Mercado Livre encerra serviço popular em 2025. Saiba o que muda para você

O Mercado Livre anunciou o fim de um dos seus serviços mais populares, o Mercado Shops. A empresa vai descontinuar a ferramenta em 31 de dezembro de 2025. Essa decisão afeta milhares de vendedores que usavam a plataforma para criar lojas virtuais personalizadas, com identidade visual e domínio próprios, de uma forma que fortalecia suas marcas.

Desde 16 de maio de 2024, a companhia já bloqueou a criação de novas lojas no Mercado Shops. Portanto, a empresa direciona os novos vendedores para uma solução alternativa. A medida marca o início de um período de transição que impacta diretamente a autonomia e a experiência de quem vendia por meio da ferramenta.

O que muda para os vendedores com o fim do Mercado Shops?

Nesse sentido, a principal perda para os lojistas é a personalização. O Mercado Shops permitia que o vendedor criasse uma experiência de compra única, com seu logotipo, cores e banners.

Essa liberdade era um diferencial para construir uma marca forte. Agora, os vendedores migrarão para a “Minha Página”, um modelo mais padronizado dentro do marketplace.

Essa nova página, embora seja uma loja proprietária, oferece menos flexibilidade visual. Além disso, ela não possui integração com outras plataformas de e-commerce.

Isso representa um obstáculo para os comerciantes que gerenciam suas vendas em múltiplos canais simultaneamente, tornando o fim de um serviço tão popular um desafio logístico.

Como será a migração para a nova plataforma e quais os custos?

O Mercado Livre definiu um plano claro para a transição. A empresa oferecerá aos vendedores um período de três meses para usar a “Minha Página” gratuitamente.

Após essa fase de teste, o serviço passará a ter um custo de R$ 99 por mês. Esse novo valor deve entrar no planejamento financeiro dos lojistas.

Para quem precisa de uma operação mais robusta e integrada, o próprio Mercado Livre sugere outras soluções.

A companhia recomenda que os vendedores explorem integradores como Nuvemshop, Shopify, WooCommerce e VTEX. Essas plataformas são especializadas em gerenciar vendas em diferentes vitrines virtuais e atendem aos avisos da empresa para quem compra e vende.

É possível desativar a loja no Mercado Livre antes do prazo final?

Sim, os vendedores podem desativar o Mercado Shop quando quiserem, antes do prazo final. Contudo, a empresa alerta que a ação é permanente e não pode ser desfeita.

Por isso, é fundamental que o lojista salve todas as suas informações importantes antes de tomar a decisão de encerrar a loja.

Sendo assim, Para fazer isso com segurança, siga estes passos:

• Faça o backup: salve todos os dados de clientes, o histórico de vendas e as métricas da sua loja.
• Acesse a opção: encontre no seu painel a ferramenta “Desativar meu Mercado Shop”.
• Confirme a ação: lembre-se que, ao confirmar, você não poderá reativar a loja no futuro.

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Anvisa traz proibição de venda de produto falso no Mercado Livre

De fato, inúmeros brasileiros, especialmente idosos com mais de 60 anos, realizam suas compras nas plataformas de e-commerce, como o Mercado Livre.

Porém, é fundamental redobrar a atenção ao adquirir produtos pela internet para garantir que eles estejam devidamente regulado pela Anvisa.

Por exemplo, na última sexta-feira, 25, a Anvisa anunciou a proibição de um suplemento amplamente utilizado, principalmente por idosos.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Primeiramente, a Resolução nº 1.568, publicada no Diário Oficial da União (DOU), determinou a proibição da comercialização de dois suplementos falsificados da marca Nattokinase.

De acordo com o site oficial da Anvisa, os produtos falsificados foram comercializados pela empresa Ultranutrição LTDA (CNPJL 23.208.170/0001-61).

Os produtos afetados foram:

• Nattokinase 200 MG (Todos);
• Nattokinase 300 MG (Todos).

Alerta da Anvisa

A denúncia partiu da falsificação do Suplemento Alimentar Nattokinase de 200mg (60 cápsulas) e 300mg (120 cápsulas), associados à marca “Sidney Oliveira”, conhecida e respeitada no mercado de suplementos.

A investigação ocorreu após a Nattokinase não reconhecer a fabricação desses suplementos, confirmando a falsificação.

Esses produtos falsificados estavam disponíveis para compra no Mercado Livre.

Posicionamento da empresa original

A empresa legítima esclareceu que não produz, não distribui e não tem qualquer relação com os produtos falsificados.

Dessa modo, a empresa legítima não pode ser responsabilizada pelos danos que eles possam causar.

Além disso, até o momento da publicação desta nota, não houve manifestações públicas adicionais sobre o ocorrido. Mas, o espaço segue aberto.

É importante ressaltar que a marca Nattokinase é bastante reconhecida no setor de suplementos alimentares devido a sua qualidade.

Mercado Livre

Já o Mercado Livre reforça sua política contra produtos falsificados no site:

“Os vendedores são responsáveis por não infringir os direitos de propriedade intelectual de terceiros e vender somente mercadorias autênticas. É proibida a venda de produtos falsificados ou pirateados no Mercado Livre. O descumprimento desta política pode resultar na suspensão permanente de contas. Também pode resultar no encaminhamento do caso às autoridades, bem como em medidas judiciais”.

Considerações finais

Em suma, no dia 25 de abril de 2025, a Anvisa determinou a proibição e retirada imediata dos suplementos falsos Nattokinase 200 mg e 300 mg vendidos pela empresa Untranutrição LTDA.

Veja mais informações sobre a Anvisa clicando aqui.

Como saber se um produto tem registro na Anvisa?

Por fim, para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão.

As informações do Portal de Consultas ocorrem diretamente pela Anvisa, o que garante a autenticidade da informação.

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MMercado Livre coloca fim em um dos serviços essenciais da plataforma e deixa milhares de clientes sem chão com a decisão neste ano de 2025

E o Mercado Livre, uma das plataformas de e-commerce mais usadas no Brasil, anunciou ainda no dia 20 de janeiro de 2024, o fim de um dos seus principais serviços, deixando milhares de clientes abalados.

Trata-se do encerramento do Mercado Shops, uma de suas ferramentas nº1 e mais aclamadas, a qual permitia a vendedores criar lojas virtuais personalizadas com identidade própria, incluindo logotipos, cores, tipografias e banners.

Diante disso, a equipe especializada em serviços do TV Foco, baseada em informações oficiais da plataforma, traz mais detalhes sobre a decisão e as alternativas que poderão substituir o mesmo.

Fim de uma era

Em síntese, essa decisão marca o fim de uma era na referência para pequenas e médias empresas (PMEs) que buscavam independência e flexibilidade no e-commerce.

O serviço, o qual está com os dias contados, será desativado de vez a partir do dia 31 de dezembro de 2025.

Neste momento, os usuários serão direcionados para a solução “Minha Página”, uma loja proprietária dentro do marketplace do Mercado Livre.

A notícia gerou preocupação entre muitos vendedores, afinal de contas, a nova alternativa não permite integração com outras plataformas de e-commerce.

Consequentemente, essa limitação afeta os que buscam expandir suas vendas para múltiplos canais, uma funcionalidade considerada essencial.

No entanto, desde o dia 16 de janeiro, o Mercado Livre bloqueou o acesso de novos usuários ao Mercado Shops.

Em vez disso, a plataforma já redireciona automaticamente esses usuários para a criação de páginas dentro do marketplace.

Veja abaixo a cronologia dos fatos:

• 16 de janeiro de 2025: O Mercado Livre anuncia o fim do Mercado Shops, informando que novos usuários não poderão mais criar lojas na plataforma.

• 31 de dezembro de 2025: Data limite para o encerramento definitivo do Mercado Shops. Até lá, os usuários atuais poderão continuar vendendo pela ferramenta.

• Período de migração: O Mercado Livre direcionará os vendedores para a solução “Minha Página”. Em seguida, a plataforma oferecerá um período gratuito de três meses. Posteriormente, cobrará uma mensalidade de R$ 99.

Quais alternativas os usuários do Mercado Shops terão?

Para os vendedores que dependem da integração com múltiplas plataformas, o Mercado Livre recomenda a migração para integradores de e-commerce como:

• Nuvemshop
• Shopify
• WooCommerce
• VTEX
• LWSA

Essas plataformas permitem que os comerciantes mantenham uma presença omnichannel, integrando suas lojas virtuais a diferentes marketplaces e canais de venda.

O Mercado Livre divulgou uma nota afirmando que a decisão foi tomada para simplificar a experiência dos vendedores.

Além disso, a empresa destacou que o objetivo é concentrar esforços em soluções que gerem mais valor dentro do marketplace.

A empresa também destacou que está oferecendo suporte para ajudar os usuários na transição.

Conclusão:

Em suma, o fim do Mercado Shops marca o encerramento de um capítulo importante no e-commerce brasileiro.

Enquanto o Mercado Livre busca consolidar sua base de vendedores dentro do próprio marketplace, os usuários terão que se adaptar a novas ferramentas ou migrar para plataformas que ofereçam maior flexibilidade e integração.

Por fim, a mudança reforça a importância de soluções omnichannel em um mercado cada vez mais competitivo.

Mas, para saber mais sobre outros serviços do Mercado Livre, clique aqui*.

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Magalu e Mercado Livre terão nova concorrente em 2025

De fato, a Magalu e o Mercado Livre se destacam como dois dos maiores marketplaces do Brasil, principalmente pela variedade de produtos e preços acessíveis.

No entanto, uma surpresa abalou o público na última terça-feira, dia 25: uma nova concorrente chegará em breve ao mercado brasileiro.

Mas, afinal, qual é a rival?

A novidade vem dos Correios. Em 25 de fevereiro de 2025, o presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, anunciou que os Correios lançarão sua própria plataforma de marketplace.

De acordo com o executivo, o projeto já está em fases avançadas de desenvolvimento, mas ainda não há uma data oficial para o lançamento.

Rival da Magalu e Mercado Livre

Fabiano Silva destacou que o principal objetivo dos Correios é competir diretamente com grandes nomes do mercado de e-commerce, como o Mercado Livre e o Magalu.

Para garantir o sucesso do novo portal, os Correios já estão em contato com grandes varejistas para que possuam lojas oficiais na plataforma.

Além disso, a ideia é fornecer espaço para pequenos empreendedores e negócios menores, como é comum em outros marketplaces.

Novo marketplace

Embora a plataforma seja nova, os Correios aproveitarão o forte reconhecimento da sua marca para atrair mais usuários, utilizando-a de maneira estratégica no projeto.

No entanto, o executivo não revelou mais detalhes sobre o funcionamento da plataforma ainda são escassos ao portal Canal Tech.

Diversificação das atividades

Atualmente, os serviços postais e de entrega são as maiores fontes de receita para os Correios.

Porém, a empresa está buscando ampliar seu portfólio de serviços para gerar novas fontes de receita, especialmente em resposta ao déficit financeiro que enfrenta.

Em 2024, os Correios registraram um prejuízo de R$ 3,2 bilhões, o que representou mais da metade do déficit de todas as estatais, que foi de R$ 6,3 bilhões no total.

Ou seja, a ideia é que o novo marketplace ajude a compensar esses prejuízos e contribua para a recuperação financeira da empresa.

Considerações finais

Em resumo, os Correios deverão lançar um marketplace para enfrentar as gigantes do setor, como Mercado Livre e Magalu.

Veja mais informações sobre o Mercado Livre clicando aqui.

Como entrar em contato com um atendente do Mercado Livre?

Por fim, como havíamos mencionado, o Mercado Livre tornou-se uma das maiores marketplaces.

Desse modo, é comum que o cliente precise entrar em contato com um atendente, mas, muitos não sabem como.

Se você precisar falar com um atendente, siga este passo a passo:

• Abra o aplicativo do Mercado Livre;
• Acesse a opção “Ajuda”;
• Selecione “Fale Conosco”;
• Informe seu problema;
• Escolha a opção “Quero entrar em contato com uma pessoa”;
• Escolha o meio de comunicação: WhatsApp, telefone ou “Formulário” (e-mail).

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Mercado Livre e outras plataformas de marketplace são alvos de bandidos

Nos últimos anos, o comércio eletrônico tornou-se a principal forma de consumo para milhões de brasileiros. Plataformas de marketplace como Mercado Livre, Amazon e mais se popularizaram devido à praticidade, variedade de produtos e preços competitivos.

No entanto, com o crescimento das compras online, também aumentou o número de golpes aplicados por criminosos que exploram vulnerabilidades nessas plataformas para roubar consumidores desavisados.

Nesta quinta-feira, 27, iremos mostrar todos os detalhes sobre um golpe sujo que pode atingir os grandes marketplace, como por exemplo, o Mercado Livre.

Marketplace

Primeiramente, um marketplace é uma plataforma online, que permite a comercialização de produtos sem que a própria plataforma estoque ou venda diretamente os itens.

Ou seja, é um espaço virtual onde diferentes lojistas oferecem seus produtos para consumidores, enquanto a plataforma intermedia as transações e oferece segurança para ambas as partes.

Golpe do pagamento por fora

Entre os golpes mais comuns em marketplaces, um tem se destacado pela frequência com que ocorre: o golpe do pagamento por fora.

O golpe funciona da seguinte maneira:

• Anúncio irresistível: O golpista anuncia um produto de alto valor, como um smartphone de última geração, com um desconto extremamente atrativo (exemplo: 70% de desconto, mas apenas naquele dia);
• Contato direto: Após o comprador demonstrar interesse, o criminoso entra em contato por mensagens ou outros meios e convence a vítima a realizar o pagamento diretamente, fora da plataforma;
• Meios de pagamento alternativos: Para evitar a intermediação do marketplace, o golpista gera um QR Code, fornece uma chave Pix ou qualquer outro meio de pagamento direto;
• Golpe consumado: Ao realizar o pagamento por fora da plataforma, o comprador perde o dinheiro e nunca recebe o produto.

Ou seja, como a transação não foi feita dentro da plataforma, o marketplace não pode intervir ou reembolsar a vítima.

Mesmo com sistemas de segurança robustos, marketplaces enfrentam dificuldades em impedir totalmente essas fraudes, especialmente quando o vendedor tem uma reputação duvidosa ou se aproveita de falhas no processo de verificação.

Medidas de segurança do Mercado Livre

O Mercado Livre implementa diversas medidas para evitar golpes dentro da plataforma, tais como:

• Compra garantida: A plataforma libera o dinheiro do comprador para o vendedor apenas após a confirmação da entrega do produto;
• Sistema de reputação: O histórico de vendas e as avaliações determinam se o vendedor é confiável;
• Intermediação segura: A plataforma exige que todas as transações sejam feitas dentro dela para garantir a proteção do consumidor;
• Monitoramento e bloqueio de vendedores suspeitos: A plataforma pode bloquear uma conta que apresentar atividades suspeitas.

Porém, assim como outras plataformas, antes de bloquear um golpista, um consumidor pode ser vítima.

Como evitar cair no golpe?

Por fim, para evitar cair nesse tipo de golpe, siga estas dicas essenciais:

• Nunca faça pagamentos fora da plataforma: Sempre utilize os meios de pagamento oferecidos pelo marketplace;
• Desconfie de ofertas muito abaixo do preço de mercado: Se um desconto parece bom demais para ser verdade, provavelmente é um golpe;
• Verifique a reputação do vendedor: Prefira comprar de vendedores bem avaliados e com histórico positivo;
• Evite comunicação fora da plataforma: Se um vendedor pede para conversar pelo WhatsApp ou redes sociais, fique alerta;
• Confira os meios de pagamento seguros: Plataformas como Mercado Livre oferecem opções de pagamento protegidas, como Mercado Pago.

Considerações finais

Em suma, bandidos utilizam os marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e outros, para incentivar as vítimas a realizarem pagamentos de produtos por fora da plataforma. O resultado? Consumidor fica sem o produto e sem o dinheiro.

Para ver o vídeo completo no Instagram, basta clicar aqui.

The post Alerta de golpe SUJO: Bandidos esvaziam contas do Mercado Livre e outras para roubar você hoje (27) appeared first on TV Foco.

Quando o assunto são as maiores empresas do Brasil, a Magazine Luiza é uma das primeiras da lista. Veja os detalhes envolvendo a aquisição da gigante

A Magazine Luiza, uma das maiores redes de varejo do Brasil, continua sua jornada de expansão estratégica e já se consolidou como um verdadeiro gigante no comércio nacional.

A empresa deu um passo audacioso ao adquirir um dos maiores aplicativos, com o objetivo de fortalecer sua presença no mercado online e desafiar diretamente o Mercado Livre.

Conforme apurado pelos especialistas no setor varejista do TV FOCO, com essa compra, a Magazine Luiza além de ampliar suas opções de serviços e produtos, ganha uma vantagem competitiva crucial.

Quanto mais empresas a varejista adquire, mais forte se torna sua posição no mercado. Isso a torna uma competidora de peso e uma grande protagonista no varejo digital no Brasil.

Magazine Luiza compra app n°1

E foi em abril de 2019 que a Magazine Luiza adquiriu um dos maiores aplicativos de e-commerce do Brasil: a Netshoes. De acordo com o portal ‘G1’, a varejista fechou um grande negócio naquele ano.

Assim, em uma negociação envolvendo U$ 62 milhões, na cotação da época atingia cerca de R$ 245 milhões, a varejista transformou a Netshoes em uma de suas subsidiárias reforçando sua presença online.

Conforme as informações divulgadas pelo site, a Magazine afirmou que definiu o preço de U$ 2 por ação do app, mas acabou encerrando a sessão com as ações cotadas em U$ 2,65.

A Netshoes foi incorporada por uma subsidiária do Magazine Luiza, criada nas Ilhas Cayman. O anúncio foi feito no mesmo dia em que a Netshoes vendeu sua operação na Argentina para o grupo BT8.

Ao integrar mais plataformas de e-commerce, a Magazine Luiza melhora a experiência do cliente, aumenta a escala de suas operações e, assim, oferecer preços mais competitivos e promoções vantajosas.

Considerações finais

• Em suma, a Magazine Luiza comprou a Netshoes em 2019, por US$ 62 milhões.
• Isso fortaleceu sua presença no e-commerce e a posicionou como uma competidora direta do Mercado Livre.
• Com essas aquisições, a empresa amplia sua oferta de produtos, melhora a experiência do cliente e oferece preços mais competitivos.
• Dessa forma, se consolidando como uma das maiores e mais influentes varejistas do Brasil.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Mercado Livre anuncia fim de um dos seus serviços mais aclamados e populares e milhares de clientes ficam abalados com a decisão informada

O Mercado Livre anunciou na última quinta-feira (23) o encerramento de um dos serviços mais aclamados da plataforma, deixando milhares de clientes abalados.

Trata-se das operações intermediárias da Kangu, plataforma de entregas adquirida pela companhia ainda no ano de 2020, conforme podem ver por meio deste link.*

Essa medida se fez necessária para que a empresa possa otimizar os seus esforços em outras áreas de logística.

Por outro lado, o fim do serviço deixa milhares de clientes que dependem da Kangu para realizar envios e coletas de encomendas à procura de alternativas.

Diante disso, a partir do site oficial da Kangu e do portal e-commerce Brasil, a equipe especializada em serviços e tecnologia do TV Foco traz mais detalhes desse adeus e seus impactos.

Data cravada:

De acordo com um comunicado enviado ao portal E-Commerce Brasil, a suspensão dos serviços da Kangu será feita de forma gradual:

• A empresa concluirá todos os processos logísticos em andamento dentro das condições contratadas.

• Mas a partir do dia 23 de fevereiro de 2025, a plataforma permitirá o processamento de novos pedidos. Até essa data, os clientes ainda poderão realizar novas sugestões na plataforma.

Situação dos funcionários:

Em relação aos colaboradores de Kangu, a empresa afirmou que cerca de 80% serão realocados dentro do ecossistema do Mercado Livre.

O Mercado Livre enviará um aviso prévio de 30 a 90 dias a todos os fornecedores e transportadoras.

Além disso, um canal exclusivo para tirar todas as suas dúvidas sobre o encerramento dos serviços está disponibilizado no site da Kangu.

Veja a declaração na íntegra do Mercado Livre:

O Mercado Livre, por meio de sua nota oficial, afirmou o seguinte:

“O Mercado Livre é uma empresa movida pela cultura empreendedora, constantemente revisando e aprimorando seus projetos e modelos de negócios.

É com este espírito de ‘beta contínuo’ que a companhia comunica a decisão estratégica de encerrar a plataforma de intermediação de envios Kangu, concentrando treinamentos em outras áreas em logística.

A suspensão dos serviços, a partir de 23.01.2025, será realizada de maneira gradual para que todo o processo ocorra com tranquilidade e total transparência para os colaboradores, fornecedores impactados e transportadores.”

“Entregas em andamento serão normalmente executadas, dentro das condições contratadas, e novos pedidos poderão ser realizados até o dia 23.02.2025.

Após esses dados, a plataforma não processará nenhum novo pedido.

Aproximadamente 80% dos funcionários que atuaram na operação serão realocados para outras atividades na unidade de e-commerce.

Já os vendedores e transportadoras integradas são avisados ​​com antecedência entre 30 e 90 dias, a depender da natureza do contrato.”

A companhia agradece aos parceiros e funcionários que contribuem para essa jornada de aprendizado e manterá um canal exclusivo para acompanhar todo o processo de encerramento e eventuais dúvidas existentes pelo link.

MAS ATENÇÃO! Conforme exposto pelo Mercado Livre, os demais serviços contratados pela Kangu, que também atuam como transportadores e que administram as Agências Mercado Livre (também conhecidas por Places), seguem funcionando normalmente.

Declaração do Kangu:

Por fim, conforme exposto no portal oficial do Kangu, eles deixaram exposto um comunicado sobre essas “operações canceladas”.

Veja abaixo:

” Já não estamos mais aceitando novos cadastros e, a partir do dia 23 de fevereiro de 2025, não será mais possível contratar envios na nossa plataforma.

Estamos aqui para oferecer tranquilidade e reafirmar nosso compromisso com nossos usuários.

Por isso,continuaremos dando suporte até o fim de todos os envios que forem realizados até a data limite e manteremos aberto o nosso canal de atendimento”.

Quem possui créditos na carteira digital da Kangu deve fazer o quê?

De acordo com a Kangu, clientes que possuem créditos na carteira digital devem solicitar o resgate o quanto antes, por meio do formulário de retirada de crédito Kangu.

Isso é necessário para que possamos realizar a atualização cadastral e obter as informações necessárias para o estorno.

No formulário, você precisa informar:

• O motivo do resgate;
• Nome e CPF/CNPJ cadastrados na Kangu;
• Forma de pagamento e dados da conta (banco, agência, número, dígito, tipo, nome e CPF/CNPJ do titular).

MAS ATENÇÃO! Somente os créditos poderão ser resgatados, ou seja, valores referentes a cupons e promoções não serão reembolsados.

Além disso, é preciso quitar todos os débitos o mais rápido possível.

Conclusão:

Em suma, o Mercado Livre anunciou o fim da plataforma Kangu, encerrando seus serviços de intermediação de envios a partir de 23 de fevereiro de 2025.

No entanto, essa decisão, embora estratégica para a empresa, impactará milhares de clientes que utilizavam a plataforma para realizar envios e coletas.

Por fim, a empresa garantiu a realocação de parte dos funcionários e o pagamento de créditos para os clientes, mas a medida gerou incerteza e busca por alternativas entre os usuários.

Mas, para saber mais sobre as plataformas e outras empresas, clique aqui*.

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Governo emite nova regra que atinge um dos produtos mais procurados pelos brasileiros neste Natal no Mercado Livre e Amazon

Com a proximidade do Natal, cresce a busca por produtos como celulares, tablets e outros eletrônicos, que figuram entre os presentes nº1 mais desejados desta época do ano.

No entanto, a alta demanda por esses itens também traz à tona um problema recorrente: a comercialização de produtos piratas em marketplaces, como Amazon e Mercado Livre, apesar de suas rígidas políticas contra pirataria.

Nesse contexto, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, órgão do Governo Federal, determinou que ambas as empresas têm um prazo de 15 dias para remover anúncios de celulares piratas de suas plataformas. Com isso, a proibição da venda acaba sendo mais efetiva.

A decisão, tomada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), faz parte de um esforço maior para combater o contrabando de smartphones no Brasil.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas e publicadas pelo Tecnoblog, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz mais detalhes dessa proibição e seus impactos.

Um problemão!

A investigação revelou que vendedores cadastrados apenas com CPF realizam transações financeiras significativas sem emitir nota fiscal.

Além disso, os celulares ilegais entram no país sem o pagamento de impostos e sem a homologação exigida pela ANATEL.

Esses dispositivos, apesar de mais baratos, podem causar uma grande dor de cabeça ao consumidor final.

Afinal de contas, muitas vezes não possuem (sequer):

• Carregadores no padrão brasileiro;
• Manuais em português;
• Assistência técnica.

O que expõe o consumidor a um risco eminente e preocupante!

Regras determinadas pela Senacon para os marketplaces:

Veja abaixo as novas regras impostas pela Senacon:

• Remoção de anúncios: Excluir, em até 48 horas, anúncios de vendedores que não comprovem a emissão de nota fiscal.

• Cadastramento: Limitar a venda de celulares a vendedores que apresentem notas fiscais válidas.

• Homologação: Garantir que todos os anúncios incluam o código de homologação pela Anatel.

Além de proteger os consumidores, essas medidas visam combater o impacto negativo na arrecadação tributária e na competitividade de empresas que atuam regularmente no setor.

Respostas da Amazon e Mercado Livre:

De acordo com o Tecnoblog, a Amazon informou que não irá se pronunciar sobre o assunto.

Por outro lado, uma resposta oficial do Mercado Livre ainda é aguardada.

Vale destacar que as duas empresas têm sido alvo de fiscalização pela ANATEL e pela Receita Federal, resultando na apreensão de cerca de 22 mil produtos irregulares em seus armazéns apenas no mês de novembro, conforme podem ver através desse link*.

Cenário do contrabando no Brasil

Apesar do cenário preocupante, a venda de celulares irregulares representou uma queda em 2024, pela primeira vez em quatro anos, de acordo com estimativas da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

A previsão é de 8,3 milhões de unidades vendidas neste ano, uma redução em relação aos quase 10 milhões de 2023.

Esse declínio reflete o reforço na fiscalização e iniciativas da Anatel, como ameaças de multa e medidas drásticas contra marketplaces que permitam a comercialização de produtos ilegais.

Como comprar celulares com mais segurança?

Para evitar problemas e garantir uma compra segura, os consumidores devem observar os seguintes pontos:

• Certificação ANATEL: Verifique se o aparelho possui o selo de homologação da Anatel, o que garante que ele segue as normas brasileiras.

• Nota fiscal: Exija a emissão de nota fiscal, que assegura a procedência do produto e é necessária para acionar a garantia.

• Reputação do vendedor: Em marketplaces, priorize vendedores com boas avaliações e histórico confiável.

• Garantia oficial: Prefira comprar em lojas oficiais ou revendedores autorizados, que oferecem assistência técnica e suporte no Brasil.

• Desconfie de preços muito baixos: Ofertas com valores muito abaixo do mercado podem ser um indício de irregularidade.

LEMBRE-SE! A atenção aos detalhes no momento da compra é essencial para evitar prejuízos e garantir a qualidade.

Mas, para saber sobre mais casos como esse, entre outras regras, clique aqui*.

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Veja três alertas envolvendo compras e vendas devido a golpes usando o nome do Mercado Livre

De fato, nos últimos anos, o Mercado Livre tornou-se a principal opção do brasileiro, que busca qualidade e preços acessíveis em seus produtos.

Criado em 1999, o e-commerce revolucionou a forma de compras online e também criou uma excelente forma de renda para pequenos e grandes empreendedores.

No entanto, mesmo com as qualidades, a plataforma fica sujeita aos riscos de fraudes, que podem afetar os vendedores e compradores.

Pensando nisso, o portal Monitor do Mercado entregou um comunicado com três alertas aos brasileiros que realizam compras no Mercado Livre.

Nesta sexta-feira, 13, você saberá todos os detalhes sobre o assunto para evitar que as suas contas sejam limpadas.

Golpes

De fato, no Brasil, inúmeros criminosos aproveitam o sucesso das grandes marcas para aplicar golpes e induzir cidadãos a realizarem PIX, compras falsas e mais.

Inclusive, golpistas aproveitam da inexperiência de vendedores para obter lucros ilegítimos, de acordo com informações do portal Monitor do Mercado.

Desse modo, é de extrema importância se atentar aos quatro principais golpes envolvendo o nome do Mercado Livre, seja para os que vendem ou para os que compram.

Mas, afinal, quais são os golpes?

Primeiramente, as fraudes podem ocorrer desde o roubo de dados até induzir a vítima ao erro por parte de vendedores.

Desse modo, é de extrema importância ficar atento a essas quatro situações:

• Golpe do E-mail falso: O golpista finge ser a plataforma e envia mensagens que parecem oficiais sobre uma venda fictícia e requisitando o envio do produto;
• Parcerias inexistentes: Golpistas alega parcerias falsas para convencê-lo a usar métodos não oficiais de envio;
• Ligação falsa: Vendedores podem receber ligações de supostos representantes do Mercado Livre, solicitando dados sob falsa alegação de problemas;
• Golpe da pedra: O comprador devolve um produto diferente do adquiro para usar a política de devolução e obter reembolso.

Como evitar

De fato, a melhor maneira para evitar golpes é ficar atento. Veja algumas dicas:

• Verificação: Cheque a fonte dos e-mail. Mensagens do Mercado Livre contam com o domínio oficial e não pedem informações confidenciais;
• Use apenas os canais oficiais: Todas as transações e comunicações devem ser feitas através da plataforma oficial;
• Sistematização de entrega: Utilize opções de envio confiáveis e rastreáveis;
• Registro de transações: Por fim, guarde toda a documentação associada às vendas, como e-mails, notas fiscais e comprovantes de envio.

Boletim de ocorrência

Porém, mesmo seguindo todas as dicas é possível que um consumidor ou vendedor ainda caia em um golpe.

Caso isso aconteça, notifique a plataforma e realize um boletim de ocorrência.

Os canais oficiais do Mercado Livre têm diretrizes específicas para lidar com fraudes, como excluir compradores e vendedores em causa de fraudes ou possíveis fraudes.

Considerações finais

Em resumo, consumidores e vendedores devem ficar atentos com golpistas que utilizam o nome do Mercado Livre com falsas promessas de parcerias ou produtos.

Veja mais matérias envolvendo o Mercado Livre clicando aqui.

Como o Mercado Livre protege os consumidores?

Por fim, a empresa também possuí algumas maneiras para proteger os consumidores e vendedores, segundo o próprio site da marca.

Por exemplo, para oferecer maior segurança aos consumidores, o Mercado Livre possuí maneiras de contestar a compra. Veja:

Privacidade absoluta: A empresa protege os dados dos consumidores através da técnica de encriptação de dados e assegura que ninguém verá os dados financeiros;
Ajuda: A empresa disponibiliza canais oficiais para ajudar com algum problema com sua compra. “Se tiver um problema ou não receber o produto que comprou, devolveremos o dinheiro”, diz o site.

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ANATEL baixa facão em certas compras feitas pelo Mercado Livre, Amazon e mais e faz alerta crucial sobre um dos produtos nº1 entre os brasileiros

A atuação da ANATEL está cada vez mais presente no cotidiano dos consumidores brasileiros, especialmente quando o assunto envolve compras de dispositivos tecnológicos.

Mesmo em canais oficiais e plataformas renomadas, como Amazon e Mercado Livre, as ações da agência podem impactar diretamente o consumidor final.

Tanto é que a partir de informações do G1, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco, traz mais informações sobre a ação que a ANATEL realizou nesta última Black Friday, aonde a mesma baixou o facão e apreendeu compras contendo um dos produtos mais amados e nº1 entre brasileiros que não dispensam um streaming.

Facão nas compras da Black Friday:

O fato ocorreu entre os dias 26 e 29 de novembro, quando a ANATEL, em parceria com a Receita Federal, apreendeu cerca de 22 mil dispositivos não homologados, atingindo os armazéns da Amazon e do Mercado Livre, localizados em Betim (MG) e Cajamar (SP).

• Itens apreendidos: Celulares, carregadores, drones, fones de ouvido, microfones, baterias, notebooks e smartwatches.

• Valor total estimado: R$ 3 milhões.

• Distribuição das apreensões: Cerca de 12 mil itens foram recolhidos dos armazéns da Amazon, totalizando um valor de R$ 1,6 milhão.

De acordo com o conselheiro, Alexandre Freire, a ação teve como objetivo proteger os consumidores contra produtos que não seguem padrões de segurança e qualidade e garantir a integridade das redes de telecomunicações.

Responsabilidade das plataformas:

Apesar do ocorrido, tanto a Amazon quanto o Mercado Livre possuem políticas rígidas contra a venda de produtos ilegais.

Ambas as plataformas contam com sistemas para verificar a procedência dos itens comercializados por terceiros e afirmam colaborar com as autoridades para evitar a comercialização de produtos irregulares.

No entanto, elas acabam não ficando isentas desse tipo de ação, especialmente em períodos de grande movimentação, como a Black Friday, em que a quantidade de anúncios e vendedores ativos cresce exponencialmente.

A Amazon, por exemplo, foi multada em R$ 47 mil por permitir anúncios de dispositivos sem homologação, como câmeras de segurança e TV Boxes, um dos produtos mais procurados pra quem não dispensa uma série ou canais de streamings.

No entanto, a empresa recorreu da decisão e destacou seu compromisso em atender às exigências regulatórias brasileiras.

Vale destacar que até o momento, nem o Mercado Livre, nem a Amazon se pronunciou sobre o ocorrido, conforme exposto pelo portal UOL.

Mas, o espaço permanece em aberto, se assim quiserem expor as suas versões dos fatos.

A importância da homologação da ANATEL:

Todo produto de telecomunicações vendido no Brasil precisa ser homologado pela Anatel. A homologação garante:

• Qualidade e segurança: Produtos seguem normas obrigatórias para dispositivos que emitem radiofrequência.

• Proteção ao consumidor: Assistência técnica em caso de defeitos.

• Integridade das redes: Produtos homologados não interferem no funcionamento das redes de telecomunicações.

Como saber se o produto é homologado?

• Procure o selo da Anatel: Deve estar no produto, na embalagem ou no manual.
• Verifique o número de homologação: Utilize o site oficial da Anatel para confirmar a regularidade do item.

Como comprar eletro eletrônicos com segurança?

• Compre de vendedores confiáveis: Mesmo que a Amazon, Mercado Livre e mais tenham uma reputação alta, a reputação do vendedor nas plataformas também devem ser avaliadas. Afinal de contas, uma coisa não elimina a outra e muitos vendedores podem ter uma conduta discutível, independente da plataforma. Sendo assim, verifique comentários e procedências.

• Busque o selo da Anatel: Priorize produtos com a certificação visível.

• Evite preços muito baixos: Valores abaixo da média podem indicar produtos de origem duvidosa.

• Leia avaliações e descrições: Certifique-se de que as especificações do produto atendem às normas brasileiras.

• Consulte a lista de produtos homologados: Use o site da Anatel para confirmar a regularidade do dispositivo antes de efetuar a compra.

Quais impactos as ações da ANATEL causam no mercado?

Todas essas ações da ANATEL chamam atenção para a necessidade de maior fiscalização e transparência no comércio eletrônico.

Ao mesmo tempo, reforçam a importância de o consumidor estar atento à procedência dos produtos adquiridos, mesmo em plataformas reconhecidas.

Apenas para nível de conhecimento, no último ano de 2023, as vendas aumentaram em 16,1% nas vendas gerais durante a Black Friday segundo dados da Cielo.

O que prova que o segmento de vendas online segue crescendo, destacando a urgência de medidas que protejam os consumidores e garantam a segurança dos itens comercializados.

Embora as plataformas como Mercado Livre e Amazon demonstrem esforços para coibir a venda de itens ilegais, as apreensões evidenciam que ainda há um longo caminho a percorrer na regulamentação e fiscalização do comércio digital no Brasil.

Considerações finais:

Em suma, a ANATEL apreendeu milhares de produtos eletrônicos não homologados em grandes marketplaces como Amazon e Mercado Livre durante a Black Friday.

Entre os itens apreendidos, estavam populares dispositivos de streaming, como TV Boxes.

Essa ação visa proteger os consumidores de produtos que podem não atender aos padrões de segurança e qualidade e garantir a integridade das redes de telecomunicações.

A falta de homologação pode prejudicar o consumidor e interferir no funcionamento das redes.

Mas, para saber sobre mais apreensões da ANATEL, e ações em telecomunicações, clique aqui*.

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