Máquina de vendas - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 27 Feb 2025 15:54:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Máquina de vendas - TV Foco 32 32 Fim de 900 lojas e tomada pela maior rival: Varejista nº1 acaba extinta no Brasil após 57 anos https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-900-lojas-e-varejista-extinta-57-anos/ Thu, 27 Feb 2025 15:54:11 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2344104 Fim de 900 lojas e tomada de espaço por maior rival resulta na extinção de uma varejista líder na venda de eletrodomésticos no país após anos no Brasil No ano de 2016, o varejo brasileiro testemunhou o fim de uma das varejistas mais queridas e nº1 na vida de milhares de brasileiros, após 57 anos […]

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Fim de 900 lojas e tomada de espaço por maior rival resulta na extinção de uma varejista líder na venda de eletrodomésticos no país após anos no Brasil

No ano de 2016, o varejo brasileiro testemunhou o fim de uma das varejistas mais queridas e nº1 na vida de milhares de brasileiros, após 57 anos de história.

Estamos falando da saudosa e icônica Insinuante que, após 57 anos sendo líder absoluta na venda de eletrodomésticos na região do Nordeste, teve sua extinção cravada ao ser engolida por sua principal rival na época, a Ricardo Eletro.

A história da Insinuante é um retrato das transformações do mercado varejista no Brasil, marcada por expansão, inovação, desafios financeiros e, finalmente, a consolidação sob uma bandeira concorrente.

Sendo assim, a fim de relembrar essa história cheia de reviravoltas e baseada em informações obtidas pelo portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes desses fatos marcantes para o setor.

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Loja Insinuante (Foto: Reprodução/Internet)

Uma trajetória de sucesso e pioneirismo

Fundada em 1959 na cidade de Vitória da Conquista, no interior da Bahia, a Insinuante começou como uma pequena loja de calçados:

  • Ao longo das décadas, a empresa se reinventou, migrando para o segmento de móveis e eletrodomésticos e se tornando uma potência regional.
  • A rede atuou em 13 estados brasileiros, operando 260 lojas, consolidando-se como a maior anunciante da região e pioneira em megalojas.
  • A Insinuante era conhecida por sua forte capilaridade e penetração no mercado nordestino, além de sua capacidade de atender às demandas regionais.
  • Sua estratégia de negócios incluía cinco centros de distribuição e uma operação de comércio eletrônico que atendia todo o país.

A fusão com a Ricardo Eletro e a perda de autonomia

Em 29 de março de 2010, a Insinuante anunciou uma fusão com a Ricardo Eletro, rede mineira fundada em 1989.

Na época, a holding Máquina de Vendas, que controlava ambas as redes, justificou a fusão como uma forma de fortalecer a presença nacional e competir com gigantes do varejo, como Casas Bahia e Magazine Luiza.

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Ricardo Eletro (Foto: Reprodução/Internet)

A ideia inicial era manter as duas bandeiras, aproveitando a força das marcas regionais. No entanto, a realidade mostrou-se diferente, conforme explicaremos mais à frente…

Na época, a rede baiana, embora fosse líder no Nordeste, enfrentava desafios financeiros e operacionais que a tornaram vulnerável.

A Ricardo Eletro buscou expandir nacionalmente e viu na Insinuante uma oportunidade de consolidar sua presença no Nordeste, onde a marca já estava estabelecida.

Um duro golpe!

Em 10 de abril de 2012, a Insinuante sofreu mais um revés…

Isso porque um incêndio de grandes proporções atingiu o centro de distribuição da Insinuante em Lauro de Freitas.

O incidente mobilizou cinco equipes do Corpo de Bombeiros e causou prejuízos significativos, embora a empresa não tenha divulgado estimativas oficiais dos danos.

Ou seja, como dois mais dois é igual a quatro, o incêndio agravou os desafios financeiros da rede, que já enfrentava pressões competitivas e a necessidade de modernização.

Quando a Insinuante acabou de vez?

Em 11 de abril de 2016, a Máquina de Vendas encerrou as marcas Insinuante, Eletro Shopping, City Lar e Salfer, consolidando sua operação sob uma única bandeira.

Ou seja, além das lojas da Insinuante, havia as lojas das demais que compunham a Máquina de Vendas, as quais totalizavam 900 unidades fechadas com esse fim.

A decisão foi parte de uma reestruturação do grupo, que optou por concentrar esforços na bandeira Ricardo Eletro.

Inclusive, podemos dizer que a extinção da Insinuante foi, em grande parte, resultado da perda de autonomia após a fusão com a Ricardo Eletro.

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A Insinuante acabou em 2016 junto com outras lojas que compunham a Máquina de Vendas ( Foto Reprodução/Internet)

A rede baiana, com dificuldades financeiras, foi tomada pela rival mineira. Uma vez que a nova administração priorizou a expansão da própria marca, resultou no declínio da Insinuante.

Ao procurar declarações sobre o ocorrido por parte da empresa, as mesmas não foram encontradas. No entanto, o espaço segue aberto.

O que podemos aprender com o fim da Insinuante?

O fim da Insinuante marcou o encerramento de uma era para o varejo nordestino.

A empresa, que começou como uma pequena loja de calçados no interior da Bahia, transformou-se em uma gigante do setor, com forte identificação regional e contribuição significativa para a economia local.

Sua história reflete os desafios e as transformações do varejo brasileiro, especialmente em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado.

Apesar de sua extinção, a Insinuante deixou um legado duradouro, especialmente no Nordeste, onde sua marca permanece na memória de milhões de consumidores.

A história da rede também serve como um alerta sobre os riscos de fusões e aquisições, onde marcas regionais podem perder sua identidade e autonomia em meio a estratégias de consolidação nacional.

Conclusão:

Em suma, o fim da Insinuante, após 57 anos de história, foi marcado pela fusão com a Ricardo Eletro em 2010, que resultou na perda de autonomia da marca baiana.

Apesar de inicialmente manterem as duas bandeiras, a estratégia de consolidação da Máquina de Vendas priorizou a expansão da Ricardo Eletro, levando ao fechamento gradual das lojas da Insinuante, como das demais que compunham a holding até sua extinção oficial em 2016.

Mas, para saber sobre mais informações e fatos relevantes das principais varejistas brasileiras, clique aqui.*

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Dívidas de R$4 bi: A falência de gigante dos eletros após fechar lojas e que agora existe com outro nome https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-gigante-fechar-lojas-agora-tem-outro-nome/ Thu, 01 Aug 2024 10:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2020221 Loja tradicional brasileira agora ressurge das cinzas com outro nome após ter 2 pedidos de falência e fechar cerca de 1.200 unidades espalhadas pelo Brasil Como mencionamos em matérias anteriores, o mercado varejista anda atravessando um dos seus cenários mais desafiadores nos últimos anos. Nem mesmo as grandes lojas que pareciam imunes à crise financeira mundial, escaparam de ver […]

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Loja tradicional brasileira agora ressurge das cinzas com outro nome após ter 2 pedidos de falência e fechar cerca de 1.200 unidades espalhadas pelo Brasil

Como mencionamos em matérias anteriores, o mercado varejista anda atravessando um dos seus cenários mais desafiadores nos últimos anos. Nem mesmo as grandes lojas que pareciam imunes à crise financeira mundial, escaparam de ver suas lojas sendo fechadas, pedidos de falências entre outras viradas.

Por outro lado, muitas que passaram por crises extremamente conturbadas, conseguiram dar a volta por cima e, além de escapar da falência ainda conseguiram voltar de uma forma completamente reformulada.

Esse é o caso de uma das lojas mais tradicionais do país, que após passar por terríveis percalços e crises ao longo do ano de 2022, agora ressuscita com outro nome aterrorizando as demais rivais do setor.

Estamos falando da Ricardo Eletro, fundada em 1989 por Ricardo Nunes, em Divinópolis, Minas Gerais. Ao longo dos anos, ela conseguiu conquistar milhares de consumidores e se tornou uma das maiores referências em varejo de eletrodomésticos e itens para o lar.

Caindo e levantando

Segundo o portal Exame, a Ricardo Eletro, que já teve 1200 unidades espalhadas pelo país, acabou enfrentando 2 pedidos de falência só no período do ano de 2022.

Praticamente da noite para o dia, a Justiça de São Paulo suspendeu a decisão, criando uma verdadeira incógnita para muitos dos seus credores.

Na decisão judicial que suspendia a falência, o desembargador Maurício Pessoa, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial de São Paulo, alegou que “a manutenção da quebra poderá gerar danos irreversíveis” e que o processo de recuperação judicial deveria prosseguir.

É bom deixar claro que o fundador Ricardo Nunes já não estava mais à frente da Ricardo Eletro desde o ano de 2019, época essa em que vendeu sua participação para Pedro Bianchi. Inclusive, naquele momento, as coisas já não estavam nada boas e a empresa já beirava à falência.

Isso porque as dificuldades financeiras começaram a se agravar bem antes, no ano de 2015, após a acusação de que Nunes sonegava impostos.

Inclusive, Ricardo Nunes chegou até a ser preso mediante essa acusação em julho de 2020, mas logo foi solto após prestar devidos esclarecimentos sobre o caso.

Vale destacar que na época da prisão do antigo fundador, a Ricardo Eletro fez questão de frisar que: “A operação fez parte de processos anteriores à gestão atual da companhia e dizem respeito a supostos atos praticados por Ricardo Nunes e familiares, não tendo nenhuma ligação com a gestão atual da companhia

A empresa também afirmou que Ricardo Nunes e seus familiares não fazem parte do seu quadro de acionistas e nem da administração da companhia desde o 2019, conforme até informamos acima

Fechamentos e demissões

Um mês após toda essa situação, o grupo voltou a pedir novamente pela sua recuperação judicial, na época, a dívida chegava a R$ 4 bilhões. As 300 lojas físicas restantes, cujas quais estavam resistido, foram fechadas.

Toda essa situação resultou na demissão de 3.600 funcionários. O plano de recuperação foi aprovado em assembleia por 75% dos credores, mas ainda não havia sido homologado pela Justiça.

Com um total de 17 mil credores, o plano apresentado foi contestado por 17 deles judicialmente. Até meados de 2022, a Ricardo Eletro contava apenas com um e-commerce. mas com poucos produtos disponíveis.

Qual é o novo nome da Ricardo Eletro?

Segundo o portal da Veja, em abril de 2023, a varejista Ricardo Eletro, como mencionamos no inicio deste texto, passou a se reerguer com um novo nome, a Nossa Eletro.

As duas primeiras unidades da nova bandeira foram inauguradas em 2023 na região de Minas Gerais, após a companhia conseguir reverter sua falência na Justiça.

O objetivo era que até o fim daquele ano fossem inauguradas entre 18 e 20 unidades, chegando à marca de 50 lojas agora em 2024

Hoje, são cerca de cem funcionários e segundo o CEO da empresa, Pedro Bianchi, essa expansão da nova rede será suportada pelo desbloqueio de valores que haviam sido penhorados pela Justiça e por meio da venda de ativos.

Ricardo Eletro agora é Nossa Eletro (Foto Reprodução/Veja)
Ricardo Eletro agora é Nossa Eletro (Foto: Reprodução/Veja)

O executivo conta que a dívida da empresa está calculada atualmente em cerca de 3 bilhões de reais. Ele também entrou em negociação com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para quitar um passivo de mais de 1,2 bilhão de reais:

“É uma negociação complexa, porque envolve o pagamento de dinheiro e ativos da empresa, mas eu quero quitar esses passivos todos. Não fui eu que fiz essa dívida, mas eu quero resolver isso”

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Dívida bilionária e falência decretada 3 vezes: O retorno TRIUNFAL de varejista após ir ao fundo do poço https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-retorno-varejista-fundo-do-poco/ Sun, 26 Nov 2023 12:40:33 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1844561 Varejista GIGANTESCA teve um retorno triunfal admirável após passar por 3  falências decretadas e momentos conturbados E uma das principais varejistas, passou por terríveis percalços e crises ao longo do ano de 2022 mas AGORA. aos poucos, está ressurgindo das cinzas, após chegar no fundo do poço, voltando a ficar ativa no mercado novamente Estamos […]

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Varejista GIGANTESCA teve um retorno triunfal admirável após passar por 3  falências decretadas e momentos conturbados

E uma das principais varejistas, passou por terríveis percalços e crises ao longo do ano de 2022 mas AGORA. aos poucos, está ressurgindo das cinzas, após chegar no fundo do poço, voltando a ficar ativa no mercado novamente

Estamos falando da gigantesca e famosa Ricardo Eletro, fundada por  Ricardo Nunes, em Divinópolis, Minas Gerais. fundada ainda no ano de 1989,

Situação conturbada

Segundo o portal Exame, apesar da sua imponência, a Ricardo Eletro passou a ver seu negócio bilionário ruir nos últimos anos.

A empresa, que já teve mais de mil lojas espalhadas pelo país, acabou enfrentando 3 pedidos de falência, isso tudo só no último ano de  2022.

De acordo com o Diário do Nordeste, todos esses pedidos culminaram em falência decretada pela Justiça mas que, posteriormente, foram TODAS revertidas, o que deixa a sua história ainda mais notável.

Em uma delas, a empresa precisou ficar 45 dias sem vender. Na época, a dívida da varejista com credores reportada na recuperação judicial  era de R$ 4 bilhões.

Apesar disso, praticamente da noite para o dia, a Justiça de São Paulo suspendeu a decisão, criando uma verdadeira incógnita para muitos dos seus credores.

Na decisão judicial que suspendia a falência, o desembargador Maurício Pessoa, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial de São Paulo, afirmou que “a manutenção da quebra poderá gerar danos irreversíveis”e que o processo de recuperação judicial deveria prosseguir.

1- Escândalo e prisão

Vale destacar que Ricardo Nunes, o fundador da marca, já não está à frente da Ricardo Eletro desde o ano de 2019, época essa em que vendeu sua participação para Pedro Bianchi.

Inclusive, naquele mesmo momento as coisas já não estavam boas, e a marca estava praticamente beirando à falência.

Inclusive, Ricardo Nunes, ao que tudo indica, virou coach* após o ocorrido. E as dificuldades financeiras,  já haviam começado ainda no ano de 2015,  foram agravadas com a acusação de que Nunes sonegava impostos.

O coach é o profissional que ajuda uma pessoa, por meio de orientação, conselhos e treinamento a atingir um objetivo pessoal ou profissional.

Ricardo Nunes até chegou a ser preso por isso em julho do ano de 2020, mas logo foi solto após prestar os devidos esclarecimentos sobre o caso, como podem ver no vídeo abaixo:

2- Fechamentos e demissões

No mês seguinte, o grupo pediu pela recuperação judicial, Na época, a dívida ultrapassava os R$ 4 bilhões. As 300 lojas físicas que haviam resistido foram fechadas, resultando na demissão de 3.600 funcionários.

O plano de recuperação foi aprovado em assembleia por 75% dos credores, mas ainda não havia sido homologado pela Justiça. Com um total de 17 mil credores, o plano apresentado foi contestado por 17 deles judicialmente.
Até meados de 2022, a Ricardo Eletro contava apenas com um e-commerce. mas com poucos produtos disponíveis.

3- Ressurgindo das cinzas

Segundo o portal da Veja, em abril de 2023, a varejista Ricardo Eletro,  como mencionamos no inicio deste texto, “ressurgiu das cinzas” usando outro nome, a Nossa Eletro.

As duas primeiras unidades da nova bandeira foram inauguradas em Minas Gerais, logo após a companhia conseguir reverter sua falência na Justiça.

Esse movimento ocorreu após o fim da antiga loja. Hoje, ela conta com cem funcionários e segundo o CEO da empresa, Pedro Bianchi, todas essas lojas estão prevista para o ano de 2023 e em Minas Gerais.

A expansão da nova rede será suportada pelo desbloqueio de valores que haviam sido penhorados pela Justiça e por meio da venda de ativos. O executivo conta que a dívida da empresa está calculada atualmente em cerca de 3 bilhões de reais.

Ele também está em negociação com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para quitar um passivo de mais de 1,2 bilhão de reais:

“É uma negociação complexa, porque envolve o pagamento de dinheiro e ativos da empresa, mas eu quero quitar esses passivos todos. Não fui eu que fiz essa dívida, mas eu quero resolver isso”

Vale mencionar que Bianchi entrou na operação após a compra da “Máquina de Vendas” pelo fundo de private equity* da Starboard, no ano de  2019.

*Private equity é uma forma de investimento que envolve a compra de participações em empresas que não estão listadas na B3. Em outras palavras, é um tipo de investimento em empresas que não são negociadas publicamente, ou seja, que não estão disponíveis para investimento no mercado de ações

O que é a “Maquina de Vendas”?

Segundo a Wikipédia, a Máquina de Vendas hoje é a terceira maior varejista de eletrodomésticos e móveis e a quinta maior varejista do Brasil. A empresa foi fundada em 29 de março de 2010, com a união da rede mineira Ricardo Eletro à baiana Insinuante.

 

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Falência e prisão: Varejista GIGANTE, rival da Magalu, ressurge das cinzas com novo nome após crise https://tvfoco.uai.com.br/falencia-prisao-rival-magalu-ressurge-cinzas/ Tue, 03 Oct 2023 12:00:24 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1803465 Varejista GIGANTE, rival da Magalu, após passar por pedidos de falência e escândalos hoje está na ativa com outro nome E uma das principais varejistas, considerada rival da Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, passou por terríveis percalços e crises ao longo do ano de 2022 mas AGORA. aos poucos, está ressurgindo das cinzas e […]

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Varejista GIGANTE, rival da Magalu, após passar por pedidos de falência e escândalos hoje está na ativa com outro nome

E uma das principais varejistas, considerada rival da Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, passou por terríveis percalços e crises ao longo do ano de 2022 mas AGORA. aos poucos, está ressurgindo das cinzas e voltando a ficar no páreo novamente.

Estamos falando da Ricardo Eletro, fundada por  Ricardo Nunes, em Divinópolis, Minas Gerais. e permaneceu na ativa desde o ano de 1989,

Loja da Ricardo Eletro (Foto Reprodução/Internet)

Loja da Ricardo Eletro nasceu em uma cidade mineira em 1989 (Foto Reprodução/Internet)

Entre trancos e barrancos

Segundo o portal Exame, a Ricardo Eletro passou a ver seu negócio bilionário ruir nos últimos anos. A empresa, que já teve mais de mil lojas espalhadas pelo país, acabou enfrentando  2 pedidos de falência só no último ano de  2022.

Apesar disso, praticamente da noite para o dia, a Justiça de São Paulo suspendeu a decisão, criando uma verdadeira incógnita para muitos dos seus credores.

Na decisão judicial que suspendia a falência, o desembargador Maurício Pessoa, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial de São Paulo, afirmou que “a manutenção da quebra poderá gerar danos irreversíveis” e que o processo de recuperação judicial deveria prosseguir.

Fundador da Ricardo Eletro, vira 'coach' após deixar negócio à beira da falência (Foto Reprodução/Exame)

Fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, vira ‘coach’ após deixar negócio à beira da falência (Foto Reprodução/Exame)

Escândalo e prisão

Ricardo Nunes,  já não está à frente da Ricardo Eletro desde o ano de 2019, época essa em que vendeu sua participação para Pedro Bianchi.

Inclusive, vale destacar que naquele momento as coisas já não estavam boas, e segundo ainda de acordo com o  portal Exame, ela já estava  beirando a falência.

Inclusive, Ricardo Nunes, ao que tudo indica, virou coach* após o ocorrido. As dificuldades financeiras já haviam começado, na verdade, no ano de 2015 e foram agravadas com a acusação de que Nunes sonegava impostos.

O coach é o profissional que ajuda uma pessoa, por meio de orientação, conselhos e treinamento a atingir um objetivo pessoal ou profissional.

Inclusive, Ricardo Nunes até chegou a ser preso por isso em julho do ano de 2020, mas logo foi solto após prestar devidos esclarecimentos sobre o caso, como podem ver no vídeo abaixo:

Fechamentos e demissões

No mês seguinte, o grupo pediu recuperação judicial, Na época, tinha dívida superior a R$ 4 bilhões. As 300 lojas físicas que haviam resistido foram fechadas, resultando na demissão de 3.600 funcionários.

O plano de recuperação foi aprovado em assembleia por 75% dos credores, mas ainda não havia sido homologado pela Justiça. Com um total de 17 mil credores, o plano apresentado foi contestado por 17 deles judicialmente.
Até meados de 2022, a Ricardo Eletro contava apenas com um e-commerce. mas com poucos produtos disponíveis.

Novo nome

Segundo o portal da Veja, em abril de 2023, a varejista Ricardo Eletro  AGORA, como mencionamos no inicio deste texto, “ressurge das cinzas” usando outro nome, a Nossa Eletro.

As duas primeiras unidades da nova bandeira foram inauguradas recentemente em Minas Gerais após a companhia conseguir reverter sua falência na Justiça.

O objetivo é que até o fim deste ano de 2023 sejam entre 18 e 20 unidades abertas, chegando à marca de 50 lojas em 2024.

Esse movimento ocorreu após o fim da antiga loja. Hoje, são cerca de cem funcionários e segundo o CEO da empresa, Pedro Bianchi, todas essas lojas estão prevista para o ano de 2023 e em Minas Gerais.

Pedro Bianchi (Foto Reprodução/Istoé Dinheiro)

A expansão da nova rede será suportada pelo desbloqueio de valores que haviam sido penhorados pela Justiça e por meio da venda de ativos. O executivo conta que a dívida da empresa está calculada atualmente em cerca de 3 bilhões de reais.

Ele também está em negociação com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para quitar um passivo de mais de 1,2 bilhão de reais:

“É uma negociação complexa, porque envolve o pagamento de dinheiro e ativos da empresa, mas eu quero quitar esses passivos todos. Não fui eu que fiz essa dívida, mas eu quero resolver isso”

Vale mencionar que Bianchi entrou na operação após a compra da “Máquina de Vendas” pelo fundo de private equity* da Starboard, no ano de  2019.

*Private equity é uma forma de investimento que envolve a compra de participações em empresas que não estão listadas na B3. Em outras palavras, é um tipo de investimento em empresas que não são negociadas publicamente, ou seja, que não estão disponíveis para investimento no mercado de ações

O que é a “Maquina de Vendas”?

Segundo a Wikipédia, a Máquina de Vendas hoje é a terceira maior varejista de eletrodomésticos e móveis e a quinta maior varejista do Brasil. A empresa foi fundada em 29 de março de 2010, com a união da rede mineira Ricardo Eletro à baiana Insinuante.

 

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Dívida de bilhões e 2 falências: A rival gigante da Magalu que viu tudo ruir e agora ressurge das cinzas https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-magalu-viu-tudo-afundar-e-ressurge-cinzas/ Sun, 02 Jul 2023 10:35:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1735864 A rival gigante da Magalu, passou pela “tormenta” ao enfrentar 2 pedidos de falência e bilhões em dívidas mas agora a situação é essa E uma das principais concorrentes da Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, passou por terríveis percalços ao longo do ano de 2022 e agora está. aos poucos, ressurgindo das cinzas e […]

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A rival gigante da Magalu, passou pela “tormenta” ao enfrentar 2 pedidos de falência e bilhões em dívidas mas agora a situação é essa

E uma das principais concorrentes da Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, passou por terríveis percalços ao longo do ano de 2022 e agora está. aos poucos, ressurgindo das cinzas e voltando a ficar no páreo novamente.

Estamos falando da Ricardo Eletro, cujo fundador é Ricardo Nunes, e está ativa no mercado desde 1989 e nasceu em Divinópolis, Minas Gerais.

Loja da Ricardo Eletro (Foto Reprodução/Internet)

Loja da Ricardo Eletro (Foto Reprodução/Internet)

Entre trancos e barrancos

Segundo o portal Exame, a Ricardo Eletro viu seu negócio bilionário ruir nos últimos anos. A empresa, que já teve mais de mil lojas espalhadas pelo país, teve 2 pedidos de falência só em 2022.

Apesar disso, praticamente da noite para o dia, a Justiça de São Paulo suspendeu a decisão, criando uma incógnita para os credores.

Na decisão judicial que suspendia a falência, o desembargador Maurício Pessoa, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial de São Paulo, afirmou que “a manutenção da quebra poderá gerar danos irreversíveis” e que o processo de recuperação judicial deveria prosseguir.

Fundador da Ricardo Eletro, vira 'coach' após deixar negócio à beira da falência (Foto Reprodução/Exame)

Fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, vira ‘coach’ após deixar negócio à beira da falência (Foto Reprodução/Exame)

Ricardo Nunes já não está à frente da Ricardo Eletro desde o ano de 2019, quando vendeu sua participação para Bianchi, e naquele momento as coisas já não estavam boas, e segundo o portal Exame, ela já estava à beira da falência.

Inclusive, Ricardo Nunes, ao que tudo indica, virou coach após o ocorrido. As dificuldades financeiras haviam começado na verdade no ano de  2015 e foram agravadas com a acusação de que Nunes sonegava impostos.

Ele chegou a ser preso por isso em julho do ano de 2020. No mês seguinte, o grupo pediu recuperação judicial, Na época, tinha dívida superior a R$ 4 bilhões. As 300 lojas físicas que haviam resistido foram fechadas, resultando na demissão de 3.600 funcionários.

O plano de recuperação foi aprovado em assembleia por 75% dos credores, mas ainda não havia sido homologado pela Justiça. Com um total de 17 mil credores, o plano apresentado foi contestado por 17 deles judicialmente.
Até meados de 2022, a Ricardo Eletro contava apenas com um e-commerce. mas com poucos produtos disponíveis.

Ressurgindo das cinzas

Segundo o portal da Veja, em abril de 2023, a varejista Ricardo Eletro está “ressurgindo das cinzas” usando outro nome, a Nossa Eletro.

As duas primeiras unidades da nova bandeira foram inauguradas recentemente em Minas Gerais após a companhia conseguir reverter sua falência na Justiça. O objetivo é que até o fim deste ano sejam entre 18 e 20 unidades abertas, chegando à marca de 50 lojas em 2024.

Esse movimento ocorreu após o fim da antiga loja. Hoje, são cerca de cem funcionários e segundo o CEO da empresa, Pedro Bianchi, todas essas lojas estão prevista para o ano de 2023 e em Minas Gerais.

Pedro Bianchi (Foto Reprodução/Istoé Dinheiro)

A expansão da nova rede será suportada pelo desbloqueio de valores que haviam sido penhorados pela Justiça e por meio da venda de ativos. O executivo conta que a dívida da empresa está calculada atualmente em cerca de 3 bilhões de reais.

Ele também está em negociação com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para quitar um passivo de mais de 1,2 bilhão de reais:

“É uma negociação complexa, porque envolve o pagamento de dinheiro e ativos da empresa, mas eu quero quitar esses passivos todos. Não fui eu que fiz essa dívida, mas eu quero resolver isso”

Vale mencionar que Bianchi entrou na operação após a compra da “Máquina de Vendas” pelo fundo de private equity Starboard, no ano de  2019.

O que é a “Maquina de Vendas”?

Segundo a Wikipédia, a Máquina de Vendas hoje é a terceira maior varejista de eletrodomésticos e móveis e a quinta maior varejista do Brasil. A empresa foi fundada em 29 de março de 2010, com a união da rede mineira Ricardo Eletro à baiana Insinuante.

 

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