Ator fez aviso sobre exibição de filme na televisão

O ator Bruno Gagliasso usou as redes sociais, nesta quinta-feira (3), para fazer uma revelação importante.

Em seu perfil no Instagram, o ator compartilhou com seus fãs e seguidores que em breve um filme que ele fez parte do elenco vai estrear na televisão. O longa-metragem, que deve ir ao ar na Globo, trata-se de ‘Marighella’. 

O filme dirigido por Wagner Moura tinha como protagonista Seu Jorge, e outros grande nomes como Adriane Esteves e Humberto Carrão, estreou nos cinemas do Brasil no ano passado. Na publicação em seu Instagram, o esposo de Giovanna Ewbank publicou algumas fotos do seu personagem no filme e confirmou que ‘Marighella’ será exibido.

“Preparem-se que logo mais Marighella estreia na TV como uma minissérie em 4 capítulos. Era só isso que eu queria avisar. Agora divirtam-se com o choro nos comentários 👀 @tvglobo @o2filmes”, escreveu Bruno Gagliasso na legenda.

A publicação recebeu muitos comentários de anônimos e famosos que vibraram com a novidade. Vale lembrar que o filme, que conta a história de Carlos Marighella, deputado cassado que se tornou guerrilheiro durante a ditadura militar, foi sucesso de bilheteria nos cinemas brasileiros.

Bruno Gagliasso faz comunicado importante nas redes sociais sobre filme (Reprodução Instagram)

NÃO FARÁ MAIS NOVELAS

Recentemente, em entrevista ao Splash, do “UOL”, Bruno Gagliasso confirmou a pior notícia para os fãs: ele não fará mais novelas.

Em 2019, o ator deixou a emissora carioca e assinou com a rival, a Netflix. Mas, agora, ele está com novos focos em sua carreira.

No evento “Grande Prêmio de Cinema”, no Rio de Janeiro, o artista confessou que sua agenda está caminhada para outros trabalhos. “Acho que nem consigo voltar agora para as novelas. Minha agenda está toda encaminhada. Tenho filmes para lançar, séries”. “Não farei novela tão cedo, e acho que tudo tem um ciclo. O meu tempo de atuação em novelas já se fechou”, disse.

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Paulo Cintura gravou vídeo com ironia a filme de Wagner Moura sobre Marighella. (Foto: Montagem/Reprodução)

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o humorista Paulo Cintura, famoso pelo seu personagem na primeira versão da Escolinha do Professor Raimundo, gerou polêmica ao gravar um vídeo em que faz uma ironia ao novo filme dirigido por Wagner Moura sobre o guerrilheiro comunista Carlos Marighella.

O longa vem gerando polêmica por questões políticas, a começar pela própria figura de Marighella, que é defendido por boa parte dos militantes de esquerda, mas condenado pelos militantes de direita, que o consideram um terrorista.

Moura, que defende ideologias relacionadas à esquerda, deu o que falar com suas declarações recentes durante a divulgação do filme no Festival de Berlim, na Alemanha, que dividiu a crítica, justamente pela forma controversa que retrata o guerrilheiro, que é interpretado por Seu Jorge – algo que também gerou polêmica, pelo fato de Marighella ter cor branca ou parda, mas ser vivido por um ator afrodescendente; Moura foi acusado de usar isso como uma “estratégia de militância” e “blindagem” de críticas negativas ao filme.

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No vídeo que circula pelas redes sociais, Cintura aparece com o rosto coberto por um pó branco, fazendo uma suposta alusão à cocaína – que muitos direitistas usam para provocar Moura – e ironizando o “fracasso” do filme sobre Marighella em circuito internacional, além da prisão do ex-presidente Lula, acusado de corrupção, e a polêmica Lei Rouanet, que beneficia muitos artistas já consagrados, e que também é alvo de ataques de militantes de direita.

Na web, seguidores se divertiram com o vídeo de Cintura e logo consideraram a representação do humorista uma indireta à Moura e ao seu novo filme. Confira o vídeo e algumas reações de internautas:

COMPLETO.
Meu filme foi um fracasso total,não ganhei nem um “premiozinho”e agora vai ficar difícil fazer outro,vai acabar a mamada da BOLSA ROUANET😤🤬😡 pic.twitter.com/wAZpwOavRk

— Paulo Cintura (perfil oficial) (@paulocinturarj) 20 de fevereiro de 2019

Wagner Moura lança filme em acampamento do MSTS pic.twitter.com/Mle98rPfV9

— PatriaAmadaBrasil (@paulo_tesser) 21 de fevereiro de 2019

Paulo, tá escalado para fazer o filme Wagner Moura??? Incorporando o personagem, com a direção do próprio Wagner Moura!!! Isso no seu nariz é pó de arroz, certo????🤪😎

— Baruc🇧🇷 (@BarucCmc) 21 de fevereiro de 2019

Por Isso que o ostracismo chegou. Kkkkk com um ator melhor o vídeo ia ser foda

— Felipe Neto (@feliperns) 21 de fevereiro de 2019

Parabéns Paulo, você é um admirado da minha geração! Infelizmente o Brasil dos últimos governos deixou de lado o reconhecimento.😥

— Rogerio Pires (@Mrpires119) 21 de fevereiro de 2019

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Wagner Moura leva placa de Marielle Franco ao tapete vermelho do Festival de Berlim (Foto: Tobias Schwarz/AFP)

Wagner Moura esteve nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, no tapete Vermelho do Festival de Berlim. O ator estava fazendo sua estreia como diretor de filme e lançando Marighella, que conta a vida de um político e escritor brasileiro que lutou bravamente na Ditadura Militar de 1964.

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No entanto, além de marcar presença no local, Wagner Moura resolveu prestar uma linda homenagem para à vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, assassinada a tiros em março de 2018.

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A placa que o ator estava segurando é uma réplica do mesmo objeto que foi destruído há quatro meses por Daniel Silveira e Rodrigo Amorim, eleitos deputados federal e estadual pelo PSL, o mesmo partido do atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O protesto teve repercussão.

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Vereadora do PSOL, Marielle Franco é morta a tiros no RJ (Foto: Reprodução)

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Wagner Moura teceu suas críticas a Bolsonaro e falou de Dilma Rousseff (Foto: Reprodução/Montagem)

Depois de protagonizar inúmeros sucessos, Wagner Moura resolveu iniciar sua empreitada como diretor de filmes. Seu primeiro e grande desafio foi Marighella, que narra a história do político e escritor, líder do Partido Comunista Brasileiro, que foi expulso da sigla quando, depois do golpe de Estado de abril de 1964, decidiu passar para a luta armada.

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Durante o lançamento no festival de Berlim, na Alemanha, Wagner Moura fez questão de falar sobre a estreia do thriller e aproveitou para tecer algumas críticas ao atual Governo do Presidente Jair Bolsonaro. “Nós o iniciamos em 2015, depois do golpe de Estado [o impeachment de Dilma Rousseff]. Não é uma resposta a um Governo em particular”, começou ele.

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“Espero que meu filme seja maior que o atual Governo de Bolsonaro, e é a primeira resposta da cultura a esta situação. Marighella fala de alguém que resistiu naquela época e se dirige a quem resiste agora: a comunidade LGBTI, os negros, os moradores das favelas…”, alegou Wagner Moura.

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O diretor de Marighella aproveitou para continuar tecendo suas críticas: “Sofremos uma situação horrorosa, a pior que o Brasil vive desde a ditadura. Hoje há um genocídio contra a população negra, contra quem vive nas favelas. Temos um presidente homofóbico. Sei que quando voltarmos ao Brasil nos cobrirão de merda, mas não me preocupa; o mais importante era estrear este filme”. 

Cartaz do filme Marighella (Foto: Divulgação)

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Wagner Moura começa a rodar ‘Marighella’, sua estreia na direção (Foto: Reprodução)

Bruno Gagliasso foi só emoção ao assistir o filme de Wagner Moura, Marighella. Marido de Giovanna Ewbank está em Berlin, local na qual a atração em que ele também atua está sendo divulgada, e se emocionou ao falar do próprio personagem em conversa com os jornalistas.

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No filme, Gagliasso interpreta o (fictício) delegado Lúcio, baseado em diversos agentes da repressão contra a luta armada, nos tempos da ditadura militar –a inspiração primária, no entanto, foi o agente do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) Sérgio Paranhos Fleury.

O personagem de Bruno tortura, mata e agride pessoas subversivas ou apenas suspeitas de se oporem ao governo militar. Tem peculiar aversão a pobres e negros, agindo com estes de forma truculenta e dizendo vários insultos racistas.

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Em conversa com os jornalistas, o pai de Titi não conteve a emoção. “Não sei se vocês sabem, mas tenho uma filha negra”, disse, referindo-se a Titi, que adotou no Malauí com a mulher Giovanna Ewbank. “Eu sei da importância desse filme para a minha filha no futuro”, disse, chorando.

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“Com esse filme, fui a um lugar onde nunca imaginei ir. Wagner [Moura] é ainda melhor diretor do que ator. Esse filme é forte, visceral, potente, mas movido por amor. Isso ninguém pode esquecer”, encerrou.

Seu Jorge, Wagner Moura e Bruno Gagliasso promovem “Marighella” no Festival de Berlim (Foto: Reprodução)

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Seu Jorge com Wagner Moura nas filmagens de “Marighella” (Imagens: Divulgação)

O ator e diretor Wagner Moura deu uma entrevista divulgando seu novo filme “Marighella” que conta a história de um guerrilheiro baiano que recorreu a uma luta armada para combater a ditadura militar e acabou morto em uma emboscada.

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“Fiz o filme para os brasileiros assistirem. Não quero reduzi-lo a uma resposta ao Bolsonaro, porque o filme é muito maior a isso. Ele não é uma resposta a nenhum governo em particular, especialmente ao atual. Mas é claro que qualquer obra de arte precisa ter uma conversa com seu próprio tempo. Então, o modo como o filme será recebido no Brasil não pode ser desvinculado da realidade que estamos vivendo”, disse o ator para o “The Hollywood Reporter”.

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“Marighella” foi autorizado a captar R$10 milhões pela “Lei do Audiovisual”, que incentiva as empresas e pessoas físicas patrocinarem produções artísticas. O filme é uma produção da O2 Filmes e não tem previsão de estreia no Brasil: “Sinto que eles [a distribuidora Paris Filmes] estão com medo, o que é uma pena. Se fosse minha a decisão, eu lançaria o filme no Brasil logo depois do Festival de Berlim, mas eu não acho que isso vai acontecer.”, disse o ator.

No elenco de “Marighella” ainda estão: Seu Jorge, Adriana Esteves e Bruno Gagliasso.

Cartaz do Filme “Marighella” (Foto: Divulgação)

BOLSONARO IGNORA GLOBO MAIS UMA VEZ E CEDE NOVA ENTREVISTA EXCLUSIVA À RECORD

O atual presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a sua campanha eleitoral, prometeu mudar “muita coisa do que tá aí” no Brasil. Dentre essas modificações, uma coisa ele já conseguiu: transformar a política de entrevistas e relação com a mídia, especialmente com a Globo.

Nesse sentido, a emissora carioca foi deixada de lado em relação a entrevistas e informações exclusivas do novo presidente, o que não acontecia nas gestões anteriores. Isso vem acontecendo desde o início  da campanha, quando o então candidato deu uma entrevista para a Record no mesmo horário em que os demais debatiam na Globo.

Na noite desta quarta-feira (13), Bolsonaro ignorou a Globo mais uma vez, preferindo dar entrevista ao canal paulista. Na conversa, o presidente falou que, se o ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência,  estiver envolvido no uso de candidatos do PSL como laranjas na campanha eleitoral de 2018, ele deverá sair do governo

Com apoio público do líder da Igreja Universal e dono da Record, Edir Macedo, ele já deu várias entrevistas exclusivas para a emissora desde a ocasião. Emissora mais beneficiada com essa nova política de Bolsonaro, o canal também foi o responsável por entrevistá-lo na véspera da posse.

Bolsonaro em entrevista à Record (Foto: Reprodução)

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Um dos brasileiros de maior êxito em Hollywood, com direito a indicação recente ao Globo de Ouro, pela sua interpretação como o famoso traficante Pablo Escobar na série Narcos, Wagner Moura decidiu dar uma pausa na carreira de ator para se dedicar ao filme Marighella, que marcará sua estreia como diretor.

O longa será baseado na vida de Carlos Marighella, ex-deputado e guerrilheiro baiano, que foi assassinado pela ditadura militar em 1969. Por se tratar de um projeto que aborda a vida de uma figura política importante, e ao ser comandado por Moura, um dos nomes mais ativos politicamente no atual meio artístico, o longa vem causando polêmica antes mesmo da estreia. Apesar de relatos históricos apontarem que Marighella era contrário à política “de direita”, Moura espera receber críticas dos dois principais lados políticos ao lançar o filme. “Estou preparado para ser odiado pela direita e criticado pela esquerda”, declarou o diretor em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, no último mês.

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Apesar de toda controvérsia em torno do filme, a Globo decidiu exibir a produção, e em formato de minissérie, uma estratégia que já vem se tornando comum na emissora nos últimos anos. De acordo com o colunista Fernando Oliveira, a atração deve ir ao ar apenas no ano que vem, em quatro episódios, e quatro meses após estrear nos cinemas.

Herson Capri, Luiz Carlos Vasconcellos, Ana Paula Bouzas, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso estão no elenco do longa, que será protagonizado por Seu Jorge. Com produção da O2 Filmes, Marighella é orçado em R$ 10 milhões.

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