Fim de serviço vital no Metrô do Rio de Janeiro afeta passageiros em 2025

O transporte público — como ônibus, metrôs e trens — é uma peça-chave na mobilidade urbana do Brasil, especialmente em grandes centros como o Rio de Janeiro.

No entanto, uma notícia desagradável abalou os cariocas: a confirmação do encerrado um serviço essencial no Metrô do Rio de Janeiro, fato que deixou muitos cariocas aos prantos.

Nesta sexta-feira, 11 de abril, explicamos em detalhes o que motivou o fim desse serviço, que foi desativado ainda em 2024, mas que ainda afeta a população em 2025.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Primeiramente, desde o dia 27 de julho de 2024, o serviço Metrô na Superfície foi descontinuado, de acordo com apurações do TV Foco e informações do portal G1.

Essa modalidade fazia a ligação entre as estações Botafogo e Antero de Quental (Leblon) até a região da Gávea.

Criado em 2002, o Metrô na Superfície utilizava ônibus integrados ao sistema de metrô.

De acordo com o decreto, a decisão do encerramento foi tomada pela concessionária, embora o prefeito Eduardo Paes tenha sido informado da medida.

Mas, é importante ressaltar que Eduardo Paes não teve participação direta na decisão de encerrar o Metrô na Superfície.

Novo modelo de integração

Em substituição ao serviço extinto, foi implementado um novo modelo de integração entre o metrô e seis linhas de ônibus municipais, partindo das mesmas estações: Botafogo e Antero de Quental.

Os passageiros que utilizarem esse novo sistema pagarão a tarifa do metrô (R$ 7,50), com direito a utilizar o metrô e uma das linhas de ônibus integradas.

Como funciona a nova integração

O MetrôRio irá subsidiar parcialmente essa nova integração, para compensar o fim do Metrô na Superfície.

Para garantir o benefício da tarifa integrada, o passageiro deve realizar o primeiro embarque nos ônibus e, em até duas horas, efetuar o segundo embarque em uma das estações mencionadas (Botafogo ou Antero de Quental/Leblon).

Novidades no Metrô

De acordo com a MetrôRio, a nova integração representa um ganho de escala: haverá cinco vezes mais ônibus disponíveis.

Além disso, os passageiros terão novas opções de trajeto. As linhas que fazem parte do novo sistema são:

• 539 (Rocinha x Leme)
• 309 (Central x Terminal Alvorada)
• 538 (Leme x Rocinha)
• 548 (Metrô Botafogo x Terminal Alvorada)
• 583 (Cosme Velho x Leblon)
• 584 (Cosme Velho x Leblon)

Considerações finais

Em suma, desde julho de 2024 os cariocas não contam mais com o serviço Metrô na Superfície.

Veja mais informações do transporte público clicando aqui.

Quanto custa a passagem do metrô no Rio?

Por fim, há mais uma atualização importante: a partir deste sábado (12 de abril de 2025), o valor da passagem do MetrôRio subirá de R$ 7,50 para R$ 7,90.

Com o reajuste, o metrô passa a ser oficialmente o meio de transporte mais caro do estado do Rio de Janeiro, de acordo com o portal G1.

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Houve uma mudança no transporte público da capital, mas prefeito impôs substituição às pressas

Em julho, a prefeitura anunciou o encerramento do Metrô na Superfície, no Rio de Janeiro. Antes da virada de ano, o serviço já está inutilizável aos cariocas, dando espaço a outros projetos.

O serviço, que recebia cerca de 650 mil pessoas por dia e era um dos mais importantes da cidade, precisou ser substituído. Desde 2002, ele serviu como uma alternativa nas estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, rumo à Gávea, percorrendo os bairros da Zona Sul.

De acordo com o G1, o término do serviço aconteceu por parte da concessionária Metrô Rio. A mudança, que ocorre na prefeitura de Eduardo Paes, já colocou um novo modelo substituto aos usuários.

Mas, agora, haverá uma integração entre o serviço metroviário e 6 linhas de ônibus nas duas estações em questão. Ainda assim, os passageiros seguirão pagando o valor da tarifa do Metrô e usufruindo de ambas as modalidades, que serão novidades. O processo ainda está em fase de adaptação.

Segundo o levantamento do IBGE, a estimativa é de que mais de 6,7 milhões de pessoas vivam na capital do Rio de Janeiro este ano. Consequentemente, boa parte desse número foi atingido pela alteração.

Afinal, quais as linhas atendidas pelo novo modelo?

• 539 (Rocinha x Leme);

• 309 (Central x Terminal Alvorada);

• 538 (Leme x Rocinha);

• 548 (Metrô Botafogo x Terminal Alvorada);

• 583 (Cosme Velho x Leblon);

• 584 (Cosme Velho x Leblon).

Conclusão

Vale lembrar que, além disso, o Bilhete Único do Rio de Janeiro também será substituído de vez até o dia 1º de fevereiro de 2025. Eduardo Paes, o prefeito da cidade, apresentou as atuais etapas sobre a chegada do Jaé. De acordo com o Estadão Mobilidade, o cartão já funciona no sistema BRT, no VLT e na frota dos municipais.

Por isso, já é possível fazer todas as integrações tarifárias, que podem ser carregadas por Pix, débito ou cartão de crédito. O Jaé terá sua primeira via gratuita, mas não será necessário ter um cartão físico para pagar a passagem. Segundo a prefeitura, o usuário poderá gerar um QR Code através do aplicativo para pagar as passagens, com recargas liberadas na mesma hora.

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Mudança no transporte público já entrou em vigor e, este mês, continua sendo válida aos passageiros

O Metrô na Superfície foi oficialmente encerrado no Rio de Janeiro. Para quem não acompanhou, o anúncio aconteceu em julho, mas, agora, no mês de novembro, está inutilizável aos cariocas.

Esse serviço, que recebia cerca de 650 mil pessoas por dia e era um dos mais importantes da cidade, precisou ser substituído após uma decisão interna. Desde 2002, ele serviu como uma alternativa nas estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, rumo à Gávea, percorrendo bairros da Zona Sul.

No entanto, segundo o G1, o término do serviço aconteceu por parte da concessionária Metrô Rio. A mudança, que ocorre na prefeitura de Eduardo Paes, já colocou um novo modelo substituto. Agora, haverá uma integração entre o serviço metroviário e 6 linhas de ônibus nas duas estações em questão.

Contudo, os passageiros vão pagar o valor da tarifa do Metrô e usufruir de ambas as modalidades, que serão novidades. De acordo com um levantamento do IBGE, a estimativa é de que mais 6,7 milhões vivam na capital do Rio de Janeiro em 2024. Consequentemente, boa parte desse número foi atingido.

Afinal, quais as linhas atendidas pelo novo modelo?

• 539 (Rocinha x Leme);

• 309 (Central x Terminal Alvorada);

• 538 (Leme x Rocinha);

• 548 (Metrô Botafogo x Terminal Alvorada);

• 583 (Cosme Velho x Leblon);

• 584 (Cosme Velho x Leblon).

Nova estação em andamento

Já tem quase uma década que existem planos sobre a finalização da Estação da Gávea, que estava prevista para funcionar durante as Olimpíadas de 2016. Porém, na época, o antigo projeto propunha uma linha que passasse por baixo do Leblon, o que seria um grande desafio.

Este ano, o governador Cláudio Castro propôs a retomada das obras da parada, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo o jornal O Globo, há uma reserva de R$ 300 milhões no fundo soberano para as obras, após déficit orçamentário de R$ 14,6 bilhões. O Metrô Rio deve arcar com outra parte.

Conclusão

Hoje, o Metrô possui 41 estações, 3 linhas em atividade e 14 pontos de integração. O valor atual da passagem é de R$ 7,50, sendo uma das mais caras do país. O fluxo médio, fora da alta temporada, é de 651 mil passageiros por dia, como revelaram os dados do Data Rio.

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Eduardo Paes crava grandes viradas no Metrô do Rio de Janeiro com adeus do RioCard, fim de serviço e muito mais

Eduardo Paes, o prefeito de Rio de Janeiro, vem atuando pontualmente para a melhora do transporte público no RJ. Um dos modais que mais receberam movimentações trata-se do metrô.

Um fato é que a cidade carioca está passando por mudanças significativas em seu sistema de transporte público. Inclusive, Eduardo Paes cravou algumas viradas no metrô do Rio.

Dessa forma, o TV FOCO realizou diversas apurações, a partir de informações divulgadas pelo portal ‘O Globo’, e resolveu trazer um compilado de alguns destaques sobre o metrô do Rio.

Resumo

• Um novo sistema de bilhetagem chega para tomar o lugar do RioCard;
• O Metrô do RJ cravou o fim de um serviço muito importante;
• O abandono bizarro de 3 estações de metrô e o impacto na vida de 6 milhões de cariocas;
• Veja a seguir, tudo em detalhes.

Adeus do RioCard

Desde 2023, o prefeito Eduardo Paes vem confirmando o novo sistema de bilhetagem do Rio de Janeiro. No início deste ano, o Jaé, começou a operar pelos serviços de BRT, VLT, ônibus, cabritinhos e vans legalizadas.

“Pelo sistema atual [RioCard] é como se tivéssemos a raposa tomando conta do galinheiro. Agora, haverá um intermediário entre as duas pontas, a prefeitura”, disse Eduardo Paes ainda em 2023.

Inclusive, recentemente, em agosto, a prefeitura declarou que em fevereiro de 2025, a transição de todos os modais de transporte municipais para o Jaé, será concluída, dando fim de vez no RioCard.

Assim, os usuários precisarão baixar o aplicativo do Jaé, ou comprar o cartão. Além disso, quem possui o BUI terá até o dia 31 de janeiro para ir a uma loja do Jaé e comprovar o direito ao benefício.

Fim de serviço crucial no Metrô do Rio

No dia 26 de julho deste ano, o serviço de Metrô na Superfície deixou de existir no RJ. Desde então a integração das estações Antero de Quental, no Leblon, e Botafogo até a Gávea estão sendo feita por ônibus convencionais.

O fim do serviço crucial partiu da própria concessionária MetrôRio, a partir de uma resolução da Secretaria municipal de Transportes (SMTR). Desde então, as integrações passaram a ser feitas por 6 linhas de ônibus, veja:

• 309 (Alvorada—Central);
• 538 (Rocinha—Leme);
• 539 (Rocinha—Leme);
• 548/Integrada 3 (Metrô de Botafogo—Alvorada);
• 583 (Cosme Velho—Leblon); e
• 584 (Cosme Velho—Leblon).

Estações abandonadas no Rio

Um fato não muito conhecido é que no Rio de Janeiro existem 3 estações de metrô que estão completamente abandonadas e inacabadas. O que impacta diretamente os cariocas que teriam o serviço mais perto de casa.

De acordo com o canal do Youtube, Caos Carioca, as estações abandonadas são: Estação de Metrô da Gávea, Morro São João (projeto de integração das linhas 1 e 4) e Integração da linha 2 (ligação entre a Estácio e a Carioca).

Essas estações se encontram abandonadas e inacabadas pela prefeitura carioca. Cada uma teve um motivo diferente para ser interrompida, mas, um fato é que, as três obras se encontram paradas. Destacando que elas poderiam beneficiar milhões de cidadãos.

Veja esse assunto com mais detalhes clicando aqui*

Considerações finais

• O Metrô RJ possui 3 linhas e 41 estações, sendo o transporte público mais utilizado do Rio;
• Nos últimos anos o transporte público em geral no Rio vem passando por grande mudanças;
• A começar pela chegada do novo sistema de bilhetagem, o Jaé, que ocupar o lugar do RioCard no transporte municipal e deve entrar em vigor completamente em fevereiro de 2025;
• Além disso, em julho deste ano, o Metrô na Superfície chegou ao fim, com seis novas linhas de ônibus fazendo o serviço de integração;
• Por fim, abandonadas há muitos anos, três estações de metrô estão acabadas no Rio.

Afinal, quanto está a passagem de metrô no RJ?

A passagem do metrô no Rio de Janeiro custa R$ 7,50. O valor entrou em vigor em 12 de abril de 2024, após um reajuste autorizado pela Agetransp.

O aumento foi baseado na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 4,5% entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024.

Destacando que, os beneficiários da Tarifa Social continuam a pagar R$ 5 pela passagem.

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Uma grande mudança na era de Eduardo Paes atingiu em cheio o metrô do RJ abalando mais de 6 milhões de cariocas

O metrô do Rio de Janeiro, recentemente, passou por uma grande mudança, a onde ainda na era de Eduardo Paes, um serviço bastante popular teve o fim decretado atingindo em cheio mais de 6 milhões de cariocas.

Acontece que, o jornal digital ‘O Globo’, do Grupo Globo, ainda em julho deste ano, confirmou o fim de um dos serviços mais populares do transporte sobre trilhos no Rio: o Metrô na Superfície.

Conforme apurado pelo TV FOCO, ainda no dia 26 de julho deste ano, às 23h30, após 22 anos de operação, o serviço de Metrô na Superfície deixou de existir no Rio de Janeiro.

Fim do Metrô na Superfície

Desde o dia 27 de julho, a integração das estações Antero de Quental, no Leblon, e Botafogo até a Gávea estão sendo feita por seis linhas de ônibus convencionais.

As informações dão conta de que, para ter direito à integração sem custo adicional, os passageiros deverão usar um cartão RioCard Mais.

Sendo assim, o cartão Giro, que é do próprio metrô, não fará a integração. O intervalo entre a passagem pelo validador do primeiro e o segundo modal deverá ser de até duas horas.

Destacando que, o fim do serviço partiu da própria concessionária MetrôRio. Desde então, as integrações passaram a ser feitas pelas seguintes linhas de ônibus.

• 309 (Alvorada—Central);
• 538 (Rocinha—Leme);
• 539 (Rocinha—Leme);
• 548/Integrada 3 (Metrô de Botafogo—Alvorada);
• 583 (Cosme Velho—Leblon); e
• 584 (Cosme Velho—Leblon).

Veja o que a concessionária disse: “Ao desembarcar do ônibus, o passageiro terá tarifa integrada somente embarcando nas estações Botafogo e Antero de Quental, como ocorre hoje com o Metrô na Superfície”, explicou.

A concessionária MetrôRio informou que a inclusão de novas linhas pode ser futuramente avaliada. Frisando que, essa nova integração permite um aumento na oferta do serviço para a população.

Com 5x mais ônibus disponíveis para a conexão com o modal de transporte sobre trilhos.

Considerações finais

Em julho deste ano, uma grande virada chegou no transporte público no Rio de Janeiro. Isso porque, a concessionária MetrôRio cravou o fim do Metrô na Superfície. No entanto, uma frota maior de ônibus chegou para seguir dando suporte aos cariocas.

Quanto está a passagem de metrô no RJ?

Conforme o jornal da Globo, a nova tarifa do metrô do Rio de Janeiro, uma das mais caras do país, é de R$ 7,50. O aumento foi autorizado pela Agetransp. Todavia, é importante destacar que beneficiários da Tarifa Social pagarão o mesmo preço que vinham pagando, R$ 5.

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Fim de serviço popular atinge metrô do Rio de Janeiro durante mandato de Eduardo Paes e afeta milhões de cariocas

O transporte público é indispensável no cotidiano dos cidadãos, porém, recentemente, o fim de um serviço popular atingiu o metrô do Rio de Janeiro e milhões de cariocas durante o mandato de Eduardo Paes.

Nesta sexta-feira, 20, iremos mostrar o fim do serviço Metrô na Superfície no Rio de Janeiro, que ocorreu no dia 27 de julho de 2027.

AFINAL, O QUE ERA O METRÔ NA SUPERFÍCIE?

O Metrô na Superfície operava desde 2002 e saía das estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, em direção à Gávea e percorriam bairros da Zona Sul.

A modalidade tinha como objetivo complementar o serviço de transporte no Rio de Janeiro.

FIM DE OPERAÇÃO

De acordo com informações do portal G1, da Globo, o término do serviço foi decisão da concessionária Metrô Rio, ou seja, não foi de Eduardo Paes. O fato apenas ocorreu durante seu mandato.

Dessa forma, a integração para os passageiros do Metrô na Superfície passará a ser feita por ônibus municipais comuns.

NOVA OPÇÃO

Os passageiros terão como opções as linhas 309, 538, 539, 548, 583 e 584. Além disso, o novo modelo de integração entre o serviço metroviário e seis linhas de ônibus municipais custará R$ 7,50.

O intervalo entre a passagem pelo validador do primeiro e do segundo modo de transporte deverá ser de até duas horas, de acordo com o portal Tempo Real.

DIREITO DA TARIFA

Porém, os passageiros que fizerem o primeiro embarque nos ônibus deverão realizar o segundo obrigatoriamente nas estações Botafogo ou Antero de Quental/Leblon.

Por fim, segundo o Metrô, a nova integração permitirá um aumento na oferta do serviço para a população, com cinco vezes mais ônibus disponíveis para a conexão com o modal.

NOTA DA EMPRESA

Na época, o MetrôRio emitiu um comunicado sobre a mudança do serviço.

“A nova integração permitirá um aumento na oferta do serviço para a população. Serão cinco vezes mais ônibus disponíveis para a conexão com o metrô. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a mobilidade urbana e oferecer novas opções de trajeto, principalmente em horário de pico”, disse a nota.

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Quanto custa a passagem do metrô no Rio de Janeiro?

A Tarifa Social é uma medida criada pelo Governo do Estado, que reduziu o valor da passagem do Metrô de R$ 7,50 para R$ 5,00, para aqueles que tiverem o Bilhete Único intermunicipal (BUI) devidamente cadastrado, de acordo com o portal MetrôRio.

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Cariocas são pegos de surpresa com decisão do prefeito Eduardo Paes que afeta diretamente o metrô do Rio de Janeiro e chega com fim de serviço

O prefeito Eduardo Paes anunciou um veredito polêmico que afeta diretamente a rotina de milhares de cariocas: o fim de um serviço vital do metrô do Rio de Janeiro.

A notícia, confirmada pela Globo, destaca o impacto profundo na mobilidade urbana da capital fluminense, gerando preocupações sobre o futuro do transporte público na cidade.

Acontece que de acordo com o portal de notícias da Globo, o G1, a concessionária Metrô Rio anunciou recentemente o fim do serviço Metrô na Superfície, que operava na cidade do Rio de Janeiro desde 2002.

Este modal de transporte conectava as estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, à Gávea, passando por diversos bairros da Zona Sul. A decisão de encerrar o serviço foi tomada pela própria concessionária e entrou em vigor no dia 27 de julho de 2024.

Fim do serviço

O Metrô na Superfície foi criado com o objetivo de complementar o sistema de transporte público da cidade, oferecendo uma alternativa prática e eficiente para os moradores da Zona Sul.

Durante mais de duas décadas, o serviço atendeu milhares de passageiros diariamente, contribuindo para a mobilidade urbana e facilitando o deslocamento entre importantes pontos da cidade.

Com o fim do Metrô na Superfície, seis novas linhas de transporte de passageiros foram implementadas para suprir a demanda deixada pelo antigo serviço. Essas novas linhas visam melhorar a conectividade e oferecer opções mais modernas e eficientes para os usuários.

A expectativa é que essas mudanças tragam benefícios significativos para o sistema de transporte público do Rio de Janeiro.

Reação da população

A decisão de encerrar o Metrô na Superfície foi recebida com reações mistas pela população. Enquanto alguns usuários lamentam o fim de um serviço que se tornou parte do cotidiano, outros veem as novas linhas como uma oportunidade de modernização e melhoria do transporte público.

A concessionária Metrô Rio afirmou que a mudança faz parte de um plano maior de reestruturação e otimização do sistema de transporte da cidade.

Desde o início de suas operações, o Metrô na Superfície enfrentou diversos desafios, incluindo questões de infraestrutura e manutenção. A decisão de encerrar o serviço foi tomada após uma análise detalhada desses desafios e da viabilidade de continuar operando o modal.

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A concessionária acredita que as novas linhas oferecerão uma solução mais sustentável e eficiente para os passageiros.

As novas linhas de transporte foram planejadas para atender às necessidades dos usuários de forma mais abrangente, cobrindo áreas que antes não eram atendidas pelo Metrô na Superfície.

A expectativa é que essas linhas reduzam o tempo de viagem e melhorem a experiência dos passageiros, contribuindo para um sistema de transporte mais integrado e eficiente.

Quanto está a passagem do Metrô no Rio de Janeiro?

Atualmente, a passagem do Metrô no Rio de Janeiro custa R$ 7,50. No entanto, há uma tarifa social reduzida de R$ 5,00 para aqueles que possuem o Bilhete Único Intermunicipal devidamente cadastrado.

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