Impactante carta psicografada de Marielle Franco revela mensagem emocionante e repleta de reflexões profundas após seu brutal assassinato

O assassinato de Marielle Franco, vereadora do PSOL, é um dos episódios mais marcantes e polêmicos do Brasil. Em 14 de março de 2018, atiradores mataram Marielle e o motorista Anderson Gomes em um ataque que comoveu o país e gerou repercussão internacional.

Desde então, inúmeros desdobramentos têm revelado a complexidade e a profundidade do crime durante a investigação do caso.

De acordo com o G1, em março de 2024, a Polícia Federal prendeu os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, além do ex-delegado Rivaldo Barbosa, acusados de serem mandantes do homicídio.

A detenção desses suspeitos foi um passo importante na investigação, que agora busca identificar todos os envolvidos e entender as razões por trás do ato.

Em setembro de 2024, Edilson Barbosa dos Santos, conhecido como Orelha, recebeu pena de cinco anos de prisão por atrapalhar a justiça. Ele desmontou o veículo utilizado no atentado, prejudicando as primeiras etapas da investigação.

Essa sentença destaca a relevância de garantir a seriedade do processo e responsabilizar quem tentar dificultá-lo.

Carta

Um ano após sua morte, em 2019, Lene Sensitiva afirmou que a vereadora mandou um recado bastante importante.

“Estou escrevendo essa carta falando com essa pessoa que está me auxiliando pois sei que fica e ficou várias dúvidas do outro lado. Quero que todos saibam que eu vi a pessoa depois do meu desencarne. Um moço moreno, de estatura baixa e cabeça calva. E dois homens branco de baixa estatura sem cabelo quase. Sinto muito por não ter feito mais do que poderia fazer.” Inicia a carta.

Em seguida está escrito: “Nos próximos seis meses haverá uma mudança de papeis e aos olhos dos outros surgirão as respostas para cada cena que foi feita”.

O crime

Na sequência, de acordo com Lene Sensitiva, Marielle Franco teria falado ainda sobre o crime que levou sua morte.

“Não estou mal, apenas minha hora de vir chegou pra cá. Fui acolhida pelos socorristas de alma pura e amigos estão aqui. Sérgio, Anderson, Robson e a Ana Clara. Meus amigos de luz e alma que me ajudaram muito quero dizer que fiquem em paz pois estou também”.

As informações sobre essa carta foram divulgadas pelo portal 7minutos.

Quantos anos tinha Marielle Franco?

Mataram Marielle Franco aos 38 anos em 14 de março de 2018. Ela havia nascido no Rio de Janeiro, em 27 de julho de 1979.

CONCLUSÕES FINAIS

Mataram Marielle Franco, vereadora do PSOL, em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. O crime também resultou na morte do motorista Anderson Gomes, e desde então, as investigações têm se aprofundado.

Recentemente, a Polícia Federal deteve os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, junto com o ex-delegado Rivaldo Barbosa, apontados como possíveis mandantes.

Em setembro de 2024, Edilson Barbosa dos Santos recebeu a sentença de cinco anos de prisão por obstrução de justiça, tornando o caso ainda mais complexo.

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O Brasil todo para com Plantão Urgente da Globo que confirma notícia que todos estavam esperando após anos de muita espera

Em um momento de expectativa nacional, a emissora Globo interrompe sua programação regular para trazer ao público brasileiro a notícia mais aguardada do ano de 2024. Sob o suspense do anúncio, o Plantão da Globo, revela informações cruciais que prometem impactar profundamente o panorama político, econômico ou social do país, deixando a audiência ansiosa por detalhes adicionais.

O ano de 2024 foi marcado com grande noticias que fizeram a Globo paralisar toda a sua programação. Dentre todas, uma marcou o Brasil com um caso que está em movimento ate hoje.

No dia 12 de janeiro, o helicóptero desaparecido em São Paulo é localizado em área de mata de Paraibuna. Um helicóptero que havia desaparecido com três pessoas a bordo foi encontrado em uma área de mata densa em Paraibuna, São Paulo. 

As equipes de resgate localizaram a aeronave após uma intensa busca que durou horas. O estado de saúde dos ocupantes ainda é desconhecido. De acordo com o site Fandom, o Plantão veio na forma de boletim do Jornal Hoje, apresentado por César Trali, durante o Encontro e o Mais Você.

Parou o Brasil

No dia 24 de março, a Globo interrompeu sua programação para informar a prisão de três suspeitos relacionados ao assassinato da vereadora Marielle Franco (1979-2018).

Segundo o Noticias da TV, o plantão foi transmitido durante o programa Pequenas Empresas, Grandes Negócios. “Última informação chegada: a Polícia Federal prendeu esta manhã três suspeitos de envolvimento no homicídio da vereadora Marielle Franco”, foi anunciado.

Os mandados de busca e apreensão foram emitidos pelo ministro Alexandre de Moraes, resultando em uma operação conjunta entre a Procuradoria Geral da República, o Ministério Público do Rio de Janeiro e a Polícia Federal.

“Foram presos: o deputado federal Chiquinho Brazão, do União Brasil do Rio; seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio; e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro”, destacou o comunicado.

A operação ocorreu de manhã cedo com o objetivo de surpreender os suspeitos, o que também surpreendeu o público.

Reviravolta

A reportagem do G1, publicada em 5 de maio de 2024, revela que a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes já mirava o ex-vereador Marcello Siciliano como suspeito de envolvimento com milícias antes mesmo da entrada da Polícia Federal no caso.

A principal base para essa suspeita é o depoimento prestado por um ex-policial militar, Ronaldo Ribeiro de Araújo,conhecido como “Ferrugem”. Em seu relato, “Ferrugem” afirma que Siciliano ordenou o assassinato de Marielle e Gomes por considerá-los um obstáculo aos seus negócios ilegais em áreas dominadas por milícias.

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Globo Paralisada

Ainda esse ano, dois grandes momentos pararam a programação da emissora.

No dia 18 de abril, Israel atacou Irã com bombardeios. Em um momento de grande tensão no Oriente Médio, Israel lançou ataques aéreos contra alvos no Irã. A ação militar gerou preocupação na comunidade internacional, que teme uma escalada do conflito na região.

O plantão foi exibido em forma de boletim do Jornal da Globo, durante a série Os Outros e Linha Direta.

No dia 28 de abril, aconteceu a morte de Anderson Leonardo, vocalista do Molejo. O cantor Anderson Leonardo, líder do grupo de pagode Molejo, faleceu aos 51 anos de idade. Sua morte prematura gerou grande comoção no mundo da música e entre os fãs do grupo.

A anuncio veio na forma de boletim do Jornal Hoje, apresentado por César Tralli, durante o intervalo de Cheias de Charme: Edição Especial.

Qual foi o primeiro Plantão da Globo?

O primeiro Plantão da Globo com o formato padrão que conhecemos hoje foi ao ar em 21 de maio de 1991, às 10h30 da manhã, interrompendo a exibição do filme “Top Gun – Ases Indomáveis” na Sessão da Tarde.

O plantão foi apresentado pelo jornalista Celso Freitas e informava sobre o assassinato do primeiro-ministro da Índia, Rajiv Gandhi.

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Maju Coutinho no comando do Jornal Nacional (Foto: Reprodução)

Uma das jornalistas mais renomadas da Globo, Maju Coutinho surpreendeu ao comentar sobre o assassinato da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro, Marielle Franco. Ela morreu no ano passado e até o presente momento o crime continua sendo investigado e não finalizado.

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Na noite desta quarta-feira, 13 de março, Maju Coutinho esteve no programa Saia Justa, do canal GNT, e comentou sobre diversos temas da atualidade, dentre eles, a morte de Marielle Franco. Na atração, comandada por Astrid Fontenelle, Mônica Martelli, Gaby Amarantos e Pitty a âncora falou o que pensava.

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“A Marielle tinha um ano de diferença comigo. Ela me inspira nessa luta da mulher negra por ocupação de espaço que sempre nos foi negado por muitos anos. Ela sempre me inspirou. Quando ela morreu me deu a sensação de medo, de raiva e de tristeza”, disse ela.

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A jornalista Maju Coutinho prosseguiu seu desabafo e lamentou a situação: “Dois tipos de tristeza. Pela morte dela e por não ter conhecido antes a história dela. Eu não sabia dessa força da natureza que ela era. Fiquei muito triste de não ter a encontrado antes de ser assassinada”. 

Vereadora do PSOL, Marielle Franco foi morta a tiros no RJ (Foto: Reprodução)

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Marielle Franco (Foto: Reprodução)

Há quase um ano, o Brasil ficou chocado com o anúncio do assassinato horrendo e covarde da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Pois, nesta terça-feira, 12 de março, foram presos dois homens suspeitos de terem executado o crime.

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De acordo informações do portal da Globo, G1, os policiais a frente da força-tarefa Operação Lume levarão os Ronnie Lessa e Élcio Vieira de Queiroz, ambos ex-policiais para prestar depoimento. Ao programa Bom Dia Rio, o deputado federal Marcelo Freixo, que foi próximo de Marielle disse: “São prisões importantes, são tardias. É inaceitável que a gente demore um ano para ter alguma resposta. Então, evidente que isso vai ser visto com calma, mas a gente acha um passo decisivo. Mas o caso não está resolvido”, opinou. Nas redes sociais, especialmente no Twitter e no Instagram, esse assunto ficou em alta no dia inteiro. Além dos anônimos que estão comentando sobre o caso, os famosos resolveram se posicionar mais uma vez. Está rolando uma pergunta: “Quem mandou matar Marielle?” em uma imagem que viralizou entre as famosas da Globo que querem a solução para este caso.

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“Queremos todas as respostas”, escreveu Leandra Leal em sua publicação no Instagram. “Que esse crime bárbaro e covarde seja esclarecido o quanto antes”, pediu Camila Pitanga. “Quase 1 ano da morte de Marielle e seu motorista Anderson e a justiça está andando! Parabéns a todos que lutam para que esse crime não seja impune!”, publicou Nathalia Dill. Alice Braga, Letícia Colin, Taís Araujo, Monica Iozzi, também se manifestaram. Confira as publicações das famosas atrizes da Globo:

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Uma publicação compartilhada por Nathalia Dill (@nathaliadill) em 12 de Mar, 2019 às 8:23 PDT

 

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Uma publicação compartilhada por Débora Falabella (@deborafalabellaoficial) em 12 de Mar, 2019 às 7:59 PDT

 

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Uma publicação compartilhada por Camila Pitanga (@caiapitanga) em 12 de Mar, 2019 às 7:11 PDT

 

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Uma publicação compartilhada por Patricia Pillar (@patriciapillar) em 12 de Mar, 2019 às 6:15 PDT

 

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Vereadora do PSOL, Marielle Franco foi morta a tiros no RJ (Foto: Reprodução)

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Vereadora do PSOL, Marielle Franco foi morta a tiros no RJ (Foto: Reprodução)

Um dos casos de maior repercussão no ano passado no que diz respeito ao jornalismo, foi o assassinato da vereadora do PSOL, do Rio de Janeiro, Marielle Franco. A morte da representante está perto de completar um ano e as autoridades ainda não deram um desfecho para o caso e ninguém foi preso até o momento, mesmo com todas as cobranças por uma resposta.

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Muito querida, Marielle Franco foi homenageada por duas escolas de samba diferentes durante o Carnaval. No desfile da Vila Isabel, pai, irmã e filha da ex-parlamentar levaram a faixa “Marielle Presente”. Enquanto na Mangueira, apenas a viúva de Marielle foi convidada para representá-la, em meio a bandeiras e homenagens.

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Porém, os familiares da vereadora assassinada não gostaram nenhum pouco de não terem recebido convite para desfilarem pela Mangueira. O vice-presidente da agremiação fez questão de se justificar. “O entendimento da escola é de que família é quem morava com Marielle. A Mônica (Benício) sempre foi a principal porta-voz da família quando se tratava de Marielle”, disse ele.

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De acordo com informações do jornal Extra, Luyara Santos, filha de Marielle Franco, fez um desabafo pela falta de convite: “Eu, meu avô e minha tia ficamos muito gratos por participar dessa homenagem da Vila. O carnaval é resistência e é importante marcar nosso lugar de resistência. Participamos da homenagem da Vai-Vai, em São Paulo, e agora todo esse carinho na Vila. Infelizmente a Mangueira não nos convidou, apenas a Mônica. Entendemos que ela é a viúva, mas a família é uma só”. 

Marielle Franco foi uma das homenageadas em desfile da Mangueira

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Wagner Moura leva placa de Marielle Franco ao tapete vermelho do Festival de Berlim (Foto: Tobias Schwarz/AFP)

Wagner Moura esteve nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, no tapete Vermelho do Festival de Berlim. O ator estava fazendo sua estreia como diretor de filme e lançando Marighella, que conta a vida de um político e escritor brasileiro que lutou bravamente na Ditadura Militar de 1964.

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No entanto, além de marcar presença no local, Wagner Moura resolveu prestar uma linda homenagem para à vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, assassinada a tiros em março de 2018.

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A placa que o ator estava segurando é uma réplica do mesmo objeto que foi destruído há quatro meses por Daniel Silveira e Rodrigo Amorim, eleitos deputados federal e estadual pelo PSL, o mesmo partido do atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O protesto teve repercussão.

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Vereadora do PSOL, Marielle Franco é morta a tiros no RJ (Foto: Reprodução)

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O cantor Zezé di Camargo perdeu uma oportunidade de ficar calado e resolveu comentar um assunto polêmico. O resultado, é claro, é que ele foi detonado pelos internautas e perdeu público. Tudo começou quando o cantor disse que a comoção pela morte da vereadora Marielle Franco não é justificável.

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Em seu perfil no Instagram, ele noticiou a morte de uma mulher branca no Rio: “Embora mulher, não era negra, não era pobre, não era feminista, não era militante de partidos políticos, não frequentava os círculos LGBT, não era MTST, CUT ou PSOL, não estava dentro dos programas de assistências de cotas do governo”.

No final, ele ainda ironizou Marielle Franco: “Enfim, não preenchia os requisitos necessários para uma mobilização nacional”. Na mesma rede social, o cantor convidou o público para uma reflexão: “Vamos refletir?! Como cidadão tenho direito de expressar minha opinião (opinião)”.

“Aos que concordam comigo, obrigado! Aos que divergem, apenas conteste sem ofensas. Lembrando, apenas, que o texto não é meu. Repostei, porque achei coerente e verdadeiro. Parabéns ao autor! Transformar uma barbárie em politicagem, não! Obs: esse crime aconteceu em 2016”, disse ainda.

Ele, é claro, está sendo atacado, ainda mais depois de ter dito em público “que não houve ditadura no Brasil, mas sim, um militarismo vigiado”. Confira a repercussão negativa:

https://twitter.com/cadulorena/status/975900582895595522

Zezé Di Camargo crítica comoção pela morte de Marielle. Chico Buarque se mistura ao povo, no meio da comoção. Orgulho dos discos que eu tenho – e dos que nunca tive e nunca terei – aqui em casa.

— Divagar é Sempre (@zeantoniotoledo) March 20, 2018

https://twitter.com/comunacritico/status/976446221576437761

Esse texto que o Zezé Di Camargo e muitas pessoas compartilharam tem duas coisas: mentiras e racismo.

Significa que quem compartilhou esse texto é racista?

Significa. pic.twitter.com/NISEw48hb4

— Negão Internauta (@negaome) March 20, 2018

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