Marca popular de arroz é denunciada por um consumidor após a presença de pelos de ratos e até mesmo larvas em sua composição; Empresa emite medida após ocorrido

Presente nas mesas de norte a sul do país, o arroz é parte essencial da alimentação do brasileiro.

Vai do almoço cotidiano às receitas mais tradicionais, sendo fonte de energia e um dos alimentos mais consumidos nacionalmente.

Por essa razão, qualquer problema relacionado à sua qualidade exige atenção imediata — inclusive quando envolve marcas consolidadas no mercado.

Afinal de contas, até mesmo os maiores nomes do setor não estão imunes a falhas, o que torna indispensável o acompanhamento rigoroso de denúncias feitas por consumidores.

Inclusive, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco constatou uma denúncia contra uma marca de arroz de marca extremamente popular no Brasil, por conter pelos de ratos e até mesmo larvas em um dos seus pacotes.

Denúncia:

O fato ocorreu no dia 07 de junho de 2025, o qual envolveu a marca Camil.

A denúncia feita por um consumidor de São Paulo alegou a presença de larvas brancas e um suposto pelo de rato em dois pacotes de arroz comprados dentro da validade.

De acordo com o relato, a contaminação foi percebida tanto durante o preparo quanto na simples inspeção visual da embalagem ainda fechada.

O consumidor afirmou que precisou descartar o alimento já cozido e também os grãos restantes, alegando risco à saúde da família.

Resposta e posicionamento da Camil

A Camil, diante da gravidade do relato, prontamente se manifestou no dia 9 de junho.

Em sua resposta, informou que tentou contato com o consumidor por telefone e e-mail, sem sucesso, e forneceu canais adicionais de atendimento, solicitando retorno com número de protocolo.

A empresa ainda reforçou o compromisso com a qualidade dos seus produtos e indicou que daria prosseguimento à apuração interna, procedimento comum nesses casos para avaliar possíveis falhas na produção, armazenamento ou transporte.

Sua resposta rápida mostra uma tentativa de preservar a relação com o consumidor, sinalizando disposição para resolver o problema e reforçar controles de qualidade.

Um caso isolado!

Vale frisar que, até o momento, não há outros registros públicos recentes de denúncias semelhantes contra a Camil, o que sugere que o episódio possa ser pontual.

Além disso, a Camil é uma das maiores e mais antigas marcas do setor alimentício no Brasil.

Sua trajetória de mais de 60 anos inclui:

• Liderança de mercado: A marca ocupa posição de destaque no segmento de arroz, com forte presença nas gôndolas de supermercados em todo o país.

• Diversificação de portfólio: Além do arroz, a empresa atua com feijão, pescados, café e açúcar, ampliando sua atuação na América Latina.

• Reconhecimento e tradição: A marca se consolidou por investir em distribuição nacional, inovação e marketing focado na confiança do consumidor.

Como identificar possíveis problemas sanitários antes de comprar alimentos?

Conforme informamos acima, erros podem ocorrer até mesmo com marcas renomadas, como ocorreu no caso mencionado.

Sendo assim, a fim de reduzir o risco de levar um produto com problemas para casa, consumidores devem adotar alguns cuidados simples:

• Avaliar a embalagem com atenção: Verifique se há furos, amassados, sinais de violação ou resíduos visíveis dentro do pacote.

• Checar a validade e o número do lote: Produtos próximos do vencimento ou com lotes desconhecidos merecem inspeção redobrada.

• Fazer uma triagem visual ao abrir o pacote: Mesmo com a embalagem intacta, é prudente espalhar parte do arroz sobre uma superfície clara antes do preparo, a fim de detectar qualquer anomalia.

Conclusão:

Um caso registrado em junho de 2025 envolvendo arroz da marca Camil alerta para a necessidade de vigilância contínua, mesmo diante de marcas consolidadas.

A resposta da empresa demonstra responsabilidade e tentativa de reparo.

Ainda que o episódio pareça isolado, ele reforça a importância do olhar crítico do consumidor e da transparência nas relações de consumo.

Afinal de contas, qualidade alimentar deve ser um compromisso inegociável — da indústria ao prato. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Anvisa fez proibição contra marca de arroz e açougue

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso vai variar de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, falaremos sobre a proibição envolvendo um açougue e uma marca de arroz.

Aliás, sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com esse produto. Tanto o empreendimento, como a marca de alimentos, estavam apresentando graves problemas.

Segundo informações do G1, em nota divulgada em 02/01/2017, a Anvisa acabou proibindo a venda e distribuição de um lote de arroz da marca Favorito por conter “excrementos de roedor, pelos de roedor inteiros e fragmentados, fragmentos de insetos e larvas de insetos inteiras”.

Um lote do arroz da marca favorito passou por problemas (Reprodução: Internet)

Na época, o Centro de Laboratório Regional – Instituto Adolfo Lutz Campinas III detectou as substâncias em amostras do arroz longo fino tipo 1, do lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017. A Anvisa determinou que a empresa fizesse o recolhimento do estoque existente no mercado.

Qual açougue foi interditado?

Uma situação parecida ocorreu em São Paulo. Na ocasião, o Procon Guarulhos multou e interditou por 30 dias o açougue Ki-Boiada, situado no bairro do Pimentas, de acordo com informações do portal Guarulhos SP. O empreendimento foi fechado por conta de uma descoberta nojenta.

A interdição se deu pela comercialização de carne indevida para o consumo, falta de higiene, produtos vencidos, sem identificação e acondicionados de forma imprópria. As denúncias ocorreram no último mês de maio. Agentes fiscais visitarem o açougue e constatarem defeitos nos refrigeradores.

Anvisa interdita açougue em SP (Foto: Reprodução/ Internet)

Eles não resfriavam da forma devida e acumulavam água. Nas câmeras frias desligadas e abastecidas com carne, foram encontradas fezes e até um rato vivo, regras contrarias as estabelecidas pela Anvisa. Por conta das irregularidades, o Procon Guarulhos interditou o açougue por 30 dias.

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A ANVISA decretou a proibição de marca de arroz após grave situação vim a tona

A ANVISA é encarregada de estabelecer normas, regras e fornecer apoio para todas as atividades no Brasil. Esta promove a proteção da saúde de todos por meio do controle sanitário da produção e do uso de produtos. Além de serviços sujeitos à fiscalização sanitária. Vale lembrar que, o órgão sempre entra em cena com o intuito de garantir que produtos de qualidade sejam disponibilizados aos consumidores finais. Por falar nisso, a agência bateu o martelo e determinou a proibição da venda por risco à saúde de uma marca de arroz.

Quando uma empresa falha com as regras impostas, o produto é rapidamente tirado das prateleiras. Como foi o caso de um arroz muito querido dos consumidores. Estamos falando da vez que a Anvisa barrou a marca de arroz produzido pela Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, em Contagem, Minas Gerais.

De acordo com as informações do site do Governo Federal, um lote específico de arroz da empresa Favorito teve sua venda e distribuição barrada pela Anvisa, em janeiro de 2017.

Marca de arroz já foi proibida pela Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

Contudo, vale ressaltar que a medida se aplica exclusivamente ao lote 00204, cuja validade se encerraria em (25) de fevereiro daquele ano. Além disso, a real situação para retirada do produto do mercado foi a detecção de excrementos de roedores.

Diante dessas constatações, a Anvisa determinou que a empresa Total Cesta Básica de Alimentos recolhesse todos os estoques desse lote existentes no mercado, o que foi prontamente efetuado pela empresa como resposta à ordem da agência reguladora

Contudo, após a retirada do lote infectado, não se sabe ao certo o que aconteceu com a marca. Em todos os sites que o arroz Favorito aparece, uma mensagem de ESGOTADO aparece ao lado.

Arroz ‘Favorito’ (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual a diferença entre arroz integral e arroz branco?

Arroz integral: esses grãos mantêm a preservação da casca e é por isso que o arroz integral é mais rico em fibras e também em nutrientes, como magnésio, zinco e manganês.

Arroz branco: o arroz branco, por outro lado, tem sua casca retirada durante o processo de industrialização.

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Anvisa arrancou marcas das prateleiras

Nesta segunda-feira (14), o TV Foco traz mais informações e curiosidades sobre o dia em que a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) arrancou das prateleiras marcas famosas de arroz e macarrão por um motivo chocante: contaminação!

Primeiro vamos falar de uma marca famosa de arroz, chamada Favorito. De acordo com informações do site Jornal da Paraíba, um lote teve a venda e a distribuição proibidas pela Anvisa em janeiro de 2017.

SAIBA MAIS! Risco a saúde e proibição da ANVISA: A marca de macarrão arrancada com urgência das prateleiras dos mercados

Vale frisar que a determinação afetou apenas a circulação do lote 00204, com validade até 25 de fevereiro de 2017. O motivo da retirada do produto foi que após testes realizados, foram identificados excrementos de roedor.

Inclusive, a medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 2 de janeiro de 2017. É importante destacar que apenas o lote citada teve a sua comercialização proibida, onde os demais da marca seguem vendidos nos estabelecimentos normalmente.

O produto é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, em Contagem, localizada em Minas Gerais. E segundo as análises laboratoriais do Instituto Adolfo Lutz Campinas III, as amostras do lote da famosa marca de arroz tinham indicativos de riscos à saúde humana.

Além disso, o Centro de Laboratório Regional afirmou que o lote do arroz longo fino tipo 1 apresentou pelos de roedores, fragmentos e larvas de insetos. Já para quem não se recorda, outro caso marcante de produto alimentício aconteceu.

Arroz ‘Favorito’ (Foto: Reprodução / Internet)

OUTRA SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO?

Em setembro de 2022, o órgão fiscalizado proibiu a venda, distribuição e uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, fabricados entre 25 de julho e 24 de agosto, segundo informações do site da CNN Brasil.

A Anvisa identificou o uso do insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas. E segundo dados, a empresa possui nome fantasia Keishi e é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados como gyoza.

Vale ressaltar que tanto a Anvisa, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e órgãos de Vigilância Sanitária locais, investigaram e inspecionaram as empresas envolvidas. Vale frisar que na época, os produtos foram retirados do mercado.

Keishi (Foto: Reprodução/ Internet)

O QUE DECLAROU A EMPRESA?

Na nota, a Keishi afirmou que seus produtos passam por “controle rigoroso de qualidade” e que os produtos citados pela Anvisa “correspondem a pouco mais de 1% do total de produtos fabricados e vendidos pela empresa no período”.

“A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fabrica. Esclarece, outrossim, que a empresa está colaborando com a Anvisa e com a Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”, concluiu a nota.

Após o ocorrido, não foram mais registrados outros lotes da marca contaminados e a empresa segue comercializando normalmente os seus produtos.

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