Mel C divulga novo álbum (Foto: Agatha Gameiro)

A cantora Melanie C, ex-integrante das Spice Girls, desembarcou no Brasil para divulgar o seu novo disco “Version Of Me” e realizar encontro com fãs em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). – Estou realmente animada, tenho nova energia e muitas ambições. Eu sou sortuda de me sentir tão bem neste momento da minha carreira – disse a britânica durante bate-papo com a imprensa.

E sobre o contato com o público, ela explica que a interatividade é frequente. – Hoje tenho uma relação mais próxima com os fãs, ao contrário de 20 anos atrás. Tudo isso por causa das redes sociais, como Facebook e Instagram. É uma comunidade internacional e parece que conheço pessoalmente todos eles – revela.

Mel C, que cantará com Anitta no programa “Música Boa“, do Multishow, na próxima terça-feira (27), tem desejo de explorar mais a cultura tupiniquim. – Gostaria de voltar mais vezes para conhecer outros artistas e provar mais da comida brasileira – conta.

Em relação às Spice Girls, ela desabafou sobre algumas dificuldades da rotina frenética. – Esse foi um período incrível da minha vida, mas tudo tem os seus pontos positivos e negativos. Às vezes ficávamos exaustas viajando o mundo inteiro, com saudade da família e dos amigos – explica.

No ano de 1999, Melanie deixou de vez o grupo para focar na carreira solo e admite que foi uma decisão coerente. – Não senti medo porque sabia que estava fazendo a coisa certa, mas eu sempre serei uma Spice Girl – afirma.

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Marcus Majella e trio de sobrinhos (Foto: Divulgação)

Protagonizado pelo ator e humorista Marcus Majella, o filme “Um Tio Quase Perfeito” alcançou a segunda maior abertura de filme nacional em 2017. De 15 a 18 de junho (quinta-feira a domingo), a produção levou 199 mil pessoas aos cinemas, com bilheteria de R$ 3,2 milhões. Entre títulos nacionais e estrangeiros, o filme debutou na 5ª posição do ranking dos mais assistidos em seu primeiro fim de semana no Brasil.

Em seu primeiro papel principal nas telonas, Majella dá vida ao tio Tony, sujeito “171” que vive de bicos ao lado da mãe Cecília (Ana Lucia Torre). Sem pagar o aluguel, a dupla é despejada e procura abrigo na casa de Ângela (Letícia Isnard), a outra filha de Cecília e irmã de Tony, que vive com os três filhos: Patricia (Jullia Svacinna), Valentina (Sofia Barros) e João (João Barreto).

Confira o trailer:

O longa tem direção de Pedro Antônio (“Tô Ryca” e “Lady Night”), produção de Mariza Leão e Erica Iootty, da Morena Filmes, coprodução da Globo Filmes e da Sony Pictures, e distribuição da H2O Films.

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(Foto: Alberto E. Rodriguez/ Getty Images/ AFP)

O ator Wagner Moura participa nesta sexta-feira (23) da 3ª edição do Diálogos Contemporâneos, no Senac Lapa Scipião, às 17h, em São Paulo (SP). O evento abordará diversos assuntos efervescentes, como posicionamento político, questões filosóficas e sociais, além de tratar sobre a trajetória pessoal e profissional do ícone.

Mediado pela filósofa e artista plástica Marcia Tiburi, o bate-papo inclui várias curiosidades, como a formação dele em Jornalismo e a carreira de ator, onde obteve maior êxito pelos filmes “Tropa de Elite I e II” e a série “Narcos“, produção da Netflix, entre outros trabalhos na televisão e cinema.

Atualmente, Wagner Moura prepara-se para sua estreia como diretor no longa-metragem “Marighella“, que está em fase de pré-produção. As gravações devem começar ainda no segundo semestre, após testes para o elenco.

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Steve Jobs é tema de exposição interativa (Foto: Reprodução)

Fundador da Apple e uma das maiores personalidades do mundo, o norte-americano Steve Jobs ganhou uma exposição no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo (SP). “Steve Jobs, o visionário” fica aberta ao público até o dia 20 de agosto com entradas as R$ 10.

No espaço cheio de interatividade, o público tem acesso a fotos, reportagens, filmes e produtos históricos da marca. A exposição tem ainda uma sala dedicada às imagens do francês Jean Pigozzi, fotógrafo de confiança que, por mais de trinta anos, acompanhou o gênio em seus momentos íntimos.

Confira:

“Mais de 40 anos após o lançamento de seu primeiro produto, podemos dizer o que Steve Jobs imaginou e desenvolveu foi uma revolução cultural surpreendente, causando impacto direto e mudanças em atividades humanas como economia, criatividade, informação, mobilidade e entretenimento”, explica a curadora Cecilia Botta.

Natural de São Francisco (EUA), Steve Jobs faleceu em 2011, aos 56 anos, vítima de um câncer no pâncreas. Após a sua morte, ele inspirou diversos livros, filmes e documentários, que buscam cada vez mais detalhes da sua trajetória.

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Lorde faz sucesso com novo álbum (Foto: Reprodução)

A espera acabou para os fãs e admiradores da Lorde! A cantora neozelandesa finalmente lançou o aguardado álbum “Melodrama“, o segundo de sua carreira, que alcançou o topo do iTunes de mais de 50 países, incluindo Brasil e Estados Unidos. Anteriormente, quatro das onze faixas do disco foram liberadas (“Green Light”, “Liability”, “Sober” e “Perfect Places”).

Entre os potenciais hits que ainda não viraram single, fique de olho na explosiva e sexy “Homemade Dynamite“, sem esquecer da chiclete “Supercut” e da canção da bad “Writer In The Dark“, para afogar as mágoas em grande estilo, é claro.

No início do mês, a cantora divulgou as datas da “Melodrama World Tour” que, ainda neste ano, passará por Nova Zelândia, Austrália e países da Europa antes da fase de shows no Canadá e Estados Unidos, agendada para 2018.

Vale lembrar que a cantora já ganhou duas estatuetas do Grammy com a música “Royals”, do primeiro disco “Pure Heroine”. Na internet, Lorde acumula quase 1.2 bilhão de views no YouTube e 13.5 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

Ouça “Melodrama” na íntegra:

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Elenco de ‘Baywatch’ (Foto: Divulgação)

No mesmo estilo da série de sucesso “Baywatch“, exibida de 1989 a 2000 na TV americana, o filme que entrou em cartaz na última quinta-feira (15) leva às telonas a marca registrada do programa: salva-vidas de corpos esculturais correndo em câmera lenta e vestindo roupas de banho vermelhas, bem coladas ao físico sarado.

A história gira em torno do grupo liderado por Mitch Buchannon (Dwayne “The Rock” Johnson), que une forças para derrubar uma conspiração e lutar contra o tráfico de drogas na baía em que eles trabalham. E, fora isso, o time é obrigado a se entender com o campeão olímpico de natação Matt Brody (Zac Efron), novo membro que demora para ganhar a confiança de todos por conta da sua personalidade nada amistosa.

Confira o trailer:

Outros membros da equipe são a beldade Summer Quinn (Alexandra Daddario) e Ronnie (Jon Bass), que foge do padrão fitness do restante, mas que manja tudo de computação. Vale lembrar que a atriz Kelly Rohrbach ficou com o papel da salva-vidas C.J Parker, que pertenceu a nada mais, nada menos que Pamela Anderson na versão original.

Para assistir ao filme, há apenas uma regra: não levar a sério, já que tudo é uma grande zoeira. Entre uma sequência de ação dentro d’água e outra de slow motion, o roteiro de Damian Shannon & Mark Swift e Barry Schwartz utiliza frases de efeito e piadinhas sobre órgãos genitais para levar o público ao riso. Nada mal para quem curte esse gênero essencialmente bobo.

Com distribuição da Paramount Pictures, o filme “Baywatch” tem direção de Seth Gordon (“Quero Matar Meu Chefe”) e produção de Beau Flynn, Ivan Reitman, Michael Berk, Doug Schwartz e Greg Bonann, criadores da série homônima.

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Nick Robinson e Amandla Stenberg em ‘Tudo e Todas as Coisas’ (Foto: Divulgação)

Na última quinta-feira (15), entrou em cartaz o filme “Tudo e Todas as Coisas“, baseado no best-seller “Everything, Everything” da autora Nicola Yoon e dirigido por Stella Meghie. O longa é protagonizado por Amandla Stenberg (“Jogos Vorazes”), na pele de Maddy, e Nick Robinson (“Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”), que interpreta o galanteador Olly.

O drama conta a história de Maddy, uma garota de 18 anos que possui uma doença raríssima que a obriga a viver trancada dentro de casa, devido a fragilidade do seu sistema imunológico.

Confira o trailer:

A vida sem graça muda de status quando a jovem conhece Olly, novo vizinho da casa ao lado, por quem se apaixona. Mesmo com todas as dificuldades, ele não abre mão de viver o romance e os dois criam laços profundos, apesar da superproteção de Pauline (Anika Noni Rose), mãe de Maddy.

Sem medo de ser feliz, o casal deixa de lado as conversas de celular e mensagens desenhadas no vidro das janelas para iniciar o contato físico, com ajudinha da enfermeira Carla (Ana de la Reguera).

Maddy e Olly vivem romance (Foto: Divulgação)

E após inúmeros conflitos familiares, os dois “metem o louco” e fazem uma viagem que tem tudo para ser a primeira e última deles – porém, reviravoltas acontecem. Para quem ainda não leu o livro, vale a pena conferir nas telonas o plot twist.

O filme é uma produção da Alloy Entertainment com distribuição internacional da Warner Bros. Pictures e em territórios selecionados pela Metro-Goldwyn-Mayer Pictures.

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Marcus Majella é protagonista de ‘Um Tio Quase Perfeito’ (Foto: Divulgação)

Na próxima quinta-feira (15), entra em cartaz “Um Tio Quase Perfeito“, que marca a estreia de Marcus Majella como protagonista de cinema. O ator e humorista do Multishow interpreta Tony, um malandro que tenta ganhar dinheiro de todas as formas ao lado da mãe Cecília (Ana Lucia Torre).

Certo dia, eles são despejados e batem na porta de Ângela (Letícia Isnard), a outra filha de Cecília e irmã de Tony, que vive com os três filhos: Patricia (Jullia Svacinna), de 14 anos, Valentina (Sofia Barros), de 5, e João (João Barreto), de 10.

Marcus Majella e elenco infantil (Foto: Divulgação)

– Eu faço o Ferdinando há cinco anos no “Vai Que Cola” e, agora, no “Ferdinando Show“. Quando recebi o convite, achei que era o momento ideal de fazer alguma coisa para crianças e estrear como protagonista – revela Marcus em bate-papo.

Outro desafio para ele foi encarnar da melhor maneira o personagem e distanciar-se dos últimos trabalhos. – Estava muito viciado nos trejeitos do Ferdinando e fiz um trabalho de dois meses para limpar vícios como a mão no cabelo, ‘amor’ no fim das frases e o bordão ‘vi-a-do’ – conta Majella.

Após viagem de Ângela, o tio fica responsável por cuidar das crianças e vira tudo de cabeça para baixo em casa. – Aprendi muito com as crianças e, como adulto, trabalhando demais, ficamos muito engessados. Elas não têm gesso e, sim, um frescor, um brilho no olhar. E a gente perde isso como ator. Durante o filme, eu tentei resgatar essa coisa – explica.

O longa tem direção de Pedro Antônio (“Tô Ryca” e “Lady Night”), produção de Mariza Leão e Erica Iootty, da Morena Filmes, coprodução da Globo Filmes e da Sony Pictures, e distribuição da H2O Films.

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Charli XCX foi a headliner do festival (Foto: Camila Piccolo)

No último domingo (11), aconteceu a 21ª edição do Cultura Inglesa Festival, na Praça Cívica do Memorial da América Latina, em São Paulo (SP), com público de 15 mil pessoas.

Além de shows das bandas Staff Only e Soul Prime, formadas por professores, funcionários e alunos da escola, teve ainda o rap nacional de Karol Conka e o pop eletrônico de Charli XCX.

A brasileira incluiu as músicas mais famosas do seu repertório (“Tombei” e “Maracutaia”) e cantou “Let’s Dance” em tributo ao cantor David Bowie. No meio do show, houve gritos de “Fora Temer” e Karol fez um sinal de positivo com a cabeça, discretamente.

Já a britânica fez uma viagem pelos seus hits e colaborações mundiais “Fancy”, “I Love It”, “Boom Clap” e “After the Afterparty”, em meio a efeitos de luz e agradecimentos em português. Um dos momentos mais simbólicos foi quando ela pegou uma bandeira de arco-íris e colocou nos ombros.

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O festival segue até o dia 18 de junho com shows, peças de teatro e outras atividades gratuitas, com destaque para a “Exposição Great People of Britain: É Brit, é Pop, é Cult, é Great!“, que destaca temas contemporâneos por meio de famosos como Adele, David Beckham, Charles Chaplin e Stephen Hawking, no Centro Cultural São Paulo.

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Mulher-Maravilha estreia nas telonas (Foto: Divulgação)

Hoje não se fala em outra coisa a não ser empoderamento feminino e luta pela igualdade de gênero, algo maravilhoso, diga-se de passagem. As mulheres estão cada vez mais ganhando espaço e quebrando tabus: não precisam dos homens para nada e nunca precisaram. Essa é a verdade.

Em jogada de mestre, a Warner Bros. resolveu contar a história da personagem – criada em 1941 nos quadrinhos da DC Comics – agora nos cinemas, após uma única série com Lynda Carter nos anos 70.

Mas a estrela da vez é a israelense Gal Gadot, 32, atriz e modelo que venceu o Miss Israel 2004 e atuou nos filmes “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” e “Velozes e Furiosos 6“. O público poderá vê-la também no elenco de “Liga da Justiça“, que estreia no fim do ano.

Na trama de “Mulher-Maravilha“, ela interpreta Diana, princesa das Amazonas que foi treinada desde criança – inicialmente contra a vontade da sua mãe, a rainha Hipólita (Connie Nielsen) – para ser uma guerreira imbatível.

A situação muda quando o piloto americano Steve Trevor (Chris Pine) cai de avião nas águas próximas de Themyscira (Ilha Paraíso) e introduz o contexto da Primeira Guerra Mundial.

Nesse momento, a heroína percebe que há um conflito entre os humanos que, do seu ponto de vista, é causado por um inimigo antigo: Ares, o Deus da Guerra e principal vilão do filme na pele de Sir Patrick Morgan (David Thewlis, lembrado pelo professor Lupin nos filmes de “Harry Potter”).

As cenas de ação e efeitos especiais não deixam ninguém piscar os olhos e dão ritmo à montagem, mas os suspiros ficam por conta do casal que se forma entre Diana e Steve. O tratamento do romance é bem sutil e a diretora Patty Jenkins colocou os dois de igual para igual, sem um “dominador”. É natural e, acima de tudo, real.

Outro ponto positivo é a dose de humor no roteiro de Allan Heinberg, que inclui de frases de duplo sentido a tiradas inteligentes com os personagens secundários, que acompanham os protagonistas na jornada. E de brinde, a música-tema (“To Be Human“) é cantada por Sia e Labirinth. Vale a pena o ingresso.

Gal Gadot é a protagonista (Foto: Divulgação)

Quem acompanha o universo de super-heróis deve ter se decepcionado com os últimos dois filmes da DC e Warner (“Batman vs Superman” e “Esquadrão Suicida”), mas a recompensa veio agora com “Mulher-Maravilha”.

O filme já ganhou notas altíssimas da crítica especializada e, provavelmente, arrecadará uma senhora bilheteria. Esse é o resultado de um trabalho bem executado e coerente com o cenário atual: o da força feminina.

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