Enquanto a varejista de roupas está em reestruturação financeira, outras concorrentes não conseguiram contornar a crise e tiveram que encerrar as atividades

Nos últimos 2 anos, a Marisa anunciou ao mercado que vinha enfrentando uma forte crise, agravada principalmente pelo período pandêmico, que atingiu shoppings e outras marcas. Desde então, diversas lojas da rede tiveram que fechar as portas.

Segundo o Uol Economia, somente em 2023, a varejista de moda fechou 91 unidades em todas as regiões do país, incluindo em Recife, no estado de Pernambuco, onde mantinha um dos maiores públicos consumidores. Agora, no entanto, a marca tenta recuperar as contas.

Ainda de acordo com a publicação, no mesmo ano, a Marisa registrou um prejuízo de cerca de R$ 188,6 milhões, o que causou a demissão de inúmeros funcionários. Ainda assim, apesar das ações movidas por credores, a Justiça decidiu não decretar a falência da empresa.

Afinal, o que aconteceu?

Em contrapartida, outras lojas concorrentes não tiveram a mesma sorte. Sem conseguir sair da crise, pelo menos três delas também encerraram as atividades em Recife, mesmo tendo impacto popular e fazendo parte do crescimento econômico da cidade nos últimos anos.

Segundo o Diário de Pernambuco, no setor da moda, houve, de fato, uma grande queda, principalmente nos empórios regionais, que contam apenas com o mercado local. Nos anos 90, a Sloper foi especialista em roupas, maquiagens, chapéus e maiôs importados, mas acabou fechando as portas.

Especialistas apontam que o crescimento do e-commerce e das vendas virtuais têm influenciado no fim dos empórios. O mesmo aconteceu com a Etam, de moda feminina, e com a Remilet, de calçados, que também tiveram o momento de auge no Recife, até a mudança de preferência do público.

Conclusão

• Em resumo, a Marisa passa por uma reestruturação financeira desde 2023, após confirmar crise;

• A empresa de roupas teve um prejuízo milionário pós-pandemia, mas Justiça não decretou falência;

• Agora, a marca de popularidade nacional tem tentado se recuperar, tendo fechado diversas lojas;

• No entanto, outras empresas concorrentes não tiveram a mesma chance e encerraram as atividades;

• Em Recife, no estado de Pernambuco, pelo menos 3 varejistas de moda também fecharam as portas.

+ Contudo, veja ainda outras empresas quem também fecharam as portas no Brasil!

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Facão à solta em Campinas, SP, provoca encerramento de serviço querido no shopping mais movimentado da cidade e deixa clientes inconformados

O corte repentino de um dos serviços mais queridos pelos frequentadores do principal shopping de Campinas, interior de São Paulo, provocou indignação.

A decisão surpreendeu o público fiel, que tentou entender os motivos por trás do encerramento.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do A Cidade ON, detalha agora o fechamento da loja Marisa do Campinas Shopping.

Fim de serviço

Em 2023, a tradicional loja Marisa, localizada na Rua Regente Feijó, no centro de Campinas, encerrou suas atividades em abril de 2025, surpreendendo os consumidores locais. Situada próxima à Rua 13 de Maio, a unidade fazia parte do cenário comercial da região.

Além disso, a filial do Campinas Shopping também fechou as portas recentemente. ​

O fechamento dessas lojas integrou um plano de reestruturação da Marisa, que previa o encerramento de 91 unidades em todo o país.

Porém, o objetivo era equilibrar a situação financeira da empresa, que enfrentava desafios econômicos significativos. ​

Lojas fechadas

Em maio de 2023, a empresa anunciou que o processo de fechamento das lojas ocorreria em etapas: 25 unidades encerradas entre março e abril, 33 em maio e outras 33 em junho.

Contudo, a expectativa era que essa medida resultasse em um aumento do Ebitda (Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) de aproximadamente R$ 62 milhões anualmente. ​

A decisão de fechar as lojas foi baseada em análises que identificaram unidades com desempenho financeiro insatisfatório.

Porém, a empresa priorizou o encerramento de pontos que apresentavam resultados negativos ou estavam localizados em áreas de alta concorrência. ​

Marisa

Além do fechamento das lojas, a Marisa implementou outras ações para reverter sua situação financeira:​

• Redução de despesas gerais e administrativas.​
• Renegociação de dívidas com fornecedores e locadores.​
• Revisão da estrutura organizacional e do modelo operacional.​

Essas medidas visavam fortalecer a empresa e melhorar sua eficiência operacional. ​

A empresa mantinha presença em todos os estados brasileiros, com foco em maximizar a produtividade e os resultados operacionais. ​

As lojas Marisa continuam em funcionamento pelo Brasil?

​Sim, as Lojas Marisa continuam operando no Brasil. Após um processo de reestruturação que resultou no fechamento de 88 unidades, a empresa mantinha 235 lojas em funcionamento em todos os estados do país ​em setembro de 2024.

Segundo o Terra, embora não haja dados mais recentes disponíveis, a empresa planejava iniciar uma expansão a partir de 2026. Portanto, é provável que o número de lojas ativas em abril de 2025 seja semelhante ao registrado em setembro de 2024.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento das lojas Marisa no centro de Campinas refletiu os desafios enfrentados pelo varejo brasileiro, que buscava se adaptar a um cenário econômico em constante mudança.

Contudo, as medidas adotadas pela empresa demonstraram a necessidade de reestruturação para garantir sua sustentabilidade no mercado.

Veja também matéria especial sobre: Dona de varejista mais amada de shopping n°1 de Porto Alegre afunda em crise e exige falência em 2025.

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Rival nº1 da Hering fecha lojas em shoppings amados, incluindo loja famosa de Belo Horizonte, em Minas Gerais

Em suma, os shopping centers é o lugar ideal para realização de uma série de atividades. Afinal, em um mesmo lugar é possível encontrar muitas varejistas de diversos segmentos, situação essa que explica a visita de milhões de pessoas diariamente.

Todavia, apesar do sucesso dos centros comerciais e das lojas presentes nesses locais, o fim de rival n°1 da Hering chega com o fechamento de 29 lojas em shoppings, incluindo unidade famosa de Belo Horizonte.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do jornal O TEMPO, traz maiores detalhes do fechamento colossal e que Romeu Zema, governador de Minas Gerais (MG) está ciente.

Fechamento de lojas em shoppings

Em suma, a Marisa concluiu a operação de fechamento de unidades anunciado em março de 2023 e fechou 88 lojas. Ademais, o plano inicial da varejista era fechar 92 lojas que estavam com caixa negativo, porém a empresa diz que conseguiu otimizar os custos de seis delas para mantê-las funcionando.

Ademais, cerca de 60% dos funcionários que trabalhavam nas lojas fechadas foram demitidos, e os demais, realocados internamente.

No estado de Minas Gerais, foram fechadas três lojas da Marisa, sendo em Belo Horizonte, Pouso Alegre e Uberlândia. Em síntese, a maior parte das unidades fechadas no país são de rua, 59, e as demais 29 ficavam em shopping centers.

Afinal, qual a situação da Marisa?

Em suma, neste ano de 2025, a Marisa (AMAR3) voltou ao lucro após 12 trimestres e reduziu a dívida líquida consolidada. Ademais, a companhia registrou um lucro líquido de R$ 5,8 milhões no 4T24, revertendo o prejuízo de R$ 112 milhões no mesmo período de 2023.

Além disso, a empresa apresentou uma redução significativa de R$ 87,8 milhões na dívida líquida consolidada em 2024, totalizando R$ 29,7 milhões no encerramento do ano. De acordo com a varejista, o resultado reflete a estratégia de acabar com o endividamento, impulsionada por um aporte de capital pelos acionistas.

Considerações finais

• A Marisa, rival histórica da Hering, anunciou o fechamento de 29 lojas em shoppings, incluindo uma unidade famosa em Belo Horizonte;
• O plano inicial era fechar 92 lojas, mas a empresa conseguiu manter seis delas após renegociação de custos;
• Em Minas Gerais, três lojas foram fechadas (Belo Horizonte, Pouso Alegre e Uberlândia);
• Do total de unidades encerradas, 59 eram de rua e 29 estavam em shoppings;
• Cerca de 60% dos funcionários das lojas fechadas foram demitidos, enquanto os demais foram realocados;
• Apesar dos fechamentos, a Marisa voltou ao lucro em 2025 após 12 trimestres no vermelho, com lucro líquido de R$ 5,8 milhões no 4T24.

Veja mais notícias sobre os shoppings CLICANDO AQUI.

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Campinas Shopping tem que lidar com fechamento de serviço amado

De fato, o Campinas Shopping, um dos destinos mais visitados por consumidores, se destaca tanto pelas lojas variadas quanto pela área de lazer que oferece.

No entanto, como ocorre com qualquer grande empreendimento, o Campinas Shopping também enfrenta os desafios de ver o fim de alguns serviços no local.

Nesta quarta-feira, 19, iremos recordar o fechamento de um dos serviços mais queridos pelos consumidores do Campinas Shopping, localizado em São Paulo.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Em junho de 2023, a Marisa anunciou o fechamento de duas de suas lojas, uma na Rua Regente Feijó e outra dentro do Campinas Shopping, segundo o portal Cidade On.

De acordo com um comunicado oficial da empresa, a decisão foi parte de uma estratégia para reequilibrar as finanças da rede de lojas.

Já em maio do mesmo ano, a Marisa havia informado sobre o fechamento de 88 unidades, com um investimento de R$ 44,5 milhões destinado à desativação das lojas.

Na época, a companhia estava focada em recuperar sua capacidade financeira e retomar o crescimento, com o objetivo de se tornar rentável novamente.

A Marisa Lojas S.A. divulgou, em um fato relevante, que as ações para otimização operacional da companhia foram concluídas dentro do prazo, ressaltando o empenho da empresa em superar os desafios e reestruturar suas operações.

Recuperação e novos rumos

Em 2025, a Marisa está se reinventando com uma nova campanha de marketing, que busca reforçar seu posicionamento, focando não apenas no preço, mas também no estilo dos produtos.

Além disso, a empresa tomou a decisão de encerrar a operação de sua financeira M Pagamentos, com a aprovação do Banco Central em fevereiro de 2025, e segue sendo uma das maiores redes varejistas do Brasil.

Considerações finais

Em suma, em junho de 2023, a unidade da Marisa no Campinas Shopping fechou as portas, marcando o fim de uma era para os consumidores fiéis da loja.

Veja mais informações sobre os principais shoppings clicando aqui.

Qual é o maior shopping de São Paulo?

E por falar em shopping, São Paulo é o estado que tem a maior quantidade de empreendimentos do país, de acordo com a Abrasce.

No total são 190 unidades. Mas, afinal, qual é o maior de São Paulo? Segundo informações do Trip Advisor, o maior empreedimento é em Aricanduva.

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Fim de uma era! Rival gigante da Marisa bate o martelo e fecha loja em shopping popular de SP; confira os detalhes

O setor varejista em se expandido cada vez mais em todos os sentidos. No quesito moda, por exemplo, a Marisa é uma das marcas que conseguiu cair nas graças do grande público, se consolidar e ganhar cada vez mais espaço.

Vale dizer que, a gigante possui inúmeras concorrentes que brigam por espaço. Aliás, uma delas, teve o adeus decretado em shopping famoso de SP e Tarcísio de Freitas, governador da capital, está ciente disso.

Diante dessa situação, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal ‘A Cidade On’, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Afinal, de qual marca estamos falando?

Em suma, a rival da Marisa ao qual estamos se referindo, trata-se da Riachuelo. Ela é uma rede de lojas de departamento brasileira que vende roupas, acessórios e produtos de beleza para homens, mulheres e crianças.

Vale dizer que, um dos intuitos da marca é oferecer produtos de qualidade. Além disso, ela busca personalidade, trazendo nada menos que novidades das passarelas e das ruas aos clientes.

Adeus shopping de SP

De acordo com informações da fonte de fevereiro de 2024, a loja Riachuelo bateu o martelo e decretou o fim das atividades da unidade localizada no Shopping Santa Úrsula, na região Central de Ribeirão Preto, SP.

Vale dizer que, com o encerramento da unidade, a marca que faz parte do Grupo Guararapes, seguirá com quatro lojas em Ribeirão Preto, sendo 3 três em shoppings e 1 no Centro da cidade.

“A revisão da base de lojas é um movimento natural do varejo e está em linha com o plano de negócios do Grupo Guararapes, que visa um crescimento saudável pautado por uma estratégia conjunta de otimização e posicionamento.”, destaca a nota da empresa.

Considerações finais

• A Riachuelo anunciou o fechamento de uma unidade em SP;
• Loja no Shopping Santa Úrsula, em Ribeirão Preto (SP), encerrou suas atividades;
• Apesar do fechamento, a marca mantém quatro lojas na cidade;
• A revisão da base de lojas é considerada um movimento natural no varejo.

Veja mais notícias sobre a Riachuelo CLICANDO AQUI.

Qual o diferencial da Riachuelo?

Em suma, agilidade na produção e rapidez na distribuição. São esses os fatores que garantem a Riachuelo o posto de maior empresa de moda do Brasil e referência no setor de fast fashion.

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Surpreenda-se com o fechamento de uma unidade gigantesca rival da Marisa, com varejista n°1 comunicando clientes

Uma varejista queridinha no Brasil, rival da Marisa, confirmou o triste fechamento de uma unidade gigante no país, o que chocou os clientes de toda a região. Desse modo, o seu fim definitivo trouxe a tristeza de milhares de frequentadores fiéis, com uma grande repercussão nas redes sociais.

As informações são exclusivas do portal Diário da Região, que divulgou a notícia no dia 19 de fevereiro deste ano. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a rede Vestcasa, especializada na venda de artigos de cama, mesa, banho, decoração e utilidades domésticas, deu um triste comunicado aos moradores de Rio Preto.

Desse modo, a grande rival da Marisa, que também vende roupas de cama e produtos relacionados, decretou o fim da sua unidade no local, com o encerramento das vendas. Por meio de uma nota, a Vestcasa se pronunciou:

Comunicado

“Comunicamos o encerramento das atividades da Meg Vestcasa São José do Rio Preto. Agradecemos a todos nossos clientes por todo este tempo de parceria. E informamos o encerramento deste grupo de promoções!”, afirmou a varejista.

Dessa forma, muitos clientes ficaram chocados com a notícia, como foi o caso do publicitário Fabrízzio Riente, que comentou sobre o fim da unidade, dizendo:

“Para ter acesso aos benefícios tem que pagar uma anuidade, em torno de R$ 100, para fazer parte do clube Vest Casa (que dá direito a descontos na compra). Aí a Vestcasa vai embora de Rio Preto e todas as pessoas que pagaram por esse benefício vão ficar sem o benefício”, declarou ele.

Clique aqui para saber mais sobre a Marisa e notícias relacionadas.

Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

De acordo com o site Comschool, estas são algumas das maiores empresas varejistas do mundo:

• Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
• Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
• Walmart (407,8 bilhões de dólares);
• Home Depot (286 bilhões de dólares);
• Nike (222,1 bilhões de dólares);
• Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares);
• Costco Wholesale (166,9 bilhões de dólares).

Conclusões finais

Por fim, a famosa Vestcasa deu adeus de vez para milhares de clientes fiéis, com meses de tradição no local. Assim, restou apenas o sentimento de saudade pelo ponto de venda, com o seu fim definitivo no Brasil após bastante tempo.

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Uma das maiores rivais da Marisa teve fim decretado com calote de R$100 milhões e tudo tomado pela empresa

A Marisa foi a responsável por tomar de vez uma loja de departamentos gigantes após calote de mais de R$100 milhões promovidos por essa empresa que foi extremamente famosa no Brasil.

Hoje em dia, milhares de lojas de departamentos existem no Brasil, mas, em 1999, o fim de uma das mais tradicionais fez com que os brasileiros entrassem em desespero.

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Fundada em 1944 a Lobras, ou conhecida também como Lojas Brasileiras, foi uma das maiores e mais impactantes lojas de departamentos do Brasil.

No ano de 1982, Adolfo Basbaum, fundador das Lojas Brasileiras, decidiu fechar um acordo com a família Goldfarb, que já era proprietária das Lojas Marisa, segundo informações do UOL.

Na época, a proprietária das Lojas Marisa passou a controlar a Lobras. As duas marcas coexistiram até 1999, com as Lojas Brasileiras atuando nos departamentos e a Marisa focada no segmento de moda com peças femininas.

No entanto, no ano de 1999, a Lobras encerrou as atividades por causa de uma dívida de cerca de R$ 100 milhões, de acordo com informações do portal UOL. A dívida acumulou desde o ano de1996.

Na época, a varejista empregava cerca de seis mil funcionários e tinha 63 unidades espalhadas por 20 estados do Brasil.

A Lobras decidiu encerrar as operações para garantir os negócios dos Goldfarb, mantendo a Marisa saudável financeiramente. Parte das unidades das Lojas Brasileiras foi repassada a marca de roupas.

Por não conseguirem se manter e encerrarem as operações, pode se dizer que a Lobras teve a sua “falência”. Mas, vale reforçar que a Justiça nunca decretou sua falência.

Nos anos 1990, os problemas de gestão da Lobras se agravaram, diz Claudio Felisoni, presidente do Ibevar. Antes do plano Real, que nasceu em 1994, varejistas costumavam aumentar os preços para arcar com os prejuízos.

Porém, com a criação do plano real, a tática ficou inválida para inúmeras varejistas, fato que trouxe prejuízos milionários e até o fim de muitas empresas.

Na época, algumas marcas famosas, como Arapuã, Casa Centro, Ultralar, Mappin e Mesbla também fecharam as portas.

QUANTAS LOJAS MARISA TEM NO BRASIL?

Em julho de 2023, a rede de lojas Marisa tinha 246 unidades em operação em todo o Brasil, após o fechamento de 88 lojas. 

A Marisa é uma empresa de varejo que atua em todo o país, com lojas em ruas e shoppings. A empresa também possui uma loja virtual. 

A Marisa foi fundada em 1948 por Bernardo Goldfarb, que adquiriu a Marisa Bolsas e, dois anos depois, criou a Marisa Malhas.

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Com o mercado de varejistas de moda cada vez mais disputado, uma nova marca que rivaliza direto com a C&A e Riachuelo, está chegando em São Paulo

A disputa pelo mercado de moda em São Paulo acaba de ganhar um novo e poderoso capítulo, com uma nova rival prestes a desembarcar no Shopping Iguatemi, prometendo abalar as estruturas de gigantes como C&A e Riachuelo.

A marca, conhecida por sua estratégia agressiva e foco em inovação, chega com a intenção clara de conquistar uma fatia significativa do mercado, desafiando as líderes estabelecidas e elevando a competição a um novo patamar.

Segundo a CNN Brasil, a varejista sueca H&M anunciou sua entrada no mercado brasileiro em 2025, trazendo tanto lojas físicas quanto um e-commerce. 

Essa expansão faz parte da estratégia da empresa de aumentar sua presença na América Latina, onde já opera em países como México, Peru, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Panamá e Costa Rica. 

A chegada ao Brasil representa um passo significativo para a H&M, que vê no país um grande potencial de crescimento devido à sua vasta população e ao interesse crescente pela moda.

Disputa com as grandes varejistas

A H&M planeja competir diretamente com grandes nomes do varejo de moda no Brasil, como C&A e Riachuelo. 

Essas empresas já possuem uma forte presença no mercado brasileiro, e a entrada da H&M promete acirrar ainda mais a concorrência. 

A estratégia da H&M inclui a oferta de produtos de moda a preços acessíveis, característica do modelo de negócios de fast fashion, que visa atender rapidamente às tendências do mercado.

De acordo com O Folha, os primeiros destinos das lojas físicas da H&M serão os shoppings de São Paulo e Rio de Janeiro, duas das maiores e mais influentes cidades do Brasil. 

Essas cidades são centros importantes de moda e consumo, o que faz delas escolhas estratégicas para o início das operações da H&M no país.

A empresa espera atrair um grande número de consumidores nessas localidades, aproveitando o alto fluxo de pessoas e a infraestrutura já estabelecida dos shoppings.

Além das lojas físicas, a H&M também lançará um e-commerce no Brasil, permitindo que consumidores de todo o país tenham acesso aos seus produtos. 

Essa abordagem omnichannel é essencial para alcançar um público mais amplo e oferecer uma experiência de compra conveniente e integrada.

O comércio eletrônico tem crescido significativamente no Brasil, e a H&M pretende capitalizar essa tendência para expandir sua base de clientes.

A marca tem se reerguido, e segundo a Forbes, a H&M registrou um lucro operacional trimestral de 2,08 bilhões de coroas (US$ 196 milhões), acima dos 725 milhões de um ano atrás.

Dominação da América

A parceria com o Dorben Group, que já opera negócios de varejo em vários países da América Central e do Sul, será fundamental para a entrada da H&M no Brasil. 

Essa colaboração ajudará a empresa a navegar pelas complexidades do mercado brasileiro e a estabelecer uma presença sólida desde o início. A experiência do Dorben Group no setor de varejo será um ativo valioso para a H&M.

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A chegada da H&M ao Brasil ocorre em um momento em que o mercado de moda está cada vez mais competitivo, com a presença de outras marcas internacionais como a Shein. 

A empresa sueca terá que se destacar não apenas pela qualidade e preço de seus produtos, mas também pela experiência de compra que oferece aos consumidores brasileiros.

A H&M está ciente dos desafios, mas confiante no potencial de sucesso no Brasil.

As lojas Marisa ainda existem?

Sim, as lojas Marisa ainda existem. No entanto, a empresa passou por um processo de reestruturação financeira recentemente, o que resultou no fechamento de 88 lojas em todo o Brasil.

Segundo o G1, atualmente, a Marisa opera com 246 unidades, mantendo presença em todos os estados brasileiros.

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Rivais das principais marcas como Fast, Magazine Luíza e até da Zara estão passando por cenário crítico e lutam para conseguir escapar da temida falência

De 2022 para cá, uma série de acontecimentos envolvendo grandes varejistas, como fechamento de lojas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com os terríveis casos de falências que chocaram o mercado como um todo.

Inclusive, essa onda crítica anda abalando até mesmos as gigantes que rivalizam com grandes nomes nos shoppings e passam pela “tormenta” em meio à luta para sobreviver e fugir da tão temida falência, como a:

• Polishop: Rival direta da Fast, que desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.

• Marisa: Apesar de não ter exatamente o mesmo segmento em questão de identidade, ela rivaliza com a Zara no setor de fast fashion. No ano de 2023, a queridinha das mulheres passou por uma série de situações envolvendo dívidas e até mesmo ordens de despejos e, desde então, luta para se manter em pé

• Subway: Reconhecido como um dos rivais do McDonald’s, entrou em recuperação judicial após a sua administradora, SouthRock, contrair dívidas milionárias.

• Americanas: Ela que rivaliza com a Magalu em diversidades, como muitos sabem, teve um rombo de mais de 40 bilhões exposto ao público o que desencadeou em uma série de problemas no varejo.

• Sidewalk: Uma das lojas mais famosas dos shoppings, há pouco tempo também pediu pela sua recuperação judicial após não conseguir se recuperar 100% dos destroços deixados pela Covid 19

Sendo assim, veja abaixo todos os detalhes de cada um desses casos e como eles estão conseguindo remar nesse “maremoto” causado pela crise no varejo em geral:

1- Polishop:

A Polishop é uma das lojas mais famosas em todo país. Ela que foi fundada ainda em 1999, por João Appolinário e ficou consolidada em todos os shoppings, também atravessa por um dos períodos mais críticos.

Segundo o Valor Econômico, apesar de ter tido a crise divulgada a pouco tempo, toda essa situação se arrasta desde 2022. Tanto é que os sócios precisaram injetar recursos para equilibrar a estrutura de capital e de um ano e meio para cá, dezenas de lojas deficitárias já tiveram suas portas fechadas.

De acordo com o portal ‘R7’, como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Vale destacar que ainda no ano de 2023, shoppings de empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls iniciaram ações de despejo e execuções de títulos judiciais contra a rede por conta de atrasos no pagamento de aluguéis.

Agora, de acordo com o portal O Antagonista, Appolinário enfrenta o desafio de lidar com a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Medidas essas que foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

Ainda em crise financeira, em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimport, entrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência. De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

De acordo com o portal Poder 360, no dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial. Assim, execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

Segundo declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à pandemia, o aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de alugueis) e a crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

• Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Através de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

2- Marisa:

Como mencionamos no tópico, a situação da Marisa se complicou desde primeiro semestre de 2023, quando a mesma enfrentou pelo menos umas 10 ações de despejo relacionadas à inadimplência em contratos de aluguel. Isso porque os processos começaram a ser protocolados na Justiça ainda em  fevereiro de 2023, após a empresa admitir que não conseguiria honrar pagamentos.

Segundo as informações apuradas pelo jornal O Estado de S.Paulo, um dos casos foi registrado ainda no dia 3 de maio de 2023, aonde consta a exigência do pagamento de R$ 413.113,32 e o montante total das ações referente aos aluguéis atrasados chegou na faixa de R$ 10,1 milhões.

Em meio ao caos, a varejista chegou a divulgar uma nota oficial afirmando havia negociado os contratos com diversos fornecedores, incluindo proprietários de imóveis. A empresa ainda destacou que a maior parte dessas renegociações já foi concluída e que pretendia buscar um acordo amigável entre os demais credores.

Se não bastasse tudo isso, a Marisa ainda enfrentou alguns pedidos de falência, cujas quais partiram dos seus credores. Só nesse período mencionado, foram exatos três pedidos solicitando a falência da empresa, cujas dívidas somadas chegam no valor de aproximadamente R$ 800 mil.

Inclusive, na mesma época, a Marisa anunciou uma reformulação de comitês e um plano de reestruturação que incluiu o fechamento de 30% das lojas físicas. A expectativa era que tais medidas promovessem uma economia de R$ 50 milhões.

Segundo foi avaliado por Dierson Richetti, especialista em investimento e sócio da GT Capital, apesar de todo esse cenário adverso, a empresa conseguiu até que uma receita liquida positiva no ano de 2022 comparado ao ano de 2021, tendo um faturamento de R$ 440,5 milhões.

Porém, o maior desafio da Marisa , segundo Richetti, ainda é justamente o comércio eletrônico. Mesmo com toda sua popularidade, diante da pandemia da Covid-19, a rede perdeu alguma de suas vantagens competitivas.

Isso porque, segundo o analista, a Marisa demorou muito a se posicionar no comércio digital, o que contribuiu ainda mais pra sua queda de vendas. Com isso o seu diferencial como marca não foram suficiente para segurar seus clientes durante o período pandêmico e as vendas não foram recuperadas.

Por meio de comunicado, divulgado em maio de 2023,  a empresa disse que se encontrava em “rota de ajuste”. A Marisa ainda afirmou possuir “números positivos na operação de varejo, notadamente na receita e margem bruta” e mostrou uma certa  “resiliência” diante de cenário adverso“.

Ela ainda atribuiu a sua crise a uma série de fatores como consumo enxuto dos clientes e às importações ilegais da concorrência sem a devida tributações, as elevadas taxas de juros e restrições mais rígidas de capital de giro.

Em março de 2024, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

Na mesma época, de acordo com o portal Seu Dinheiro, quase um mês depois de nomear a conselheira Andrea Maria Meirelles de Menezes como CEO, a varejista de moda decidiu passar a liderança da empresa para um novo executivo, em mais uma “mudança estratégica”.

O conselho de administração da Marisa elegeu Edson Garcia para o cargo de diretor presidente da companhia. Conforme exposto pelo portal CNN, a empresa ainda continua em processo de reestruturação e ainda luta para sobreviver.

• Importância da Marisa: A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie e uma das maiores redes de vestuário masculino e infantil do Brasil. Com 70 anos de mercado, a marca construiu uma forte relação com a mulher brasileira, acompanhando a evoução de suas necessidades e anseios

3- Subway:

Conforme mencionamos no tópico, a Subway faz parte do Grupo SouthRock, cujo qual administra ela e outras redes de restaurantes aqui no Brasil. A rede de fast food foi incluída em seu plano de recuperação, após a administradora contrair uma dívida bilionária. De acordo com o portal Terra, essa situação foi confirmada ainda no dia 11 de março de 2023.

Vale dizer que o portal Estadão conseguiu com exclusividade acessar o pedido feito através da 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, aonde já foram constatadas dívidas em R$ 482 milhões.

Na época, com as dívidas da Starbucks, outra rede administrada pela South, no valor de R$1,8 bilhão, o grosso da dívida chegava a R$2,4 bilhões no total.

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao seu pedido à Justiça, a Subway afirmou que vinha tentando se reestruturar, mas um grupo de credores que, até então, estaria disposto a resolver suas dívidas sem a necessidade de cobrá-las na Justiça começou a ajuizar ações de bloqueio contra a empresa:

“A repentina alteração da conduta de tais credores não apenas tornou remota a reestruturação organizada do passivo das requerentes, como também ensejou a rescisão do forbearance agreement pela proprietária da marca norte-americana Subway”

O forberance agreement (acordo de tolerância) é o termo que permite à SouthRock a operação como franqueadora do Subway no Brasil.

Vale dizer que a defesa da Starbucks também afirmou que não restaram muitas alternativas a nao ser apelar pela distribuição do presente pedido de recuperação judicial das demais sociedades integrantes do Grupo SouthRock.

Não apenas para proteger o seu interesse privado, mas também, e principalmente, para garantir a continuidade de sua atividade empresarial e, por conseguinte, manter os postos de trabalho, produção de bens, geração de riquezas e recolhimento de tributos.

Segundo apurado pelo TV Foco, não há atualizações sobre o caso nas principais mídias, o que leva a crer que o processo ainda corre. Lembrando que as lojas da SUBWAY segue em perfeito funcionamento, mesmo diante da crise.

• Importância da Subway: A rede de fastfood tem origem norte-americana e tem como foco a vendas de sanduíches e saladas. Ela foi fundada em 1965 por Fred De Luca e Peter Buck e é considerada a rede de franquias que cresceu mais depressa no mundo e está entre as maiores cadeias de restaurantes do mundo. Vale dizer que no Brasil ela está presente desde 1994 e possui cerca de 2 mil lojas, conforme exposto no Exame

4- Americanas:

Como dito nos tópicos, a Americanas acabou tendo um rombo de R$ 40 bilhões exposto a todos os brasileiros, logo no primeiro semestre de 2023, causando espanto e deixando o mercado financeiro de cabelo em pé.

Desde então, a Americanas vem lutando para se manter. Vale destacar que após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, a varejista teve que assinar um acordo com 57% dos credores quirografários (instituições financeiras).

Esse percentual foi alcançado após o entendimento com o Banco Safra, uma das instituições financeiras mais reticentes, que assinou o acordo de adesão ao plano, o que posteriormente juntou ao:

• Bradesco;
• Itaú;
• Santander;
• BTG Pactual;
• Votorantim;
• Banco Daycoval.

Vale dizer que, com essa recuperação aprovada, a execução das dívidas foi suspensa fazendo com que a varejista ganhasse mais tempo para renegociar suas dívidas. Entre janeiro a setembro de 2023, a Americanas fechou cerca de 99 lojas deficitárias.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época a seguinte situação: “A gente considera superada a fase mais crítica pela qual a Americanas passou, porém tem muito trabalho adiante até que a gente volte consistentemente a gerar resultados operacionais”.

De acordo com o portal Metrópoles, em pouco mais de um ano de crise, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu cerca de 10.435 funcionários, quase um quarto de sua equipe, e já contabilizou cerca de 132 lojas fechadas.

Esses mesmos dados constam dos últimos relatórios divulgados pelos administradores judiciais da empresa, o escritório de advocacia Zveiter e a empresa Preserva Ação. O quadro de trabalhadores sob regime de CLT passou de 43.123 pessoas, em janeiro de 2023, para 32.248, no mesmo mês em 2024, o que corresponde a um corte de 13.875 empregados.

Em 18 de fevereiro de 2024, segundo o dado mais recente disponível, esse número passou para 32.688 colaboradores, e o balanço de demissões caiu para 10.435.

Agora, a Americanas ainda permanece em fase de recuperação judicial e, apesar de ainda lutar com a ameaça da falência, os números foram um tanto animadores.

Conforme a InfoMoney, ela encerrou o mês de março de 2024 com caixa disponível final R$ 1,356 bilhão, 23% maior que o registrado no mês anterior, de R$ 1,099 bilhão.

As informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais. Segundo o documento, a dívida da empresa em março de 2024 se encontrava na casa dos R$ 21,271 bilhões.

Ainda em março de 2024, a Americanas contratou 112 pessoas jurídicas que, por sua vez, disponibilizaram 1.433 colaboradores para as atividades operacionais especificamente para

• Operações de distribuição;
• Logística dos centros de distribuição;
• Operação de lojas físicas;
• Limpez;
• Manutenção e segurança.

• Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger (americanos) e Max Landesmann (austríaco) e hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

5- SideWalk

A Sidewalk é uma conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, cuja identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro de ser. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside. 

De acordo com o portal MSN, ela está sendo aterrorizada pelo risco de falência e acabou pedindo socorro ao dar entrada na sua recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Segundo o grupo, além da crise causada pela pandemia da COVID-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que a levaram à crise da rede, uma vez que suas peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno.

O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). De acordo com apurações feitas pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Em meio a detalhes da petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”. Isso sem falar no também mencionado por aqui aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo. Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

• Importância da SideWalk: Como mencionamos a marca nasceu no período eletrizante da década de 80, mais precisamente em 1982, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência. Ideal para quem tem vida urbana mas nao deixa de lado a conexão com a natureza.

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Quais são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

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Notícia sobre Timão aderir a Sociedade Anônima de Futebol cai como bomba no colo torcedores que se surpreendem com a informação; confira

O Corinthians vive uma fase difícil na temporada de 2024. Isso porque, além do acúmulo de dívidas, problemas com a diretoria, saída de jogadores e os baixo resultados em campo, o clube do presidente Augusto Melo vivencia momento de terror no Parque São Jorge.

Com o atual cenário conturbado, especulações sobre o Timão se tornar SAF (Sociedade Anônima de Futebol) vem sendo cada vez mas frequentes. E agora, a venda do Corinthians para varejista amada com tem 3 bomba em 2024.

Segundo informações do portal ‘R7’, o herdeiro das lojas Marisa, Marcelo Goldfarb e de Bruno Paiva, filho do falecido ex-jogador Mario Sérgio, buscaram a diretoria do Alvinegro afim de negociar uma possível venda do time paulista. Ambos são donos do OTB Sports, que negocia atleta há seis anos.

A propostas dos empresário em comprar o gigante da Série A, apresentava a responsabilidade de assumir todas as dívidas em que o clube possui, que giram em torno de R$ 2,3 bilhões, além disso, os executivos transformariam o Timão em um clube ‘do povo’, com o intuito fazer com que pessoas comuns pudessem comprar cotas do futebol corintiano.

Vale lembrar que a oferta de aquisição foi enviado ainda quando Duílio Monteira ainda assumia a presidência, como o ex-presidente não respondeu a proposta, o assunto chegou até a mesa do atual líder, Augusto Melo.

Ao saber do interesses dos empresários, Melo repassou a proposta para o presidente da Gaviões da Fiel, Alexandre Domênico Pereira, líder da torcida organizada do Corinthians e que possui alta influência sobre as decisões do time.

Ao saber do ocorrido, Alexandre foi totalmente contra a venda do clube paulista e que não aceita em hipótese alguma que o time se torne SAF. Diante disso, Augusto Melo jurou que jamais venderá o Corinthians.

Vale a lembrança de que, antes de Augusto torna-se presidente do Alvinegro, o presidente foi questionado se tornaria o time paulista SAF ou não.

“Sou completamente contra a SAF. Eu, na minha gestão como presidente e como torcedor, sou contra a SAF. O poder de reação do Corinthians é muito grande. Temos o maior patrimônio do mundo que é a nossa torcida. É por ela que vamos trabalhar. O Corinthians não precisa disso.” disse o atual líder em entrevista a CNN em outubro de 2023.

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Quando o Corinthians joga?

O Corinthians entra em campo na próxima terça-feira (16), em um duelo contra o Criciúma, válido por mais uma rodada do Campeonato Brasileiro. A partida está prevista para iniciar às 21h, no estádio Neo Química Arena, em São Paulo.

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