Mappin - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 20 Nov 2024 13:13:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Mappin - TV Foco 32 32 R$12M e ADEUS: Varejista tão popular quanto Magalu tem falência devastadora após 89 anos https://tvfoco.uai.com.br/12m-varejista-tao-popular-quanto-magalu-tem-falencia/ Wed, 20 Nov 2024 12:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2290198 Varejista tão popular com Magalu lidou com falência após dívidas Nesta quarta-feira, 20, iremos relembrar a falência devastadora de uma varejista, tão popular quanto a Magalu, após 89 anos. De fato, algumas varejistas, como a Magalu, Americanas, Ponto Frio e mais, tornaram-se as mais populares e preferidas do Brasil devido aos preços baixos e qualidade. […]

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Nesta quarta-feira, 20, iremos relembrar a falência devastadora de uma varejista, tão popular quanto a Magalu, após 89 anos.

De fato, algumas varejistas, como a Magalu, Americanas, Ponto Frio e mais, tornaram-se as mais populares e preferidas do Brasil devido aos preços baixos e qualidade.

Porém, em quando algumas marcas conseguiram se estabelecer no mercado, outras não tiveram tanta sorte.

Como é o caso da Mappin. Na década de 1970 e 1980, a varejista tornou-se a mais famosa no segmento de eletrodoméstico do país, assim como a Magalu é nos dias atuais.

Sucesso

No ano de 1910, o Mappin estourou na cidade de São Paulo como uma loja de departamentos pela variedade de produtos e por seus comerciais, com jingles marcantes.

Durante anos, a varejista tornou-se referência de vendas e granou prêmios.

Por exemplo, no ano de 1983, o Mappin foi considerado a empresa do ano. Já em 1984 foi eleito pela revista Exame como a melhor empresa de varejo dos dez anos anteriores.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Porém, os problemas começaram a surgir no ano de 1991. Naquele ano, a varejista comprou o Sears e adquiriu cinco unidades em shoppings, sendo duas em Campinas.

De acordo com informações do portal UOL, a varejista passou a lidar com a fraca expansão no ano de 1995 e adquiriu um prejuízo de R$ 20 milhões. Já no ano de 1999, a empresa entrou com o pedido de falência.

Dívidas

Em 1995, a empresa registrou o prejuízo de R$ 20 milhões. Desse modo, a empresária Sônia Cosette Alves vendeu a loja para o empresário Ricardo Mansur por R$ 25 milhões.

No ano de 1999, o Mappin acumulava 300 pedidos de falência e uma dívida de R$ 1,2 bilhão.

Na época, a Mappin fechou as portas e deixou cerca de 2 mil funcionários desempregados.

Além disso, naquele ano, Mansur foi preso em janeiro de 2020, aos 71 anos, condenado por gestão fraudulenta.

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Mappin (Reprodução: Internet)

Venda

Mesmo com o pedido de falência, a varejista, tão popular quanto a Magalu, permaneceu na ativa até 2010, época em foi comprada pela Rede Marabraz em leilão público.

A rede Marabraz adquiriu a varejista por R$ 5 milhões, valor 60% menor que a avaliação judicial, fixada em R$ 12 milhões.

Desse modo, os novos proprietários reativaram a marca em junho de 2019, iniciando as vendas por e-commerce, e prometeram reavivar lojas físicas no ano seguinte.

No entanto, por conta da pandemia da Covid-19, o plano nunca saiu do papel.

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Mappin teve a falência decretada (Foto: Reprodução/Internet)

Considerações finais

Em suma, a varejista Mappin entrou em falência no ano de 1999 até ser comprada pela rede Marabraz no ano de 2010.

Veja mais notícias envolvendo varejistas clicando aqui.

Como ligar para central de atendimento Magazine Luiza?

Como havíamos mencionado, o Magazine Luiza tornou-se uma das principais varejistas do país. Prova disso são suas vendas bilionárias.

Mas, inúmeros clientes buscam a forma para ligar para a central de atendimento da empresa para tirar alguma dúvida.

De acordo com o site oficial da Magalu, o número da central de atendimento é 0800 310 0002.

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Magazine Luiza é uma das principais varejistas do país (Reprodução: Magalu)

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Falência,1 bi pelos ares e engolida pelas Casas Bahia: Extinção de 3 varejistas deixa país devastado https://tvfoco.uai.com.br/falencia-engolida-casas-bahia-extincao-3-varejistas/ Mon, 18 Nov 2024 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2288544 Relembre o caso de 3 varejistas, incluindo uma engolida pelas Casas Bahia, cujas quais fizeram história no país mas que acabaram tendo um desfecho triste Nos últimos anos, a frase “não está fácil para ninguém!” nunca fez tanto sentido. A pandemia de COVID-19 amplificou os desafios enfrentados por varejistas de todos os tamanhos, acelerando fechamentos, […]

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Relembre o caso de 3 varejistas, incluindo uma engolida pelas Casas Bahia, cujas quais fizeram história no país mas que acabaram tendo um desfecho triste

Nos últimos anos, a frase “não está fácil para ninguém!” nunca fez tanto sentido. A pandemia de COVID-19 amplificou os desafios enfrentados por varejistas de todos os tamanhos, acelerando fechamentos, decretações de falências e até aquisições por concorrentes.

Tanto é que, até mesmo gigantes do setor, que outrora pareciam invulneráveis, não escaparam dos efeitos de um cenário econômico cada vez mais incerto e desafiador.

Porém, essa situação não é inédita no Brasil. Até porque, o país enfrentou períodos economicamente turbulentos ao longo de sua história, com destaque para as décadas de 80 e 90.

Durante esses anos, grandes lojas de departamento que eram ícones do consumo brasileiro, enfrentavam profundas transformações econômicas, como:

  • Abertura do mercado: Trouxe uma enxurrada de concorrentes internacionais, aumentando a competição;
  • Estabilização da moeda: Com planos econômicos que afetavam diretamente os preços e a previsibilidade dos negócios;
  • Defasagem frente às novas concorrentes: Especialmente no quesito tecnologia e atendimento ao consumidor.

Sendo assim, muitas dessas empresas, sem tempo para se adaptar ao ritmo das mudanças, acabaram sucumbindo antes de experimentar os benefícios da tão esperada estabilidade monetária.

Isso não apenas impactou o mercado, como também deixou um vazio nos consumidores, que perderam as referências, cujas quais estavam profundamente conectados.

Neste contexto e a partir de informações da CNN, a equipe especializada em economia, separou o caso de 3 grandes varejistas, incluindo uma gigante engolida pelas Casas Bahia.

O trio enfrentou crises devastadoras e falências marcantes, sendo extintas de forma abrupta, deixando o país devastado:

1- Mappin:

Fundado em 1913, o Mappin desembarcou no Brasil como uma loja de artigos e bens de luxo, localizada inicialmente na Rua 15 de Novembro, no coração da Sé, em São Paulo.

Rapidamente, tornou-se um reduto da elite paulistana e um ponto de encontro das damas da cidade, que lotavam os corredores para socializar enquanto faziam compras.

Com o aumento expressivo de sua clientela, a empresa precisou buscar um espaço maior, mudando-se para a icônica Praça do Patriarca.

Em 1929, o Mappin adaptou-se ao cenário econômico da época, reformulando seu modelo de negócio para atender também às classes menos favorecidas, marcando o início de uma nova fase de inclusão no varejo.

Falência, Mappin
A Mappin já esteve entre as gigantes do Brasil (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Internet)

Os anos seguintes trouxeram prosperidade, consolidando o Mappin como um dos grandes nomes do varejo brasileiro. Porém, quando a varejista chegava em seu maior auge, na década de 90, passou a enfrentar turblências:

  • A maior concorrência no setor dividiu o público consumidor, exigindo novas estratégias;
  • Planos ambiciosos de expansão, que incluíram a aquisição de lojas concorrentes, sobrecarregaram a empresa financeiramente;
  • Em 1995, o Mappin anunciou um prejuízo superior a R$ 20 milhões, um sinal de alerta para o mercado.

No ano seguinte, a varejista foi adquirida pelo empresário Ricardo Mansur, também proprietário da Mesbla.

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Mesbla chegou a comprar o Mappin em 1996 (Foto: Reprodução – Veja SP)

A ideia era unir forças para revitalizar ambas as marcas. No entanto, os esforços não foram suficientes para contornar as dívidas e a má gestão.

Em 1999, o Mappin teve sua falência decretada, encerrando suas atividades no mesmo ano que sua empresa-irmã, a Mesbla.

Resgatada pela Marabraz:

Por mais inacreditável que pareça, anos mais tarde, mais precisamente no ano de 2009, a rede varejista Marabraz arrematou a marca por R$ 5 milhões.

De acordo com o Estadão, a Marabraz  levou dez anos para lançar um site de comércio eletrônico com o nome da finada empresa, por conta de entraves burocráticos, e teve seu retorno oficializado em 2019 por meio da web, voltando  assim a “assombrar” a concorrência, como podem ver por aqui*.

Marabraz. (Foto: Reprodução / Internet)
Marabraz. (Foto: Reprodução / Internet)

Porém, somente no modelo e-commerce, sem previsão para abertura de uma loja física tão imponente como foi no passado.

Em entrevista ao InvestNews, ainda em 2023 a diretoria da companhia disse que pretende tornar o Mappin um “grande marketplace”, mas não mencionou uma data para essa transformação.

“Neste primeiro momento o consumidor encontrará no Mappin o mesmo mix de produtos disponível no site da Marabraz: guarda-roupas, sofás, conjuntos de mesas e cadeiras, móveis multifuncionais, entre outros. Num segundo momento, o site se tornará um grande markeplace para a comercialização de diversos produtos.”

O que nos resta é aguardar para saber o que irá acontecer com ela nos próximos anos …

2- Arapuã:

Fundada em 1957 na cidade de Lins, no interior de São Paulo, a Arapuã foi um dos grandes nomes do varejo nacional.

Especializada na venda de produtos eletroeletrônicos, a empresa chegou a operar 220 lojas espalhadas por todo o Brasil, consolidando-se como uma potência do setor.

Nas décadas de 70 e 80, a Arapuã viveu o auge de sua expansão, aproveitando o crescimento econômico e o aumento do consumo.

No entanto, o cenário começou a mudar no final dos anos 90, com a crise econômica asiática. Esse evento global desencadeou um aumento nas taxas de juros pelo governo brasileiro, o que impactou severamente o varejo, especialmente empresas dependentes de vendas a prazo.

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Lojas Arapuã (Reprodução/Migalhas)

A Arapuã enfrentou uma alta inadimplência e viu seu endividamento crescer até atingir R$ 1 bilhão em 2002.

A situação forçou o fechamento de lojas, demissões em massa e a solicitação de uma concordata, na qual propôs pagar suas dívidas em dois anos.

Apesar do plano, parte dos credores não recebeu os valores prometidos e recorreu à Justiça. Como resultado, a falência da empresa foi decretada em julho de 2002.

3. Ultralar

Fundada em 1956, a Ultralar fazia parte do grupo Ultragás e cresceu rapidamente, diversificando seus negócios.

A rede expandiu, iniciando com a venda de fogões a gás e chegou a abrir o primeiro hipermercado, o Ultracenter, em São Paulo, mas acabou adquirido pelo Carrefour anos mais tarde:

  • No início da década de 90, o Grupo Ultra passou a desinvestir em áreas fora de seu negócio principal, que incluía a distribuição de gás e petroquímica.
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Fundada nos anos 50, a Ultralar estourou em vendas no auge, mas decretou falência e foi comprada pelas Casas Bahia (Foto: Divulgação)
  • O Grupo Susa Vendex comprou a Ultralar, que na época possuía 44 lojas. No entanto, as mudanças no mercado e a modernização da rede não evitaram sua falência.

A Justiça decretou a falência da Ultralar em maio de 2000, após a empresa enfrentar sérias dificuldades financeiras e não conseguir pagar uma dívida de R$ 148,2 mil, conforme noticiado pelo Diário do Grande ABC.

Quando que a Ultralar foi vendida à Casas Bahia?

Pouco tempo antes, para evitar uma catástrofe ainda maior, a Ultralar chegou a entrar em negociação com o Ponto Frio (Atualmente chamado apenas de Ponto) afim de vende-la, mas isso nunca se concretizou.

Porém, em meio a situação de falência e sem saída, a Ultralar acabou sendo vendida por completo à Casas Bahia que acabou engolindo TODOS os seus pontos de vendas.

Para saber mais informações sobre as falências de grandes empresas e varejistas clique aqui*

Ao procurar manifestações oficiais das mencionadas neste texto, as mesmas não foram encontradas, porém o espaço permanece em aberto.

Considerações finais:

As grandes varejistas brasileiras Mappin, Arapuã e Ultralar, que dominaram o mercado em suas épocas, enfrentaram um declínio nos anos 90 devido a diversos fatores, como a abertura do mercado, a instabilidade econômica e a falta de adaptação às novas tecnologias.

A concorrência acirrada, as mudanças no comportamento do consumidor e a dificuldade de lidar com a dívida levaram essas empresas à falência, deixando um legado de marcas históricas que marcaram gerações de brasileiros.

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R$ 1,2bi e falência devastadora: Varejista tão popular quanto Magalu tem portas fechadas após 89 anos https://tvfoco.uai.com.br/r-12bi-e-falencia-fim-de-varejista-como-a-magalu-apos-89-anos/ Tue, 05 Nov 2024 03:07:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2281121 Empresa chegou a ter apresentador como garoto-propaganda, mas dívidas e escândalos envolvendo o dono decretaram seu fim Antes que a Magalu conseguisse dominar o mercado, uma grande varejista teve forte destaque no Brasil, até a virada para os anos 2000. Durante 89 anos, a extinta empresa esteve entre as maiores do país. Fundada em 1910, […]

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Empresa chegou a ter apresentador como garoto-propaganda, mas dívidas e escândalos envolvendo o dono decretaram seu fim

Antes que a Magalu conseguisse dominar o mercado, uma grande varejista teve forte destaque no Brasil, até a virada para os anos 2000. Durante 89 anos, a extinta empresa esteve entre as maiores do país.

Fundada em 1910, a Mappin explodiu em vendas, mas, assim como seu crescimento, a queda foi meteórica. Segundo o Uol, as dívidas superavam a casa de R$ 1,2 bilhão. O dono, Ricardo Mansur, também foi condenado e preso.

No auge, a marca chegou a ter César Filho como garoto-propaganda. Em uma recente entrevista ao Programa de Todos os Programas, do R7, ele revelou que pediu demissão da Globo para ser representante publicitário, na década de 80.

Porém, por causa da relação contratual com o canal, ele teve que escolher entre assumir um dos principais noticiários da emissora ou assinar com a empresa. “Fizeram testes com vários apresentadores. Eu tive a proposta para fazer os comerciais do Mappin”, revelou.

“Na época, para fazer o TV Mulher e o Fantástico eu ganhava 7 milhões de cruzeiros. A oferta inicial da Mappin era um contrato de 5 anos que eu começava ganhando 32 milhões de cruzeiros. Eu não tinha o que fazer e fui falar com o Boni”, relembrou.

Falência, Mappin
César Filho como garoto-propaganda da Mappin nos anos 80 (Foto: Divulgação)

Derrocada e fechamento

O contrato com César Filho durou uma longa temporada, mas a varejista acabou indo à ruína alguns anos depois. De acordo com o Uol, em julho de 1999, o grupo se viu obrigado a fechar suas lojas, por causa da dívida bilionária. No entanto, a marca continuou existindo.

Em 2010, após mais de uma década, a Marabraz finalmente comprou o nome em um leilão. A aquisição foi de R$ 5 milhões, valor 60% menor que a avaliação judicial, de R$ 12 milhões. Desde 2020, o empresário Ricardo Mansur cumpre prisão domiciliar, acusado de gestão fraudulenta.

Falência, Mappin
A Mappin já esteve entre as gigantes do Brasil, assim como a Magalu (Foto: Divulgação)

Afinal, o que aconteceu?

  • Em resumo, após quase um século de funcionamento, a Mappin foi à falência;
  • A companhia fechou sua rede de lojas em meados de 1999, após viver seu auge no Brasil;
  • As dívidas superavam R$ 1,2 bilhão e o dono, Ricardo Mansur, foi preso por gestão fraudulenta;
  • Em 2010, a Marabraz comprou o nome da marca por R$ 12 milhões.

Conclusão

O processo de falência, vale lembrar, reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

+ Relembre outras empresas que foram do auge à falência no Brasil!

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R$12M e adeus após 89 anos: Falência devastadora atinge varejista tão popular quanto Magalu https://tvfoco.uai.com.br/12m-e-adeus-falencia-atinge-varejista-tao-popular-quanto-magalu/ Thu, 10 Oct 2024 17:39:44 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2234433 Falência devastadora chega a varejista gigantesca dos anos 90 após contrair dívida bilionária e retorna ao mercado após anos de encerramento A gigantesca varejista do setor de eletrodomésticos, tão popular quanto a Magalu, decretou falência após acumular dívidas bilionárias e ser superada por uma rival. O Mappin, uma das mais icônicas redes de lojas de […]

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Falência devastadora chega a varejista gigantesca dos anos 90 após contrair dívida bilionária e retorna ao mercado após anos de encerramento

A gigantesca varejista do setor de eletrodomésticos, tão popular quanto a Magalu, decretou falência após acumular dívidas bilionárias e ser superada por uma rival.

O Mappin, uma das mais icônicas redes de lojas de departamentos do Brasil, segundo a Wikipédia, dominou o mercado por décadas.

Fundada em 1913, com sede em São Paulo, a empresa se destacou principalmente nas áreas de móveis, eletrodomésticos e moda.

Entretanto, vários fatores levaram ao seu colapso, e a empresa fechou suas portas no final dos anos 90.

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Mappin ocupou prédio histórico de São Paulo (Foto: Reprodução/g1)

Falência e fechamento da empresa

A má administração desempenhou um papel crucial na falência do Mappin. Em 1996, o empresário Ricardo Mansur adquiriu a empresa, após já ter comprado as lojas Mesbla, outra rede tradicional.

No entanto, Mansur implementou uma estratégia agressiva de expansão e aumento de dívidas que falhou.

A gestão não conseguiu adaptar o modelo de negócios às mudanças do mercado, o que levou ao acúmulo de dívidas.

Com o tempo, o Mappin não acompanhou as mudanças no comportamento do consumidor brasileiro.

Na década de 1990, a entrada de grandes redes varejistas, como Carrefour e Walmart, criou uma concorrência muito forte para a empresa.

Além disso, as crises econômicas do Brasil nos anos 90 agravaram ainda mais a situação de falta de liquidez.

A empresa enfrentou dificuldades para pagar fornecedores e manter o estoque.

Eventualmente, o Mappin acumulou dívidas que chegaram a R$ 1 bilhão, tornando inviável a continuidade das operações.

A crise financeira levou a pedidos de falência e à perda de credibilidade no mercado.

Em 1999, após anos de declínio, a marca declarou falência. As lojas fecharam e os ativos começaram a ser leiloados para pagar as dívidas.

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A Varejista fechou suas lojas físicas com dívidas de R$ 1,2 bilhão e mais de 300 pedidos de falência (Foto: Divulgação / Mappin)

Como está a Mappin hoje em dia?

Apesar de falir e encerrar suas atividades em 1999, a marca Mappin continuou existindo e foi vendida para a Rede Marabraz em 2010, em um leilão público, segundo o UOL.

A Rede Marabraz adquiriu a marca por R$ 5 milhões, um valor 60% menor que a avaliação judicial de R$ 12 milhões.

Os novos proprietários reativaram a marca em junho de 2019, iniciando as vendas online, e prometeram reabrir lojas físicas no ano seguinte, mas a pandemia adiou o plano, que ainda não se concretizou.

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Marabraz comprou a Mappin (Foto: Reprodução / Internet)

Conclusões finais

Em síntese, o Mappin, uma das redes de varejo mais antigas do Brasil, não lidou bem com as pressões financeiras e as mudanças no mercado, declarando falência em 1999.

A má administração, junto com a inabilidade de ajustar a empresa às novas necessidades dos clientes e enfrentar a intensa competição com grandes redes como Carrefour e Walmart, provocou o desmoronamento da companhia.

Além disso, o acúmulo de dívidas bilionárias inviabilizou a continuidade de suas operações.

Mesmo com a aquisição pela Rede Marabraz em 2010 e a reativação como loja virtual em 2019, a empresa ainda não cumpriu a promessa de retorno às lojas físicas, o que consolidou o Mappin como um símbolo do passado no comércio varejista do Brasil.

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R$1BI e falência: Ressurreição de loja de móveis é confirmada após 20 anos pra aniquilar Magalu https://tvfoco.uai.com.br/r1bi-e-falencia-ressurreicao-de-loja-e-confirmada-apos-20-anos/ Fri, 20 Sep 2024 15:40:15 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2051313 Empresa gigantesca do setor dos móveis ressurge das cinzas após ter decretado sua falência há 20 anos atrás devido falência bilionária Após ter deixado o mercado varejista do Brasil nos anos 90 e ter sua falência cravada com dívida bilionária, empresa gigantesca, rival da Magalu, ressurge e surpreende clientes. Estamos falando da Mappin, uma loja […]

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Empresa gigantesca do setor dos móveis ressurge das cinzas após ter decretado sua falência há 20 anos atrás devido falência bilionária

Após ter deixado o mercado varejista do Brasil nos anos 90 e ter sua falência cravada com dívida bilionária, empresa gigantesca, rival da Magalu, ressurge e surpreende clientes.

Estamos falando da Mappin, uma loja de departamentos muito amada durante os anos 70 e 90, considerada a empresa do ano em 1982, segundo a pesquisa do Instituto Gallup.

O interior de suas lojas eram muito luxuosas, possuía grandes lustres de cristais, móveis de madeira maciça e tapetes enormes importados da Europa.

O ambiente proporcionava muito glamour para a elite paulista que frequentava constantemente as salas individuais com vendedores que traziam todas as mercadorias escolhidas.

Na época, era a única loja de departamentos completa do Brasil com mais de 85 mil itens distribuídos em seções como Eletrodomésticos, Móveis, etc.

Falência da Mappin

No entanto, apesar de todo seu sucesso, a companhia encerrou suas atividades em 1999 devido uma dívida de R$1,12 bilhão, conforme dados da Wikipédia.

A falência foi decretada junto com as lojas Mesbla, que haviam sido incorporadas ao Mappin em 1996.

E logo em seguida, o Grupo Pão de Açúcar, por meio do Extra Hipermercados, abandonou a bandeira “Extra Mappin”.

Além disso, o edifício sede foi adquirido pelo Escritório São Carlos Empreendimentos e Participações pelo valor de R$ 70 milhões de reais.

Em 2017, foi realizada uma das últimas etapas do processo de falência do Mappin, quando o último bem disponível (um edifício em que funcionava uma unidade) foi colocado em leilão.

Desse modo, o valor arrecadado serviria para sanar as dívidas trabalhistas e pagar todos os débitos fiscais.

Porém, mesmo juntando o valor arrematado no leilão, não conseguiram pagar o restante de 314 milhões de reais.

O retorno da varejista através da internet

Entretanto, se você acredita que esse foi o fim da história da marca, você está muito errado.

Isso porque, segundo o Central do Varejo a empresa foi comprada por R$5 milhões pela Marabraz em junho de 2019, que decidiu recriar a antiga rede em um site pela internet.

Vale ressaltar que levou dez anos para lançar um site de comércio eletrônico com o nome da empresa extinta, devido a obstáculos burocráticos.

Contudo, o plano original era inaugurar lojas físicas com a marca em 2020, mas a pandemia frustrou esses planos e até mesmo o novo site ficou inativo por mais de um ano.

Atualmente, o site foi reativado, mas os especialistas em varejo ainda estão incertos se a nova marca será capaz de atrair compradores.

Quais são as maiores varejistas do Brasil?

Confira a lista de maiores varejistas do país de acordo com o portal Exame:

  • Assaí (R$ 45,6 bilhões);
  • Magazine Luiza (R$ 42,9 bilhões);
  • Via (R$ 36,3 bilhões);
  • Lojas Americanas (R$ 32,2 bilhões);
  • Grupo Pão de Açúcar (R$ 29 bilhões);
  • Raia Drogasil (R$ 25,6 bilhões);
  • Grupo BIG (R$ 23,1 bilhões)
Varejista Mappin
A Varejista fechou suas lojas físicas com dívidas de R$ 1,2 bilhão e mais de 300 pedidos de falência (Foto: Divulgação / Mappin)
Mappin vai voltar com tudo nos próximos meses (Reprodução: Internet)
Mappin vai voltar com tudo nos próximos meses (Reprodução: Internet)
Mappin ocupou por 60 anos o espaço, que é um dos principais de São Paulo (Reprodução: Internet)
Mappin ocupou por 60 anos o espaço, que é um dos principais de São Paulo (Reprodução: Internet)

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Descanse em paz: O FIM de 4 varejistas amadas no Brasil, incluindo rival da Casas Bahia, e funcionários na rua https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-4-varejistas-no-brasil-incluindo-rival-da-casas-bahia/ Sun, 25 Aug 2024 16:03:22 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2034885 O mercado de varejistas brasileiro levou um grande golpe com a falência de 4 grandes empresas, incluindo uma gigante que batia de frente com a Casas Bahia Em um cenário de crise que abala o setor varejista brasileiro, quatro grandes redes, algumas delas profundamente queridas pelos consumidores, encerraram suas atividades de forma abrupta. Entre elas, […]

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O mercado de varejistas brasileiro levou um grande golpe com a falência de 4 grandes empresas, incluindo uma gigante que batia de frente com a Casas Bahia

Em um cenário de crise que abala o setor varejista brasileiro, quatro grandes redes, algumas delas profundamente queridas pelos consumidores, encerraram suas atividades de forma abrupta.

Entre elas, está uma das principais concorrentes da Casas Bahia, símbolo de tradição e confiança no mercado.

O fechamento dessas empresas não apenas deixa um vazio nas prateleiras, mas também coloca milhares de funcionários nas ruas, expondo as dificuldades enfrentadas pelo varejo no país.

Varejista gigante, rival das Lojas Americanas, teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)
Varejista gigante, rival das Lojas Americanas, teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Nos anos 80, as lojas de departamento Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro eram gigantes do varejo brasileiro, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços.

Essas lojas eram destinos populares para famílias que buscavam desde eletrodomésticos até roupas e móveis.

No entanto, segundo o Exame, a partir dos anos 90, essas empresas começaram a enfrentar dificuldades financeiras que culminaram em suas falências.

Mesbla

Mesbla, fundada em 1912 no Rio de Janeiro, era uma das maiores redes de lojas de departamento do Brasil.

A empresa se destacou por sua variedade de produtos e pela inovação no atendimento ao cliente. No entanto, a Mesbla não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado, como o surgimento de lojas especializadas e o aumento dos shopping centers.

Além disso, a hiperinflação dos anos 80 levou a empresa a estocar mercadorias em excesso, o que resultou em grandes prejuízos com a estabilização da economia pelo Plano Real. 

De acordo com o Economia UOL, em 1999, a Mesbla decretou falência.

Mappin

Mappin, fundado em 1913 em São Paulo, foi pioneiro em oferecer crediário no Brasil e se tornou uma referência no varejo.

Nos anos 80, a rede atingiu seu auge, mas a expansão rápida e descontrolada levou a problemas financeiros.

Em 1996, o Mappin foi vendido para o empresário Ricardo Mansur, que tentou transformar a rede em franquias, mas não teve sucesso. 

Em 1999, a empresa acumulava uma dívida de R$ 1,2 bilhão e também decretou falência.

Arapuã

Arapuã, especializada em eletrodomésticos, foi uma das maiores redes do setor no Brasil.

Fundada em 1957, a empresa cresceu rapidamente, mas enfrentou dificuldades com a concorrência de novas redes e a falta de modernização. 

Nos anos 90, a Arapuã não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e acabou entrando em falência no final da década.

Jumbo Eletro

Jumbo Eletro, parte do grupo Pão de Açúcar, foi uma das primeiras redes de hipermercados do Brasil, oferecendo uma ampla gama de produtos, incluindo eletrodomésticos.

A empresa se destacou nos anos 70 e 80, mas enfrentou dificuldades financeiras nos anos 90 devido à concorrência acirrada e à má gestão. 

Eventualmente, o Jumbo Eletro foi absorvido pelo grupo Pão de Açúcar e deixou de existir como marca independente.

Essas falências refletem um período de grandes mudanças no varejo brasileiro, marcado pela estabilização econômica e pela entrada de novas tecnologias e concorrentes. 

A má administração, a falta de adaptação às novas realidades do mercado e a concorrência com empresas especializadas foram fatores determinantes para o fim dessas gigantes do varejo.

Qual é a maior varejista do Brasil?

Atualmente, a maior varejista do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil

Segundo a Forbes, em 2022, o Carrefour registrou um faturamento de R$ 108 bilhões, liderando o setor de varejo no país. 

A empresa se destaca por sua presença em diversos segmentos, incluindo supermercados, hipermercados, atacarejo e lojas de conveniência.

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Calote de R$1,2 bilhão: A falência chocante de varejista, rival das Casas Bahia, após 86 anos https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-chocante-de-varejista-rival-das-casas-bahia/ Sun, 18 Aug 2024 18:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2030544 Tudo sobre a falência de uma grande varejista considerada como rival da Casas Bahia Com nada mais, nada menos que um calote de R$1,2 bilhão, vocês irão conferir neste domingo (18), tudo sobre a falência de uma varejista gigante rival das Casas Bahia, após 86 anos. Mappin é uma empresa inglesa fundada em 1913 na Cidade […]

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Tudo sobre a falência de uma grande varejista considerada como rival da Casas Bahia

Com nada mais, nada menos que um calote de R$1,2 bilhão, vocês irão conferir neste domingo (18), tudo sobre a falência de uma varejista gigante rival das Casas Bahia, após 86 anos.

Mappin é uma empresa inglesa fundada em 1913 na Cidade de Londres, com Escritório-Sede na Bishopsgate Street 186, Inaugura sua primeira loja no dia 29 de novembro de 1913 na cidade de São Paulo.

A Mappin Stores teve foco inicialmente na venda de roupas femininas e crianças, artigos de armarinhos e cortinas, voltado para as mulheres da elite paulista. As informações são da Wikipédia.

De acordo com o que foi divulgado, a empresa cerrou suas atividades em 1999, durante a administração de Ricardo Mansur. Teve falência decretada junto com as lojas Mesbla, que haviam sido incorporadas ao Mappin em 1996.

Ainda em 1999, o Grupo Pão de Açúcar, por meio do Extra Hipermercados, com a bandeira “Extra Mappin”, sendo abandonada logo em seguida. Em 2003, a loja foi fechada sob a alegação de possuir baixa rentabilidade, não compensando os custos de manutenção do ponto de venda, e que a loja não atendia mais aos “padrões de qualidade que devem fazer parte de todas as bandeiras do grupo”.

Em meados da sua história, em 1999 Mansur desviou o dinheiro do caixa do Mappin e fugiu, dando calote na praça e principalmente nos funcionários que não tiveram pagos seus direitos trabalhistas. Em 29 de julho de 1999, o Mappin encerrou suas atividades, após 86 anos de sua fundação, com uma dívida de 1.2 bilhão de reais.

Assim, já fazem 4 anos que o Mappin tem tentado reconquistar os seus clientes e voltar a fama que tinha no final dos anos 90, mas agora de uma forma diferente.

Segundo reportagem da editoria de Economia do Portal UOL, O Mappin pretende voltar a conquistar seus clientes, mas no momento, apenas com vendas online.

Segundo o site, foi comprada nos anos 80 pela Marabraz, uma das maiores empresas de comércio do Brasil, e relançada na internet.

Mappin (Reprodução/Internet)
Mappin teve a falência decretada (Foto: Reprodução/Internet)

Desde 2019 o site voltou ao ar, passou por reformulação e pretende se transformar em uma plataforma de Marketplace.

Em dezembro de 2009, em um leilão judicial, a rede de lojas Marabraz arrematou a marca por 5 milhões de reais. Durante anos, a compra da marca pela Marabraz gerou rumores de uma possível volta do Mappin, como em 2014, que foi anunciado uma possível volta da marca em 2016.

Porém, foi só em 2019, próximo aos 20 anos de falência do Mappin, que a marca retornou por meio da criação de um site www.mappin.com.br voltado para compras em varejo. O plano da Marabraz é de, em 2020, abrir lojas físicas da marca na cidade de São Paulo

Como foi dito, o Mappin fechou em 1999, para voltar a ativa, segundo o UOL, voltou vendendo apenas produtos Marabraz, como nas lojas que boa parte dos brasileiros conhecem.

Mappin vai voltar com tudo nos próximos meses (Reprodução: Internet)
Mappin vai voltar com tudo nos próximos meses (Reprodução: Internet)

Mais famosa em artigos domésticos, a nova varejista passou a vender guarda-roupas, sofás, conjuntos de mesas e cadeiras e móveis multifuncionais. Para voltar a conquistar o público, o slogan da marca é ‘Reviva o Mappin’. O consumidor encontra os mesmo produtos e preços oferecidos no site da dona da marca, conhecida pelo slogan “Preço menor ninguém faz”. Toda a logística também fica por conta da dona da Marabraz, com entrega para todo o país.

No futuro, mas ainda sem uma data definida, será lançada uma linha premium para diferenciar os produtos vendidos no Mappin da Marabraz, rivalizando com a Casas Bahia.

Ainda segundo o portal UOL, uma das ideias é lançar uma loja como uma Megastore, tornando a referência da marca.

Revolucionária, nas redes sociais a loja varejista recebe centenas de comentários de pessoas que dizem que a empresa fez parte da infância e do profissional delas.

Quais são as maiores varejistas do Brasil?

  1. Grupo Pão de Açúcar. Faturamento R$ 76,933 bilhões.
  2. Carrefour. Faturamento R$ 42,701 bilhões.
  3. Walmart.
  4. Lojas Americanas.
  5. Magazine Luiza.
  6. Grupo Boticário.
  7. Raia Drogasil.
  8. Cencosud.

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Rival da Casas Bahia, gigante dos shoppings e +1: A falência de 3 varejistas populares ao sucumbir à crise https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-3-gigantes-varejistas-ate-rival-da-casas-bahia/ Thu, 30 May 2024 11:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1978455 3 varejistas gigantes não resistiram a forte crise financeira e acabaram indo à falência Três varejistas gigantes deixaram todos chocados quando tiveram a sua falência decretada nos últimos anos. A crise financeira e dívida acumulada são os principais motivos do encerramento das atividades. Nos últimos anos, diversas marcas estão encarando uma forte crise financeira, que […]

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3 varejistas gigantes não resistiram a forte crise financeira e acabaram indo à falência

Três varejistas gigantes deixaram todos chocados quando tiveram a sua falência decretada nos últimos anos. A crise financeira e dívida acumulada são os principais motivos do encerramento das atividades.

Nos últimos anos, diversas marcas estão encarando uma forte crise financeira, que se intensificou com a chegada da pandemia da Covid-19. Portanto, algumas delas não resistiram e tiveram que encerrar suas atividades.

Gigante dos Shoppings

A Saraiva já foi a maior rede de livraria do Brasil. Surgiu no dia 13 de dezembro de 1914, em São Paulo e por conta de todo seu sucesso, estava presente na maioria dos shoppings espalhados pelo país, principalmente na cidade paulista.

Porém, mesmo com mais de 100 anos de história, passou a enfrentar crises financeiras. De acordo com o portal ‘G1’, entrou com o pedido de recuperação judicial em 2018. Isso aconteceu após não conseguir um acordo com os fornecedores, para a negociação dos débitos.

Ainda segundo o portal da Globo, na época, a empresa estava com uma dívida na casa dos 675 milhões de reais. Com o passar dos anos o problema não foi amenizando, pelo contrário, parecia ainda pior.

A rede foi à falência em outubro de 2023 (Reprodução: Internet)
A rede foi à falência em outubro de 2023 (Reprodução: Internet)

De acordo com o ‘G1’, no dia 6 de outubro de 2023, a 2° Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital decretou a falência da Saraiva. O pedido foi pela própria empresa, em razão das dívidas que, mesmo após 5 anos, não diminuíram.

A decisão foi do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, que reconheceu o descumprimento do plano de recuperação judicial e assim determinou a suspensão das ações contra a falida.

“Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada apresentação de documentos exigidos, já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, a convolação da recuperação em falência”, destacou o juiz.

Rival da Casas Bahia

A Mappin foi uma das maiores lojas durante as décadas de 1970 e 1980, vivendo o seu momento de expansão em 1990. Porém essa década também ficou marcada como o período de decadência da marca.

De acordo com o portal ‘Uol’, em 1999 a empresa acumulava mais de 300 pedidos de falência com uma dívida com 1.2 bilhão de reais.

Ainda segundo o site, as dívidas foram acumulando e a loja fechou as suas portas em 1999. Assim acabou sendo comprada em um leilão público pela Marabraz, em 2009, por 5 milhões de reais.

Varejista Mappin
A Varejista fechou suas lojas físicas com dívidas de R$ 1,2 bilhão e mais de 300 pedidos de falência (Foto: Divulgação / Mappin)

Já em 2011, Ricardo Mansur, que virou dono da loja em 1996, acabou condenado à prisão por conta de crime de gestão temerária de Instituição financeira.

Apesar, a Mappin foi relançada pela Marabraz em 2019, com um site que está no ar desde 2019 e a meta é se transformar em uma plataforma para o marketplace.

Nas redes sociais, a rede usa o slogan ‘Reviva o Mappin’. Atualmente a rede segue os padrões de preço da sua compradora, mas ainda segundo o ‘Uol’, a ideia é lançar uma linha premium para diferenciar os produtos vendidos pela Mappin e Marabraz.

Joalheria Natan

A joalheria Natan, que fazia um sucesso enorme nos shoppings do Rio de Janeiro, de acordo com o portal ‘Exame’, teve a sua falência decretada em maio de 2013. A decisão foi do juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, da 7° Vara Empresarial do Tribunal do Rio de Janeiro.

A rede chegou a ter 11 unidades abertas, em seus mais de 40 anos de história. Porém, nos últimos tempos já estava fechando as suas lojas, por conta de uma dívida de 14 milhões de dólares.

A joalheria Natan chegou a entrar com um pedido de recuperação judicial em 2012, mas a justiça identificou problemas no cumprimento dos acordos e por conta disso decretou sua falência.

Joalheria Natan teve a falência decretada em 2013  (Foto: Internet)
Joalheria Natan teve a falência decretada em 2013 (Foto: Internet)

Quando a Casas Bahia foi fundada?

A empresa, uma das principais varejistas brasileiras, surgiu no ano de 1952, em São Caetano do Sul, cidade de São Paulo e conta com mais de 57 mil funcionários em suas mais de 570 unidades espalhadas pelo Brasil.

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Com falência decretada há 20 anos, varejista dos anos 90 reabre no Brasil e deixa os clientes em extâse https://tvfoco.uai.com.br/com-falencia-decretada-ha-20-anos-varejista-reabre-no-brasil/ Fri, 24 May 2024 15:12:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1974045 Varejista tem volta triunfal no Brasil após 20 anos de falência decretada Após ter deixado o mercado varejista do Brasil nos anos 90, empresa gigantesca reabre em território nacional e surpreende clientes e consumidores. Portanto, estamos falando da Mappin, uma loja de departamentos muito amada durante os anos 70 e 90, sendo considerada a empresa […]

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Varejista tem volta triunfal no Brasil após 20 anos de falência decretada

Após ter deixado o mercado varejista do Brasil nos anos 90, empresa gigantesca reabre em território nacional e surpreende clientes e consumidores.

Portanto, estamos falando da Mappin, uma loja de departamentos muito amada durante os anos 70 e 90, sendo considerada a empresa do ano em 1982, segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Gallup.

No entanto, apesar de todo seu sucesso, a companhia encerrou suas atividades em 1999, em meio a administração de Ricardo Mansur, conforme dados da Wikipédia.

Desse modo, teve falência decretada junto com as lojas Mesbla, que haviam sido incorporadas ao Mappin em 1996.

Ainda em 1999, o Grupo Pão de Açúcar, por meio do Extra Hipermercados, abandonou a bandeira “Extra Mappin” logo em seguida.

E o edifício sede que pertencia à Santa Casa de São Paulo, foi adquirido pelo Escritório São Carlos Empreendimentos e Participações S.A. em julho de 2019 pelo valor de R$ 70 milhões de reais.

Entretanto, se você acredita que esse foi o fim da história da marca, você está muito errado, já que a empresa foi comprada por R$5 milhões pela Marabraz, que decidiu recriar a antiga rede em um site pela internet.

Segundo informações da InvestNews, a marca passou ao comando da Marabraz em junho de 2019, com um site de compras voltado para o seguimento de venda em departamentos.

“A ideia era trazer de volta ao mercado varejista um dos maiores ícones de todos os tempos. A partir daí buscamos a renovação da tradicional marca, que é também uma das mais queridas pelo público consumidor, e referência em loja de departamentos com uma nova concepção e abrangência”, afirmou a diretoria da varejista em entrevista ao InvestNews.

Para concorrer com os gigantes do e-commerce, a diretoria da Marabraz disse que conta com a “história da marca” para conquistar o público e vencer os rivais:

“Trazer o Mappin à ativa resgata a essência e a história da marca, dando um tom mais atual e renovado”.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A pesquisa, que analisou as 300 maiores varejistas do país, também indicou que 173 delas faturaram mais que R$ 1 bilhão, 17 mais que em 2021.

Varejista Mappin
A Varejista fechou suas lojas físicas com pedidos de falência (Foto: Divulgação / Mappin)
Mappin vai voltar com tudo nos próximos meses (Reprodução: Internet)
Mappin vai voltar com tudo nos próximos meses (Reprodução: Internet)
Marabraz comprou o Mappin e surpreendeu com compra (Foto: Reprodução)
Marabraz. (Foto: Reprodução / Internet)

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Rival da Magazine Luiza, concorrente do Assaí e +1: A falência de 3 varejistas gigantes após anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-magalu-do-assai-e-1-a-falencia-de-3-varejistas-gigantes/ Sun, 07 Apr 2024 23:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1939220 Falência de 3 varejistas populares após anos atuando no Brasil Gigantes varejistas decretam falência após anos no mercado nacional, sendo rival da Magazine Luiza, concorrente do Assaí, e mais outra, deixando milhares de consumidores chocados com o encerramento das atividades. A Peg-Pag, é uma das redes de supermercados de São Paulo, muito famosa até 1978, […]

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Falência de 3 varejistas populares após anos atuando no Brasil

Gigantes varejistas decretam falência após anos no mercado nacional, sendo rival da Magazine Luiza, concorrente do Assaí, e mais outra, deixando milhares de consumidores chocados com o encerramento das atividades.

A Peg-Pag, é uma das redes de supermercados de São Paulo, muito famosa até 1978, que após contrair problemas financeiros e queda na rentabilidade sobre o patrimônio líquido, decretou falência e passou a incorporar o Grupo Pão de Açúcar, atual concorrente do Assaí.

Segundo informações do UOL, em julho de 1978, a companhia foi vendida ao grupo e a compra foi estimada em 250 milhões de cruzeiros. Após isso c os balanços voltaram entre 1979 e 1980, houve uma rentabilidade média sobre o patrimônio líquido de 12,87%. No início da década de 1980, o seu capital foi fechado e, mais tarde, as lojas originais ganharam a bandeira Pão de Açúcar.

Já a Mappin, teve uma história diferente. Conhecida por ser rival da Magazine Luíza, com suas lojas de eletrodomésticos, a empresa fechou suas portas na década de 1998, ao acumular 300 pedidos de falência e uma dívida de R$1,2 bilhão, deixando cerca de 2 mil funcionários desempregados, com direito a manifestação na rua.

De acordo com o portal Economia, o dono da Mappin, Mansur foi condenado em 2011 pelo juiz Marcelo Costenaro Cavali, então da 6ª Vara, a 6 anos de reclusão em regime semiaberto por crime de gestão temerária de instituição financeira, no caso a Mappin Previdência Privada (MPP) e foi preso em janeiro de 2020, aos 71 anos, condenado por gestão fraudulenta.

Por fim, a terceira gigante que infelizmente fechou as portas, foi a montadora Chrysler. Conforme informado pelo portal O Globo, a empresa faliu no dia 6 de maio de 2009. Alguns dos eventos que levaram a montadora a esse fim trágico, ocorreu em 2007, quando o fundo Cerberus capital Management adquiriu controle da empresa até a data de sua venda definitiva.

Contudo, no dia 1 de maio de 2009, a Chrysler divulgou seus planos de reestruturação e informou que dependia da aprovação rápida na Justiça dos EUA, já no dia 4 de maio, a corte de falência de Nova York aprovou o acesso aos US$ 4,5 bilhões em empréstimos concedidos pelos governos do Canadá e EUA e no dia 5 de maio a corte aprova a proposta da venda rápida.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A pesquisa, que analisou as 300 maiores varejistas do país, também indicou que 173 delas faturaram mais que R$ 1 bilhão, 17 mais que em 2021.

Peg-Pag foi uma rede de supermercados famosa no Brasil (Foto: Divulgação)
Peg-Pag foi uma rede de supermercados famosa no Brasil (Foto: Divulgação)
Mappin ocupou prédio histórico de São Paulo (Foto: Reprodução/g1)
Chrysler fecha as portas nos EUA (Foto: Reprodução/ Internet)
Chrysler fecha as portas nos EUA (Foto: Reprodução/ Internet)

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