Sinal comum na pele pode indicar câncer em estágio de metástase e muitas pessoas ainda não sabem

O câncer de pele é o tipo mais frequente entre todos os cânceres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são centenas de milhares de novos diagnósticos a cada ano.

Contudo, muitos deles são descobertos de forma tardia. Por afetar a camada mais externa do corpo, espera-se que esse tipo de tumor seja identificado facilmente, mas nem sempre é o que acontece.

Acontece que muitas pessoas ainda associam o câncer de pele apenas a pintas escuras, feridas que não cicatrizam ou manchas irregulares. Mas não é só isso!

Aliás, vale destacar que esses sinais são, de fato, importantes, mas não são os únicos. Em alguns casos, a doença pode evoluir silenciosamente, até atingir outros órgãos.

Quer saber mais? O time do TV Foco apurou uma série de informações relevantes sobre o assunto, a partir de um caso que ganhou destaque no portal Metrópoles.

Um sintoma inesperado

A falta de conhecimento sobre sintomas menos óbvios pode atrasar o diagnóstico e comprometer o tratamento, e foi justamente isso que aconteceu com uma jovem canadense.

Em junho de 2023, após se mudar de cidade a trabalho, Kylee Engle notou alterações discretas em sua pele, mas não tratavam-se de sinais.

As marcas lembravam espinhas internas ou pelos encravados, e começaram a aparecer com mais frequência. Sem dores ou incômodos relevantes, a princípio não levantaram suspeitas.

Com o tempo, a multiplicação das marcas motivou uma ida ao médico. Kylee entrou na fila para realizar exames de imagem, mas os resultados foram alarmantes.

As investigações revelaram lesões não apenas na pele, mas também em órgãos vitais como pulmões, fígado, cérebro, coração, linfonodos e glândulas adrenais.

O diagnóstico: melanoma metastático em estágio 4, um tipo de câncer de pele que já havia se espalhado por diversos pontos do corpo.

Quando o corpo já dava sinais

Somente após o diagnóstico Kylee passou a reconhecer que alguns sinais haviam surgido antes, mas não haviam sido levados a sério. Em suma, entre os sintomas relatados estavam:

• Náusea e vômitos frequentes;
• Fadiga prolongada;
• Ganho de peso sem explicação;
• Pequenas alterações cutâneas.

Aliás, mesmo com histórico de remoção de pintas benignas ao longo da vida, os médicos acreditam que células malignas podem ter migrado por meio do sistema linfático, evoluindo de forma silenciosa.

Caminhos possíveis de tratamento

Quanto ao caso da jovem, após iniciar quimioterapia e imunoterapia, o crescimento do câncer chegou a ser interrompido.

No entanto, meses depois, um dos tumores voltou a crescer e atingiu o tecido do coração, exigindo uma cirurgia urgente.

Atualmente, Kylee aguarda a possibilidade de realizar uma terapia chamada TIL, ainda não aprovada no Canadá.

Em resumo, o tratamento consiste em utilizar células imunológicas programadas para atacar as células do tumor com maior precisão. Ela busca realizar o procedimento em parceria com uma empresa americana.

Como prevenir o câncer de pele?

Para prevenir o câncer de pele, use protetor solar diariamente, inclusive em dias nublados. Evite exposição ao sol entre 10h e 16h, quando a radiação é mais intensa.

Além disso, use roupas com proteção UV, chapéus e óculos escuros. Evite câmaras de bronzeamento artificial, que aumentam o risco da doença.

Por fim, observe regularmente sua pele e, ao notar manchas ou pintas novas ou que mudam de forma, procure um dermatologista imediatamente. A detecção precoce faz toda a diferença.

Considerações Finais

O câncer de pele pode parecer, à primeira vista, uma doença simples de identificar. No entanto, como mostra o caso relatado pelo Metrópoles, nem todos os sintomas são evidentes.

Alterações discretas, como caroços, fadiga ou mudanças corporais sutis, também podem ser sinais de alerta.

A atenção ao próprio corpo, o acompanhamento médico regular e o conhecimento sobre diferentes formas de manifestação da doença são ferramentas essenciais para o diagnóstico precoce.

Além disso, veja a matéria especial sobre: “5 sinais que podem indicar câncer de mama”

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Cinco sintomas silenciosos que podem indicar câncer de pele e exigem que você procure um médico imediatamente antes que seja tarde demais

Embora muitas pessoas associem o câncer de pele apenas a sinais visíveis como pintas ou manchas escuras, a doença pode se manifestar de forma silenciosa e passar despercebida até atingir estágios mais graves.

Médicos alertam para sintomas sutis que costumam surgir sem dor, sem inflamação aparente e, muitas vezes, longe da exposição direta ao sol.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em saúde e das informações do Tua Saúde, detalha agora 5 sintomas de câncer de pele.

Câncer de pele

O câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil, com milhares de novos casos diagnosticados anualmente.

Contudo, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele não melanoma representa cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

Porém, embora menos agressivo que o melanoma, o câncer de pele não melanoma pode causar danos significativos se não for tratado adequadamente.

Sintomas

Os sinais e sintomas do câncer de pele variam conforme o tipo. No caso do câncer de pele não melanoma, os sintomas mais comuns incluem:

• Manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram;
• Feridas que não cicatrizam em até quatro semanas;
• Lesões elevadas e brilhantes, com crosta central, que sangram facilmente.

Contudo, esses sintomas geralmente aparecem em áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas.

Tipos

O melanoma, tipo mais agressivo de câncer de pele, apresenta sinais distintos.

Além disso, é caracterizado por pintas ou sinais escuros na pele com bordas irregulares, que podem coçar, descamar ou sangrar.

Porém, outros sintomas incluem mudança na cor, tamanho ou forma de uma pinta existente, além de lesões que não cicatrizam.

Contudo, o diagnóstico precoce é crucial, pois o melanoma pode se espalhar rapidamente para outros órgãos.

Detecção e prevenção

A detecção precoce do câncer aumenta significativamente as chances de cura. Por isso, é fundamental estar atento aos sinais e procurar um dermatologista ao notar qualquer alteração suspeita na pele.

O diagnóstico é confirmado por meio de biópsia, e o tratamento varia conforme o tipo e estágio do câncer, podendo incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Contudo, a prevenção é a melhor forma de combater o câncer.

Medidas simples, como evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h, usar protetor solar com fator de proteção adequado, roupas que cubram a pele e chapéus, podem reduzir significativamente o risco.

Qual famoso morreu de câncer de pele?

O cantor jamaicano Bob Marley faleceu em 11 de maio de 1981, aos 36 anos, vítima de um melanoma lentiginoso acral. Ele é um tipo raro de câncer de pele que se desenvolve em áreas não expostas ao sol, como a planta dos pés e sob as unhas.

Inicialmente, Marley atribuiu a lesão no dedão do pé a uma contusão durante uma partida de futebol, o que retardou o diagnóstico e tratamento adequados. Contudo, o câncer acabou se espalhando para órgãos vitais, como cérebro, pulmões e fígado, levando à sua morte prematura.

CONCLUSÃO

Por fim, o câncer é uma doença comum, mas que pode ser prevenida e tratada com sucesso quando detectada precocemente.

A conscientização sobre os sinais e sintomas, aliada a hábitos de proteção solar e acompanhamento médico regular, são essenciais para a saúde da pele e a prevenção dessa doença.

Veja também matéria especial sobre: Câncer de pele e multiplicador de rugas: Globo entrega proibição da ANVISA contra n°1 das 40+ por risco.

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Aos 43 anos, famosa apresentadora escancara diagnóstico chocante e confirma três tumores no cérebro e dois no pulmão

A apresentadora famosa, conhecida por sua coragem e transparência com seus fãs, recebeu recentemente um diagnóstico devastador: três tumores no cérebro e dois no pulmão. Como é de se imaginar, descoberta foi devastadora e veio após uma série de exames.

Este novo desafio vem após a apresentadora já ter enfrentado e tratado 16 melanomas, uma batalha que exigiu dela força e determinação ao longo dos anos.

Surpreendida aos 43 anos, Teddi Mellencamp está com câncer. No entanto, como de costume, ela compartilhou o diagnóstico com seus seguidores de forma aberta.

“Eu tenho três outros tumores no cérebro e 2 tumores nos meus pulmões”, disse. De acordo com ela, os novos tumores são resultado dos melanomas que já enfrentou. Nos últimos dois anos, Teddi teve 17 pontos diferentes de melanoma removidos de seu corpo.

Ela também falou sobre os próximos passos do tratamento. “Os médicos estão esperançosos que essas metástases serão removidas com imunoterapia”, afirmou. Ela vai começar as sessões de radioterapia na próxima semana.

Apesar do diagnóstico, Teddi se mostrou confiante na sua recuperação e que está pronta para lutar. “Vencerei essa batalha”, declarou. “Vai se f*der, câncer!”, concluiu a famosa apresentadora.

Essa reação, que mistura raiva e resistência, reflete a luta interna de quem já percorreu um longo caminho de desafios e agora encara mais um obstáculo. Mesmo diante do novo diagnóstico, segue otimista e determinada a enfrentar a batalha.

Ao longo dos anos, ela tem mostrado que, apesar das dificuldades, é possível seguir em frente com coragem e esperança. Agora, mais uma vez, ela se coloca como exemplo de resistência, compartilhando sua experiência.

O que é melanoma?

O melanoma é um tipo de câncer de pele que se forma nas células chamadas melanócitos, que são responsáveis pela produção de pigmento (melanina) que dá cor à nossa pele. Ele geralmente aparece como uma mancha ou pinta na pele que pode mudar de forma, cor ou tamanho com o tempo.

• Aparência: o melanoma pode se parecer com uma pinta comum, mas geralmente é irregular, com bordas assimétricas, cores diferentes e pode crescer rapidamente;
• Risco: A exposição excessiva ao sol sem proteção, especialmente em pessoas com pele clara, aumenta o risco de desenvolver melanoma. O melanoma também pode surgir em áreas do corpo que não se expuseram ao sol;
• Detecção precoce: Se você identificar o melanoma no início, os médicos podem tratá-lo com cirurgia para remover a área afetada.Por isso, é importante ficar atento a mudanças na pele e realizar exames regulares com um dermatologista.

Conclusão

Por fim, aos 43 anos, Teddi Mellencamp recebeu um diagnóstico devastador de três tumores no cérebro e dois nos pulmões, resultado dos melanomas que enfrentou nos últimos anos. Assim, mesmo diante da adversidade, ela compartilhou sua luta de forma aberta e corajosa, mostrando confiança no tratamento.

jornalista band tem diagnóstico de câncer: “Tristeza”

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