marcas de azeite - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 02 Jun 2025 11:20:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png marcas de azeite - TV Foco 32 32 Chegou a vez do Azeite: Veja as 6 marcas proibidas pela ANVISA em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/chegou-vez-azeite-6-marcas-proibidas-anvisa/ Mon, 02 Jun 2025 11:19:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2406336 ANVISA proíbe seis marcas de azeite em 2025 por fraude e origem desconhecida: Produtos irregulares foram identificados como clandestinos pelo Mapa e recolhidos do mercado A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proibiu, ao longo de 2025, a comercialização de seis marcas populares de azeite de oliva no Brasil. A decisão mais recente ocorreu no […]

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ANVISA proíbe seis marcas de azeite em 2025 por fraude e origem desconhecida: Produtos irregulares foram identificados como clandestinos pelo Mapa e recolhidos do mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proibiu, ao longo de 2025, a comercialização de seis marcas populares de azeite de oliva no Brasil.

A decisão mais recente ocorreu no dia 26 de maio. Veja abaixo as marcas:

  • La Ventosa;
  • Grego Santorini;
  • Quintas D’Oliveira;
  • Alonso;
  • Escarpas de Oliveira;
  • Almazara.

Todos os lotes dessas marcas foram retirados imediatamente do mercado por apresentarem origem desconhecida e inconsistência cadastral dos CNPJs, de acordo com a agência reguladora.

Sendo assim, a partir de informações do portal InfoMoney, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todas as informações dessas operações.

Azeite em recipiente
ANVISA proibiu cerca de seis marcas de azeite em 2025 (Foto: Reprodução/Internet)

MAPA no encalço dos azeites irregulares

A medida segue os desdobramentos de fiscalizações iniciadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), que identificou a comercialização de azeites clandestinos e acionou a ANVISA.

A agência, então, determinou o recolhimento nacional dos produtos e acionou as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais para reforçar as ações de retirada e fiscalização.

“Os consumidores não devem utilizar esses produtos. Como se trata de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos”.

Mapa divulga lista de marcas e lotes de azeite de oliva impróprios para consumo (Foto: Reprodução/ Internet)
Operação do MAPA conseguiu localizar e retirar os azeites de circulação (Foto: Reprodução/ Internet)

Uma fraude generalizada

Conforme citado acima, a operação que levou à proibição das seis marcas integra uma série de ações do Mapa para combater a adulteração de azeites no Brasil.

Técnicos da pasta, por meio de análises laboratoriais conduzidas pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDAs), detectaram fraudes em diversos lotes comercializados como azeite de oliva extra virgem, mas que, na prática, continham óleos vegetais mais baratos, como de soja ou algodão.

Essas adulterações infringem a Instrução Normativa nº 1/2012, que define os padrões de identidade e qualidade para o azeite de oliva.

Em alguns casos, os laudos mostraram ausência completa de azeite, embora os rótulos estampassem a classificação de “extra virgem”.

O Mapa reforçou que a falsificação de azeites é recorrente e está entre os principais focos de fraude no setor de alimentos no Brasil.

Desde 2024, mais de 100 mil litros de azeite foram apreendidos em todo o país por apresentarem composições não condizentes com o declarado nos rótulos.

Ao todo, 29 marcas já foram desclassificadas desde então — apenas em 2025, seis delas foram oficialmente vetadas pela ANVISA.

Quais são os riscos envolvidos e as penalidades de quem comercializa azeite falsificado/adulterado?

A ANVISA reiterou que a comercialização desses produtos configura infração sanitária grave.

Os estabelecimentos flagrados com os produtos proibidos devem:

  • Separar os itens;
  • Notificar imediatamente as Vigilâncias Sanitárias locais.

Conforme previsto na legislação sanitária federal.

Além disso, o consumo de azeites adulterados representa risco real à saúde pública. Afinal de contas, os produtos com origem e composição desconhecidas podem conter:

  • Substâncias alergênicas;
  • Aditivos em concentrações irregulares;
  • Óleos oxidados, com potencial tóxico.

Tais fraudes não apenas comprometem a segurança alimentar, como também violam direitos básicos do consumidor à informação clara e precisa.

Veja na imagem abaixo as principais dicas para comprar azeites com mais segurança:

Dicas para comprar azeite com mais segurança nos mercados (Foto Reprodução/G1)
Dicas para comprar azeite com mais segurança nos mercados (Foto Reprodução/G1)

Conclusão:

A atuação articulada entre ANVISA e Mapa mostra que fraudes alimentares podem ocorrer em larga escala no Brasil, mesmo em produtos tidos como nobres, como o azeite de oliva.

Inclusive, a retirada de seis marcas do mercado foi uma medida necessária para proteger o consumidor.

Além disso, o caso reforça a importância da fiscalização contínua e do consumo consciente.

Afinal de contas, produtos de origem duvidosa não só enganam como colocam vidas em risco. Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA, clique aqui. *

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Riscos à saúde: Anvisa decreta a proibição de 3 azeites às pressas com retirada das prateleiras de mercados https://tvfoco.uai.com.br/riscos-a-saude-anvisa-crava-a-proibicao-de-3-azeites-as-pressas/ Tue, 06 Aug 2024 17:00:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2023539 Três azeite foram proibidas pelos órgãos de Vigilância Sanitária em cumprimentos das regras nacionais. Visando a segurança alimentar dos brasileiros, as marcas foram retiradas às pressas dos mercados. A seguir, confira todos os detalhes A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde, é o órgão responsável por gerir a segurança alimentar […]

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Três azeite foram proibidas pelos órgãos de Vigilância Sanitária em cumprimentos das regras nacionais. Visando a segurança alimentar dos brasileiros, as marcas foram retiradas às pressas dos mercados. A seguir, confira todos os detalhes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde, é o órgão responsável por gerir a segurança alimentar brasileira. A autarquia é quem fiscaliza e regula diversos produtos e serviços disponíveis no dia a dia no país. Dessa vez, por exemplo, vamos falar sobre 3 marcas de azeite que foram proibidas pela agência.

O azeite é um produto muito importante para o dia a dia. Isso porque se utiliza para fritar, temperar e outras funções dentro da cozinha. Além de possui diversos benefícios, sendo rico em vitaminas e sendo mais saudável que óleo de soja, por exemplo. No entanto, as 3 marcas que citaremos precisaram ser proibidas devido a riscos à saúde.

1 – Azeite Vicenzo da TRL Internacional

Segundo o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, no dia 11 de outubro de 2023, a Anvisa proibiu o lote n° 19227 do Azeite de Oliva Extravirgem da marca Vincenzo. Fabricado pela empresa TRL Internacional. A medida se deu devido a resultado insatisfatório no índice de refração e iodo WIJS, conforme a Análise Fiscal do Laboratório de Saúde Pública Noel Nutels.

  • O índice de refração do Azeite de Oliva é uma medida da quantidade de luz refletida pelo óleo. Se o valor for muito alto ou muito baixo, pode indicar que o produto não é puro e contém outros óleos ou substâncias.
  • O índice de iodo WIJS é uma medida da quantidade de iodo que o Azeite de Oliva pode absorver. Um valor baixo pode indicar a presença de óleos mais saturados, que são menos saudáveis.

Além disso, vale dizer que, o excesso de iodo também pode causar outros problemas de saúde, como náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, erupções cutâneas, inflamação salivar, dor de cabeça, entre outros sintomas.

Como está a marca hoje?

Vale dizer que, não encontramos nenhuma nota ou pronunciamento oficial da empresa a respeito do ocorrido. Porém, o espaço permanece em aberto para atualizações. Além disso, é preciso afirmar que o caso ocorreu de forma pontual, onde as medidas já foram tomadas sobre o lote citado acima. Sendo assim, o produto voltou a ser comercializado normalmente.

2 – Marca de azeite Alentejano

No dia 14 de janeiro de 2022, ainda segundo o portal da VISA de Santa Catarina, a Anvisa cravou um anúncio sobre a marca de azeite Alentejano, proibindo o produto produzido por uma empresa desconhecida. A medida se deu após o recebimento de uma denúncia da vigilância sanitária do Rio de Janeiro informando a agência nacional sobre o caso.

Vale dizer que, a decisão do órgão se deu devido à fabricação do produto se dar por uma empresa desconhecida. Produzindo o Azeite Alentejano de maneira irregular e apresentando riscos até mesmo fatais os consumidores, sendo nocivo à saúde. Segundo o órgão, havia informações falsas nos rótulos quanto a origem, distribuição e produtor do produto.

Sendo assim, constava no rótulo o nome da empresa Brazilha Comércio Importação Exportação Eireli, no entanto, a companhia obtinha situação cadastral inapta e sua localização desconhecida. Sendo assim, o problema foi uma empresa falsificar o azeite, que também não era considerado azeite, sendo um produto oleoso desconhecido para a Anvisa.

Situação atual

Primeiro é importante destacar que, não encontramos nenhum pronunciamento da empresa em relação ao ocorrido. Entretanto, nosso espaço permanece em aberto. Além disso, durante apurações realizadas pela Redação do TV Foco, não encontramos nenhuma informação a respeito da funcionalidade da empresa, justamente por se tratar de uma marca de origem desconhecida.

3 – Azeite Quinta da Beira

Segundo o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou através da Resolução-RE n° 4.750, do dia 21 de dezembro de 2021, a proibição de todos os lotes do Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira. Esse fabricado pela empresa Felicita Importadora e Distribuidora de Alimentos.

A decisão do órgão se deu devido a resultados insatisfatórios para os parâmetros de qualidade. Tudo isso envolvendo as matérias-primas utilizadas e também sobre o controle de identificação e registro na linha de envase dos produtos. Trazendo riscos à saúde dos consumidores, com possível exposição de produtos com adulteração e de composição desconhecida.

Pronunciamento da empresa e situação hoje

Na época, a marca emitiu um comunicado. “A empresa segue em funcionamento normal, comercializando nossos principais produtos que são óleos temperados e óleos mistos. Nosso Departamento Jurídico está tomando todas as providências cabíveis para reparar todo e qualquer dano”, disse a empresa na época.

Além disso, vale destacar que, como o caso também aconteceu de forma pontual, a empesa cumpriu as determinações impostas pelas Anvisa e voltou a funcionar normalmente. Sendo uma grande marca de azeite amada por milhares de brasileiros que usam o ingrediente no dia a dia.

O que a Anvisa fiscaliza?

É dever do órgão regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Por conta disso, sempre que um produto como esse citado acima, surge oferecendo possíveis riscos à saúde, é dever do órgão suspender e esperar que ele se enquadre nos padrões esperados. Vale destacar que os procedimentos estéticos a base de fenol é muito popular entre as mulheres famosas do Brasil.

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