riscos podem variar muito dependendo dos compostos utilizados na adulteração. Por isso, é de suma importância garantir que esteja comprando um produto de boa qualidade.

Dicas para não ser enganado

De acordo com o portal do Governo, o azeite é o 2° alimentício mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. Para evitar o engano, alguns cuidados devem ser tomados na hora de escolher os produtos, como:

  • desconfiar de preços abaixo da média;
  • verificar se a empresa está registrada no Mapa;
  • conferir a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;
  • não comprar azeite a granel;
  • é importante estar atento à data de validade e aos ingredientes contidos; e
  • por fim, opte por produtos com a data de envase mais recente.

Considerações finais

O Governo Federal, através do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou a uma lista com 11 azeites suspensos e 2 proibições da Anvisa. Dessa forma, sendo tendo a comercialização proibida.

Os produtos foram considerados desclassificados, assim, considerados impróprios para o consumo. Portanto, é de suma importância que ninguém consuma esses produtos.

Além disso, as marcas possuíam o CNPJ baixados ou suspensos na Receita Federal, reforçando a ocorrência de fraude com os azeites.

Qual o papel da Anvisa?

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para diversas atividades no País.

A Anvisa também é quem executa as atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras. Sempre visando garantir a segurança e saúde populacional.

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ALERTA: Anvisa proíbe 11 marcas de azeite que podem estar na sua casa https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-11-marcas-de-azeite-que-podem-estar-na-sua-casa/ Sun, 06 Oct 2024 20:21:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2223074 Anvisa proíbe 11 marcas de azeite potencialmente perigosas que podem estar presente em sua casa A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre a proibição de 11 marcas de azeite que podem estar presentes nas prateleiras de muitos lares brasileiros. A medida, que visa proteger a saúde dos consumidores, surge após investigações […]

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Anvisa proíbe 11 marcas de azeite potencialmente perigosas que podem estar presente em sua casa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre a proibição de 11 marcas de azeite que podem estar presentes nas prateleiras de muitos lares brasileiros.

A medida, que visa proteger a saúde dos consumidores, surge após investigações que indicaram irregularidades na qualidade dos produtos.

Em uma decisão que impacta diretamente os consumidores, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou uma lista com 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo.

A notícia, publicada nesta quinta-feira (3), alerta os brasileiros sobre produtos que não atendem aos padrões de qualidade e segurança alimentar.

De acordo com o G1, as marcas proibidas são: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.

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ANVISA e Vigilância Sanitária autuaram marcas de azeite por falsificação/adulteração (Foto Reprodução/Correio do Estado)

Cuidado

Esses azeites foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por não estarem em conformidade com as normas vigentes.

Além disso, todas as empresas responsáveis por esses produtos estão com CNPJ baixado junto à Receita Federal, o que levanta suspeitas de fraude.

A fiscalização rigorosa do azeite é fundamental, pois esse produto é o segundo mais fraudado no mundo, ficando atrás apenas do pescado.

Alerta

Para os consumidores, a escolha de um azeite de qualidade requer atenção. Optar por produtos envasados recentemente é importante, pois a frescura é essencial para preservar as características de sabor e aroma. Afinal, a palavra “azeite”, de origem árabe, significa “suco de azeitona”.

Os supermercados e atacadistas que disponibilizam produtos desclassificados e de procedência desconhecida aos consumidores podem ser responsabilizados.

Portanto, é essencial que os consumidores que já compraram esses azeites solicitem a substituição. Essa solicitação deve seguir as orientações do Código de Defesa do Consumidor ou ser feita diretamente ao Mapa pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde o produto foi adquirido.

Posicionamento

Até o momento, ninguém encontrou nenhuma nota oficial ou posicionamento das marcas mencionadas, lembrando que o espaço permanece aberto para que elas possam expor suas versões dos fatos

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para registrar uma denúncia à Anvisa, você pode usar a plataforma Fala.BR, que possibilita fazer manifestações, incluindo denúncias, de maneira anônima.

Visite o site da Anvisa e vá até a área de Ouvidoria. Nela, você encontrará um formulário eletrônico onde poderá relatar o ocorrido e fornecer informações pertinentes.

É essencial adicionar, se for viável, fotos ou documentos que possam apoiar a denúncia. Depois de enviar, a Anvisa irá examinar a denúncia e tomará as providências necessárias.

CONCLUSÕES FINAIS

A lista divulgada pelo Ministério da Agricultura é um alerta para todos nós. Na hora de escolher um azeite, vale a pena conferir as marcas e garantir que estamos consumindo um produto seguro e de qualidade. Afinal, a saúde e o paladar merecem o melhor.

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Ordem urgente da ANVISA: A proibição contra 19 marcas de produto nº1 do Brasil após descoberta e risco fatal https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-a-proibicao-contra-19-marcas-de-produto-no1-do-brasil/ Sun, 11 Aug 2024 16:19:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2026463 Brasileiros são pegos de surpresa com decreto urgente da Anvisa que proíbe 19 marcas de produto considerado paixão nacional A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu uma ordem urgente proibindo a comercialização de 19 marcas de um dos produto mais vendido no Brasil, após a descoberta de um risco potencialmente fatal associado ao seu […]

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Brasileiros são pegos de surpresa com decreto urgente da Anvisa que proíbe 19 marcas de produto considerado paixão nacional

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu uma ordem urgente proibindo a comercialização de 19 marcas de um dos produto mais vendido no Brasil, após a descoberta de um risco potencialmente fatal associado ao seu uso.

A decisão, que causou alarme entre consumidores e especialistas, foi tomada após uma série de investigações que revelaram substâncias perigosas nas fórmulas desses produtos.

O café é mais do que uma simples bebida no Brasil; é uma verdadeira paixão nacional que une pessoas de todas as regiões e classes sociais.

Café / Anvisa - Montagem: TVFOCO
Café / Anvisa – Montagem: TVFOCO

Seja no café da manhã, após o almoço ou durante uma pausa no trabalho, o café está presente em diversos momentos do dia a dia dos brasileiros. 

De acordo com o site Sobreviva em São Paulo, o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, e a bebida ocupa um lugar especial na cultura e na economia do país. 

Com uma variedade de métodos de preparo, como o café coado, o espresso e o café gelado, cada xícara oferece uma experiência única e prazerosa, refletindo a diversidade e a riqueza dos grãos cultivados em solo brasileiro.

Por esse motivo, a decisão da Anvisa contra 19 marcas de café, pegou todo o Brasil de surpresa.

Decreto

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou recentemente em seu site, uma lista de 19 marcas e lotes de café torrado considerados impróprios para consumo, no dia 28 de junho desse ano.

A lista foi resultado de uma série de fiscalizações realizadas pelo Departamento de Inspeção do órgão, que detectou a presença de impurezas e elementos estranhos acima dos limites permitidos pela legislação vigente.

Entre as impurezas encontradas nos lotes de café estão paus, cascas, areia e pedras. Além disso, foram detectados elementos estranhos como corantes, açúcar e até borra de café solúvel. 

Esses contaminantes podem comprometer a qualidade do produto e representar riscos à saúde dos consumidores.

A operação que levou à identificação desses lotes impróprios faz parte do Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal (PNFraude). 

O objetivo é reduzir a ocorrência de fraudes e promover a regularidade dos estabelecimentos produtores de produtos de origem vegetal.

Marcas

As marcas afetadas pela desclassificação incluem Café do Norte, Café do Povo, Sultão, entre outras. Você pode conferir a lista completa e todos os lotes AQUI, em uma nota divulgada no site do Governo.

Os lotes específicos desses produtos foram recolhidos pelas empresas responsáveis, que também foram orientadas a tomar medidas corretivas para evitar futuras ocorrências.

Os consumidores que adquiriram algum dos lotes listados devem interromper o consumo imediatamente e solicitar a substituição do produto, conforme orientado pelo Código de Defesa do Consumidor. 

Caso encontrem esses produtos ainda sendo comercializados, é recomendado que informem o Ministério da Agricultura através do canal oficial Fala.BR.

Posicionamento das empresas

Para o G1, a empresa Casão confirmou a existência de um problema com o lote 90. “Realizamos o recolhimento e enviamos ao Ministério da Agricultura toda a documentação necessária, incluindo o laudo dos novos cafés”, declarou a companhia.

Representantes da Lagobom e Paranaense também afirmaram que os lotes apontados pelo governo “foram prontamente recolhidos”.

Contudo, o G1 não conseguiu contato com as marcas Bule Nobre, Córrego do Ouro, Sansão, Café Castro, Meu Café, Ouro de Minas, Aroma Premium, Sultão e Aladdin. Porém o espaço continua em aberto aqui no TV Foco para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à ANVISA, acesse o portal oficial da agência e utilize a opção “Anvisa Atende” para preencher o formulário específico.

Você também pode realizar a denúncia pelo telefone 0800 642 9782 ou por meio do aplicativo “Anvisa Mobile”.

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Leite com formol e PRISÃO: Decreto da Anvisa contra 2 marcas famosas arrancadas às pressas dos mercados https://tvfoco.uai.com.br/leite-com-formol-e-prisao-decreto-da-anvisa-contra-2-marcas/ Sat, 13 Jul 2024 01:23:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2008402 Confira tudo sobre o decreto da autarquia contra 2 marcas de leite muito famosas no Brasil arrancadas às pressas dos mercados devido à contaminação com formol e prisão de envolvido no caso A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é um dos principais órgãos no que se refere a qualidade final dos produtos. A autarquia, […]

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Confira tudo sobre o decreto da autarquia contra 2 marcas de leite muito famosas no Brasil arrancadas às pressas dos mercados devido à contaminação com formol e prisão de envolvido no caso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é um dos principais órgãos no que se refere a qualidade final dos produtos. A autarquia, busca proteger a saúde da população por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços. Hoje falaremos sobre um decreto da autarquia contra 2 marcas de leite devido à contaminação com formol.

O leite é uma das bebidas mais consumidas no Brasil. Tanto é que possuímos inúmeras marcas sendo vendidas em todo o país. Rico em cálcio, proteínas, aminoácidos, gorduras essenciais e vitaminas. Além de ser um ingrediente muito usado pelas donas de casa diariamente. No entanto, 2 marcas receberam uma ordem de proibição da Anvisa após suspeitas.

Bom, segundo o ‘G1’, em 14 de março de 2014, uma operação da Anvisa, chamada ‘Leite Compensado’, acabou arrancando dos mercados, no Paraná e São Paulo, alguns lotes de leite das marcas Parmalat e Líder que pertenciam, na época, à empresa LBR Lácteos, após denúncias com possível caso de adulteração do produto, e suspeitas de conter formol nas bebidas.

Segundo o Ministério Público dão conta de que 300 mil litros de leite adulterados com formol foram enviados a Guaratinguetá, em São Paulo, e Lobato, no Paraná, e colocados à venda. Toda investigação, inclusive, levou a prisão de um proprietário de um posto de resfriamento de leite em Condor.

O Ministério Público informou ainda que, diversos transportadores faziam a troca de leite de um caminhão para outro, sem nenhuma condição de higiene. Piorando ainda mais a situação do produto. Sendo assim, no dia 18 de março de 2023, a Secretaria de Saúde (Sesa) do Paraná suspendeu a venda dos lotes: “Lob 04 D 06:00”, fabricado em 13/02/2014; e “Lob 18 C 04:01”, fabricado em 14/02/2014.

Dessa forma, as marcas, tanto a Parmalat, quanto a Líder, teriam que retirar de imediato todas as embalagens compreendidas nesses lotes e que poderiam estar contaminadas com o formol, que poderia causar até mesmo graves danos a saúde dos consumidores.

Mais sobre o assunto

Em 19 de março de 2014, o Ministério Público gaúcho levantou a possibilidade de que o leite suspeito poderia ter sido comercializado também no Rio Grande do Sul. O órgão foi procurado por um consumidor de Porto Alegre, que teria comprado o produto em um estabelecimento da capital gaúcha.

Sendo assim, o MP gaúcho notificou a LBR para que a empresa divulgue os números de todos os lotes que possam ter sido afetados com o leite suspeito. Na ocasião, a empresa informou que possuía um controle de qualidade interno e que submeteu todo o leite recebido pelo posto de resfriamento suspeito a um controle de qualidade e não encontrou nenhum tipo de contaminação.

Segundo o ‘G1’, a LBR Lácteos, divulgou uma nota no dia 19 de março de 2014, alertando os consumidores sobre os lotes suspeitos de contaminação por formol, após a investigação mencionada acima fazer as devidas constatações. A seguir, confira na íntegra o posicionamento da empresa e sua devida explicação sobre o ocorrido.

Pronunciamento da LBR Lácteos

A LBR Lácteos Brasil S/A, em relação às notícias divulgadas pela imprensa sobre a fraude do leite no Estado do Rio Grande do Sul informa que:

1) O leite cru utilizado para a fabricação de leite UHT das marcas Parmalat e Líder foi submetido a testes pela LBR e analisado por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura (MAPA). Todas as 13 análises realizadas, incluindo testes do MAPA, apresentaram resultado NEGATIVO para a presença de formaldeído, não oferecendo, portanto, qualquer risco à saúde e sendo considerados próprios para o consumo.

2) Em 25/02/2014, a LBR foi comunicada pelo Ministério da Agricultura sobre a possível contaminação de lote de leite cru adquirido de fornecedor no Rio Grande do Sul, em 10/02/2014. Feita a rastreabilidade do produto, a empresa prontamente providenciou, em carácter preventivo, o recolhimento desses lotes junto a seus clientes.

3) Dado o compromisso da empresa com a qualidade dos seus produtos e o respeito aos consumidores, esclarecemos que os clientes que porventura ainda detiverem os produtos identificados abaixo pela data e pelo lote de fabricação, poderão entrar em contato com nosso Serviço de Atendimento aos Consumidores – SAC, pelo telefone 0800 011 2222 ou pelo e-mail sac@lbr-lacteosbrasil.com.br, para esclarecimento ou solicitação de troca ou devolução de produtos, sem qualquer ônus.

  • Leite UHT integral marca Parmalat – Produzido em Guaratinguetá/SP entre 22h00 de 13/02/2014 e 06h45 de 14/02/2014, comercializado no Estado de São Paulo.
  • Leite UHT integral marca Líder – Produzido em Lobato/PR entre às 05h05 e 07h43 de 13/02/2014, e de 00h00 até 05h25 de 14/03/2014, comercializado no Estado do Paraná.

4) Finalmente, a LBR ressalta seu compromisso com a qualidade de seus produtos e reitera que possui os mais rigorosos padrões de segurança alimentar. Além da análise em 100% da matéria-prima recebida, a empresa realiza análise de todos os lotes de produtos acabados, assegurando que seus consumidores tenham à sua disposição produtos seguros e de altíssima qualidade.”

Situação atual das marcas de leite

Baseado em apurações feitas pela redação do TV Foco, realizando pesquisas nos principais mercados e marketplaces, tanto a marca Líder, como a Parmalat encontram-se com seus leites sendo comercializados normalmente em 2024. Destacando que a situação anterior aconteceu de forma pontual, sendo devidamente resolvida.

Inclusive, vale destacar que, tanto a Líder como a Parmalat não fazem mais parte do grupo LBR desde maio do ano de 2014, quando foram vendidas para as empresas: Lactalis; ARC Medical Logística; Colorado; Laticínios Bela Vista; Cooperativa do Vale do Rio Doce; Agricoop. As informações são da ‘Wikipédia’.

Como denunciar algum produto para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia a Anvisa é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados.

Assim, o consumidor deve encaminhar sua denúncia ao órgão de vigilância sanitária de seu município, informando os seguintes dados:

  • nome e marca do produto.
  • nome e endereço do fabricante.
  • data de validade.
  • lote.
  • nome e endereço do estabelecimento comercial onde o produto se encontra.

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Risco fatal e ordem da ANVISA: Globo confirma 10 marcas de azeite, rivais da Gallo, proibidas no Assaí e+ https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-10-marcas-de-azeite-no-assai-por-risco-a-saude/ Sat, 22 Jun 2024 19:45:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995421 Em uma ação inédita e totalmente inesperada, Anvisa decreta a retirada de 10 famosas marca de azeite do mercado A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu uma ordem de interdição para dez marcas de azeite de oliva, concorrentes da popular Gallo, que podem ser encontradas nas prateleiras do Assaí Atacadista. Segundo informações confirmadas pela […]

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Em uma ação inédita e totalmente inesperada, Anvisa decreta a retirada de 10 famosas marca de azeite do mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu uma ordem de interdição para dez marcas de azeite de oliva, concorrentes da popular Gallo, que podem ser encontradas nas prateleiras do Assaí Atacadista.

Segundo informações confirmadas pela Globo, a medida foi tomada após a constatação de riscos graves à saúde dos consumidores, levantando um alerta sobre a qualidade e a procedência desses produtos.

Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)
Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

Em março de 2024, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)determinou o recolhimento de dez marcas de azeite de oliva extravirgem de circulação no Brasil. 

Segundo o portal de notícias da Globo, o G1, a medida foi tomada após a Operação Getsêmani, que identificou um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de azeite de oliva fraudado.

As marcas recolhidas foram

  • Terra de Óbidos
  • Serra Morena
  • De Alcântara
  • Vincenzo
  • Az Azeite
  • Almazara
  • Escarpas das Oliveiras
  • Don Alejandro
  • Mezzano
  • Uberaba

Os produtos foram recolhidos das Lojas de varejo, atacadistas e supermercados

Os consumidores que adquiriram algum dos azeites das marcas listadas acima devem:

  • Parar de consumir o produto imediatamente
  • Entrar em contato com o local de compra para obter informações sobre o processo de devolução e reembolso
Azeite de oliva (Reprodução/Internet)
Azeite de oliva (Reprodução/Internet)

A medida do MAPA é preventiva e visa garantir a segurança alimentar dos consumidores. O Ministério ainda alerta para a importância de comprar azeites de oliva extravirgem de procedência confiável e verificar se os produtos possuem rótulos com informações claras e precisas sobre a origem e composição do azeite.

Vale lembrar que a MAPA cumpre as regaras estabelecidas pela a ANVISA.

Posicionamento das empresas

Para o G1, as marcaram enviaram notas sobre toda a situação.

Fine Foods Trader Brasil

A Fine Foods Trader Brasil, mencionada pelo Mapa como distribuidora dos produtos AZ Azeites, De Alcântara, Don Alejandro e Terra de Óbidos, declarou que “não há qualquer envolvimento de nossa empresa com esquemas ilícitos na comercialização de produtos fraudulentos. Nunca tivemos nosso nome associado a quaisquer atos ilícitos. […]”.

“Buscaremos compreender, através de nosso departamento jurídico, do que se trata essa acusação e tomaremos as medidas legais cabíveis contra os responsáveis pelo uso ilegal de nosso nome.”

Focus Comercial Importadora e Exportadora Ltda

A Focus Comercial Importadora e Exportadora Ltda, citada pelo ministério como importadora das marcas De Alcântara, Don Alejandro e Terra de Óbidos, afirmou que não está envolvida em qualquer esquema ilícito de comercialização de produtos adulterados.

“Com relação às marcas ‘De Alcântara’ e ‘Don Alejandro’, esclarecemos que já realizamos importações dessas marcas sob encomenda da empresa Fine Foods. No entanto, os produtos foram destinados diretamente à Fine Foods, sem qualquer intervenção nossa.”

Azeite de Oliva Extra Virgem, marca Vincenzo teve apenas 1 lote afetado (Reprodução: Internet)
Azeite de Oliva Extra Virgem, marca Vincenzo teve apenas 1 lote afetado (Reprodução: Internet)

“Quanto à marca ‘Terra de Óbidos’, nunca realizamos importação desses produtos. Qualquer relação de nossa empresa com essa marca é, portanto, totalmente infundada.”

TRL Internacional, Importadora e Exportadora Ltda

A TRL declarou que nunca realizou operações comerciais para a importação dos azeites das marcas Terra de Óbidos, Almazara e Escarpa das Oliveiras.

Sobre o azeite da marca Vincenzo, a TRL informou que importou 25.188 unidades, lote nº 19227, sob encomenda. O produto “chegou ao Brasil engarrafado, envasado, rotulado e fechado, pronto para consumo” e “foi licenciado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – Mapa”. Após a nacionalização, a TRL “remeteu todas as garrafas para a empresa que a contratou, encerrando sua atividade comercial como importadora.”

“Após ser intimada pelo Mapa, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Procon de Jundiaí sobre os supostos problemas de qualidade do azeite de oliva, a TRL prestou todos os esclarecimentos e enviou documentos relacionados à importação, deixando clara sua condição exclusiva de prestadora do serviço de importação para terceiros. Ratificou que os produtos importados chegaram ao Brasil lacrados e foram licenciados pelo órgão competente, afastando qualquer suspeita de envolvimento no esquema ilícito.”

Azeite proibido (Foto Reprodução/ Internet)
Azeite proibido (Foto Reprodução/ Internet)

“A TRL foi usada como meio no esquema para realizar a importação do azeite extravirgem que, posteriormente, foi utilizado na mencionada multiplicação, além de ter sua razão social impressa em um número desconhecido de rótulos.”

Uberaba Supermercados

A Uberaba Supermercados declarou ao g1 que o fabricante e o importador da marca de azeite Uberaba não são os mesmos informados pelo Ministério da Agricultura.

“Tudo indica que também somos vítimas de fraude, incluindo a cópia de rótulos com nossa marca. […] Já entramos em contato com o MAPA para esclarecimentos.”

O supermercado Adonai foi mencionado pelo Ministério como um ponto de venda do azeite Mezzano. Em resposta ao g1, a empresa afirmou que retirou o produto de suas prateleiras.

“O produto foi adquirido exclusivamente para revenda no varejo, pois estava sendo comercializado em redes de supermercados concorrentes no Rio de Janeiro. […]”

“O Grupo Adonai preza pela qualidade dos produtos vendidos em nossas lojas, bem como pelo bem-estar de todos os nossos clientes. […] Atendemos prontamente todas as determinações legais, interditando totalmente a venda do produto mencionado em poucas horas, e nos colocamos desde o início à disposição da fiscalização, apoiando a interdição, averiguação e retirada de amostras do produto.”

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da agência, vá à seção “Fale Conosco” ou utilize o canal eletrônico específico para denúncias, preenchendo o formulário com as informações pertinentes. Também é possível realizar a denúncia pelo telefone 0800 642 9782.

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Arrancadas às pressas dos mercados: Anvisa proíbe venda de duas marcas famosas de feijão devido a risco à saúde https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-venda-de-2-marcas-de-feijao-devido-a-risco-a-saude/ Fri, 07 Jun 2024 14:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1983388 4 lotes de feijão de duas marcas muito famosas acabaram sendo retirados às pressas dos mercados após apresentarem riscos a saúde Em maio de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por garantir a segurança alimentar no Brasil, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), decretou a proibição de duas marcas […]

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4 lotes de feijão de duas marcas muito famosas acabaram sendo retirados às pressas dos mercados após apresentarem riscos a saúde

Em maio de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por garantir a segurança alimentar no Brasil, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), decretou a proibição de duas marcas de feijão, devido à constatação da presença de substâncias que apresentam sérios riscos à saúde.

Bom, no Brasil, praticamente todo mundo ama comer feijão, sendo indispensável junto de um arroz branquinho e uma saborosa carne. Pronto! Esse é, em disparada, o prato favorito dos brasileiros. Sendo uma fonte rica de carboidratos, o grão pode proporcionar muita energia para o dia a dia, além de possuir também nutrientes essenciais, vitaminas, fibras e mais.

No entanto, duas marcas brasileiras muito famosas precisaram ser retiradas às pressas dos mercados. Isso porque, segundo o portal ‘Forum’, foram proibidas de serem vendidas devido à determinação de recolhimento do Ministério da Agricultura e Pecuária. Segundo o relatório do órgão, foram encontrados grãos mofados e ardidos, logo não poderiam ser consumidos.

Os lotes afetados são:

  • lote 51 do feijão cores (ou seja, feijão-carioca) e lote 06 do feijão-preto, ambos da marca ‘Da Mamãe’;
  • e os lotes 030423 e 080323 do feijão-preto da marca ‘Sanes’.
Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)
Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)

Vale destacar que, segundo a fonte, os produtos dos lotes citados contavam com um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, ou seja, havia ultrapassado o limite estabelecido. Dessa forma, colocando em risco a saúde dos consumidores.

O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo. “Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, declarou o profissional.

É importante salientar os riscos dessas microtoxinas que Hugo expôs. Uma vez que essas substâncias podem causar alergias severas. Em casos mais graves, uma intoxicação alimentar desse nível pode até mesmo provocar a morte, segundo as informações dos especialistas no portal ‘Digest Endoscopia’.

Consumir feijão mofado pode trazer sérios riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)
Consumir feijão mofado pode trazer sérios riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)

Posicionamento das empresas:

Segundo o ‘G1’, a Sanes afirmou que iria tomar providências para o recolhimento dos lotes, para “cumprir com todas as exigências”. Inclusive frisou o seu comprometimento com a oferta de qualidade aos clientes. “A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário”, disse a empresa.

Já a marca Da Mamãe afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado ainda em janeiro e, em seguida, eles foram trocados nos supermercados. A empresa disse ainda que o comunicado que o produto deve ser recolhido, em maio de 2023, se tratava de decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

Marcas cumpriram com o recolhimento e o problema foi resolvido (Foto: Reprodução/ Internet)
Marcas cumpriram com o recolhimento (Foto: Reprodução/ Internet)

Os lotes de feijão proibidos pela Anvisa, por meio do Mapa, acaram sendo identificados em uma operação anterior do ministério, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Rio de Janeiro. “Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los”, afirmou o órgão.

Portanto, vale ressaltar que, como dito acima, a proibição dos lotes ocorreu em maio do ano de 2023 e de forma pontual, como especificado anteriormente. Sendo assim, é importante destacar que as marcas seguem operando normalmente em todos os mercados. Com as empresas garantindo a qualidade do seu alimento aos consumidores.

Como fazer uma denúncia a Anvisa?

Para fazer uma denúncia a Anvisa é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados.

Assim, o consumidor deve encaminhar sua denúncia ao órgão de vigilância sanitária de seu município, informando os seguintes dados:

  • nome e marca do produto.
  • nome e endereço do fabricante.
  • data de validade.
  • lote.
  • nome e endereço do estabelecimento comercial onde o produto se encontra.

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