massa falida - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 19 Nov 2025 14:13:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png massa falida - TV Foco 32 32 Banco tem encerramento decretado pelo Banco Central e comunicado diz o que acontecerá com milhões de clientes https://tvfoco.uai.com.br/bc-decreta-fim-banco-informe-diz-o-ocorrera-clientes/ Wed, 19 Nov 2025 14:13:21 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511684 Banco Central decretou a liquidação de banco gigantesco, mas comunicado deixa milhões de clientes a par da situação e do que devem fazer E, conforme mencionamos em matérias anteriores, o mercado financeiro nacional enfrentou nesta semana um dos seus maiores testes de resiliência. Isso porque o Banco Central (BC), exercendo sua máxima autoridade regulatória, decretou […]

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Banco Central decretou a liquidação de banco gigantesco, mas comunicado deixa milhões de clientes a par da situação e do que devem fazer

E, conforme mencionamos em matérias anteriores, o mercado financeiro nacional enfrentou nesta semana um dos seus maiores testes de resiliência. Isso porque o Banco Central (BC), exercendo sua máxima autoridade regulatória, decretou o encerramento das atividades do Banco Master S.A., estendendo a medida de liquidação extrajudicial a todas as suas unidades, incluindo o Banco Master Investimento S.A. e o LetsbankConforme podem ver por aqui*.

A notícia ecoou de forma dramática entre as grandes plataformas de investimentos digitais. A XP Investimentos, por exemplo, a qual atua como uma das principais distribuidoras desses ativos, assumiu a vanguarda da transparência.

A corretora emitiu um comunicado urgente a seus clientes, esclarecendo o cenário legal e informando o passo a passo exato para garantir o resgate do capital protegido.

Afinal de contas, essa decisão não representa apenas o fim de uma instituição, como aciona um complexo e vital sistema de proteção para milhões de investidores que confiaram seu dinheiro em títulos emitidos pelo conglomerado e eles precisam saber o que irá ocorrer com eles.

FGC entra em cena

Em suma, o banco emissor atraía investidores ao oferecer taxas de retorno (rentabilidade) competitivas em CDBs (Certificados de Depósito Bancário), e as plataformas digitais, como a XP, viabilizavam essa distribuição, permitindo aos clientes diversificar suas carteiras.

No entanto, o montante envolvido é colossal. Do total de R$ 41 bilhões em CDBs do Banco Master cobertos pela garantia do FGC, R$ 36 bilhões foram captados pelas três maiores plataformas digitais do país.

Essa captação massiva atingiu um universo estimado de 1,6 milhões de credores, evidenciando a responsabilidade imediata da XP em orientar seus clientes neste momento de crise.

Mas, embora o banco tenha quebrado, o dinheiro protegido possui um seguro e muitos poderão respirar aliviados apesar do caos.

XP explica

Para quem não sabe, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) funciona como o seguro obrigatório do sistema financeiro, entregando segurança aos depósitos.

Ele atua, principalmente, quando o Banco Central decreta a insolvência e impede uma corrida bancária descontrolada, como já aconteceu com outros bancos e financeiras, conforme podem ver por aqui. *

O FGC restitui o valor máximo de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ. Este teto aplica-se por instituição financeira ou por conglomerado.

Em tese, esse ressarcimento cobre o valor principal investido mais todos os rendimentos que o título acumulou até a data exata da decretação da liquidação.

Isso significa que você recebe o valor integral, desde que respeite o limite de R$ 250 mil, o que inclui:

  • CDBs;
  • RDBs;
  • Depósitos de poupança;
  • Depósitos à vista;
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI);
  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCA);
  • Letras de Câmbio (LC);
  • Letras Hipotecárias (LH);
  • Outros.

Você conta também com um limitador total de R$ 1 milhão a cada quatro anos, uma regra criada para inibir a concentração excessiva de risco por investidores de alto volume.

Mas, e os que ultrapassaram esse limite? Ficam no prejuízo?

Agora, se o investidor manteve um capital superior ao limite do FGC, ou seja, quando o valor ultrapassa o teto de R$ 250 mil, ele transforma-se drasticamente em um crédito sem garantia na massa falida do Banco Master.

De acordo com as regras, nesses casos, eles entram na fila dos credores comuns e o pagamento do excedente só acontece após o liquidante vender os ativos remanescentes do banco e pagar os credores preferenciais.

Conforme destacado pelo G1, você deve acompanhar o site da empresa liquidante, pois ela publicará as orientações e a lista de documentos necessários

MAS ATENÇÃO! A lei estabelece que dívidas trabalhistas, créditos fiscais, créditos com garantia real e outras obrigações possuem preferência absoluta sobre o credor comum.

Além disso, o processo de liquidação de ativos bancários é notavelmente demorado, podendo levar anos.

A chance de recuperação total do capital excedente é incerta, e muitas vezes o credor comum recebe apenas uma fração do valor ou nada.

Isso reforça a máxima de que o FGC funciona não apenas como um seguro, mas como um limite de risco inteligente.

Como recorrer ao FGC?

Com a liquidação decretada, a ação passa para as mãos do credor. Voltando ao comunicado da XP, ele orienta que você inicie o processo de ressarcimento imediatamente e diretamente pelo aplicativo oficial do FGC:

  • Cadastre-se no aplicativo, criando um acesso seguro; – Clique aqui*
  • Informe os dados da conta corrente de sua titularidade (pode ser a da XP) para recebimento do valor;
  • Execute a solicitação da garantia, realizando a biometria, identificando-se (com RG ou CNH) e assinando o termo de cessão e sub-rogação;
  • Após a validação, o FGC promete disponibilizar o pagamento em até 48 horas úteis após a assinatura do termo.

Você tem um prazo limite de cinco anos, a partir da data da liquidação, para solicitar o pagamento da garantia. Não perca esse prazo, isso é crucial!

Mas, para saber mais informações sobre esse encerramento e muitos outros decretos do BC, clique aqui*.

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Intervenção do Banco Central, falência e morte do dono: O triste fim de banco tradicional no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-bc-falencia-e-o-triste-fim-banco-tradicional/ Fri, 24 Oct 2025 12:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2501663 Banco tradicional que marcou a história financeira do Brasil, após intervenção do BC e rombo bilionário, acabou entrando em falência E, um dos grandes nomes do sistema financeiro brasileiro nas últimas décadas, acabou tornando-se símbolo de uma falência prolongada, disputas judiciais e impacto econômico após a realidade explodir. Fundado no final dos anos 80, o […]

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Banco tradicional que marcou a história financeira do Brasil, após intervenção do BC e rombo bilionário, acabou entrando em falência

E, um dos grandes nomes do sistema financeiro brasileiro nas últimas décadas, acabou tornando-se símbolo de uma falência prolongada, disputas judiciais e impacto econômico após a realidade explodir.

Fundado no final dos anos 80, o Banco Santos colapsou de vez em 2005 após intervenção do Banco Central, um rombo bilionário e correntistas em desespero.

Esse episódio revela como má gestão, fraudes contábeis e disputas judiciais podem transformar uma instituição sólida em caso histórico de insolvência, com efeitos prolongados sobre:

  • Credores;
  • Investidores;
  • E o próprio mercado financeiro.

Sendo assim, com base em informações do portal Wiki e Valor Econômico, trazemos abaixo como ele chegou a esse ponto e o legado deixado.

Da fundação à falência

O Banco Santos surgiu no final dos anos 80 e rapidamente se consolidou em operações de crédito e investimentos.

Mas o grande salto da instituição ocorreu no auge da estabilidade econômica pós-Plano Real, durante os anos 90.

  • Estratégia de nicho: O Santos se posicionou no nicho de private banking (gestão de grandes fortunas) e no atendimento a clientes corporativos (empresas), um segmento que exige confiança e exclusividade;
  • Crescimento Exponencial: A aposta de Edemar Cid Ferreira em um atendimento diferenciado e sofisticado deu resultados rápidos. O banco se tornou um dos de maior crescimento no país.

Inclusive, o crescimento do Banco Santos foi tão acelerado que impressionou o mercado:

  • 1994: O banco ocupava aproximadamente a 125ª posição no ranking dos maiores bancos privados brasileiros;
  • 2004: Em apenas dez anos, o Banco Santos saltou para a 7ª posição entre os maiores bancos privados do país, movimentando bilhões e rivalizando com instituições de tradição muito mais longa.

Uma queda bruscra

No entanto, em novembro do ano de 2005, o Banco Central decidiu pela intervenção e afastou Edemar Cid Ferreira e seus administradores e bloqueou bens da instituição.

Isso porque o BC identificou que o banco estava com dificuldade para honrar seus compromissos e fazer o recolhimento do compulsório (a parcela dos depósitos que deveria ser repassada ao BC).

Sem ter como se recuperar, a falência foi decretada oficialmente pela 2ª Vara de Falências de São Paulo em setembro de 2005.

Assim, a massa falida começou a organizar ativos, incluindo um leilão de obras de arte que só ocorreu em 2020.

O colapso deixou mais de 20 mil depositantes individuais com valores bloqueados e iniciou uma longa batalha judicial sobre dívidas de grandes grupos, como o Grupo Caoa.

O rombo

Auditorias iniciais apontaram um déficit de R$ 700 milhões, posteriormente ajustado para R$ 2,2 bilhões.

Edemar Cid Ferreira foi preso preventivamente, acusado de gestão fraudulenta.

Condenado em primeira instância, ele conseguiu anulação da sentença em 2015, mas o processo voltou ao STF após recurso do Ministério Público.

A massa falida tentou recuperar créditos de grandes devedores e administrar ativos, mas o processo arrastou-se por anos, acumulando dívidas e disputas com credores e empresas vinculadas ao grupo, como:

  • SantosPar;
  • Sanvest;
  • Invest Santos.

Morte do dono

Vale destacar que seu fundador e até então dono, Ademar Cid Ferreira, faleceu em 13 de janeiro de 2024, aos 80 anos, em São Paulo. Ele deixou esposa, três filhos e passou seus últimos anos tentando comprovar que o banco possuía mais créditos do que dívidas, mas sem sucesso.

A massa falida seguiu sob administração judicial de Vânio Aguiar, responsável por organizar ativos, recuperar créditos e finalizar o processo.

Mesmo após décadas de disputas, a massa falida ainda acumulava créditos a receber e dívidas a pagar, estimadas em R$ 16 bilhões em 2024, demonstrando o tamanho do impacto deixado pelo Banco Santos no sistema financeiro.

Quais são as atualizações sobre a falência do Banco Santos?

Em março de 2025, o administrador judicial do Banco Santos apresentou uma nova estratégia para leiloar os ativos da massa falida.

A iniciativa visou encerrar de vez a falência que se arrasta há quase 20 anos.

Fontes consultadas com exclusividade pelo Valor Econômico indicam que a morte de Edemar Cid Ferreira, que sempre se opôs ao leilão, facilitou a operação.

Além disso, os seus filhos demonstraram interesse em concluir o processo e “resgatar” o nome do pai.

A proposta envolve um leilão no modelo “stalking horse”, no qual um licitante inicial definiria o lance mínimo, seguido de um processo competitivo entre demais interessados.

Esse formato evita a necessidade de nova avaliação completa dos ativos, economizando anos de burocracia.

A massa falida identificou 106 processos válidos, somando R$ 716,1 milhões, desconsiderando ativos “contaminados” por empresas ligadas ao grupo de Ferreira.

Sendo assim, o leilão permite uma análise e oferta em 60 dias, com o maior lance definindo o licitante inicial. Empresas como BTG e Jive aparecem entre os interessados.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, aprovou o novo modelo e determinou prazo para manifestação de credores e do Ministério Público.

Ainda de acordo com o portal Valor, alguns credores e familiares de Edemar estariam dispostos a abrir mão de recursos judiciais para viabilizar a venda e encerrar a falência.

Ativos remanescentes, caso não fossem vendidos, poderiam ser baixados a prejuízo ou devolvidos à massa falida.

No entanto, as últimas atualizações confirmam que o processo ainda segue em aberto.

Não foram encontradas manifestações extras sobre o caso, mas o espaço segue em aberto.

Ademais, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Falência repentina e abandono dos clientes: O fim trágico de Plano de saúde tradicional de São Paulo https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-abandono-o-fim-de-plano-de-saude-tradicional-de-sp/ Fri, 09 Aug 2024 15:29:03 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2025420 O plano de saúde possuia milhares de clientes em São Paulo, esses que foram completamente abandonados pela operadora. A empresa comunicou sua falência após algumas pessoas passarem por dificuldades ao tentar usar o convênio Um plano de saúde muito tradicional e popular de São Paulo abandonou os seus clientes e declarou a sua falência repentinamente. […]

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O plano de saúde possuia milhares de clientes em São Paulo, esses que foram completamente abandonados pela operadora. A empresa comunicou sua falência após algumas pessoas passarem por dificuldades ao tentar usar o convênio

Um plano de saúde muito tradicional e popular de São Paulo abandonou os seus clientes e declarou a sua falência repentinamente. A empresa atendia milhares de pessoas e todos eles precisaram procurar às pressas uma nova operadora. A seguir, confira todos os detalhes sobre esse assunto que deu o que falar.

Segundo as informações divulgadas pelo portal de notícias da Globo, o ‘G1’, no dia 11 de março de 2019 a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu parcialmente a venda do plano de saúde da operadora Coopus. A empresa, na época, contava com quase 5 mil beneficiários, mais especificamente 4.959, espalhados em 90 municípios do estado de São Paulo.

De acordo com o que foi divulgado pela ANS, a suspensão se deu devido a um acompanhamento trimestral em que identificam a qualidade do atendimento, com base nas queixas do período. Assim, o convênio recebeu a faixa 3, que é a mais baixa do programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento da Agência Nacional de Saúde.

Na época, em nota, a Coopus criticou os critérios utilizados para o bloqueio e exaltou que nesta época realizou mais de 240 mil atendimentos, registrando apenas 6 reclamações. No entanto, os dados da ANS apontaram 51 reclamações e por isso a empresa acabou sendo suspensa temporariamente em 2019. Porém, os problemas não pararam por aí, e a operadora acabou sucumbindo a crise.

Segundo o divulgado pelo portal especialista em direito, ‘JUS Brasil’, a Coopus acabou indo à falência e está atuando como ‘Massa Falida’. Durante rápidas pesquisas no portal ‘Reclame Aqui’, dá para perceber que nem mesmo seus clientes estavam cientes dessa situação da empresa contratada. Isso porque a empresa não disponibilizou de imediato a carta para fins de portabilidade.

“A Coopus comunicou o encerramento do plano, por motivos financeiros – falência – e não indicou quais seriam as operadoras de destino para a contratação sem carência. O que é uma exigência da Resolução Operacional”, disse um dos clientes no site de reclamação

Outro exaltou: “Preciso de um retorno urgente sobre como fazer a migração para o Go Care (que aparentemente é o convênio de destino), com todo o auxílio e suporte da Coopus. É um absurdo o que estão fazendo com os conveniados”, se revoltou.

Diante dessas reclamações, a Coopus informou que todas as informações necessárias para a portabilidade especial foram encaminhadas ao e-mail de seus clientes. Enquanto isso, no panorama nacional dos convênios, gigantes como Amil, Bradesco Saúde, Unimed e NotreDame Intermédica continuam a dominar o mercado, oferecendo cobertura para milhões de brasileiros.

Como escolher o melhor plano de saúde?

Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é levar em conta algumas questões que vão além do preço. É preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, o que envolve, por exemplo:

  • tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
  • possibilidade de coparticipação;
  • tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
  • abrangência: se nacional ou regional;
  • períodos de carência;
  • reajuste por idade;
  • amplitude da rede credenciada.

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