Mercado gigantesco de SP é pego no flagra

Uma notícia divulgada pelo G1, o portal de notícias da Globo, acabou pegando muitos consumidores de surpresa por se tratar de um mercado gigante de São Paulo.

Com direito a infestação de baratas, ratos e lixo, a empresa acabou sendo pega no flagra, entrou na mira da justiça e vocês ficam sabendo de todos os detalhes sobre o assunto neste domingo (28).

Conforme foi divulgado pela fonte, o Tribunal de Contas do Município (TCM) decidiu cobrar explicações da Prefeitura de São Paulo sobre a concessão do Mercado Municipal, no Centro da capital.

O motivo? Acontece que o órgão recebeu reclamações e imagens que mostram muitos problemas no prédio. Dentre tudo o que foi flagrado, foi então citado:

• Vídeos mostram ratos presos em armadilhas improvisadas;
• Os roedores chegam a comer algumas frutas;
• Baratas também têm aparecido nas paredes e nos corredores do Mercadão;
• Uma das explicações pode estar na quantidade de lixo que fica acumulada dentro do prédio;
• Registro de 11 de março mostra a situação quando chove forte: a área fica alagada;
• A água volta pelo sistema de encanamento e toma conta do piso térreo.

E as informações não param por aí. Também foi divulgado pelo G1 que no banheiro dos funcionários, faltam pedaços do teto. O mercado Kinjo Yamato, que fica em frente ao Mercado Municipal e faz parte do complexo, está sem todo o teto. O Kinjo também não tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros.

Para quem não sabe, o complexo foi concedido em 2021, pelo prazo de 25 anos, à concessionária Novo Mercado, que deveria investir R$ 88 milhões em reformas até 2023. Diante de tudo isso, o Ministério Público também decidiu reabrir a investigação sobre a concessão do Mercadão e deu prazo de 45 dias para a SPRegula, a agência da prefeitura responsável por concessões fazer uma vistoria no lugar.

“A gente já investiu R$ 112 milhões na outorga, mais cerca de R$ 30 milhões a R$ 40 milhões no restauro. Esse investimento depende da aprovação dos projetos pelos órgãos de proteção. Eles sendo aprovados, esse investimento vai ser de R$ 88 milhões ou até maior que isso até o final da intervenção. Mas está indo bem, a gente está conversando com os órgãos. Até novembro, a gente deve aprovar tudo”, disse Aldo Bonametti, presidente do Consórcio Novo Mercado.

O que diz a prefeitura sobre a situação no Mercado Municipal?

Posicionamento:

Sobre o caso, a prefeitura informou que fiscaliza regularmente o andamento das obras, que também são acompanhadas pelos órgãos de preservação do patrimônio e disse que, em caso de falhas, a concessionária é notificada para fazer as correções.

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Mercado de SP é desmascarado pela Globo e nojeira do local choca clientes

Um famoso e muito amado mercado de São Paulo surpreende a todos após Globo desmascarar nojeira do local, incluindo infestação por ratos, baratas e lixo nos corredores, ainda neste mês de março.

Portanto, segundo informações do G1, o Mercado Municipal paulista, localizado no centro da capital paulista, está sendo alvo de inúmeras denúncias. O Tribunal de Contas do Município (TCM) decidiu cobrar explicações da prefeitura de SP sobre as reclamações imagens que o órgão tem recebido ultimamente.

Nas imagens e vídeos mostravam ratos pressa em armadilhas improvisadas, roedores comendo algumas frutas do local, baratas nas paredes e corredores ao lado da quantidade acumulada de lixo dentro do Mercadão. Outro registro do dia 11 de março mostra a água voltando pelo sistema de encanamento, deixando a área alagada com as chuvas fortes.

Além disso, segundo o portal, no banheiro dos funcionários, faltam pedaços do teto. O mercado Kinjo Yamato, que fica em frente ao Mercado Municipal e faz parte do complexo, está sem todo o teto. O Kinjo também não tem o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros.

Desse modo, o tribunal vai analisar quais multas podem ser aplicadas à concessionária. O Ministério Público também decidiu reabrir a investigação sobre a concessão do Mercadão e deu prazo de 45 dias para a SPRegula fazer uma vistoria no lugar.

O presidente do Consórcio Novo Mercado afirmou que o problema de infestação aumentou depois que começou uma obra da prefeitura no Rio Tamanduateí, em novembro, mas que isso já foi resolvido com desratização. Ele também falou sobre os planos de investimento e conclusão da reforma do complexo.

“A gente já investiu R$ 112 milhões na outorga, mais cerca de R$ 30 milhões a R$ 40 milhões no restauro. Esse investimento depende da aprovação dos projetos pelos órgãos de proteção. Eles sendo aprovados, esse investimento vai ser de R$ 88 milhões ou até maior que isso até o final da intervenção. Mas está indo bem, a gente está conversando com os órgãos. Até novembro, a gente deve aprovar tudo”, afirmou Aldo Bonametti.

Em relação aos alagamentos, o presidente da concessionária defende que a obra no Tamanduateí também interrompeu o escoamento de água e que o assunto será discutido em uma reunião com a prefeitura da capital.

Quando o Mercado Municipal de São Paulo foi fundado?

Conhecido como Mercadão, o mercado municipal paulistano, localizado no Centro Histórico da cidade de São Paulo, foi projetado pelo engenheiro Felisberto Ranzini, que também é responsável pelo Teatro Municipal e pela Pinacoteca, e inaugurado em 25 de janeiro de 1933, tendo mais de oito décadas de história, para ser um centro comercial de atacado e varejo, especializado na comercialização de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos e outros produtos alimentícios.

O espaço tem 12.600 metros quadrados e abriga mais de 1.500 funcionários que, juntos, movimentam cerca de 350 toneladas de alimentos diariamente em seus mais de 290 boxes. Além disso, recebe semanalmente, cerca de 50 mil pessoas. O edifício passou por restauro em 2004, que incluiu a construção de um mezanino para abrigar restaurantes.

Mercado Municipal de São Paulo (Reprodução/Globo)

Instalações insalubres do mercado municipal (Reprodução/Globo)

Infestação de ratos e lixo no Mercadão (Reprodução/Globo)

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