Entenda se Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato do marido Marcos Matsunaga, recebeu algo da herança e como a legislação brasileira age

Em 2012, o assassinato e esquartejamento do empresário Marcos Matsunaga, executado pela então esposa, Elize Matsunaga, chocou o país não apenas pela violência cometida, como pela frieza e precisão do crime.

Mais de uma década depois, o caso continua a gerar questionamentos sobre a destinação do patrimônio deixado pelo empresário. Será que, mesmo condenada pelo homicídio, Elize recebeu algum valor? Ou a totalidade da fortuna foi destinada apenas aos filhos e demais herdeiros?

Sendo assim, com base nas informações divulgadas pelo perfil da advogada Alice Valgas e pela obra de Ullisses Campbell, trazemos abaixo os valores e destino dessa herança milionária.

A divisão:

Marcos e Elize eram casados sob o regime de comunhão parcial de bens, pelo qual se compartilham os bens adquiridos durante a união, com algumas exceções legais.

Durante o casamento, o empresário acumulou um patrimônio significativo, incluindo imóveis, veículos de luxo e investimentos, estimados em valores milionários. Entre os bens, destacava-se uma adega avaliada em cerca de R$ 1,8 milhão.

De acordo com os registros judiciais e a biografia não autorizada escrita por Ullisses Campbell, Elize teria recebido aproximadamente R$ 900 mil, referentes à sua meação metade dos bens adquiridos em comum.

No entanto, é importante diferenciar meação de herança:

• Enquanto a herança é o conjunto de bens, direitos e obrigações deixados pelo falecido aos herdeiros;

• A meação corresponde apenas à parcela do patrimônio adquirida durante o casamento.

Mas então Elize Matsunaga recebeu valores mesmo assim?

Em suma, apesar da condenação pelo homicídio, a legislação brasileira não impede a partilha da meação.

Contudo, Elize foi considerada indigna de receber a herança de Marcos, já que a lei proíbe que alguém que cometeu crime contra o falecido seja beneficiado.

A filha do casal, por sua vez, ficou com a maior parte da fortuna, assegurando o cumprimento das regras de sucessão previstas no Código Civil.

O direito sucessório brasileiro garante aos filhos a chamada legítima, metade dos bens, e estabelece direitos do cônjuge sobrevivente de acordo com o regime de bens.

No caso de Elize, seu possível recebimento de R$ 900 mil reflete apenas a aplicação dessas normas, mesmo em um contexto marcado por crime e condenação.

A defesa:

Mas, de acordo com o portal Aventuras na História, a resposta, o advogado de defesa de Elize negou todas as afirmações de Campbell.

Em nota oficial, Luciano Santoro afirmou que “Elize foi deserdada e não recebeu absolutamente nada de Marcos Matsunaga”.

Ainda mais, a defesa pontuou que:

“É bobagem acharem que [Elize] matou seu marido por dinheiro, o que foi provado por mim no Júri que não foi”.

Por fim, Santoro ainda nega as afirmações de que sua cliente é uma psicopata:

“Há laudos oficiais [judiciais] que atestam o contrário [e reafirmo aqui que Elize não é psicopata” – Afirmou ele.

Ou seja, segundo ele, todos esses laudos que comprovam o suposto diagnóstico teriam sido comprados pela família Matsunaga.

No entanto, mesmo que isso seja real, não se pode negar que o episódio evidencia a tensão entre:

• A legislação civil;
• Moral pública;
• Ética familiar.

Afinal de contas, esse caso de Elize provocou debate sobre justiça, limites do direito sucessório e a aplicação da lei em situações extremas.

Mas, para saber mais sobre esse caso, clique aqui*.

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Uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga revela detalhes de uma vida passada como assassino. Veja os detalhes

Uma suposta carta psicografada atribuída a Marcos Matsunaga, empresário da Yoki assassinado por sua esposa Elize Matsunaga em 2012, está circulando nas redes sociais e causando um verdadeiro choque pelo conteúdo da psicografia que relata detalhes da vida passada do falecido.

De acordo com portal Folha Vitoria, o documento, que teria sido recebido no ano passado, trouxe revelações intrigantes nas quais Matsunaga se descreve como um assassino cruel em vidas passadas. A seguir, confira todos os detalhes sobre essa bomba.

O que a carta psicografada revela?

Conforme a carta, Marcos Matsunaga afirma ter vivido em Londres durante o século XIX, onde teria cometido alguns assassinatos. Ele relata ter mutilado cinco mulheres, crimes que ficaram conhecidos na época, mas que nunca tiveram autoria confirmada.

Na mensagem, o empresário reconhece que esses atos o levaram a passar por um longo período de sofrimento após sua morte, até que fosse resgatado e levado para outro plano espiritual.

A carta descreve ainda que, depois de 58 anos de preparação, Matsunaga teria reencarnado em 1970, renascendo como filho de um casal que, segundo ele, eram reencarnações de duas de suas antigas vítimas. Ao final do relato, ele afirma estar em paz e confiante em Deus para continuar resgatando seu passado espiritual.

O crime que marcou o Brasil

A vida de Marcos Matsunaga ficou marcada pelo crime brutal cometido por Elize em 19 de maio de 2012. Inicialmente, seu desaparecimento levantou suspeitas de que poderia estar relacionado à venda bilionária da Yoki. No entanto, poucos dias depois, Elize acabou sendo presa após tentativas frustradas de disfarçar o crime, enviando mensagens e e-mails se passando pelo marido.

Durante o julgamento, ela alegou que as brigas começaram após descobrir traições em 2010. A Justiça condenou Elize a 19 anos e 11 meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Em 2019, reduziu a pena para 16 anos e três meses, e atualmente ela cumpre o regime semiaberto.

Cartas psicografadas são reais?

Quem acredita no espiritismo e na mediunidade vê as cartas psicografadas como reais. Inclusive, segundo a Veja, um estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora já mostrou que mensagens psicografadas por Chico Xavier continham informações verdadeiras.

Para quem não sabe, a prática é entendida como comunicação com espíritos. Assim, a veracidade dessas cartas envolve as crenças pessoais de cada um sendo livre o acreditar ou não nessas mensagens, supostamente enviadas de outro plano.

Por fim, veja: “Cansaço”: Carta psicografada inédita de Glória Maria traz revelação de arrepiar e recado às filhas

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Criador da trilogia Mulheres Assassinas revelou detalhes chocantes sobre esquartejamento cometido pela criminosa

Em 2012, Elize Matsunaga cometeu um crime que paralisou o país e repercutiu no mundo. Ela matou e esquartejou o marido, o empresário Marcos Matsunaga, em um dos casos mais chocantes da década.

A tragédia atraiu atenção internacional e, anos depois, inspirou uma série documental na Netflix, lançada em 2021, que detalhou o episódio com riqueza de informações. O assassinato, conhecido como Caso Yoki ou Caso Marcos Kitano, aconteceu em 19 de maio de 2012.

Elize, então com 30 anos, atirou na cabeça do marido com uma pistola. Depois, desmembrou o corpo e escondeu os restos mortais em malas. Apesar da brutalidade, ela alegou ter agido sozinha e negou qualquer participação de terceiros no crime.

Mesmo com a confissão, a Justiça levou mais de 4 anos para chegar à condenação. Apenas na noite de 5 de dezembro de 2016, o juiz Adilson Paukoski anunciou a sentença: 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão por homicídio qualificado. A decisão veio após um processo longo, marcado por detalhes perturbadores.

Afinal, o que aconteceu?

O jornalista e escritor Ullisses Campbell revelou bastidores inéditos em entrevista à IstoÉ Gente. Autor da trilogia Mulheres Assassinas, que retrata os casos de Suzane Von Richthofen, Flordelis e Elize, ele compartilhou detalhes impressionantes sobre o crime.

Segundo ele, o nível de frieza envolvido na execução impressiona. “Foi de muita crueldade. No esquartejamento, a Elize deixou a cabeça do marido por último. Ela só cortou a cabeça por estar presa no tronco e não ia caber em uma das malas onde colocou os restos mortais”, relatou.

Questionado se a formação de Elize como enfermeira teria facilitado a ação, o autor negou: “Uma junção de coisas. Ela usou muito mais as habilidades de caçadora do que de enfermeira. Na época, os legistas do caso ficaram impressionados com a forma técnica que ela cortou o corpo do Marcos”, explicou.

Conclusão

• Em resumo, Elize Matsunaga cumpre sua pena em regime aberto desde 2022;

• Ela recebeu condenação de 19 anos e 11 meses pelo assassinato do marido, Marcos Matsunaga;

• Agora, a ex-presidiária mora em Franca, no interior de São Paulo, onde mantém uma vida discreta.

+ Contudo, relembre ainda outras casos criminosos que marcaram a história do Brasil!

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Ex-presidiária cumpre pena em regime aberto, já atuou como motorista de aplicativo e atualmente vive um novo relacionamento

Em 2012, o caso de Elize Matsunaga chocou o mundo ao assassinar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga. A história, que ganhou notoriedade global, virou série na Netflix em 2021, retratando os detalhes trágicos do crime.

O homicídio, conhecido como Caso Marcos Kitano ou Caso Yoki, aconteceu em 19 de maio de 2012. A esposa do executivo nipo-brasileiro, na época com 30 anos, confessou ter disparado um tiro na cabeça dele com uma pistola, além de ter desmembrado o corpo, segundo os registros do processo.

A autora do crime afirmou que agiu sozinha, negando qualquer envolvimento de terceiros. No entanto, o juiz Adilson Paukoski deu a sentença de 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão somente na madrugada de 5 de dezembro de 2016, por homicídio qualificado.

Afinal, por onde anda Elize Matsunaga?

Hoje, aos 41 anos, a ex-presidiária atua como motorista de aplicativos em Franca, no interior de São Paulo. Ela se mudou para a cidade em 2022, após sair da penitenciária feminina de Tremembé, ao progredir para o regime aberto, completando uma década de detenção.

De acordo com o colunista Leo Dias, a mulher, agora com 43 anos e em liberdade condicional, deixou Cotia e fixou residência em Franca, ambas em São Paulo. Por lá, ela iniciou um relacionamento com Wilson, um novo namorado que conheceu após sua libertação, conforme noticiado.

A transição para o regime aberto permitiu que a condenada reconstruísse sua vida longe dos holofotes. Mas, ela segue cumprindo as exigências legais, como comparecer regularmente à Justiça, enquanto ainda busca por estabilidade profissional na nova fase.

Essa mudança de cenário e a atual reclusão mostram que ela quer, de fato, deixar o passado para trás. Apesar disso, o caso ainda continua rendendo debates sobre violência e justiça, mantendo a criminosa famosa como uma figura controversa na memória do público brasileiro.

• Em resumo, Elize Matsunaga cumpre sua pena em regime aberto desde 2022;

• Ela recebeu condenação de 19 anos e 11 meses pelo assassinato do marido, Marcos Matsunaga;

• Agora, a ex-presidiária mora em Franca, no interior de São Paulo, onde mantém uma vida discreta.

+ Contudo, relembre ainda outras casos que marcaram a história do país!

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Confissão espiritual de Marcos Matsunaga choca ao detalhar assassinatos e mutilações de cinco mulheres em psicografia divulgada por canal

A divulgação de uma suposta carta psicografada atribuída a Marcos Matsunaga, empresário brutalmente assassinado por sua esposa Elize em 2012, reacendeu debates sobre espiritualidade e justiça cármica.

Porém, o documento, que circula desde 2014, traz revelações impactantes sobre vidas passadas e possíveis conexões com o trágico desfecho do casal.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do divulgadas no vídeo do canal do YouTube Anddreh Ponttez, detalha agora tudo que tem nessa carta.

Carta Psicografada de Marcos Matsunaga

Na carta, Matsunaga afirma ter sido um assassino cruel em uma existência anterior, vivendo em Londres no século XIX.

Contudo, ele relata ter cometido assassinatos brutais contra cinco mulheres, crimes que, segundo ele, nunca foram solucionados e o tornaram uma figura lendária.

Porém, após sua morte, teria enfrentado um período de sofrimento até ser resgatado e preparado para uma nova reencarnação.

Detalhes macabro

O empresário descreve que, após 58 anos de preparação espiritual, renasceu em 1970 como filho de um casal que seriam reencarnações de duas de suas vítimas.

Contudo, esse relato sugere uma tentativa de reparação cármica, onde o espírito busca redimir-se de erros passados através de novas experiências e desafios.

A carta também aborda o relacionamento com Elize, mencionando que ela teria sido uma das vítimas de sua vida passada.

No entanto, essa conexão espiritual poderia explicar a intensidade e complexidade da relação entre os dois, culminando no trágico assassinato.

Principais pontos da carta psicografada:

• Confissão de crimes hediondos em vida passada, incluindo assassinatos em Londres no século XIX.
• Período de sofrimento espiritual após a morte, seguido por resgate e preparação para reencarnação.
• Reencarnação como filho de duas vítimas anteriores, buscando redenção.
• Relação com Elize como parte de um ciclo cármico de reparação.
• Expressão de arrependimento e desejo de paz espiritual.

O que aconteceu com Elize Matsunaga?

Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato e esquartejamento de seu marido, Marcos Kitano Matsunaga, em maio de 2012, cumpriu pena de 16 anos e três meses em regime fechado.

Contudo, em 2022, obteve liberdade condicional e atualmente reside em Sorocaba, São Paulo, onde trabalha como motorista de aplicativo.

Além disso, o caso, amplamente divulgado pela mídia e retratado na série documental “Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime”, gerou debates sobre violência doméstica e justiça no país.

Confira o vídeo detalhado da carta:

CONCLUSÃO

Por fim, a autenticidade da carta psicografada permanece controversa, sem comprovação científica ou jurídica.

No entanto, ela levanta questões sobre espiritualidade, justiça e as possíveis consequências de ações passadas. Independentemente da veracidade do documento. Contudo, o caso continua a intrigar e provocar reflexões sobre a natureza humana e os caminhos da redenção.

Veja também matéria especial sobre: Carta psicografada de Marcos Matsunaga, picotado por Elize, traz revelação das trevas e mutilação.

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Daniella Perez e Matsunaga fazem revelações inéditas e comoventes em cartas psicografadas que emocionam

Nos últimos anos, o Brasil foi impactado por duas cartas psicografadas que trouxeram à tona revelações inéditas sobre figuras públicas cujas mortes chocaram a sociedade.

A primeira, atribuída à atriz Daniella Perez, assassinada em 1992, e a segunda, ao empresário Marcos Matsunaga, morto em 2012.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas, detalha agora o conteúdo dessas duas cartas psicografada.

Daniella Perez: Revelações do Além

A carta psicografada de Daniella Perez, divulgada em 2020, revelou detalhes sobre sua morte e o impacto que ela teve no plano espiritual.

Porém, segundo a mensagem, Daniella expressou gratidão por sua vida e pela oportunidade de ter sido atriz, apesar das circunstâncias trágicas de sua morte.

Além disso, ela teria afirmado que sua partida precoce serviu para alertar a sociedade sobre a violência contra as mulheres e a importância de se valorizar a vida humana.

Marcos Matsunaga: Passado Sombrio e Redenção

A carta atribuída a Marcos Matsunaga, divulgada em 2024, trouxe à tona um passado sombrio do empresário.

Porém, na mensagem, ele revelou ter sido um assassino em uma vida passada, cometendo crimes em Londres no século XIX.

Além disso, segundo a carta, após sua morte, ele passou por um processo de purificação espiritual que culminou em sua reencarnação como Marcos Matsunaga.

Por fim, ele expressou arrependimento por seus atos passados e gratidão pela oportunidade de redenção.

Recepção Pública

Apesar do consolo que as cartas proporcionaram a muitos, também houve críticas.

Contudo, alguns questionaram a autenticidade das mensagens, alegando que poderiam ser invenções de médiuns em busca de notoriedade.

Além disso, houve discussões sobre a ética de divulgar informações pessoais e íntimas de figuras públicas após suas mortes. Essas críticas levantaram debates sobre os limites da privacidade e o respeito pelos mortos.

O que aconteceu com Elize Matsunaga?

Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato e esquartejamento de seu marido, Marcos Kitano Matsunaga, em maio de 2012, cumpriu pena de 16 anos e três meses em regime fechado.

Contudo, em 2022, obteve liberdade condicional e atualmente reside em Sorocaba, São Paulo, onde trabalha como motorista de aplicativo.

Além disso, o caso, amplamente divulgado pela mídia e retratado na série documental “Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime”, gerou debates sobre violência doméstica e justiça no país.

CONCLUSÃO

Por fim, as cartas psicografadas de Daniella Perez e Marcos Matsunaga oferecem uma perspectiva única sobre a vida após a morte e o processo de redenção espiritual.

Elas nos convidam a refletir sobre nossas ações e suas consequências, tanto nesta vida quanto em possíveis existências futuras.

Porém, independentemente da crença individual, essas mensagens ressaltam a importância de viver com ética, compaixão e responsabilidade, buscando sempre a evolução espiritual e o bem-estar coletivo.

Veja também matéria especial sobre: “Todas às vezes”: Mãe de Isabella Nardoni revela carta psicografada recebida da filha e tudo que sentiu.

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Pai de Marcos Matsunaga chocou ao falar detalhes do comportamento de seu filho. Inclusive, ele citou as noitadas do herdeiro com garotas de programa

Elize Matsunaga cometeu um dos crimes mais brutais da história do Brasil. Ela acabou sendo condenada por matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga. Aliás, novos detalhes inéditos vieram à tona.

Durante participação no podcast de Leda Nagle, disponível no YouTube, Ulisses Campbell, revelou detalhes de sua primeira conversa com Mitsuo Matsunaga, CEO da Yoki e pai do empresário falecido.

O escritor de livros de sucesso contou que inicialmente contatou Patrícia Kaddissi, advogada da família Matsunaga, para informar que estava escrevendo um livro e queria falar com Mitsuo sobre o assunto.

Apesar de ter recusado várias entrevistas e se irritar quando chamado para gravar reportagem, Mitsuo topou conversar com o autor ao saber que se tratava de um livro que traria o nome Matsunaga na capa.

Revelações de Mitsuo Matsunaga sobre Marcos

• Ulisses Campbell contou que conversou com Mitsuo Matsunaga;
• O pai de Marcos Matsunaga detalhou o comportamento do filho;
• Ele contou que ele sempre bebia e saia com garotas de programa;
• Os detalhes causaram grande impacto.

“Eu queria evitar que ele fosse surpreendido com um livro com seu sobrenome nas prateleiras”, disse Ulisses. Mitsuo, que já havia lido o livro sobre Suzane von Richthofen, aceitou a conversa com o autor.

Segundo o autor, a contribuição de Mitsuo Matsunaga foi essencial. Isso porque o empresário não defendeu o filho e ainda fez questão de compará-lo ao seu outro filho mostrando as diferenças.

“Tenho dois filhos. Um nunca bebeu, estudou, casou. O outro bebia, saía com garotas de programa, colecionava armas e nunca levou o trabalho a sério. Um está morto, o outro está vivo”, disse ele.

Segundo Ulisses, o irmão de Marcos Matsunaga era considerado mais dedicado e responsável, enquanto Marcos, detinha menos de 2% da empresa Yoki e não tinha voz nas decisões importantes.

Após a morte de Marcos Matsunaga, foi descoberto que ele contrabandeava armas e vinho utilizando navios da empresa. A atitude teria deixado seu pai bastante chateado com o caráter do filho.

O escritor também mencionou que ficou evidente que a raiva do empresário não era apenas pela morte do filho, mas também pelo uso do sobrenome da família sendo associado com Elize Matsunaga.

Considerações finais

Ulisses Campbell, revelou detalhes de sua primeira conversa com Mitsuo Matsunaga, CEO da Yoki e pai de Marcos. Aliás, ele contou como o filho costumava agir. Saindo sempre com garotas de programa e citou a diferença entre seus herdeiros. Algo que chocou todos.

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Como aconteceu o crime?

O relacionamento tinha muitas brigas e ameaças. Elize Matsunaga assassinou o marido e o esquartejou. Porém, a justiça acredita que o crime acabou sendo movido pela herança de Marcos.

Após atirar em Marcos Matsunaga, Elize arrastou o corpo do marido até o quarto para escondê-lo. Ela chegou a usar produtos de limpeza para limpar o rastro de sangue.

Após cortar todo o corpo, Elize teria colocado as partes em um saco e depois os pedaços na mala. A brutalidade das ações da mulher surpreenderam todo mundo e causaram espanto.

A Justiça de São Paulo condenou a bacharel em direito Elize Matsunaga. Aliás, ela acabou sendo condenada a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado.

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Suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga conta que ele foi um frio assassino e matou 5 mulheres e revela o que deseja a Elize

Marcos Matsunaga, herdeiro da indústria Yoki, voltou a ter seu nome circulando pelas redes. Isso porque, uma suposta carta psicografada atribuída ao empresário, assassinado e esquartejado, veio a público.

O dono da Yoki, foi brutalmente assassinado e esquartejado pela sua esposa, Elize, no dia 19 de maio de 2012. Esse crime chocou o Brasil inteiro. Alguns anos depois, uma suposta carta psicografada surgiu.

De acordo com o portal ‘+RO’, no ano de 2014, uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga, diz que o empresário foi um frio assassino, e que matou 5 mulheres.

Carta psicografada de Marcos Matsunaga

• Marcos Matsunaga, morto no ano de 2012, assassinado e esquartejado pela sua esposa;
• O empresário, dono da indústria alimentícia Yoki, teve uma suposta carta psicografada divulgada;
• Nessa suposta carta, o herdeiro diz que em vidas passadas foi um frio assassino, e que matou 5 mulheres;
• Marcos detalha uma pequena parte de sua vida e diz ter encontrado a luz, finalmente;
• A seguir, veja a carta.

Veja o que o empresário disse na carta

“Vamos por partes… Nasci em Londres em meados do século XIX e desencarnei no ano de 1912 da Era Cristã. Em Whitechapel, matei e mutilei cinco mulheres que ganhavam a vida como prostitutas.

Esses crimes envolveram atos extremamente pavorosos, narrados em detalhes minuciosos pela mídia da época, e o fato de nunca ter sido descoberto transformou-me em um mito, tão misterioso quanto o próprio nevoeiro londrino”, começou.

“Várias teorias surgiram e muitos filmes foram feitos com um intuito pretensamente investigativo, mas devo dizer que ninguém chegou nem perto da minha verdadeira identidade, o que me causou muitas gargalhadas e um enorme orgulho por ter cometido o crime perfeito.

Morri por causas naturais e me deparei em uma região de trevas profundas, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores me esperavam. Fui levado a um estado de total animalidade por muitos anos, quando os servos de Maria me resgataram”, continuou a carta de Marcos Matsunaga.

“Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo o meu perispírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza, Deus!

Por 58 anos permaneci em preparo para reencarnação e pedia a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim a outros.

No ano do Senhor de 1970, após busca incessante por quem me recebesse por filho, um casal, reencarnações de duas de minhas vítimas, aceitou”, contou o ex-marido de Elize.

“Reencarnei. Agora em comoção generalizada, como o irmão Marcos, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino, nem igual ao que dei as minhas vítimas.

Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus. Hosana nas alturas!”, finalizou a suposta carta psicografa enviada pelo dona da Yoki.

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Considerações finais

Uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga revela um passado intrigante, onde o falecido empresário relata ter sido um grande assassino, matando 5 mulheres.

No entanto, conforme o texto, o herdeiro da Yoki, diz ter encontrando paz e a verdadeira luz.

Afinal, o que aconteceu com Elize?

O assassinato brutal que parou o país aconteceu na noite de 19 de maio de 2012, mas passaram-se dias até a revelação do caso. No começo, consideram o executivo desaparecido.

Porém, Elize, tentou encobrir seu crime e mandou e-mails, dizendo-se desesperada e perguntando pelo marido. No entanto, a polícia a prendeu poucos dias depois por assassinar o marido.

De acordo com a assassina, que está em liberdade condicional e trabalha como motorista de aplicativo, o casal viveu bem até 2010, quando ela descobriu que o marido a estava traindo.

Na Justiça de São Paulo, Elize recebeu uma pena de 19 anos, 11 meses e um dia de prisão em regime fechado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

No entanto, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e três meses. Há quatro anos, Elize cumpre sua pena em regime semi-aberto.

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Marcos Matsunaga, assassinado por Elize, tem carta psicografada divulgada e revelações chocantes vem à tona

Marcos Matsunaga, dono da indústria de alimentos Yoki voltou a ter o seu nome circulando. Isso porque, o empresário que foi morto e esquartejado pela esposa, Elize Matsunaga, em 2012, teve uma carta psicografada divulgada.

Ainda que muitas pessoas não tenham conhecimento, no ano passado, uma suposta carta psicografada de Marcos Matsunaga deu o que falar, onde ele diz que já foi um assassino frio e calculista, sem que ninguém suspeitasse.

“Vamos por partes… Nasci em Londres em meados do século XIX e desencarnei no ano de 1912 da Era Cristã. Em Whitechapel, matei e mutilei cinco mulheres que ganhavam a vida como prostitutas.

Esses crimes envolveram atos extremamente pavorosos, narrados em detalhes minuciosos pela mídia da época, e o fato de nunca ter sido descoberto transformou-me em um mito, tão misterioso quanto o próprio nevoeiro londrino”, começou.

Carta psicografada de Marcis Matsunaga

“Várias teorias surgiram e muitos filmes foram feitos com um intuito pretensamente investigativo, mas devo dizer que ninguém chegou nem perto da minha verdadeira identidade, o que me causou muitas gargalhadas e um enorme orgulho por ter cometido o crime perfeito.

Morri por causas naturais e me deparei em uma região de trevas profundas, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores me esperavam. Fui levado a um estado de total animalidade por muitos anos, quando os servos de Maria me resgataram”, continuou a carta de Marcos Matsunaga.

“Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo o meu perispírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza, Deus!

Por 58 anos permaneci em preparo para reencarnação e pedia a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim a outros. No ano do Senhor de 1970, após busca incessante por quem me recebesse por filho, um casal, reencarnações de duas de minhas vítimas, aceitou”, contou o ex-marido de Elize.

“Reencarnei. Agora em comoção generalizada, como o irmão Marcos, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino, nem igual ao que dei as minhas vítimas.

Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus. Hosana nas alturas!”, finalizou a suposta carta psicografa enviada pelo dona da Yoki.

O que aconteceu com Elize?

O assassinato brutal que parou o país aconteceu na noite de 19 de maio de 2012, mas passaram-se dias até a revelação do caso.

Na começo, consideram o executivo desaparecido. Algumas pessoas desconfiavam que o sumiço pudesse ter relação com as negociações bilionárias para a venda da empresa da família.

Porém, sua mulher, Elize, tentou encobrir seu crime e mandou e-mails a pessoas conhecidas, dizendo-se desesperada e perguntando pelo marido. Ela chegou a enviar uma mensagem para o irmão, usando o e-mail da vítima, afirmando que estava bem.

A polícia a prendeu poucos dias depois por assassinar o marido. Segundo a assassina, que está em liberdade condicional e trabalha como motorista de aplicativo, o casal viveu bem até 2010, quando ela descobriu que o marido a estava traindo.

Sendo assim, Eles passaram a brigar constantemente. A mulher contou, no documentário da Netflix, “Elize Matsunaga: Era uma vez um crime“, que cogitou se separar, mas desistiu quando descobriu que estava grávida.

No entanto, na Justiça de São Paulo, a assassina recebeu uma pena de 19 anos, 11 meses e um dia de prisão em regime fechado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e três meses. Há quatro anos, Elize está em regime semi-aberto.

Conclusão

Embora esses assuntos sejam polêmicos, é importante lembrar que ninguém provou nada sobre a carta psicografada; portanto, tudo não passa de especulação.

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Carta psicografada de Marcos Matsunaga revela segredo obscuro do morto

Em 2012, o empresário Marcos Matsunaga, herdeiro da Yoki, foi cruelmente assassinado e esquartejado pela esposa, Elize Matsunaga. Mas segundo o divulgado em uma carta psicografada, ele teve um passado tenebroso e obscuro.

Isso porque, segundo o site Mais RO, de Rondônia, Marcos foi um frio assassino no século XIX, em uma vida passada, antes de reencarnar como o empresário brasileiro.

Elize e Marcos Matsunaga (Foto: Reprodução)

“Vamos por partes… Nasci em Londres em meados do século XIX e desencarnei no ano de 1912 da Era Cristã. Em Whitechapel, matei e mutilei cinco mulheres que ganhavam a vida como prostitutas”, dizia a carta, no início, que prosseguiu:

“Esses crimes envolveram atos extremamente pavorosos, narrados em detalhes minuciosos pela mídia da época e o fato de nunca ter sido descoberto me tornou um mito, tão misterioso como o próprio fog londrino”.

De acordo com Marcos, ele faleceu de causas naturais e ficou por muito tempo em um local sombrio, cheio de gritos e desespero, mas foi salvo pelos servos de Maria:

“Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo o meu periespírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza, Deus!”, lamentou Marcos Matsunaga.

O empresário herdeiro da Yoki, assassinado em 2012, Marcos Matsunaga (Foto: Reprodução)

Reencarnação

Desse modo, o homem foi preparado para a reencarnação e, em 1970, um casal reencarnado de duas de suas vítimas o aceitou e ele nasceu como Marcos Matsunaga.

“Agora em comoção generalizada, como o irmão Marcos, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino, nem igual ao que dei as minhas vítimas. Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus. Hosana nas alturas!”, finalizou a carta.

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