Caixa divulga informe detalhado sobre devolução de PIX e orienta clientes a se protegerem de golpes financeiros

A Caixa emitiu um informe para explicar como funciona a devolução de PIX quando o cliente cai em um golpe, e, sim, é preciso ouvir isso com atenção. O mecanismo, chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED), existe para tentar recuperar valores enviados indevidamente, mas não é mágica.

A vítima tem prazo para pedir a devolução, o banco precisa analisar o caso, e há critérios claros a cumprir. Porém, em linhas gerais, o cliente deve comunicar o banco, registrar um boletim de ocorrência, e formalizar o pedido para que a instituição abra o processo.

Contudo, se tudo se encaixar, a outra instituição será acionada para bloquear o valor e devolver. Há prazos e limites; por isso agir rápido faz diferença e, ainda assim, nem sempre tudo volta.

Procure a Caixa pelos canais oficiais. Ligue para o SAC, vá à agência, use os canais digitais da própria Caixa, documente cada passo, salve prints, guarde mensagens, anote protocolos. Leve o boletim de ocorrência para o banco, entregue tudo que comprovar o golpe.

Em seguida, a instituição avalia e, quando aceita o pedido, comunica a outra parte, aí começa a corrida para bloquear e restituir. Não é automático, exige provas, e existe a questão do saldo do recebedor: se ele já sacou, complica.

Além disso, a Caixa também publicou orientações práticas, pequenas regras de higiene digital que, se seguidas, cortam o espaço dos golpistas. Não clique em links desconhecidos, não repasse códigos recebidos por SMS ou WhatsApp, nunca entregue senhas. Atualize apps e sistemas, ative autenticação sempre que possível, e desconfiar virou obrigação.

Para que serve o Mecanismo Especial de Devolução de PIX?

Do lado técnico, o MED representa um avanço. Ele cria um caminho formal para reverter transferências indevidas e faz o Banco Central e as instituições financeiras conversarem entre si de forma mais rápida.

Ainda assim, os mecanismos dependem de cooperação do banco do pagador, do banco do beneficiário, das autoridades. Quando a cadeia quebra em qualquer ponto, a devolução emperra. E muitas vezes o obstáculo é prático: dinheiro já sacado, contas falsas, movimentações rápidas que dispersam o valor.

No entanto, há também um componente humano nessas histórias. Quem perde dinheiro num golpe costuma se culpar, sentir vergonha, medo de falar com o banco. Isso atrasa a denúncia e reduz as chances de recuperação.

Além disso, a Caixa e outros bancos sabem que, além da técnica, existe o lado emocional, então tratam o cliente que sofreu o golpe como prioridade, mas precisam da sua colaboração para montar o caso.

Por fim, nem tudo é responsabilidade do banco. Ao mesmo tempo, o usuário comum precisa manter atenção nas redes sociais, ofertas suspeitas, contatos que se fazem passar por conhecidos. A segurança digital é tarefa diária, curta e contínua. Pequenos hábitos evitam grandes encrencas.

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Nubank esclarece se é possível, ou não, cancelar um Pix em 2025; Saiba como funciona o sistema e os cuidados antes de transferir

Conforme todos já sabem, o Pix se consolidou como o principal meio de pagamento no Brasil, revolucionando a forma como milhões de pessoas transferem dinheiro. A agilidade e a gratuidade fizeram com que ele rapidamente substituísse métodos tradicionais como TED e o findado DOC.

No entanto, justamente por ser instantâneo, muitas dúvidas surgem em momentos de imprevisto: em 2025, afinal, É possível cancelar um Pix? Neste contexto, um comunicado, publicado no site oficial do Nubank, esclarece que não, um Pix confirmado e enviado não pode ser cancelado.

Além disso, o Banco Central criou o sistema para garantir transferências imediatas, sem possibilitar reversão automática.

Isso significa que, após o cliente inserir os dados, confirmar o valor e validar com sua senha, o dinheiro sai da conta em questão de segundos e chega ao destinatário.

Inclusive, esse sistema foi adotado para aumentar a rapidez e a segurança das transações.

Mas, algumas modalidades e exceções permitem cancelar a transação; Veja abaixo:

Quando existe possibilidade de cancelamento do PIX:

• Pix agendado: Se o cliente programou um Pix para o futuro, é possível cancelá-lo até a data de execução. O cancelamento pode ser feito diretamente pelo aplicativo, em poucos passos: acessar a seção de Pix ou Pagamentos, localizar o agendamento e confirmar a exclusão;

• Pix devolvido: Quem recebeu um valor por engano pode devolver a quantia pelo próprio aplicativo. O recurso de devolução é simples e está disponível para qualquer usuário. Basta selecionar a transação recebida e tocar em “Devolver”;

• Mecanismo Especial de Devolução (MED): O Banco Central criou esse mecanismo e permite acioná-lo em caso de suspeita de fraude, golpe ou erro operacional. Nessas situações, o cliente abre um chamado no aplicativo do Nubank e a equipe analisa a solicitação.

A devolução, no entanto, depende de avaliação e da disponibilidade do saldo na conta do recebedor.

Mas, e quando a pessoa envia o PIX para o destinatário errado? Ela pode recuperá-lo?

Agora, se o cliente realizou um Pix para a pessoa errada ou com valor incorreto, a primeira ação recomendada é entrar em contato diretamente com o destinatário e solicitar a devolução.

Caso não seja possível, a orientação é registrar a ocorrência no aplicativo e aguardar a análise pelo MED.

É importante reforçar que, por se tratar de um sistema regulado pelo Banco Central, o Nubank segue todos os protocolos obrigatórios para dar suporte em casos de falha ou fraude.

Quais cuidados eu devo ter antes de fazer um Pix?

Para evitar transtornos, o Nubank orienta que todos os clientes adotem medidas simples antes de finalizar a transferência:

• Verifique com atenção o nome e a instituição do destinatário exibidos na tela de confirmação;

• Confira se o valor digitado está correto;

• Evite realizar transações em locais públicos ou com distrações;

• Prefira usar chaves Pix salvas na agenda do aplicativo para reduzir riscos de erro.

Mas, para saber sobre mais sobre o PIX, clique aqui*.

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Mandou PIX errado? Dá para solicitar estorno? Saiba todas as respostas e o que o Banco Central diz

Não existe situação mais frustrante do que enviar um PIX para a pessoa errada, especialmente quando o valor é alto e faz falta no orçamento, não é mesmo? Também pudera, além do prejuízo inicial, o erro pode obrigar o pagador a desembolsar novamente o dinheiro para a conta correta, criando um impacto duplo nas finanças pessoais.

No entanto, essa situação gera uma dúvida comum: Será que é possível solicitar o estorno do PIX enviado errado?

O Banco Central do Brasil, o qual regula o sistema de pagamentos instantâneos, oferece orientações claras sobre como proceder nesses casos e explica o que o usuário deve fazer.

Como funciona o PIX e por que ele não tem estorno automático?

Conforme muitos sabem, a ideia principal do PIX é que as operações ocorram em segundos, com confirmação instantânea do pagamento. Por conta dessa rapidez, o sistema possui um mecanismo automático para estorno, ou seja, as transações são irreversíveis no momento da confirmação.

Diferente do cartão de crédito, o Pix foi feito para o dinheiro chegar na conta do destinatário de forma definitiva, reduzindo os riscos a quem recebe.

Por isso, o Banco Central alerta que o usuário deve conferir cuidadosamente os dados do recebedor antes de concluir a transferência., como:

• Nome;
• CPF;
• CNPJ;
• Chave PIX

O que fazer então se eu mandar um PIX errado?

O Banco Central diz que, mesmo sem estorno automático, o valor pode ser recuperado se o pagador seguir os procedimentos e tiver a colaboração do banco.

Veja os passos indicados pelo BC:

• Contato direto com o recebedor: A principal recomendação do Banco Central é que o pagador tente entrar em contato com quem recebeu o dinheiro por engano. A devolução voluntária é a forma mais rápida e eficaz de solucionar o problema.

• Solicitação junto ao banco do pagador: Se o recebedor se recusar a devolver o valor, informe ao seu banco, que pode intermediar a negociação, mesmo que não haja obrigação legal.

• Função de devolução no aplicativo: O app do banco tem a função “Devolver valor”, que o recebedor usa para transferir o dinheiro de volta.

Essa opção facilita a correção rápida do erro.

• Registro de boletim de ocorrência: Se o recebedor agir de má-fé e recusar a devolução após aviso formal, o Banco Central recomenda que o pagador registre um B.O.

O documento ajuda a formalizar o caso e pode ser utilizado para comprovar o erro em futuras negociações ou ações judiciais.

• Além disso, o Banco Central implantou o MED (Mecanismo Especial de Devolução) para lidar com fraudes e falhas operacionais no PIX.

MAS ATENÇÃO! O MED não cobre erros de digitação ou envio para chave errada pelo pagador.

Se o banco suspeitar de um golpe, ele pode:

• Bloquear o valor na conta do recebedor por até 72 horas para investigar;
• Se possível, devolver o dinheiro.

O Banco Central recomenda que você use os canais oficiais do seu banco para pedir a devolução.

Afinal de contas, isso gera um registro formal do problema e facilita o acompanhamento do caso.

Mas, para saber mais sobre outros benefícios e ferramentas do BC, clique aqui*.

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