medicação - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 10 Jul 2025 10:24:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png medicação - TV Foco 32 32 Não acorda nem com terremoto: Veja como transformar o sono leve em profundo sem remédios https://tvfoco.uai.com.br/veja-transformar-sono-leve-profundo-sem-remedios/ Thu, 10 Jul 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2442764 Como transformar o sono leve em sono profundo sem remédios? Entenda os estágios do sono, aprenda estratégias eficazes e melhore sua qualidade de vida dormindo melhor Algumas pessoas não acordam nem com terremoto, já outras, basta o rangido do assoalho. E há quem jure que ouviu uma formiga espirrando às 3h da manhã. Mas, brincadeiras […]

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Como transformar o sono leve em sono profundo sem remédios? Entenda os estágios do sono, aprenda estratégias eficazes e melhore sua qualidade de vida dormindo melhor

Algumas pessoas não acordam nem com terremoto, já outras, basta o rangido do assoalho. E há quem jure que ouviu uma formiga espirrando às 3h da manhã.

Mas, brincadeiras à parte, se você pertence ao time dos insones crônicos, saiba que dormir profundamente, apesar de parecer uma arte misteriosa ou privilégio dos monges tibetanos, está ao seu alcance — e o melhor: sem a necessidade de recorrer a remédios.

Transformar o sono leve em um sono realmente reparador exige mais disciplina do que mágica.

E sim, é possível, antes de sair trocando o travesseiro por cápsulas, é fundamental entender como o sono funciona — e por que conhecer suas etapas pode ser o primeiro passo para dormir como uma pedra.

Você já parou para pensar quais são as etapas do seu sono?

Embora o sono pareça um processo simples — deitar, fechar os olhos e acordar (esperançosamente) oito horas depois e o que acontece dentro da cabeça de quem dorme é uma verdadeira maratona de fases com funções distintas.

Você já deve ter notado que algumas noites parecem mais restauradoras que outras.

Em alguns dias, acordamos leves, quase poéticos. Em outros, parecemos vítimas de um atropelamento metafísico.

Essa diferença está diretamente relacionada à arquitetura do sono — ou seja, aos seus estágios.

1 – Transição da vigília para o sono leve (5 minutos)

O primeiro estágio acontece logo após você fechar os olhos.

A mente começa a desacelerar, o corpo relaxa, e embora você ainda possa ser despertado com certa facilidade, a atenção já caiu.

Os sonhos, se aparecerem, têm ligação direta com o que aconteceu nas últimas horas, uma vez que o cérebro está apenas aquecendo os motores.

2 – Sono leve (5 a 15 minutos)

Nessa fase, a consciência vai embora em definitivo:

  • A frequência cardíaca diminui;
  • A respiração se estabiliza;
  • Os músculos relaxam.

O corpo começa a entrar em modo reparação, se você correu, malhou ou fez faxina pesada, é aqui que seu organismo começa a cuidar dos estragos. É mais difícil acordar alguém nesse estágio, mas ainda não é impossível.

3 – Sono moderadamente profundo (15 a 20 minutos)

Agora sim, começa o sono mais robusto, a pessoa entra em um estágio mais denso, onde estímulos externos precisam ser mais intensos para despertá-la.

É um momento crucial para a restauração física e o fortalecimento do sistema imunológico.

4 – Sono profundo e REM (ciclo que se repete)

Esse é o verdadeiro sono de qualidade, o sono que recarrega, reconstrói, reorganiza.

O corpo fica praticamente paralisado para evitar que você saia andando pela casa enquanto sonha que está em uma trilha no Himalaia.

Aqui, o cérebro entra no modo REM (Rapid Eye Movement), em que a atividade cerebral se assemelha à vigília.

É o auge do trabalho mental: consolidação da memória, organização das emoções, processamento de aprendizados e o corpo descansa, mas o cérebro faz hora extra.

Após esse estágio, o ciclo recomeça, com novos mergulhos nos estágios anteriores. Passamos por cerca de 4 a 6 ciclos desses por noite.

Como transformar o sono leve em profundo sem remédio?

  • A má notícia: Não existe pílula mágica;
  • A boa: Seu corpo já sabe dormir bem, você só precisa deixá-lo trabalhar.

1. Crie uma rotina rígida para dormir

O cérebro adora previsibilidade. Dormir e acordar no mesmo horário, inclusive aos finais de semana, ajuda a regular o ritmo circadiano — o relógio biológico que controla os períodos de sono e vigília.

Isso sinaliza ao organismo quando deve começar a produzir melatonina, o hormônio do sono.

2. Desligue os estímulos uma hora antes

Nada de redes sociais, notícias impactantes ou luzes fortes. A exposição à luz azul da tela atrapalha a liberação de melatonina.

Prefira um livro físico, uma música calma ou até aquele podcast com vozes que parecem saídas de uma meditação guiada.

3. Invista no ambiente

Mantenha o quarto escuro, silencioso e fresco. Se não puder controlar todos os fatores, abuse de tampões auriculares, máscaras para os olhos e ventiladores.

Seu corpo precisa entender que o ambiente é seguro para relaxar.

4. Evite estimulantes à noite

Cafeína, nicotina e álcool mexem com o sistema nervoso central. O café atrapalha o adormecer, o álcool até ajuda a dormir, mas destrói a qualidade do sono nas fases mais profundas.

5. Faça exercícios (mas no horário certo)

Atividade física regular melhora a qualidade do sono, mas se feita muito tarde, eleva a temperatura corporal e atrasa o início do sono.

Prefira as manhãs ou até o fim da tarde.

6. Atenção ao que você come

Evite refeições pesadas à noite, mas não vá para a cama com fome. Um pequeno lanche rico em triptofano (como banana com aveia) pode ajudar a induzir o sono.

7. Respire fundo, literalmente:

Técnicas de respiração profunda, como o método 4-7-8 (inspire por 4 segundos, segure por 7, expire por 8). Ativam o sistema parassimpático, que desacelera o corpo e prepara para o descanso.

Conclusão:

Em suma, dormir bem não é luxo, é necessidade fisiológica, entender as etapas do sono nos dá poder para intervir nos hábitos e melhorar a qualidade de vida.

Com pequenas mudanças, é possível sair do ciclo da exaustão e alcançar noites realmente restauradoras.

Não se trata de dormir mais, mas de dormir melhor. Afinal, sono bom é aquele que você não lembra porque estava ocupado demais descansando de verdade.

Mas, para saber outras curiosidades interessantes, clique aqui*.

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Comunicado importante: Por que a nimesulida é totalmente proibida fora do Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/por-que-a-nimesulida-e-totalmente-proibida-fora-do-brasil/ Thu, 22 May 2025 13:46:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2393807 Remédios populares no Brasil são vetados em diversos países e o nimesulida é um deles; Entenda as razões pelas quais eles são proibidos e os alertas da ANVISA No Brasil, medicamentos como a nimesulida estão entre os itens mais comuns em nécessaires e armários de remédios. Muitos médicos brasileiros consideram a substância segura e a […]

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Remédios populares no Brasil são vetados em diversos países e o nimesulida é um deles; Entenda as razões pelas quais eles são proibidos e os alertas da ANVISA

No Brasil, medicamentos como a nimesulida estão entre os itens mais comuns em nécessaires e armários de remédios.

Muitos médicos brasileiros consideram a substância segura e a prescrevem com frequência para aliviar dores agudas, como as de garganta, ouvido ou dente, além de febre e inflamações.

No entanto, em diversos países, o cenário é bem diferente…

As autoridades proíbem ou sequer aprovam a nimesulida em muitos países devido aos riscos sérios associados ao seu uso.

A disparidade entre essas decisões revela as profundas diferenças nos critérios regulatórios adotados em cada nação.

Sendo assim, a partir de informações do portal Estadão e BBC, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo um comunicado importante que acerca essa proibição, os riscos alegados e o motivo pelo qual ela não é proibida no Brasil.

Nimesulida é proibido por outros países (Foto: Reprodução/BBC)
Nimesulida é proibido por outros países (Foto: Reprodução/BBC)

Por que a nimesulida é proibida em outros países?

A nimesulida pertence ao grupo dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e age como analgésico, antipirético e anti-inflamatório.

Várias autoridades sanitárias de diferentes países reconheceram a eficácia do medicamento, mas o retiraram do mercado ao identificarem:

  • Um risco elevado;
  • Toxicidade hepática.

A substância pode comprometer gravemente o fígado, provocando até mesmo casos de falência hepática, alguns dos quais exigiram transplantes de fígado ou resultaram em morte.

Inclusive, alguns países já baniram a medicação, como:

  • Estados Unidos;
  • Canadá;
  • Japão;
  • Espanha;
  • Irlanda;
  • Bélgica;
  • Finlândia;
  • Dinamarca;
  • Suécia;
  • Holanda

No Reino Unido e na Alemanha, as autoridades jamais aprovaram a substância.

Elas basearam a decisão em estudos clínicos e em relatos de efeitos adversos graves no fígado, mesmo quando pacientes usaram o medicamento dentro da dose terapêutica recomendada.

A posição do fabricante

Apesar das proibições, até o momento não há manifestação recente conhecida do fabricante da nimesulida sobre as restrições impostas fora do Brasil.

O que diz a ANVISA?

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) mantém a nimesulida liberada, mas com restrições claras:

  • O medicamento é contraindicado para menores de 12 anos, pessoas com histórico de problemas hepáticos ou com insuficiência renal.
Anvisa
ANVISA liberou a medicação porém com algumas restrições claras (Foto: Reprodução/Internet)
  • O uso prolongado também é desaconselhado. A recomendação é que a medicação seja usada sob prescrição médica, com acompanhamento para sinais de hepatotoxicidade.

A agência afirma seguir normas rigorosas de avaliação quanto à eficácia, segurança e qualidade dos medicamentos.

No entanto, as diferenças entre os critérios adotados pela Anvisa e por agências ajudam a explicar a divergência nas decisões regulatórias, como:

  • Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos;
  • European Medicines Agency (EMA), na União Europeia.

Outros medicamentos em situação semelhante:

Além da nimesulida, diversos outros países proibiram ou restringiram severamente medicamentos de uso comum no Brasil.

  • Dipirona: Os Estados Unidos, o Japão e a Austrália proíbem a substância, amplamente usada como analgésico e antitérmico, devido ao risco de agranulocitose — condição que compromete o sistema imunológico. Inclusive para saber mais sobre a Dipirona, clique aqui*.
  • Sibutramina: As autoridades dos Estados Unidos retiraram do mercado a substância indicada para perda de peso após associarem seu uso a um aumento no risco de infarto e AVC.
  • Ritalina®: A Rússia considera ilegal a substância utilizada para tratar Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), mesmo com receita médica.
  • Avastin®: Empregado no tratamento de certos tipos de câncer no Brasil, teve seu uso vetado para câncer de mama nos Estados Unidos por falta de evidências robustas de eficácia para essa finalidade.
  • Clobutinol: Fármaco antitussígeno retirado do mercado europeu devido a riscos cardíacos, especialmente para grávidas e lactantes, mas ainda disponível no Brasil por meio de outros laboratórios.
  • Arcoxia®: Os Estados Unidos barraram o anti-inflamatório da classe dos coxibes por apresentar riscos cardiovasculares, como aumento da pressão arterial e maior probabilidade de infarto.
  • Pseudoefedrina e Fenilefrina: As autoridades dos Estados Unidos restringiram a venda da pseudoefedrina, usada em descongestionantes nasais, e consideraram a fenilefrina ineficaz quando administrada por via oral, recomendando sua retirada do mercado.
  • Diane® 35: Anticoncepcional que também trata acne e síndrome dos ovários policísticos. Teve sua venda suspensa na França após relatos de trombose e embolia pulmonar. Posteriormente, a União Europeia reviu a decisão, permitindo sua volta ao mercado com novas recomendações.

Por que o Brasil libera medicamentos que outros países proíbem?

De fato, o Brasil adota critérios regulatórios mais flexíveis na aprovação de medicamentos, comparado a países como EUA e União Europeia.

Porém, isso ocorre pois a prioridade é o acesso a remédios, considerando o impacto na saúde pública. Isso sem falar nas reações diferenciadas que podem vir a ocorrer, estudos, etc …

O Brasil permite o uso de dipirona e nimesulida, enquanto outros países proíbem essas substâncias, ilustrando essa diferença.

MAS ATENÇÃO! Independentemente da regularização, os pacientes devem usar qualquer medicação com responsabilidade e sempre sob orientação médica.

: Lei trabalhista revela 1 atestado popular que não é aceito por patrões - (Foto: Internet)
Todos os medicamentos precisam ser consumidos mediante prescrição médica, independentemente de terem permissão ou não (Foto Reprodução/ Internet)

Mais do que questionar a validade de um remédio, o foco deve estar na segurança do paciente, na informação clara e no fortalecimento contínuo dos mecanismos de farmacovigilância.

Além disso, é bom deixar claro que a ANVISA mantém vigilância contínua e pode restringir ou suspender medicamentos quando necessário ou quando os mesmos apresentarem riscos extremos à saúde.

Conclusão:

Em suma, as diferenças na liberação de medicamentos entre o Brasil e outros países refletem realidades distintas, tanto do ponto de vista regulatório quanto epidemiológico.

O caso da nimesulida e de outras substâncias mostra que, embora as autoridades vetem um medicamento em determinados contextos, profissionais da saúde justificam seu uso em outros, desde que regulem e monitorem bem o tratamento.

No Brasil, a ANVISA atua com base em critérios técnicos e científicos, considerando o perfil da população, a disponibilidade de alternativas e a avaliação de risco-benefício.

Mas, para saber mais sobre outros casos bizarros envolvendo a alimentação, clique aqui. *

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