Mesbla - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 06 May 2025 21:37:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Mesbla - TV Foco 32 32 Falência e funcionários na rua: O fim de rival da Magalu após 87 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-rival-da-magalu-apos-87-anos/ Wed, 07 May 2025 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383623 Após 87 anos de história, empresa rival da Magalu tem falência decretada, deixa funcionários na ruas e expõe crise no setor varejista Mesmo os 87 anos de história de uma das maiores rivais da Magalu, não resistiram aos desafios do mercado, levando a falência e deixando centenas de funcionários sem emprego. A notícia, que abalou […]

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Após 87 anos de história, empresa rival da Magalu tem falência decretada, deixa funcionários na ruas e expõe crise no setor varejista

Mesmo os 87 anos de história de uma das maiores rivais da Magalu, não resistiram aos desafios do mercado, levando a falência e deixando centenas de funcionários sem emprego.

A notícia, que abalou o setor varejista, marca o fim de uma trajetória de crescimento e consolidada presença no mercado.

TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Uol, detalha agora os motivos que levaram a falência da Mesbla.

Mesbla

  • A Mesbla foi fundada em 1912 no Rio de Janeiro como filial da francesa Mestre & Blatgé.
  • Inicialmente, a empresa comercializava máquinas e equipamentos importados.
  • Em 1924, a filial tornou-se independente sob a liderança de Louis La Saigne.
  • A empresa passou a se chamar Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.
  • Por fim, a independência marcou o início da consolidação da Mesbla no mercado brasileiro.
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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Na década de 1950, a Mesbla expandiu suas operações, inaugurando em 1952 sua primeira loja de departamentos na Rua do Passeio, no centro do Rio de Janeiro.

Durante as décadas de 1960 e 1970, a empresa diversificou suas atividades, consolidando-se como uma das maiores do país. Nos anos 1980, a rede contava com 180 lojas e empregava cerca de 28 mil funcionários.

Inicio da crise

A partir dos anos 1990, a Mesbla enfrentou desafios significativos. A popularização dos shopping centers e o surgimento de lojas especializadas aumentaram a concorrência.

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Loja Mesbla (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a hiperinflação e a entrada de novos concorrentes agravaram a situação financeira da empresa, que acumulou dívidas superiores a um bilhão de reais.

Em 1997, o empresário Ricardo Mansur adquiriu 51% das ações da Mesbla por 600 milhões de reais, assumindo também uma dívida fiscal de 350 milhões de reais. Mansur, que já havia comprado as lojas Mappin, planejava fundir as duas empresas para torná-las lucrativas.

No entanto, a falta de recursos e os atrasos nos pagamentos a fornecedores persistiram, levando a uma série de pedidos de falência e ameaças de despejo.

Falência

Contudo, em setembro de 1999, sob a gestão de Mansur, a Mesbla decretou falência. Os estoques foram liquidados com descontos, mas a estratégia de capitalizar a empresa mostrou-se ineficaz.

Por fim, analistas apontaram que a Mesbla carecia de foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e negligenciou o atendimento ao cliente.

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Mesbla teve falência declarada (Foto: Reprodução/ Internet)

Após a falência, a Mesbla voltou ao mercado?

Após 23 anos de inatividade, a Mesbla retornou ao mercado em 2022, mas exclusivamente no formato digital.

Os irmãos Marcel e Ricardo Viana, filhos de ex-funcionários da varejista, adquiriram os direitos da marca e investiram R$ 500 mil para relançá-la como um marketplace online.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mesbla evidencia os desafios enfrentados por grandes redes de varejo diante de mudanças no mercado e na economia.

Contudo, sua ascensão e queda servem como um estudo de caso sobre a importância da adaptação e inovação no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada pela Justiça e R$ 1 BI em dívidas: O fim devastador de gigante alimentícia no Brasil.


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Falência e adeus ao Shopping Recife: O fim decadente de varejista nº1 e clientes aos prantos no PE https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-varejista-no1-e-clientes-aos-prantos-no-pe/ Sat, 26 Apr 2025 19:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378191 O triste fim da maior varejista de Pernambuco após falência e adeus ao Shopping Recife, deixando clientes inconformados O Shopping Recife, um dos maiores centros comerciais do Nordeste, viveu um cenário de comoção e tristeza com o anúncio da falência da varejista nº1. A loja, que durante décadas impulsionou o comércio no estado de Pernambuco, […]

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O triste fim da maior varejista de Pernambuco após falência e adeus ao Shopping Recife, deixando clientes inconformados

O Shopping Recife, um dos maiores centros comerciais do Nordeste, viveu um cenário de comoção e tristeza com o anúncio da falência da varejista nº1.

A loja, que durante décadas impulsionou o comércio no estado de Pernambuco, não resistiu.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário de Pernambuco, detalha agora a falência de grande varejista em Recife.

Falência de varejista

A Mesbla, uma das mais emblemáticas redes de lojas de departamento do Brasil, teve uma presença marcante no comércio recifense ao longo do século XX.

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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Fundada em 1912 como filial da empresa francesa Mestre & Blatgé, a Mesbla iniciou suas atividades no Recife com uma loja na Rua da Palma. Contudo, oferecendo uma ampla variedade de produtos que iam desde roupas e eletrodomésticos até perfumes importados.

Porém, esse estabelecimento se tornou um verdadeiro ícone do consumo na cidade, atraindo uma clientela diversificada em busca de novidades e qualidade.

Mesbla

Em 1980, um incêndio destruiu a unidade da Rua da Palma, levando à sua reabertura na Avenida Conde da Boa Vista, onde hoje está localizada a loja Riachuelo.

No entanto, a nova loja manteve o padrão de excelência da anterior, consolidando-se como uma das mais luxuosas da cidade.

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Mesbla fechou suas portas em 1999 (Foto: Reprodução: Internet)

Além disso, a Mesbla expandiu sua presença no Recife com uma unidade no Shopping Recife e uma divisão de veículos no Cais de Santa Rita, demonstrando sua forte atuação no estado de Pernambuco. ​

O declínio

No entanto, a década de 1990 trouxe desafios significativos para a Mesbla. A empresa enfrentou dificuldades financeiras agravadas pela má gestão e pela concorrência acirrada de empresas estrangeiras.

Porém, em 1997, com dívidas superiores a um bilhão de reais, a Mesbla entrou com pedido de concordata.

Contudo, no mesmo ano, o empresário Ricardo Mansur adquiriu o controle acionário da empresa, mas suas tentativas de recuperação não foram suficientes para evitar a falência. ​

Principais marcos da trajetória da Mesbla no Recife:

  • Início das atividades na Rua da Palma, oferecendo uma ampla gama de produtos.
  • Destruição da loja original por um incêndio em 1980.
  • Reabertura na Avenida Conde da Boa Vista, consolidando-se como uma das mais luxuosas da cidade.
  • Expansão com unidades no Shopping Recife e no Cais de Santa Rita.
  • Dificuldades financeiras na década de 1990, culminando na falência em 1999.​

Quando aconteceu a falência da Mesbla?

A falência da Mesbla foi decretada em julho de 1999, marcando o fim de uma era no varejo brasileiro.

Porém, a última loja da rede a encerrar suas atividades foi a filial de Niterói, no dia 24 de agosto de 1999.

Em Recife, o fechamento das lojas da Mesbla deixou uma lacuna no comércio local, especialmente para os clientes que viam na rede um símbolo de qualidade e variedade. ​

Loja da antiga Mesbla
Loja da antiga Mesbla (Foto: Reprodução/Diário do Nordeste)

CONCLUSÃO 

Por fim, o legado da Mesbla no Recife permanece vivo na memória dos que frequentaram suas lojas e testemunharam sua importância no comércio local.

Embora tenha encerrado suas atividades há mais de duas décadas, a Mesbla continua sendo lembrada como um símbolo de uma época em que o varejo brasileiro era dominado por grandes lojas de departamento nacionais.

Veja também matéria especial sobre: 2 lojas lacradas e terror de falência no RS: Rival da Riachuelo crava FIM em shoppings de Porto Alegre.

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Dívida de mais de R$1BI: Rede gigante rival da Magazine Luiza tem falência decretada após 87 anos no RJ https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-magazine-luiza-tem-falencia-cravada-apos-87-anos-no-rj/ Mon, 14 Apr 2025 02:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2370886 Um rede varejista gigantesca, rival da Magazine Luiza, acabou tendo sua falência decretada. Veja todos os detalhes sobre esse triste fim Quando uma empresa fecha as portas, não se trata só do fim de um CNPJ, mas, sim da história de centenas de trabalhadores e clientes. Dessa vez, por exemplo, falaremos da falência de uma […]

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Um rede varejista gigantesca, rival da Magazine Luiza, acabou tendo sua falência decretada. Veja todos os detalhes sobre esse triste fim

Quando uma empresa fecha as portas, não se trata só do fim de um CNPJ, mas, sim da história de centenas de trabalhadores e clientes. Dessa vez, por exemplo, falaremos da falência de uma grande varejista.

Trata-se do adeus de uma rede gigantesca, considerada uma das rivais da Magazine Luiza quando o assunto era o varejo. A seguir, veja todos os detalhes apurados pelo TV FOCO, sobre esse triste fim.

Estamos falando da Mesbla, uma das mais icônicas redes de varejo do Brasil, que possuía a suas sede no Rio de Janeiro, e que teve sua falência decretada após uma trajetória de 87 anos.

De acordo com as informações da ‘Wikipédia’, fundada oficialmente como Mesbla S.A. em 1939, a empresa iniciou suas atividades bem antes, em 1912, como filial da firma francesa Mestre & Blatgé.

A pequena representação de comércio de máquinas e equipamentos no número 83 da Rua da Assembleia, no centro do Rio de Janeiro, cresceu, se reinventou e se transformou em um símbolo do varejo nacional.

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Mesbla teve falência declarada (Foto: Reprodução/ Internet)

O começo de uma trajetória de sucesso

Sob o comando visionário de Louis La Saigne, que assumiu a direção em 1916, a filial carioca se tornou independente e ganhou nome próprio: Mesbla, combinação das primeiras sílabas do nome original.

O crescimento foi vertiginoso. Em 1962, a empresa já comemorava seu jubileu de ouro como uma potência brasileira, com 13 filiais espalhadas pelo país e mais de 8 mil funcionários.

Nos anos 1980, a Mesbla atingiu o ápice de sua glória: 180 pontos de venda, 28 mil colaboradores e a reputação de ser a loja onde se encontrava de tudo, menos caixões, como brincavam seus funcionários.

De roupas a automóveis, aviões e lanchas, a rede dominava o varejo nacional com lojas de grande porte, presença nas capitais e interior, e um catálogo impressionante de produtos.

Mas o brilho começou a se apagar

Apesar de tentativas de modernização e reformulação a partir dos anos 80, erros de gestão, decisões comerciais questionáveis e um modelo de negócios obsoleto começaram a corroer a solidez da gigante.

A Mesbla pecou por excesso de confiança, por manter estruturas administrativas inchadas e por tomar decisões baseadas em premissas ultrapassadas, como estocar mercadorias em excesso no final do governo Sarney, prevendo uma hiperinflação que não veio.

Falência da Mesbla (Reprodução/Internet)
Falência da Mesbla (Reprodução/Internet)

A chegada do Plano Real, em 1994, escancarou a fragilidade de sua operação. Os prejuízos aumentaram, lojas foram fechadas, e o número de funcionários caiu drasticamente.

Mesmo tentando se reposicionar com cartões próprios e marcas exclusivas, a Mesbla já não conseguia competir com redes estrangeiras mais ágeis e modernas.

Mais de R$ 1 bilhão em dívidas e falência

Em 1997, sufocada por dívidas que já ultrapassavam R$ 1 bilhão, a empresa entrou com pedido de concordata. Foi então adquirida pelo empresário Ricardo Mansur, que já havia comprado o Mappin meses antes.

Sua estratégia era unificar as duas marcas e reerguê-las, mas o plano ruiu rapidamente. Sem capital suficiente, enfrentando atrasos de pagamento e ordens de despejo, as lojas foram fechando uma a uma.

A falência foi oficialmente decretada em julho de 1999. Restava à Mesbla, naquele momento, apenas o estoque colocado em liquidação para garantir o pagamento dos salários de 750 funcionários restantes.

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Mesbla fechou suas portas em 1999 (Reprodução: Internet)

Ademais, a última loja fechou suas portas em 24 de agosto daquele ano, em Niterói, encerrando um capítulo marcante da história do comércio brasileiro.

Aliás, vale destacar que, tentativas de retomar a marca ocorreram, como em 2009 com um projeto de e-commerce, mas não passaram da promessa.

Considerações finais

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

  • 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
  • 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
  • 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
  • 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
  • 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
  • 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
  • 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
  • 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
  • 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
  • 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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ADEUS em PE: Rival n°1 das Casas Bahia e +10 lojas de sucesso sofrem com FIM devastador em Recife https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-rival-das-casas-bahia-e-10-lojas-de-sucesso-em-recife/ Tue, 01 Apr 2025 20:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2363571 O triste adeus de 11 lojas de grande sucesso de Recife, Pernambuco, que tiveram um fim devastador na Veneza Brasileira Um grande fato é que o Recife sempre foi um dos principais centros comerciais do Pernambuco, com um mercado vibrante, cheio de lojas tradicionais, e até que remonta à época dos mascates. A cidade, que […]

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O triste adeus de 11 lojas de grande sucesso de Recife, Pernambuco, que tiveram um fim devastador na Veneza Brasileira

Um grande fato é que o Recife sempre foi um dos principais centros comerciais do Pernambuco, com um mercado vibrante, cheio de lojas tradicionais, e até que remonta à época dos mascates.

A cidade, que mistura tradição e modernidade, é conhecida tanto pelos seus shoppings movimentados quanto pelo comércio de rua, que atrai turistas e moradores locais em busca de produtos variados.

Dos bairros mais tradicionais ao coração da cidade, as lojas fazem parte da identidade recifense, transformando-se em pontos de encontro e referência para diferentes gerações.

No entanto, apesar desse cenário pulsante, muitas marcas que marcaram época deram adeus ao Recife. Lojas que foram símbolos de status e tradição não resistiram às mudanças e ao avanço de novas dinâmicas de consumo.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o ‘Diário do Pernambuco’, uma grande rival das Casas Bahia, e mais 10 lojas de sucesso acabaram chegando ao fim na Veneza Brasileira, marcando o adeus de grandes negócios.

Afinal, quais as lojas que deram adeus ao Recife?

Viana Leal

Em resumo, fundada em 1929 por Manoel Leal e seu sócio Viana, a Viana Leal se tornou a loja mais famosa da história do Recife.

Com uma unidade imponente na Rua da Palma, que chegou a ter seis andares e a primeira escada rolante do Norte e Nordeste, a loja era um verdadeiro símbolo de inovação e prosperidade.

Ademais, o auge foi marcado pelo Natal, quando milhares de pessoas se reuniam para ver a decoração e tirar fotos com o Papai Noel.

Entretanto, uma tentativa frustrada de expansão para Boa Viagem contribuiu para a decadência da marca, levando-a ao seu fim.

Viana Leal (Foto: Reprodução/ Internet)
Viana Leal (Foto: Reprodução/ Internet)

Mesbla

A Mesbla, filial de uma rede carioca, rival n°1 das Casas Bahia, era um verdadeiro paraíso do consumo. Vendendo desde roupas e eletrodomésticos até perfumes importados, a loja era referência na Rua da Palma.

Contudo, infelizmente, um incêndio em 1980 destruiu a unidade, levando à sua reabertura na Conde da Boa Vista.

Ainda tentou sobreviver com filiais no Shopping Recife e uma unidade especializada em veículos, mas acabou sucumbindo à falência da rede nacional em 1999.

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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Lojas Brasileiras

Conhecida popularmente como Lobrás, essa loja ficava na Rua Nova e era uma das preferidas dos recifenses.

No entanto, em 1994, um incêndio iniciado em uma árvore de Natal causou uma tragédia que matou duas pessoas, feriu 18 e destruiu completamente o prédio.

Por fim, o impacto do incidente foi tão grande que a loja não conseguiu se reerguer.

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Lojas Brasileiras (Foto: Reprodução / Internet)

Dunga Mate

O Dunga Mate conquistou o coração dos recifenses com seus chás de mate de diversos sabores.

Assim, localizado no terreno onde antes funcionava a Lobrás, tornou-se ponto de encontro obrigatório para quem ia ao Centro. Até hoje, nenhuma outra loja especializada conseguiu repetir seu sucesso.

Sloper

Para quem buscava sofisticação, a Sloper era o endereço certo. Com produtos importados e maiôs usados por misses, a loja era símbolo de status.

Muitos clientes chegavam a ter receio de entrar, temendo os altos preços. Mesmo sendo um marco da cidade, não conseguiu acompanhar as mudanças do comércio e fechou suas portas.

Sloper (Foto: Reprodução/ Internet)
Sloper (Foto: Reprodução/ Internet)

Outras lojas inesquecíveis

  • Etam: outra loja carioca de moda feminina que fez sucesso no Recife.
  • Ramiro Costa: livraria icônica onde se encontravam desde livros escolares até canetas importadas, fundada em 1888 e ativa por mais de 100 anos.
  • Loja do Bom Gosto: especializada em discos e aparelhos de som, era uma das mais bonitas da cidade.
  • Casa Holanda: referência em móveis residenciais de alto padrão.
  • Remilet Calçados: rede de sapatarias que foi, por muito tempo, a mais popular da cidade.
  • Silvestrelândia: uma das primeiras lojas de importados do Recife, famosa por seus perfumes e cigarros exclusivos.

Considerações finais

  • Essas lojas deixaram uma marca profunda na memória dos recifenses.
  • Seus fechamentos representam não apenas mudanças no comércio, mas também o fim de uma era de encontros, descobertas e tradições que moldaram o Recife ao longo das décadas.
  • O comércio da cidade continua evoluindo, mas é impossível não sentir saudades dos tempos em que essas lojas faziam parte da nossa rotina.

Quem domina o varejo brasileiro?

Em suma, o Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, elaborado pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, revelou as gigantes do setor.

No topo da lista, o Carrefour lidera com um impressionante faturamento de R$ 115,4 bilhões. Confira o ranking completo das 10 maiores varejistas do Brasil:

  • 1º – Carrefour: R$ 115,4 bilhões
  • 2º – Assaí: R$ 72,8 bilhões
  • 3º – Magazine Luiza: R$ 45,6 bilhões
  • 4º – Grupo Casas Bahia: R$ 36,9 bilhões
  • 5º – Raia Drogasil: R$ 36,3 bilhões
  • 6º – Grupo Boticário: R$ 30,8 bilhões
  • 7º – Grupo Mateus: R$ 25,3 bilhões
  • 8º – GPA Alimentar: R$ 20,6 bilhões
  • 9º – Natura&Co: R$ 18,7 bilhões
  • 10º – Americanas: R$ 17,4 bilhões

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Engolida pelo fogo e falência: Fim de 2 varejistas tiram o chão de donas de casa no Rio de Janeiro (RJ) https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-fim-2-lojas-tiram-chao-donas-casa-no-rj/ Fri, 21 Mar 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2356054 Engolidas pela crise: Tragédia financeira arrasa duas varejistas históricas no Rio, deixando milhares de clientes, principalmente donas de casa, em choque Não tem como falar da história do Rio de Janeiro sem mencionar os varejistas que, ao longo dos tempos, ajudaram a construir não apenas a cidade, mas todo o estado, com seu espírito empreendedor […]

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Engolidas pela crise: Tragédia financeira arrasa duas varejistas históricas no Rio, deixando milhares de clientes, principalmente donas de casa, em choque

Não tem como falar da história do Rio de Janeiro sem mencionar os varejistas que, ao longo dos tempos, ajudaram a construir não apenas a cidade, mas todo o estado, com seu espírito empreendedor e sua presença marcante no coração dos consumidores.

O fato é que o comércio sempre foi um reflexo da alma do brasileiro em geral, e as grandes redes de varejo desempenharam papel fundamental na formação da nossa identidade, sendo pilares de muitos momentos, festas, registros e até mesmo propagandas marcantes.

Mas, infelizmente, muitas dessas gigantes do varejo, que por tanto tempo se ergueram firmes, acabaram dando adeus, como se se despedissem de uma era que se apagava diante de nós.

Pensando nisso, com base em informações do portal Wiki e Folha de S.Paulo, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo duas histórias emblemáticas de varejistas icônicas, cujo fim deixou milhares no maior choro, ainda mais donas de casa.

1. Mesbla – Falência e fim de uma era:

A história da Mesbla remonta ao ano de 1912, com a abertura de uma filial da empresa francesa Mestre & Blatgé no número 83 da Rua da Assembleia, no centro do Rio de Janeiro.

  • Sob a liderança de Louis La Saigne, uma filial brasileira tornou-se independente em 1924, passando a se chamar Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.
  • Em 1939, a empresa atualizou o nome para Mesbla SA, uma combinação das primeiras sílabas do nome original, sugerida pela secretária Isaura.

Desenvolvendo a Mesbla

Entre a década de 50 e 60, a Mesbla expandiu sua presença, inaugurando lojas em diversas capitais brasileiras e algumas cidades do interior.

Em 1952, inaugurou sua primeira loja de departamentos na Rua do Passeio, no centro do Rio de Janeiro.

Durante os anos de 1980, a empresa atingiu seu auge, operando 180 pontos de venda e empregando cerca de 28 mil pessoas.

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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Suas lojas, com áreas extremamente inferiores a 3.000 metros quadrados, tornaram-se marcos nas cidades onde estavam localizadas.

A diversidade de produtos foi notável, a qual abrangia:

  • Eletrodoméstico
  • Móveis
  • Roupas
  • E até mesmo veículos.

Foi assim que a Mesbla se consolidou como uma das maiores redes de varejo do Brasil, oferecendo uma experiência de compra que está além das lojas físicas, tornando-se um ícone de sofisticação e modernidade na época.

Inclusive, a mesma era considerada como um dos maiores centros comerciais, com grande fluxo de clientes e oferecendo uma gama de produtos para atender todas as classes sociais, especialmente as famílias de classe média e alta.

Falência da Mesbla

No entanto, a década de 90, assim como para muitas varejistas, trouxe para a Mesbla uma série de desafios.

No dia 30 de outubro de 1999, o juiz Antônio Felipe da Silva Neves, da 7ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, decretou a falência da Mesbla em 30 de setembro.

O pedido foi feito pela Filó S/A, fornecedora da rede e fabricante das lingeries Triumph.

Com responsabilidade de cerca de R$ 1 bilhão, a falência não impediu a transferência das lojas para outras empresas.

A maioria das unidades foi ocupada pelas lojas Renner e Riachuelo, em acordos que envolveram financiamentos do BNDES para reestruturação.

Falência da Mesbla (Reprodução/Internet)
Falência da Mesbla marcou a década de 90 (Foto: Reprodução/Internet)

Uma nova cara

No entanto, em 2022, anos após a falência, a marca Mesbla tentou um renascimento, agora no universo digital.

A empresa, por sua vez, voltou pelo e-commerce com o objetivo de recuperar a visibilidade da marca, apostando no crescente mercado de vendas online.

Mas, apesar desse afago na memória afetiva dos seus consumidores mais fiéis, esse retorno não foi o suficiente para superar a sua despedida na década de 90.

2. Casa Cruz – Engolida pelo fogo:

Por fim, temos a história de José Rodrigues da Cruz, o qual fundou a tradicional papelaria Casa Cruz em 6 de dezembro de 1893, no Rio de Janeiro, por conta de uma rusga familiar:

Ele e seu pai, Manoel Rodrigues da Cruz, um comerciante português, administravam juntos uma loja de artigos marítimos especializada em lampiões e vidros de vigilância para navios.

Com a separação dos negócios, José decidiu abrir a sua própria empresa, que rapidamente se consolidou como uma das principais papelarias da cidade.

Expansão da Casa Cruz

José inaugurou a primeira loja na Rua Ramalho Ortigão e, com o tempo, se expandiu e distribuiu unidades no:

  • Centro;
  • Tijuca;
  • Copacabana;
  • Madureira;
  • Campo Grande;
  • Nova Iguaçu;
  • Niterói.

Assim, a Casa Cruz se tornou referência na venda de livros, materiais escolares e papelaria em geral, além de desenvolver marcas próprias, como “Silhueta” e “Casa Cruz”.

Em 2001, a empresa inovou ao lançar sua loja virtual, apostando no comércio eletrônico como parte de sua modernização, num período em que esse mercado ainda estava em ascensão.

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Com 124 anos de história, a empresa fechou as portas (Foto: Reprodução/ Internet)

Quando a Casa Cruz acabou de vez?

Nos anos 2000, a Casa Cruz começou a enfrentar dificuldades devido à digitalização e ao crescimento das grandes redes varejistas.

Além disso, foi engolida por um incêndio em dezembro de 2007 que comprometeu a loja do Largo de São Francisco de Paula, um de seus pontos de venda mais importantes.

Em agosto de 2017, a empresa fechou todas as lojas físicas e manteve apenas a operação virtual.

Mas, a crise se agravou, e em 2018, a Casa Cruz encerrou definitivamente suas atividades, marcando o fim de uma das papelarias mais emblemáticas do Brasil.

Assim como no caso anterior, não há registros de manifestações oficiais da Casa Cruz ou de seus ex-proprietários sobre o encerramento da empresa.

Mas, o espaço permanece aberto para futuras declarações.

Conclusão:

Duas varejistas históricas do Rio de Janeiro, Mesbla e Casa Cruz, encerraram suas atividades, deixando milhares de clientes em choque.

  • A Mesbla, fundada em 1912, faliu em 1999 devido a dívidas;
  • Enquanto a Casa Cruz, uma tradicional papelaria desde 1893, fechou em 2018 após enfrentar dificuldades com a digitalização e um incêndio em sua loja principal.

Ambas as empresas marcaram época no varejo brasileiro, e seus fechamentos representam o fim de uma era.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Funcionários na rua e adeus após 87 anos: A falência devastadora de rival n°1 das Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-devastadora-de-rival-n1-das-casas-bahia/ Wed, 29 Jan 2025 21:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2328857 Funcionários perdem empregos e história de 87 anos chega ao fim com a falência devastadora do maior rival das Casas Bahia Após 87 anos de história e uma trajetória marcada por décadas de crescimento e expansão, o que era considerado o maior rival das Casas Bahia enfrentou a falência. A falência de uma das gigantes […]

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Funcionários perdem empregos e história de 87 anos chega ao fim com a falência devastadora do maior rival das Casas Bahia

Após 87 anos de história e uma trajetória marcada por décadas de crescimento e expansão, o que era considerado o maior rival das Casas Bahia enfrentou a falência.

A falência de uma das gigantes do varejo brasileiro não apenas colocou funcionários na rua, mas também encerrou um capítulo importante do setor, impactando tanto os trabalhadores quanto consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Exame, detalha agora os motivos que levaram a falência da Mesbla.

Mesbla

  • A Mesbla foi fundada em 1912 no Rio de Janeiro como filial da francesa Mestre & Blatgé.
  • Inicialmente, a empresa comercializava máquinas e equipamentos importados.
  • Em 1924, a filial tornou-se independente sob a liderança de Louis La Saigne.
  • A empresa passou a se chamar Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.
  • Por fim, a independência marcou o início da consolidação da Mesbla no mercado brasileiro.
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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Na década de 1950, a Mesbla expandiu suas operações, inaugurando em 1952 sua primeira loja de departamentos na Rua do Passeio, no centro do Rio de Janeiro.

Durante as décadas de 1960 e 1970, a empresa diversificou suas atividades, consolidando-se como uma das maiores do país. Nos anos 1980, a rede contava com 180 lojas e empregava cerca de 28 mil funcionários.

Inicio da crise

A partir dos anos 1990, a Mesbla enfrentou desafios significativos. A popularização dos shopping centers e o surgimento de lojas especializadas aumentaram a concorrência.

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Loja Mesbla (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a hiperinflação e a entrada de novos concorrentes agravaram a situação financeira da empresa, que acumulou dívidas superiores a um bilhão de reais.

Em 1997, o empresário Ricardo Mansur adquiriu 51% das ações da Mesbla por 600 milhões de reais, assumindo também uma dívida fiscal de 350 milhões de reais. Mansur, que já havia comprado as lojas Mappin, planejava fundir as duas empresas para torná-las lucrativas.

No entanto, a falta de recursos e os atrasos nos pagamentos a fornecedores persistiram, levando a uma série de pedidos de falência e ameaças de despejo.

Falência

Em setembro de 1999, sob a gestão de Mansur, a Mesbla decretou falência. Os estoques foram liquidados com descontos, mas a estratégia de capitalizar a empresa mostrou-se ineficaz.

Analistas apontaram que a Mesbla carecia de foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e negligenciou o atendimento ao cliente.

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Mesbla teve falência declarada (Foto: Reprodução/ Internet)

Após a falência, a Mesbla voltou ao mercado?

Após 23 anos de inatividade, a Mesbla retornou ao mercado em 2022, mas exclusivamente no formato digital.

Os irmãos Marcel e Ricardo Viana, filhos de ex-funcionários da varejista, adquiriram os direitos da marca e investiram R$ 500 mil para relançá-la como um marketplace online.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mesbla evidencia os desafios enfrentados por grandes redes de varejo diante de mudanças no mercado e na economia.

Contudo, sua ascensão e queda servem como um estudo de caso sobre a importância da adaptação e inovação no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: Venda ao Ponto Frio e falência decretada: 2 viradas para o fim de varejista nº1 no Brasil e choro de clientes.

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Calote de mais de R$ 1BI e adeus após 87 anos: A falência devastadora de rival da Magazine Luiza https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-devastadora-de-rival-da-magazine-luiza/ Thu, 09 Jan 2025 02:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2317315 O calote de mais de um bilhão de reais e o fim de uma história de 87 anos marcam a falência devastadora do rival da Magazine Luiza O mercado brasileiro de varejo enfrentou um dos capítulos mais impactantes de sua história com a falência de uma das mais tradicionais redes do país, rival histórica da […]

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O calote de mais de um bilhão de reais e o fim de uma história de 87 anos marcam a falência devastadora do rival da Magazine Luiza

O mercado brasileiro de varejo enfrentou um dos capítulos mais impactantes de sua história com a falência de uma das mais tradicionais redes do país, rival histórica da Magazine Luiza.

Após 87 anos de atuação, a empresa encerrou suas atividades deixando para trás um rombo superior a R$ 1 bilhão, o que expôs não apenas erros de gestão, mas também as dificuldades do setor em se adaptar às mudanças no comportamento do consumidor e à digitalização acelerada.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações Veja SP detalha agora a falência da Mesbla.

Falência da Mesbla

  • A Mesbla S.A. foi fundada em 1912 no Rio de Janeiro como filial da francesa Mestre & Blatgé.
  • A empresa começou focada na venda de máquinas e equipamentos especializados.
  • Em 1924, tornou-se independente sob a liderança de Louis La Saigne.
  • O nome Mesbla surgiu em 1939, combinando as iniciais de “Mestre” e “Blatgé”.
  • A Mesbla consolidou-se como uma marca icônica no comércio brasileiro.
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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Durante as décadas de 1950 a 1980, a Mesbla expandiu significativamente, estabelecendo lojas em diversas cidades brasileiras e empregando cerca de 28 mil pessoas.

Suas grandes lojas, com áreas raramente inferiores a 3.000 metros quadrados, tornaram-se marcos nas localidades onde estavam presentes. Além disso, a empresa oferecia uma ampla gama de produtos, desde vestuário até automóveis, consolidando-se como uma das principais redes de varejo do país.

Decadência

No entanto, a partir da década de 1990, a Mesbla enfrentou desafios significativos. A abertura do mercado brasileiro a competidores globais e a mudança nos modelos de negócios impactaram negativamente a empresa.

Porém, em 1997, com dívidas superiores a um bilhão de reais, a Mesbla entrou com um pedido de concordata.

Nesse mesmo ano, o empresário Ricardo Mansur adquiriu 51% das ações da empresa por 600 milhões de reais, com a intenção de fundir a Mesbla com as lojas Mappin, também de sua propriedade.

Falência da Mesbla (Reprodução/Internet)
Falência da Mesbla (Reprodução/Internet)

Falência

Apesar dos esforços de Mansur para revitalizar a empresa, incluindo a tentativa de obter financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a busca por investidores estrangeiros, a situação financeira da Mesbla continuou a deteriorar-se.

No entanto, em julho de 1999, a empresa teve sua falência decretada, encerrando quase nove décadas de operações no mercado brasileiro.

A falência da Mesbla exemplifica os desafios enfrentados por empresas tradicionais diante de mudanças econômicas e de mercado.

A incapacidade de adaptar-se rapidamente às novas dinâmicas do varejo e a concorrência acirrada contribuíram para o declínio de uma das mais emblemáticas redes de lojas do Brasil.

Fenix do mercado

Em 2022, a marca Mesbla ressurgiu no mercado brasileiro, desta vez como uma plataforma de comércio eletrônico.

Falência- Mesbla teve seu fim há anos (Foto: Divulgação)
Falência- Mesbla teve seu fim há anos (Foto: Divulgação)

A iniciativa busca resgatar a nostalgia associada à marca, ao mesmo tempo em que se adapta às tendências contemporâneas de consumo digital.

No entanto, especialistas apontam que o sucesso dessa nova empreitada dependerá da capacidade de inovar e oferecer uma experiência de compra diferenciada aos consumidores.

A Americanas faliu?

A Americanas S.A. não faliu, mas enfrenta uma grave crise financeira. Em janeiro de 2023, a empresa revelou inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões, levando-a a solicitar recuperação judicial para reestruturar dívidas que somam R$ 43 bilhões.

Contudo, desde então, a companhia tem fechado lojas e demitido funcionários na tentativa de estabilizar suas operações.

Porém, apesar dos esforços, o futuro da Americanas permanece incerto, com dúvidas sobre sua capacidade de recuperação.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mesbla, desde sua fundação até sua falência e posterior tentativa de retorno, ilustra as transformações do setor varejista brasileiro ao longo do século XX e início do século XXI.

Além disso, a história da empresa serve como um estudo de caso sobre a importância da adaptação às mudanças de mercado e às inovações tecnológicas para a sobrevivência e sucesso no competitivo mundo dos negócios.

Veja também matéria especial sobre: Lacrada pela polícia, dívida e falência: O fim de emissora gigantesca tão popular quanto a Globo após 30 anos.

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Calote de R$1BI e terror de falência: Varejista tão popular quanto a Casas Bahia é aniquilada por rival https://tvfoco.uai.com.br/1bi-varejista-tao-popular-quanto-a-casas-bahia-decreta-falencia/ Fri, 27 Sep 2024 15:46:14 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2205829 Falência devastadora chega a varejista gigantesca após contrair dívida bilionária e retorna ao mercado em 2024 após anos de encerramento Varejista gigantesca do setor dos eletrodomésticos, tão popular quanto as Casas Bahia, decreta falência após acumular dívidas bilionárias e é aniquilada por rival. Portanto, estamos falando da Mesbla, que segundo informações do UOL, a queridinha […]

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Falência devastadora chega a varejista gigantesca após contrair dívida bilionária e retorna ao mercado em 2024 após anos de encerramento

Varejista gigantesca do setor dos eletrodomésticos, tão popular quanto as Casas Bahia, decreta falência após acumular dívidas bilionárias e é aniquilada por rival.

Portanto, estamos falando da Mesbla, que segundo informações do UOL, a queridinha dos consumidores que viveu seu grande auge nos anos 80.

A marca registrada de “ter de tudo” se tornou em algoz com a concorrência seteorizada e a popularização dos shoppings, segundo o portal Sindi Varejista.

Além das lojas de departamentos, tinha estabelecimentos próprios para venda de móveis, automóveis, lanchas, além de uma financeira.

Instalada no país em 1912, a mesma chegou a ter 180 pontos de venda e mais de 28 mil funcionários em todo o Brasil.

A Mesbla se destacava por vender praticamente de tudo, de móveis a roupas, de utensílios domésticos a perucas.

Parte do sucesso da empresa é explicado pelas campanhas publicitárias, principalmente na TV.

A empresa reuniu alguns dos principais artistas da televisão brasileira nas décadas de 1980 e 1990, como o ator Diogo Vilela e as atrizes Andréa Beltrão e Regina Casé.

Atuou também no comércio internacional através de uma empresa subsidiária, que tinha filial em Nova York.

Falência da Mesbla

Apesar de todo seu sucesso, no final dos anos 90 o empresário Ricardo Mansur comprou a Mesbla e sua concorrente direta, a Mappin.

No entanto, o negócio não deu certo e ambos faliram anos depois. Após acumular dívidas de R$ 1 bilhão, Mansur deixou o comando das companhias.

Naquela época, os diretores de ambas buscavam um empréstimo de R$ 102 milhões para pagar salários, fornecedores, aluguéis e comprar mercadorias.

Tentativas de vendê-las a empresários estrangeiros não foram bem-sucedidas.

A companhia, sob o comando de Mansur, decretou falência em setembro de 1999. O estoque de produtos foi colocado à venda com preços de promoção.

À época, uma reportagem do Jornal do Commercio informou que o mercado refletiu que a estratégia de capitalizar a empresa fazendo caixa e aumentar seu valor de mercado se mostrou um erro.

De acordo com os analistas, a Mesbla continuava sem foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e desvalorizou o atendimento ao consumidor.

Retorno ao mercado

Contudo, a empresa ensaiou um retorno em 2009, com a criação de uma loja online, mas não foi para frente.

A ambição de um retorno, agora restrito ao e-commerce, se concretizou em maio deste ano.

Desse modo, a plataforma, já apresenta mais de 250 mil produtos, que vão desde lavadoras até itens de cama, mesa e banho, de acordo com o portal Omes.

Entretanto, a marca se apresenta a um cenário totalmente distinto ao comparar com os anos 90, quando entrou em falência.

“Hoje não há nenhuma empresa no Brasil com a abrangência de produtos da Mesbla (de antigamente). Não há nada semelhante”, diz Denis Medina, economista professor da FAC-SP.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

  • Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
  • Oi- dívida de R$65,38 bilhões
  • Samarco- dívida de R$50 bilhões
  • Americanas- dívida de R$43 bilhões
  • Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Conclusões finais

Em suma, a Mesbla, um marco histórico do varejo, sofreu um trágico desfecho após acumular dívidas de bilhões de dólares e perder sua importância no mercado.

Embora tenha obtido sucesso nas décadas de 1980 e 1990, seus esforços para se adaptar e voltar ao mercado não tiveram êxito, resultando em sua falência em 1999.

Recentemente, a companhia tentou novamente se estabelecer, inaugurando uma loja virtual com uma ampla variedade de produtos.

Contudo, o contexto competitivo atual é bastante distinto, e a Mesbla batalha para conquistar seu espaço em um mercado que sofreu uma mudança drástica.

Portanto, o percurso da Mesbla atua como um lembrete da relevância da inovação e da constante adaptação no setor de varejo.

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Mesbla fechou suas portas em 1999 (Reprodução: Internet)
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Varejista retorna em 2024 (Reprodução/Internet)
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Mesbla teve seu fim há anos (Foto: Divulgação)

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Descanse em paz: O FIM de 4 varejistas amadas no Brasil, incluindo rival da Casas Bahia, e funcionários na rua https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-4-varejistas-no-brasil-incluindo-rival-da-casas-bahia/ Sun, 25 Aug 2024 16:03:22 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2034885 O mercado de varejistas brasileiro levou um grande golpe com a falência de 4 grandes empresas, incluindo uma gigante que batia de frente com a Casas Bahia Em um cenário de crise que abala o setor varejista brasileiro, quatro grandes redes, algumas delas profundamente queridas pelos consumidores, encerraram suas atividades de forma abrupta. Entre elas, […]

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O mercado de varejistas brasileiro levou um grande golpe com a falência de 4 grandes empresas, incluindo uma gigante que batia de frente com a Casas Bahia

Em um cenário de crise que abala o setor varejista brasileiro, quatro grandes redes, algumas delas profundamente queridas pelos consumidores, encerraram suas atividades de forma abrupta.

Entre elas, está uma das principais concorrentes da Casas Bahia, símbolo de tradição e confiança no mercado.

O fechamento dessas empresas não apenas deixa um vazio nas prateleiras, mas também coloca milhares de funcionários nas ruas, expondo as dificuldades enfrentadas pelo varejo no país.

Varejista gigante, rival das Lojas Americanas, teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)
Varejista gigante, rival das Lojas Americanas, teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Nos anos 80, as lojas de departamento Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro eram gigantes do varejo brasileiro, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços.

Essas lojas eram destinos populares para famílias que buscavam desde eletrodomésticos até roupas e móveis.

No entanto, segundo o Exame, a partir dos anos 90, essas empresas começaram a enfrentar dificuldades financeiras que culminaram em suas falências.

Mesbla

Mesbla, fundada em 1912 no Rio de Janeiro, era uma das maiores redes de lojas de departamento do Brasil.

A empresa se destacou por sua variedade de produtos e pela inovação no atendimento ao cliente. No entanto, a Mesbla não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado, como o surgimento de lojas especializadas e o aumento dos shopping centers.

Além disso, a hiperinflação dos anos 80 levou a empresa a estocar mercadorias em excesso, o que resultou em grandes prejuízos com a estabilização da economia pelo Plano Real. 

De acordo com o Economia UOL, em 1999, a Mesbla decretou falência.

Mappin

Mappin, fundado em 1913 em São Paulo, foi pioneiro em oferecer crediário no Brasil e se tornou uma referência no varejo.

Nos anos 80, a rede atingiu seu auge, mas a expansão rápida e descontrolada levou a problemas financeiros.

Em 1996, o Mappin foi vendido para o empresário Ricardo Mansur, que tentou transformar a rede em franquias, mas não teve sucesso. 

Em 1999, a empresa acumulava uma dívida de R$ 1,2 bilhão e também decretou falência.

Arapuã

Arapuã, especializada em eletrodomésticos, foi uma das maiores redes do setor no Brasil.

Fundada em 1957, a empresa cresceu rapidamente, mas enfrentou dificuldades com a concorrência de novas redes e a falta de modernização. 

Nos anos 90, a Arapuã não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e acabou entrando em falência no final da década.

Jumbo Eletro

Jumbo Eletro, parte do grupo Pão de Açúcar, foi uma das primeiras redes de hipermercados do Brasil, oferecendo uma ampla gama de produtos, incluindo eletrodomésticos.

A empresa se destacou nos anos 70 e 80, mas enfrentou dificuldades financeiras nos anos 90 devido à concorrência acirrada e à má gestão. 

Eventualmente, o Jumbo Eletro foi absorvido pelo grupo Pão de Açúcar e deixou de existir como marca independente.

Essas falências refletem um período de grandes mudanças no varejo brasileiro, marcado pela estabilização econômica e pela entrada de novas tecnologias e concorrentes. 

A má administração, a falta de adaptação às novas realidades do mercado e a concorrência com empresas especializadas foram fatores determinantes para o fim dessas gigantes do varejo.

Qual é a maior varejista do Brasil?

Atualmente, a maior varejista do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil

Segundo a Forbes, em 2022, o Carrefour registrou um faturamento de R$ 108 bilhões, liderando o setor de varejo no país. 

A empresa se destaca por sua presença em diversos segmentos, incluindo supermercados, hipermercados, atacarejo e lojas de conveniência.

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28 mil funcionários na rua: A falência devastadora de varejista, rival Nº1 das Casas Bahia, após 87 anos https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-varejista-rival-no1-das-casas-bahia-apos-87-anos/ Tue, 20 Aug 2024 18:22:23 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2032022 Varejista muito amada dos anos 80 tem falência urgente registrada após contrair dívida bilionária Falência devastadora chega a varejista gigantesca do Brasil e rival número 1 das Casas Bahia, após anos no setor do varejo e com as atividades encerradas, cerca de 28 mil funcionários foram demitidos. Portanto, estamos falando da Mesbla, a queridinha dos […]

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Varejista muito amada dos anos 80 tem falência urgente registrada após contrair dívida bilionária

Falência devastadora chega a varejista gigantesca do Brasil e rival número 1 das Casas Bahia, após anos no setor do varejo e com as atividades encerradas, cerca de 28 mil funcionários foram demitidos.

Portanto, estamos falando da Mesbla, a queridinha dos consumidores que marcou época para muitos brasileiros durante mais de oito décadas e viveu seu grande auge nos anos 80, quando chegou ao patamar de 180 lojas e mais de 28 mil funcionários em todo território nacional.

A marca registrada de “ter de tudo” se tornou em algoz com a concorrência seteorizada e a popularização dos shoppings, segundo o portal Sindi Varejista.

Além das lojas de departamentos, tinha estabelecimentos próprios para venda de móveis, automóveis, lanchas, além de uma financeira. Atuou também no comércio internacional através de uma empresa subsidiária, que tinha filial em Nova York.

Seu nome fazia parte do quarteto que formava a nobreza empresarial dos anos 1970 e 1980, completada por Octavio Lacombe, do Grupo Paranapanema, Olavo Monteiro de Carvalho, do Grupo Monteiro Aranha, e Augusto Trajano, da Caemi.

Devido a uma decisão equivocada de estocar muita mercadoria durante a hiperinflação, a empresa acumulou uma dívida gigantesca de R$1 bilhão de reais e a companhia declarou falência em 1999.

No entanto, depois de mais de 20 anos, a Mesbla volta ao mercado com a atuação em um marketplace. A plataforma já apresenta mais de 250 mil produtos, que vão desde lavadoras até itens de cama, mesa e banho, de acordo com o portal Omes.

O retorno da loja de departamentos contou com anúncio nas redes sociais e carrega o slogan “uma nova história para toda a vida”. E hoje, naturalmente, a marca se apresenta a um cenário totalmente distinto ao comparar com os anos 90, quando entrou em falência.

As distinções abrangem desde as ações de marketing até o modo de atuação. Afinal, é preciso se adequar às mudanças que ocorrem ao longo do tempo. Com isso, a empresa já conta com presença em redes sociais como o Instagram e o Facebook.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A pesquisa, que analisou as 300 maiores varejistas do país, também indicou que 173 delas faturaram mais que R$ 1 bilhão, 17 mais que em 2021.

Mesbla (Reprodução/Internet)
Mesbla (Reprodução/Internet)
Mesbla fechou suas portas em 1999 (Reprodução: Internet)
Mesbla fechou suas portas em 1999 (Reprodução: Internet)
Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução - Veja SP)
Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

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