Max Atacadista surpreende ao assumir lugar de supermercado queridinho e clientes são pegos de surpresa com encerramento de gigante

Gigante rede de supermercados encerrou uma unidade popular e seus funcionários e ponto, foram transferidos para o Max Atacadista. A decisão, é claro, surpreendeu.

Primeiramente, é bom destacar que é muito comum empreendimentos fecharem por conta de estratégias e seus pontos repassarem para o concorrente do mesmo setor.

Por exemplo, você pode repassar os produtos restantes para o concorrente e devido ao ponto ser conhecido, é até mais interessante, pois, já tem a clientela.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site A Rede, traz os detalhes do fim de uma unidade do Muffato.

DEU LUGAR AO MAX ATACADISTA

• Situação ocorreu em 2024;
• Decisão surpreendeu clientes;
• Mas, a Max Atacadista assumiu com maestria;
• Clientes passaram para o ponto.

DECISÃO DA MUFFATO

Em 14 de outubro, a loja do Super Muffato do bairro Nova Rússia, em Ponta Grossa, Paraná, deixou de funcionar. Então, o espaço que era ocupado pelo mercado foi destinado para novas lojas.

Na ocasião, os funcionários foram transferidos para a nova unidade do ‘Max Atacadista’ que estava sendo construída no bairro de Oficinas, e que foi já inaugurada.

Dessa maneira, os pontos ficaram com outros estabelecimentos, mas, o Max ficou com os funcionários. E por ser o mais famoso da região, também ficou com os clientes da Muffato.

ALÉM DISSO, VEJA O COMUNICADO DA MUFFATO

Na ocasião, a rede Muffato se pronunciou sobre sua decisão de encerramento:

“A partir do próximo dia 14 de outubro, o Grupo Muffato irá transferir toda a operação do Super Muffato Nova Rússia para o novo empreendimento que está sendo finalizado no bairro Oficinas. O objetivo é adequar as instalações do Shopping Total para sua verdadeira vocação, que é o comércio diversificado de roupas, acessórios, brinquedos, utilidades domésticas etc, além de praça de alimentação e entretenimento”.

CONCLUSÕES FINAIS

A rede Muffato encerrou as operações em uma popular loja e para não demitir ninguém, repassou os funcionários para o Max Atacadista, que iria abrir uma loja na região. Dessa maneira, ele saiu de cena no espaço do bairro e outro gigante assumiu.

QUAL O MAIOR SUPERMERCADO DO PARANÁ?

Curiosamente, o maior supermercado por faturamento é o Irmãos Muffato. Então, eles tem inúmeros empreendimentos com a marca no Estado. Mas, isso não impede de que outros gigantes também apareçam por lá.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA O MAX ATACADISTA

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Um dos principais supermercados do Brasil chegou ao fim, após 50 anos no país, e acabou vendido a um grande rival

Uma gigante dos supermercados acabou vendido ao Max Atacadista e fechou todas as suas unidades no Brasil, em 2023, dando adeus para todos os clientes.

Diante desse cenário, emitiu um comunicado oficial onde deram o último tchau, tudo isso após 50 anos de história.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Uol’, traz á tona o adeus do Makro no Brasil.

A rede de supermercados acabou vendida ao Grupo Muffato, que é dona do Max Atacadista, transformando todas as suas lojas na rede que cresceu no Brasil.

A história do Makro

• O Makro surgiu em 1968, ou seja, já possui mais de 57 anos de história;
• Atualmente conta com duas sedes, uma na Holanda e outra na Alemanha;
• Tinha o Brasil como um de seus principais mercados, mas acabou perdendo espaço para as concorrentes;
• Porém ainda segue sendo um nome forte no exterior, com diversas unidades em funcionamento.

Venda ao Grupo Muffato e Carrefour

Instalada no Brasil em 1972, o Makro pertence à holandesa SHV e desde 2020 iniciou um processo de venda de suas lojas, de acordo com o portal ‘Estadão’.

Assim, naquele ano vendeu 30 unidades para o Grupo Carrefour, onde foram colocadas lojas do Atacadão pelo preço de quase 2 bilhões de reais.

Por conta da chegada da pandemia da Covid-19, todas as empresas enfrentaram dificuldades econômicas, por isso as vendas deram uma pausa. Porém, voltaram com tudo em 2023, com outras unidades sendo negociadas.

De acordo com o portal ‘Uol’, em janeiro de 2023, a SHV vendeu mais 16 lojas Makro, mas dessa vez para o grupo Muffato, que transformou todas as unidades em Max Atacadista.

Sendo que três estão na capital paulista, três na Grande São Paulo e os dez restantes no interior, além de 11 postos de combustíveis.

Comunicado oficial da empresa

Por estar há mais de 50 anos no mercado brasileiro, o Makro emitiu um triste comunicado em seu site oficial, se despedindo de todos os clientes no país.

As últimas palavras foram em julho de 2023, em um tom de agradecimento.

“Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento. Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração”, começou o comunicado.

Por fim, aproveitou para todos que fizeram parte dessa grande história. “Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história”.

Conclusões finais

O Makro estava há cerca de 50 anos no Brasil, mas optou por vender todas as suas unidades e dar adeus do país.

O Grupo Muffato foi um dos interessados e tomou 16 unidades da rede, e as transformou em Max Atacadista.

Veja mais matérias sobre fechamentos

Quando o Grupo Muffato surgiu?

O Grupo Muffato foi fundado em Cascavel, no Paraná, em 1974, e segue sendo um dos maiores até os dias de hoje.

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Tudo o que você precisa saber sobre a lei em vigor que traz proibição que atinge Max Atacadista, Tenda e mais

No Brasil podemos contar com grandes mercados que fazem a alegria das donas de casa. Dentre os maiores, podemos citar o Max Atacadista, Tenda e mais.

Diante disso, é muito importante que todos saibam que sobre a lei em vigor nos supermercados em 2025 que traz proibição que acerta funcionários e vocês ficarão sabendo de todos os detalhes nesta segunda-feira, dia 31.

Bom, antes de mais nada, é importante ressaltar que as leis trabalhistas se tratam de normas que regulam as relações entre funcionários e funcionários, definindo direitos e obrigações de ambas as partes. Ou seja, as leis de são suma importância tanto para os empregados, quanto para os empregadores. Assim, o objetivo é garantir um ambiente de trabalho justo e equilibrado. 

Pois bem, agora, vamos então falar sobre a carga horária de trabalho, inclusive, nos grandes mercados citados acima.

LEI TRABALHISTA

De acordo com o que diz a lei trabalhista, o colaborador deve trabalhar no mês, 220 horas. Sendo assim, ressaltamos que para cumprir a carga horária estabelecida, é necessário que ele trabalhe 44 horas por semana.

Dessa forma, o funcionamento dos estabelecimentos do comércio possui horários diferenciados, as lojas de rua seguem as determinações da prefeitura de cada cidade e as lojas de shopping seguem o horário de funcionamento do shopping.

Com isso, alguns estabelecimentos precisam diminuir a carga horária diária para 7 horas e 20 minutos ou 6 horas, conforme o funcionamento aos finais de semana. Assim, fica proibido ultrapassar o máximo de horas semanais nos estabelecimentos.

CONCLUSÃO

No que diz respeito aos finais de semana, o horário de atendimento do comércio é diferenciado para poder atender o público, por isso, a quantidade de horas trabalhadas no fim de semana depende da escala de trabalho adotada e não possui um padrão.

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS LEIS TRABALHISTAS EM VIGOR?

A seguir, confira quais são as principais leis trabalhistas em vigor:

• Vale Transporte.
• Vale Alimentação.
• Licença Maternidade.
• Férias remuneradas.
• Demissão por Justa Causa.
• Mais uma hora.
• Aviso prévio.

CLIQUE AQUI PARA FICAR POR DENTRO DE TUDO SOBRE AS LEIS TRABALHISTAS.

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Rede de supermercados, tão popular quanto o MAX Atacadista, a qual era referência na Zona Oeste de Santa Catarina, teve falência decretada após crise financeira

No último dia 20 de fevereiro de 2025, uma rede de supermercados tão popular quanto o Max Atacadista, referência na Zona Oeste de Santa Catarina, teve sua falência decretada pela Justiça.

Trata-se da rede Acácia, fundada em 2019 em São Miguel do Oeste, a qual chegou a expandir suas operações para as cidades de Descanso e Iporã do Oeste, consolidando-se como uma das principais redes de supermercados da região.

A comparação com o Max Atacadista se deve ao modelo de negócios, o qual também oferece preços competitivos e uma variedade de produtos que atendem tanto às necessidades diárias das famílias quanto às demandas de pequenos comerciantes.

A decisão, publicada pela juíza Aline Mendes de Godoy, da Vara Regional de Falências e Recuperações Judiciais e Extrajudiciais da Comarca de Concórdia, marcou o fim de uma trajetória que começou com expansão, mas sucumbiu a uma crise financeira e calotes que já ultrapassam a R$ 2 milhões.

No entanto, as lojas foram fechadas há mais de um ano, e as atividades da empresa já estavam paralisadas desde então.

Sendo assim, a partir de informações coletadas pelo documento oficial de decretação da falência, bem como detalhes expostos no Giro News, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes do ocorrido e os motivos que levaram a rede a sucumbir.

Ascensão e queda

Conforme dito acima, a rede Acácia teve um início promissor, mas enfrentou desafios significativos:

• Conforme os documentos apresentados à Justiça, a empresa acumulou dívidas com bancos, principalmente para capital de giro e compra de mercadorias.

• Além disso, a pandemia de Covid-19 trouxe restrições de horários, escassez de mão de obra e dificuldades no abastecimento de produtos, fatores que afastaram clientes e agravaram a crise financeira.

Leilão de bens

Com a decretação da falência, a juíza nomeou um leiloeiro para avaliar e vender os bens da empresa.

Os valores arrecadados serão destinados ao pagamento das dívidas, conforme previsto em processos dessa natureza.

Até o momento, não houve atualizações significativas sobre o andamento do leilão ou manifestações públicas de clientes, ex-funcionários e até mesmo da própria rede.

No entanto, o espaço permanece aberto.

Impactos na região

A Acácia era conhecida por sua proximidade com os moradores, funcionando como um ponto de referência para compras do dia a dia.

Assim, seu fechamento deixou um vácuo no comércio local, afetando não apenas os consumidores, mas também fornecedores e funcionários.

Qual é o maior supermercado da região de Santa Catarina atualmente?

De acordo com o portal Negócios SC, o Grupo Pereira é a maior rede de supermercados de Santa Catarina em faturamento, seguido pelo Koch Supermercados. 

 Com as marcas Fort Atacadista e Comper, ele teve um faturamento de R$ 13,2 bilhões só no segundo semestre de 2024.

Considerações finais

A falência da rede Acácia marca o fim de uma era para os moradores da Zona Oeste de Santa Catarina.

A empresa, que já foi referência na região, sucumbiu a uma crise financeira agravada pela pandemia e por dívidas milionárias.

A Justiça autorizou a venda de bens para quitar as dívidas, encerrando definitivamente as operações da rede.

Até o momento, não houve atualizações significativas sobre o caso ou manifestações públicas adicionais. O espaço permanece aberto para que a empresa ou envolvidos possam expor suas versões dos fatos.

Para mais informações sobre casos de falências e situações de crise, acesse aqui*.

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Para a surpresa de todos, gigante encerra unidade de sucesso e chama o Max Atacadista para ficar com funcionários após encerrar operação na região

Uma gigante rede de supermercados decidiu fechar uma de suas unidades. Mas, o interessante dessa história é que ela convocou o Max Atacadista para ficar com os seus funcionários e evitar demissões.

Buscando usar o espaço para novas lojas, essa gigante decidiu fechar e aproveitou que a Max Atacadista iria abrir uma nova sede para enviar os funcionários para lá. Dessa maneira, evitou saídas.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações do site A Rede, comenta agora sobre os detalhes dessa negociação interessante.

ADEUS DE REDE E CHEGADA DA MAX ATACADISTA

• Fechamento de unidade da Muffato surpreendeu;
• Fato ocorreu em 2024;
• Max Atacadista entrou como salvadora dos empregos;
• Negócio surpreendeu a todos.

ADEUS A REDE MUFFATO

Em 14 de outubro de 2024, o Grupo Muffato confirmou o fechamento de uma de suas unidades em Ponta Grossa. O Super Muffato do bairro Nova Rússia, instalado no Shopping Total, encerrou.

Mas, para não demitir ninguém, eles aproveitaram que a nova unidade do ‘Max Atacadista’ que estava sendo construída no bairro de Oficinas para realocar os funcionários.

Além disso, o espaço deixado pela Muffato, ficou para receber novas lojas, fazendo com que o shopping diversificasse seu modelo de negócio. Dessa maneira, ninguém psaiu perdendo na saída do supermercado.

CONFIRA A NOTA OFICIAL

“A partir do próximo dia 14 de outubro, o Grupo Muffato irá transferir toda a operação do Super Muffato Nova Rússia para o novo empreendimento que está sendo finalizado no bairro Oficinas. O objetivo é adequar as instalações do Shopping Total para sua verdadeira vocação, que é o comércio diversificado de roupas, acessórios, brinquedos, utilidades domésticas etc, além de praça de alimentação e entretenimento.”.

CONCLUSÕES FINAIS

O Grupo Muffato resolveu fechar uma unidade como parte de sua estratégia, mas, não precisou demitir ninguém. Afinal, convocou a rede Max Atacadista para ficar com seus funcionários. Dessa maneira, todo mundo saiu ganhando.

QUANTAS UNIDADES A MAX ATACADISTA TEM EM SÃO PAULO?

Apesar de ter negócios no Paraná, o mercado em São Paulo é um dos focos da Max Atacadista. E eles tinham até 2024, 39 unidades no estado paulista. Eles estão entre as principais marcas operando por lá.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA LOJAS QUE O MAX CONSEGUIU

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Terror do Atacadão! Rede colossal de supermercado chega em São Paulo para aniquilar a concorrência em 2025

O setor varejista de supermercado está cada vez mais em expansão. Atualmente, gigantes como Carrefour, Atacadão, Assaí Atacadista e muitas outras empresas, dominam o setor e atendem as necessidades dos clientes.

E por falar nisso, uma rede de supermercado gigantesca acaba de chegar em SP para esmagar o Atacadão neste ano de 2025. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Em suma, a grande realidade é que o Grupo Muffato, que dentre as empresas congregadas possui o hipermercado Max Atacadista, anunciou no dia (26/02/2025), a chegada de mais uma unidade em São Paulo.

Especificamente, a unidade será instalada no município de Votuporanga. O estabelecimento será situado na Avenida Nasser Marão, às margens da Rodovia Euclides da Cunha (SP-320). Ele deve consumir aportes de R$ 50 milhões e gerar cerca de 300 postos de trabalho.

Dimensão do espaço

Vale dizer ainda que, a filial terá mais de 11 mil m² de área construída, 350 vagas de estacionamento coberto e deve agregar comodidades do Muffato Malls, com espaços disponíveis para outros comerciantes ofertarem produtos e serviços.

“Será uma loja robusta, dinâmica e com um mix de produtos diversificado, como foco em economia e na praticidade de agregar uma alameda de serviços com lojas parceiras”, diz Ederson Muffato, diretor do Grupo Muffato. Ademais, a previsão é do atacarejo funcionar no início do próximo semestre.

Grupo Muffato

Para quem não sabe, aliás, o Grupo Muffato possui quase 50 anos de experiência e 19 mil colaboradores. Ela se trata da sexta empresa no ranking nacional do segmento, segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

Investindo cerca de R$ 60 milhões, o grupo de supermercados Muffato adentrou em São Paulo em novembro de 2023, sob a bandeira Max Atacadista. Vale dizer que, o grupo possui um faturamento estimado em R$ 12 bilhões e chega com força para bater de frente com o Atacadão.

Considerações finais

• Em suma, o Grupo Muffato, dono do hipermercado Max Atacadista, anunciou a abertura de uma nova unidade em Votuporanga, São Paulo, em 2025;
• A loja terá mais de 11 mil m² de área construída, 350 vagas de estacionamento coberto e contará com uma alameda de serviços com lojas parceiras;
• O investimento, aliás, será de R$ 50 milhões, gerando cerca de 300 empregos diretos;
• O Max Atacadista chega para competir diretamente com o Atacadão, oferecendo um mix de produtos diversificado e focado em economia e praticidade.

Veja mais notícias sobre o Max Atacadista CLICANDO AQUI.

Quais são as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com o portal ‘Forbes’, essas são as principais empresas do varejo no Brasil:

• Grupo Carrefour Brasil;
• Assaí Atacadista;
• Magazine Luiza;
• Via Varejos;
• Americanas;
• RaiaDrogasil;
• Grupo Boticário;
• Natura&CO;
• Grupo Mateus;
• Grupo Pão de Açúcar.

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Fim de uma era! A rede de supermercados popular no Brasil acabou indo embora e sendo vendida para outras varejistas

O mercado varejista segue em expansão no território brasileiro. Ocorre que, gigantes do segmento não param de se expandir e buscar novos horizontes, como é o caso do grupo Max Atacadista.

Todavia, apesar do sucesso, há empresas que não conseguem se firmar no mercado e acabam não vingando, como é caso de uma rede de supermercados nº1 no Brasil após 50 anos.

Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Giro News, traz à tona maiores detalhes a respeito do adeus.

Fim de uma era

Instalada no Brasil no ano de 1972, o Makro faz parte da holandesa SHV e no de 2020, começou o processo de venda das lojas, segundo o Estadão. No dito ano, aliás, foram mais de 30 unidades para o Grupo Carrefour, sendo instaladas lojas do Atacadão pelo preço de quase R$ 2 bilhões.

Já no dia (26) de janeiro de 2023, acabou sendo a vez da Max Atacadista entrar em cena. Na ocasião, o Grupo Muffato comunicou a compra de 16 lojas, além de 11 postos de combustíveis da rede.

“Com esta aquisição, avançamos em direção ao maior mercado consumidor do país e reiteramos nossa confiança no Brasil. A oportunidade de atuar em novos mercados traz uma grande motivação a todo nosso time”, disse Ederson Muffato, diretor do Grupo.

É importante mencionar que o Grupo Muffato possui ainda a marca de lojas Max Atacadista, do tipo atacarejo, o Grupo Tarobá, o Shopping Total, em Ponta Grossa, e a rede Auto Posto Super Muffato. Assim, podemos dizer que a Max Atacadista acaba sendo um dos negócios do Grupo.

Adeus após 50 anos

Ademais, depois de vender as lojas para empresas como Grupo Muffato, Savegnago e Grupo Pereira, o Makro Atacadista veio a se despedir de forma oficial do mercado no Brasil. A rede colocou um ponto final nas atividades e emitiu um comunicado a respeito do adeus no país.

Em suma, no ano de 2023 a empresa se despediu do Brasil, clocando um ponto final história de anos e deixando muitos clientes sem chão.

Comunicado da empresa

“Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento. Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração.

Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos os clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história.”, relata a nota.

Considerações finais

Considerações finais sobre o adeus do Makro ao Brasil:

• O Makro esteve presente no Brasil desde 1972, sendo uma das redes de atacado mais tradicionais, até se despedir em 2023;
• Em suma, no ano de 2020, o grupo iniciou o processo de venda das lojas, com mais de 30 unidades sendo adquiridas pelo Grupo Carrefour.
• Já em 2023, o Grupo Muffato, que tem a Max Atacadista como um de seus negócios, comprou 16 lojas e 11 postos de combustíveis;
• O Makro se despediu oficialmente do mercado brasileiro com um comunicado agradecendo clientes, fornecedores e colaboradores, reconhecendo sua trajetória de sucesso e contribuição no país.

Veja mais notícias sobre a Makro CLICANDO AQUI.

Quais são as empresas do Grupo Muffato?

A rede pertence ao Grupo Muffato, que possui também a marca de lojas Max Atacadista, do tipo atacarejo, o Grupo Tarobá, o Shopping Total, em Ponta Grossa, e a rede Auto Posto Super Muffato.

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Max Atacadista fecha unidade às pressas e emite comunicado oficial para esclarecer o ocorrido aos consumidores

De acordo com o portal G1, a rede Max Atacadista se viu obrigada a tomar medida drástica em uma de suas unidades após fato desesperador.

Um homem de 53 anos morreu após ser prensado em uma prateleira por uma empilhadeira enquanto trabalhava em um mercado de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba.

O fato ocorreu nesta última quinta-feira (3) e o homem era funcionário pela terceirizada Sertec Eletronica Industrial. 

Lacre emergencial:

Apesar da unidade seguir em funcionamento, existe um lacre parcial no local do ocorrido, conforme exposto ainda na manhã pelo portal Tribuna.

A Policia Civil afirmou que investigaria o que causou o acidente e iniciou as conversas com gerentes e demais funcionários, segundo apurado pela RPC.

De acordo com a PM-PR, o caso aconteceu por volta das 10h45 e a morte foi causada por ferimentos na cabeça e tronco. O corpo da vítima foi recolhido pelo IML.

Comunicado do Max Atacadista

Em nota, o Max Atacadista afirmou que homem havia se dirigido até o local a fim de fazer manutenção de equipamentos:

“Estamos profundamente consternados e prestando o apoio necessário. As causas do ocorrido ainda estão sob investigação” – Declarou

A Sertec Eletronica Industrial informou que está prestando o devido atendimento aos parentes do homem e que mais tarde também se posicionaria sobre o ocorrido.

Porém, de acordo com o portal CNN ela revelou o motivo do silêncio alegando momento de luto e que em uma oportunidade mais tranquila daria os devidos esclarecimentos e declarações.

Clientes ouvidos

Conforme o portal Banda B, alguns clientes que ali estavam declararam indignação diante da morte trágica, uma vez que o mercado permaneceu funcionando:

“Os clientes estão indignados porque o mercado não vai fechar, eles não vão parar. Para eles é dinheiro, né? Não é uma vida que se foi, não é uma família que vai ficar sem o pai. É muito triste essa situação”

Desabafou uma das clientes ouvidas com exclusividade pelo portal mencionado.

Importância do Max Atacadista

Apesar da tragédia, é bom deixar claro que o acidente aqui noticiado atingiu somente a unidade mencionada e as demais não foram impactadas pelo mesmo.

Além disso, a rede mantém um rígido controle de qualidade e preza pelo bem estar, tanto para seus clientes como para seus funcionários.

Ela atua no varejo e atacado, oferecendo uma ampla variedade de produtos do modelo atacadista a preços baixos. 

Qual grupo pertence o Max Atacadista?

De acordo com o portal do Estado de São Bernardo do Campo, o Max atacadista pertence ao grupo Muffato, fundado há quase 50 anos, em Cascavel (PR), e que conta com 105 unidades, operando com as bandeiras:

• Super Muffato, no varejo;
• Max Atacadista, no atacarejo;
• Outros negócios correlatos.

Além disso, a rede atua em 50 cidades do País, entre São Paulo e Paraná, incluindo:

• Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Ourinhos, Assis, Catanduva, Curitiba, Maringá e Foz do Iguaçu.

A rede também emprega aproximadamente 23 mil colaboradores diretos.

Inclusive, boa parte da sua atuação no sudeste se deve à compra que fez dos ativos da Makro, conforme podem ver por meio deste link*

Conclusões oficiais:

O Max Atacadista, uma das maiores redes de atacarejo do país, enfrenta momento delicado após fatalidade em uma de suas unidades. A investigação das causas do ocorrido e a tomada de medidas preventivas já estão sendo tomadas.

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Avanço do Max Atacadista no território de SP engole clientes de demais concorrentes principalmente de atacarejos como o Assaí, um dos principais do ramo

Como sempre mencionados por aqui, o setor varejista ( ainda mais no que se refere aos supermercados, atacadistas e distribuidoras) são um dos mais desafiadores e competitivos. Também pudera, itens alimentícios são vistos como de 1º necessidade, sendo assim, é natural que esses tipos de estabelecimento se “digladiem” pela preferência dos consumidores.

Até porque, o que de fato leva o cliente até as lojas é a combinação de preços baixos, variedade de produtos e serviços. De acordo com o portal Diário do Comércio, até o fim de 2023, as redes que disputavam uma venda anual da ordem de R$ 91 bilhões no estado de São Paulo começaram a sentir os efeitos da chegada de um novo gigante.

Estamos falando do Grupo Muffato, a maior rede varejista do Paraná, que adquiriu ainda no início de 2023 alguns ativos da saudosa e “falida” Makro Brasil, o que fez a paranaense engolir cerca de 16 lojas em todo o estado de SP como podem ver por aqui*.

Passando como um trator

Ainda de acordo com o portal mencionado, de outubro de 2023 a janeiro de 2024, o Muffato reabriu as 15 lojas (antes da Makro) com a bandeira Max, que atualmente já soma umas 50 lojas em São Paulo e no Paraná.

Mas essa simples mudança de bandeira de Makro para Max não indicava, de acordo com varejistas do setor, que poderia haver mudanças significativas em participações de mercado. Até porque, as lojas continuariam nos mesmos lugares, com a perspectiva de atender praticamente as mesmas bases de clientes em suas regiões.

Mas na prática não foi bem assim que ocorreu e a situação aterroriza atualmente até gigantes como o Assaí que está vendo até seus clientes cambalearem para o lado da concorrente.

Isso porque o grupo paranaense passa como um “trator” e tem ganhado rápida participação no mercado de atacarejo paulista a ponto de já exigir ações da concorrência.

Em janeiro de 2023, as 16 lojas do Makro, mais as lojas já em operação do Max, tinham 3,77% de participação do mercado paulista, de acordo com estimativa da Varejo 360 Inteligência e Pesquisa de Mercado.

Em dezembro de 2023, já com a bandeira Max, 13 lojas participavam com 4,13% do mercado, número que subiu para 4,94% em janeiro deste ano, com 15 lojas reabertas.

As duas maiores redes do setor, Assaí e Atacadão, com 104 lojas cada, que, juntas, tinham, em dezembro de 2023, 64% de participação das vendas do setor em São Paulo, agora têm 62%.

De acordo com o que foi declarado pela Varejo 360, a mesma prefere não revelar a participação estimada de cada uma das duas maiores redes, já que faz parte do seu negócio justamente vender esses dados.

Cada 1% de perda ou ganho de participação no mercado paulista representa perda ou ganho de R$ 908 milhões em vendas em um ano. Somente em dezembro, o grupo paranaense reabriu 7 lojas. A de melhor desempenho, de acordo a Varejo 360 é a do Jardim Peri Peri, reinaugurada ainda em novembro de 2023.

Isso sem dizer que os antigos pontos adquiridos da Makro estão muito bem localizados, garantindo aí um plus nesse sucesso. A Varejo 360 estima a participação das redes no Estado por meio de cupons fiscais de compras compartilhados por consumidores, que acabam remunerados por isso.

A empresa recebe cerca de 150 mil tíquetes de compras diariamente no Estado de São Paulo.

Tomando os espaços …

Antes de adquirir as lojas do Makro, a bandeira Max já tinha cinco lojas no estado de São Paulo, em Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Catanduva, Ourinhos e Fernandópolis. Todas as lojas do Makro foram remodeladas com uma estimativa de custo de no mínimo, R$ 10 milhões.

Todas as bandeiras de atacarejos perderam participação de mercado com a chegada do grupo paranaense, ainda de acordo com a Varejo 360.

A rede Comercial Esperança, com 19 lojas espalhadas pelo Estado de São Paulo, e a rede Tenda, com 43 lojas, são as mais resilientes com a chegada do novo concorrente. A perda de mercado entre dezembro e janeiro deste ano ficou na casa decimal. O mais assombroso é que as que mais perderam clientes foram as redes Assaí e Atacadão.

Além da acirrada concorrência entre as bandeiras, vale destacar que os atacarejos estão também numa disputa mais direta por clientes com os supermercados. Inclusive, no último ano de 2023, pela primeira vez, os supermercados tiveram melhor desempenho de vendas entre todos os formatos do varejo alimentar.

Considerando as mesmas lojas, os supermercados venderam 7,86% mais no ano passado em relação a 2022. Os atacarejos, 4,28% mais. Na média dos formatos, as vendas cresceram 5,81%.

Mas isso não significa que os atacarejos consigam capturar clientes como antes, até porque os preços e serviços estão cada vez mais parecidos com os dos supermercados. A disputa entre as bandeiras dos atacarejos, portanto, deve tender a ficar ainda mais intensa, pelo menos no estado de São Paulo.

É válido considerar que o mercado do e-commerce, diz, é um player importante, o que faz com que o varejista esteja mais preocupado com os desejos dos clientes e valores que podem agregar na compra de cada consumidor.

Ainda segundo o portal Diário do Comércio, um especialista no ramo afirma que atualmente cada bairro de São Paulo possui de 4 a 5 bandeiras de supermercados, e até de atacarejos, em um raio de 3,5 km ou até menos.

Até por isso ganhar um market share em um mercado tão concorrido é cada vez mais desafiador. Para atrair a clientela, a rede Hirota tem uma programação semanal de promoções, com descontos mínimos de 10%.

Na segunda-feira é a vez da linha de limpeza, na terça, de frutas, legumes e verduras e, de quinta a domingo, de produtos escolhidos de acordo com o clima.

Se a previsão é de um fim de semana mais quente, as promoções envolvem mais produtos como carnes e cervejas. Se as temperaturas prometem ser mais baixas, massas e vinhos passam a ter descontos.

O que a rede não faz, diz ele, é reduzir mais o preço de um produto para ficar ainda menor do que o da concorrência, deixando de lado a lucratividade. Porém, redes como Arapuã, Mappin, G. Aronson, Ponto Frio, Casas Bahia, costumavam cobrir as ofertas de concorrentes e acabaram sucumbindo ou passando por crises, como podem ver neste link*

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Quando o MAX Atacadista foi fundado?

De acordo com o portal S//A+, a Muffato, detentora das bandeiras da MAX Atacadista iniciou a sua história na cidade de Cascavel ainda no ano de 1974. Porém a bandeira MAX Atacadista teve o sua primeira loja inaugurada no ano de 2007.

Como mencionamos, na capital de São Paulo, a rede deu seu start no inicio de janeiro deste ano de 2024 graças aos ativos comprados da antiga Makro.

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Assaí e Atacadão sentiram a perda de clientes com a chegada de um novo gigante em São Paulo. O grupo chegou com tudo, chacoalhando o mercado paulista após comprar diversas lojas

O mercado varejista é um dos mais rentáveis atualmente. Além disso, o setor de atacarejo é um dos mais disputados do país. Em São Paulo, por exemplo, a movimentação de dinheiro chega a casa de R$ 91 bilhões. Entretanto, um novo concorrente que chegou tomando 15 lojas no estado tem causado uma debandada de clientes do Assaí e do Atacadão.

Segundo o portal ‘Diário do Comércio’, quem chegou para desequilibrar o mercado paulista foi o Grupo Muffato, a maior rede varejista do Paraná, que adquiriu, no início de 2023, 16 lojas do Grupo Makro Brasil no Estado de São Paulo. A empresa reabriu as 15 lojas (antes Makro) com a bandeira Max Atacadista.

Fundado em 1974, no Paraná, o Muffato se tornou hoje uma das principais redes de supermercados. Conforme o portal ‘SA Mais Varejo’, essa é a empresa do ramo com maior faturamento do estado sulista. Atualmente, a bandeira Max, pertencente ao grupo, possui cerca de 50 lojas em São Paulo e no Paraná.

As informações do portal ‘SA Mais Varejo’ dão conta de que, o grupo paranaense, controlado pela família Muffato, tem ganhado rápida participação no mercado de atacarejo paulista a ponto de já exigir ações da concorrência, como Assaí, Atacadão e outras empresas assustadas e conquistando os seus clientes.

Quanto a concorrência já perdeu de mercado?

Vale dizer que, o crescimento da rede é estrondoso. Em janeiro do ano passado, as 16 lojas do Makro, mais as lojas já em operação do Max, tinham 3,77% de participação do mercado paulista, segundo estimativa da Varejo 360 Inteligência e Pesquisa de Mercado. Entretanto, esse número subiu ainda mais com a mudança de bandeira.

Já em dezembro de 2023, já com a bandeira Max, 13 lojas participavam com 4,13% do mercado, número que subiu para 4,94% em janeiro deste ano, com 15 lojas reabertas. Quem perdeu mercado foi o Assaí e Atacadão, com 104 lojas cada. Em dezembro de 2023, as redes tinham 64% de participação das vendas.

Esse número reduziu para 62%. “Um aumento de participação de mercado de 3% para 4% parece pouco, mas não é”, afirma Fernando Faro, fundador e COO da Varejo 360. Cada 1% de perda ou ganho de participação no mercado paulista, representa perda ou ganho de R$ 908 milhões em vendas em um ano.

A Varejo 360 estima a participação das redes no Estado por meio de cupons fiscais de compras compartilhados por consumidores. Diante dessa nova concorrência, o Assaí e o Atacadão estão mega preocupados com a atual situação, visto que foram os que mais perderam clientes para a concorrência.

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Quem são os donos do supermercado Muffato?

O Grupo Muffato é propriedade dos filhos de Tito Muffato, Ederson, Everton e Eduardo, que assumiram a gestão dos negócios após a morte do pai em um acidente aéreo em 1996. Os três irmãos optaram por uma gestão conjunta dos negócios, sem substituir a posição do pai. O Grupo Muffato opera com as bandeiras Super Muffato, no varejo, e Max Atacadista, no atacarejo.

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