Adeus avassalador de 2 estações populares no metrô do Rio de Janeiro é anunciado e choca cariocas em plena era Eduardo Paes

Diariamente, milhões de pessoas dependem do transporte público para chegar no trabalho ou em outros locais desejados. Além disso, é importante mencionar que um dos locais mais populares se trata do metrô.

Porém, infelizmente, a degradação de algumas estações acaba culminando em um adeus avassalador das mesmas. Prova disso é que, o fim devastador de 2 estações no metrô do Rio de Janeiro chega como uma bomba e o prefeito Eduardo Paes está ciente disso.

Diante da situação, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto envolvendo os locais que estão caindo aos pedaços.

Fim de uma era no metrô do RJ

Inaugurado em 1979, o Metrô Rio está prestes a completar 5 décadas de funcionamento e segue sendo um dos transportes mais utilizados pelos cariocas. Apesar da expansão na Cidade Maravilhosa (apelido do RJ), poucos sabem que nela existem duas estações secretas, que nunca tiveram suas obras finalizadas e hoje estão completamente paradas, sem uso.

Estação fantasma

Em suma, a mais antiga das estações é uma localizada na Carioca. Hoje, já existe uma outra estação no local, mas, a plataforma atualmente inutilizada, fica 15 metros abaixo da parada atual.

O objetivo era que essa estação, recebesse, nos anos 1980 e 1990, passageiros e vagões da Linha 2. Todavia, por falta de recurso, a obra paralisou e dessa forma ficou, até mesmo durante os 3 mandatos de Eduardo Paes.

Logo, as Linhas 1 e 2 passaram a ter plataformas na única estação do Largo da Carioca que teve uso de fato.

+1 estação abandonada

Por sua vez, a segunda estação se trata da localizada em Botafogo, Zona Sul, próximo ao Shopping Rio Sul. No local, deveria funcionar a Morro de São João. Todavia, ela veio a ser mais uma plataforma que virou fantasma.

O ano era 1988 e, a Promon Engenharia criou um estudo para construção da estação São João, possibilitando o acesso ao centro comercial Rio Sul. Nos anos seguintes, tanto o Shopping Rio Sul quanto moradores da região, lutaram com unhas e dentes para a estação ser utilizada.

Já no ano de 2007, o Estado do Rio de Janeiro renovou a concessão por 30 anos com o Metrô Rio. Todavia, dois anos depois, em 2009, um abaixo-assinado pedindo a construção da estação com 20 mil assinaturas acabou sendo entregue ao Governo do Estado. Mas, a mesma segue sem funcionar até hoje.

Considerações finais

• Duas estações fantasmas do Metrô Rio permanecem abandonadas há décadas, mesmo com demanda popular por sua utilização;
• Em suma, a estação subterrânea da Carioca (15m abaixo da atual) foi projetada nos anos 1980 para a Linha 2, mas nunca concluída por falta de recursos;
• Além dela, a estação Morro de São João em Botafogo, planejada desde 1988 para integrar o Shopping Rio Sul, teve abaixo-assinado com 20 mil assinaturas em 2009 sem resultados;
• Ambas as estações sobrevivem como estruturas inacabadas.

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Qual é o valor do metrô no Rio de Janeiro?

Em suma, a passagem de metrô no Rio de Janeiro custa R$ 7,90. O valor representa o aumento da tarifa de R$ 7,50, que era vigente anteriormente. Ademais, esse aumento acabou sendo autorizado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp).

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Fim da tarifa nos transportes públicos do RJ com nova lei que amplia a isenção de pagamento para além dos idosos com 60+

O sistema de transporte público do Rio de Janeiro vive um ponto de virada com uma nova lei apresentada que amplia o direito à gratuidade para além dos passageiros com mais de 60 anos.

A medida extingue, gradualmente, o pagamento de tarifas em ônibus, metrô e BRT para outros grupos da população.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em leis e das informações do Estadão, detalha agora sobre passe livre para pessoas com doenças crônicas e PCDs no Rio de Janeiro.

Projeto de lei

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o Projeto de Lei 27-A/2013, que concede gratuidade no transporte público para pessoas com doenças crônicas e com deficiência.

A proposta, de autoria do vereador Cesar Maia (PSD), visa garantir o acesso gratuito aos serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário, pré-metroviário, pré-ferroviário e aquaviário, mediante apresentação de um passe especial.

O projeto foi aprovado em segunda discussão durante sessão extraordinária realizada em 5 de junho de 2024. Contudo, para poder entrar em operação, o projeto precisa passar para sanção.

Eduardo Paes

O prefeito Eduardo Paes (PSD) vetou integralmente o projeto em julho de 2024, alegando que a organização do transporte coletivo, incluindo custeio e gratuidade, é de responsabilidade do Executivo, e que mudanças desse tipo requerem fonte de custeio para manter o equilíbrio econômico dos contratos com as empresas de transporte.

Em 3 de setembro de 2024, a Câmara Municipal do Rio rejeitou o veto do prefeito, permitindo que o projeto seguisse para promulgação.

No entanto, a lei determina que o Poder Executivo regulamente a isenção no prazo de 90 dias após sua publicação.

Beneficiados

Contudo, o benefício será concedido a pessoas com doenças crônicas que exijam tratamento contínuo e cuja interrupção possa acarretar riscos à vida. Bem como a pessoas com deficiências que promovam reconhecida dificuldade de locomoção.

Critérios para obtenção do passe livre:

• Pessoas com redução ou ausência de função física;
• Além de ausência ou amputação de membro;
• Deficiência auditiva;
• Deficiência visual;
• E por fim, paralisia cerebral.

A lei já está valendo?

​Até o momento, a Lei que concede gratuidade no transporte público para pessoas com doenças crônicas e com deficiência no Rio de Janeiro ainda não está em vigor.

Porém, embora a Câmara Municipal tenha aprovado o Projeto de Lei 27-A/2013 e derrubado o veto do prefeito Eduardo Paes em setembro de 2024, a implementação da medida depende de regulamentação por parte do Executivo Municipal.

CONCLUSÃO 

Por fim, aprovação do PL 27-A/2013 representa um avanço significativo na promoção da inclusão social e no acesso à saúde para pessoas com doenças crônicas e deficiências no Rio de Janeiro.

Contudo, a implementação efetiva da lei dependerá da regulamentação pelo Executivo Municipal dentro do prazo estabelecido.

Veja também matéria especial sobre: Eduardo Paes ciente: Saque de R$7.200 é confirmado na Uber para salvar motoristas do Rio de Janeiro.

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Expansão do metrô no Rio de Janeiro! Nova linha é armada para salvar mais de 653 mil cariocas em 2025

É fato dizer que, o metrô é um dos modais de transporte mais usados pela população de modo geral em todo o Brasil. A grande realidade é que, o mesmo evita grandes congestionamentos no trânsito e paralisações, visto que possui rotas fixas e uma velocidade constante.

No Rio de Janeiro, milhões de pessoas acabam usufruindo da modalidade de transporte diariamente, provando assim o sucesso e necessidade dele. E por falar nisso, uma nova linha de metrô é armada no RJ para salvar mais de 653 mil cariocas em 2025.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Agência Lume, traz à tona maiores detalhes a respeito da chegada da nova linha e Cláudio Castro está ciente.

Nova linha de metrô

Em suma, a grande realidade é que a Associação de Moradores e Amigos da Freguesia (AMAF) expôs em março de 2024, um abaixo-assinado que pede a inclusão da Linha Transversal de Metrô que ligaria a Estação Jardim Oceânico a Belford Roxo, no Plano Diretor Metroviário do Rio de Janeiro (PDM).

Vale dizer que, a linha proposta ligaria Belford Roxo ao Jardim Oceânico e no caminho passaria por Vilar do Telles, São João de Meriti, Pavuna, Costa Barros, Marechal Hermes e Intendente Magalhães.

Além disso, a linha passaria pelos seguintes bairros de Jacarepaguá: Vila Valqueire, Praça Seca, Tanque, Taquara, Pechincha, Freguesia, Anil, Jardim Clarice, Rio das Pedras, Muzema e Itanhangá, chegando até a Barra da Tijuca.

Luta grande

De acordo com os moradores, a luta para conseguir a inclusão de uma linha que beneficiasse a região já vem de muitos anos. Todavia, apesar dos esforços, o local ainda não veio a ser incluído nos planos. A AMAF informa que, a linha de metrô poderia mudar a realidade diária dos moradores de Jacarepaguá.

“Imagine o impacto positivo que essa linha terá em nossa rotina diária, reduzindo o tempo de deslocamento, descongestionando o trânsito e promovendo uma mobilidade mais sustentável.”, destaca.

Dados do Censo 2022, compartilhados pelo IBGE, mostram que Jacarepaguá possui a maior população da cidade do Rio de Janeiro. Estamos falando de mais de 653 mil habitantes. Todavia, apesar do expressivo número de moradores, regiões como Freguesia, Pechincha, Anil e Rio das Pedras ainda não contam com uma estrutura de transporte que garanta rapidez e conforto até outras áreas do RJ.

Considerações finais

• Uma nova linha de metrô é proposta para ligar Jardim Oceânico a Belford Roxo, no RJ;
• Ademais, o trajeto beneficiaria bairros como Jacarepaguá, Marechal Hermes e Pavuna;
• Moradores lutam há anos pela inclusão da linha no Plano Diretor Metroviário;
• Mobilidade na região seria aprimorada, reduzindo congestionamentos;
• Em suma, Jacarepaguá se trata da região mais populosa do RJ, com 653 mil habitantes.

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Quantas pessoas andam de metrô no RJ?

Em suma, segundo informações do Estadão, com uma extensão de 54,4 km, o Metrô da cidade do Rio de Janeiro transporta, todos os dias, em torno de 650 mil passageiros. Vale dizer que, as informações são de setembro de 2023.

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Fim de serviço popular atinge metrô do Rio de Janeiro durante mandato de Eduardo Paes e afeta milhões de cariocas

O transporte público é indispensável no cotidiano dos cidadãos, porém, recentemente, o fim de um serviço popular atingiu o metrô do Rio de Janeiro e milhões de cariocas durante o mandato de Eduardo Paes.

Nesta sexta-feira, 20, iremos mostrar o fim do serviço Metrô na Superfície no Rio de Janeiro, que ocorreu no dia 27 de julho de 2027.

AFINAL, O QUE ERA O METRÔ NA SUPERFÍCIE?

O Metrô na Superfície operava desde 2002 e saía das estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, em direção à Gávea e percorriam bairros da Zona Sul.

A modalidade tinha como objetivo complementar o serviço de transporte no Rio de Janeiro.

FIM DE OPERAÇÃO

De acordo com informações do portal G1, da Globo, o término do serviço foi decisão da concessionária Metrô Rio, ou seja, não foi de Eduardo Paes. O fato apenas ocorreu durante seu mandato.

Dessa forma, a integração para os passageiros do Metrô na Superfície passará a ser feita por ônibus municipais comuns.

NOVA OPÇÃO

Os passageiros terão como opções as linhas 309, 538, 539, 548, 583 e 584. Além disso, o novo modelo de integração entre o serviço metroviário e seis linhas de ônibus municipais custará R$ 7,50.

O intervalo entre a passagem pelo validador do primeiro e do segundo modo de transporte deverá ser de até duas horas, de acordo com o portal Tempo Real.

DIREITO DA TARIFA

Porém, os passageiros que fizerem o primeiro embarque nos ônibus deverão realizar o segundo obrigatoriamente nas estações Botafogo ou Antero de Quental/Leblon.

Por fim, segundo o Metrô, a nova integração permitirá um aumento na oferta do serviço para a população, com cinco vezes mais ônibus disponíveis para a conexão com o modal.

NOTA DA EMPRESA

Na época, o MetrôRio emitiu um comunicado sobre a mudança do serviço.

“A nova integração permitirá um aumento na oferta do serviço para a população. Serão cinco vezes mais ônibus disponíveis para a conexão com o metrô. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a mobilidade urbana e oferecer novas opções de trajeto, principalmente em horário de pico”, disse a nota.

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Quanto custa a passagem do metrô no Rio de Janeiro?

A Tarifa Social é uma medida criada pelo Governo do Estado, que reduziu o valor da passagem do Metrô de R$ 7,50 para R$ 5,00, para aqueles que tiverem o Bilhete Único intermunicipal (BUI) devidamente cadastrado, de acordo com o portal MetrôRio.

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Inúmeros cariocas lidam com triste notícia envolvendo o fim de três estações do Metrô do Rio de Janeiro e abandono

Diariamente, milhares de brasileiros utilizam o transporte público, seja o Metrô, Ônibus, CPTM ou outros, para se locomoverem pelas grandes cidades.

O transporte público possuí inúmeras vantagens, como preços mais acessíveis do que viagens por aplicativos ou manter o custo de um veículo próprio. Além de ser excelente para evitar o trânsito caótico das cidades grandes.

Desde 1979 no Rio de Janeiro, o Metrô tornou-se um dos transportes públicos mais utilizados pelos cariocas e visitantes. Com apenas 3 linhas e 41 estações, muitos ainda desejam melhorias para facilitar o acesso a cidade.

Porém, poucos brasileiros sabem que existem 3 estações, que estão completamente abandonadas e inacabadas no Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira, 11, você saberá todos os detalhes sobre o assunto.

O corte nas três estações do Metrô do Rio de Janeiro gerou revolta entre milhares de cariocas, que ficaram sem três estações para se locomover com mais facilidade entre a cidade, de acordo com o canal do Youtube, Caos Carioca.

Estação Morro São João:

A Estação Morro São João foi planejada como integração entre as linhas 1 e 4 do metrô, segundo o canal do Youtube, Caos Carioca.

No ano de 1988, a Promon Engenharia iniciou o estudo para a construção da estação São João, que estaria localizada no Botafogo, Zona Sul, próximo ao Shopping Rio Sul.

No mesmo ano, a Companhia do Metropolitano fez um Estudo de Viabilidade da Implantação da Estação Morro de São João, com acesso pela rua Álvaro Ramos.

A ideia de ter uma estação na região animou os moradores do Rio de Janeiro e até mesmo o empreendimento RioSul, que poderia se beneficiar com acesso de pedestres.

No ano de 2007, o Estado do Rio de Janeiro renovou a concessão por 30 anos com o Metrô Rio, que poderia finalizar a estação sem obrigação.

As obras não foram para frente, até que no ano de 2009, um abaixo-assinado solicitando a construção da estação com 20 mil assinaturas foi entregue ao Governo do Estado.

A Brascan anunciou que construiria a Estação Morro de São João em seis meses. Porém, o projeto nunca saiu do papel.

Gávea:

Durante as Olimpíadas de 2016, os cariocas deveriam contar com a estação Gávea. Porém, o Governo fez malabarismos jurídicos para não emitir licitações da obra a tempo dos jogos.

A linha 4, licitada ainda em 1998, iria de Botafogo a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e ajudaria milhares de visitantes durante as Olimpíadas. Mas, no ano de 2015, as obras foram paradas por completo.

Integração da linha 2:

Por fim, a integração da linha 2 está inutilizada e fica a 15 metros abaixo da parada atual. No ano de 1980 e 1990, a ideia era que a estação recebesse passageiros e vagões da Linha 2.

A ideia é ter uma rede integrada metropolitana e as obras chegaram a começar em 88. Porém, pouco depois, o metrô paralisou as obras por falta de verbas.

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Quanto custa a passagem do metrô no Rio de Janeiro?

A Tarifa Social é uma medida criada pelo Governo do Estado, que reduziu o valor da passagem do Metrô de R$ 7,50 para R$ 5,00, para aqueles que tiverem o Bilhete Único intermunicipal (BUI) devidamente cadastrado, segundo o portal MetrôRio.

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Cariocas são pegos de surpresa com decisão do prefeito Eduardo Paes que afeta diretamente o metrô do Rio de Janeiro e chega com fim de serviço

O prefeito Eduardo Paes anunciou um veredito polêmico que afeta diretamente a rotina de milhares de cariocas: o fim de um serviço vital do metrô do Rio de Janeiro.

A notícia, confirmada pela Globo, destaca o impacto profundo na mobilidade urbana da capital fluminense, gerando preocupações sobre o futuro do transporte público na cidade.

Acontece que de acordo com o portal de notícias da Globo, o G1, a concessionária Metrô Rio anunciou recentemente o fim do serviço Metrô na Superfície, que operava na cidade do Rio de Janeiro desde 2002.

Este modal de transporte conectava as estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, à Gávea, passando por diversos bairros da Zona Sul. A decisão de encerrar o serviço foi tomada pela própria concessionária e entrou em vigor no dia 27 de julho de 2024.

Fim do serviço

O Metrô na Superfície foi criado com o objetivo de complementar o sistema de transporte público da cidade, oferecendo uma alternativa prática e eficiente para os moradores da Zona Sul.

Durante mais de duas décadas, o serviço atendeu milhares de passageiros diariamente, contribuindo para a mobilidade urbana e facilitando o deslocamento entre importantes pontos da cidade.

Com o fim do Metrô na Superfície, seis novas linhas de transporte de passageiros foram implementadas para suprir a demanda deixada pelo antigo serviço. Essas novas linhas visam melhorar a conectividade e oferecer opções mais modernas e eficientes para os usuários.

A expectativa é que essas mudanças tragam benefícios significativos para o sistema de transporte público do Rio de Janeiro.

Reação da população

A decisão de encerrar o Metrô na Superfície foi recebida com reações mistas pela população. Enquanto alguns usuários lamentam o fim de um serviço que se tornou parte do cotidiano, outros veem as novas linhas como uma oportunidade de modernização e melhoria do transporte público.

A concessionária Metrô Rio afirmou que a mudança faz parte de um plano maior de reestruturação e otimização do sistema de transporte da cidade.

Desde o início de suas operações, o Metrô na Superfície enfrentou diversos desafios, incluindo questões de infraestrutura e manutenção. A decisão de encerrar o serviço foi tomada após uma análise detalhada desses desafios e da viabilidade de continuar operando o modal.

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A concessionária acredita que as novas linhas oferecerão uma solução mais sustentável e eficiente para os passageiros.

As novas linhas de transporte foram planejadas para atender às necessidades dos usuários de forma mais abrangente, cobrindo áreas que antes não eram atendidas pelo Metrô na Superfície.

A expectativa é que essas linhas reduzam o tempo de viagem e melhorem a experiência dos passageiros, contribuindo para um sistema de transporte mais integrado e eficiente.

Quanto está a passagem do Metrô no Rio de Janeiro?

Atualmente, a passagem do Metrô no Rio de Janeiro custa R$ 7,50. No entanto, há uma tarifa social reduzida de R$ 5,00 para aqueles que possuem o Bilhete Único Intermunicipal devidamente cadastrado.

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A Globo confirmou o decreto de Eduardo Paes cravando o adeus crucial que atinge em cheio a modalidade de transporte bastante popular no Rio de Janeiro

O metrô do Rio Janeiro é um dos mais movimentados de todo o Brasil. Com milhares de cidadãos que diariamente dependem do serviço de transporte público, ele acaba sendo essencial no dia a dia de muita gente.

Todavia, um decreto do prefeito Eduardo Paes cravou um decreto com fim vital que atinge em cheio a modalidade de locomoção. Acontece que, desde o dia (17) de julho de 2024, o Rio de Janeiro deu fim ao Metrô na Superfície.

O serviço, que recebia cerca de 650 mil pessoas por dia e era um dos mais importantes da cidade, precisou ser substituído depois de uma decisão interna. Aqueles que não sabem, desde 2002, a modalidade vinha sendo uma alternativa nas estações Botafogo e Antero de Quental, no Leblon, rumo à Gávea, percorrendo os bairros da Zona Sul, como um complemento dos trilhos.

De acordo com o G1, portal de notícias da Globo, “o término do serviço foi decisão da concessionária Metrô Rio“. A mudança ocorre no governo de Eduardo Paes no Rio de Janeiro, trazendo um novo formato substituto para assumir a vaga da antiga atividade.

Ainda segundo o G1, agora ocorre a integração entre o serviço metroviário e seis linhas de ônibus municipais chegam nas viagens em duas estações. Dessa forma, os passageiros pagarão o valor da tarifa do metrô, R$ 7,50, e terão o direito de usar os serviços de metrô e das linhas de ônibus.

De acordo com o Metrô, a integração possibilita um aumento na oferta do serviço para a população, trazendo cinco vezes mais ônibus disponíveis na conexão com o modal. Em tese, passam a existir novas opções de trajeto, principalmente em horário de pico.

Confira a seguir as linhas atendidas pelo novo modelo:

• 539 (Rocinha x Leme)
• 309 (Central x Terminal Alvorada)
• 538 (Leme x Rocinha)
• 548 (Metrô Botafogo x Terminal Alvorada)
• 583 (Cosme Velho x Leblon)
• 584 (Cosme Velho x Leblon)

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Quanto está a passagem de metrô no RJ?

Segundo o G1, a nova tarifa do metrô do Rio de Janeiro, uma das mais caras do país, é de R$ 7,50. O aumento foi autorizado pela Agetransp. Todavia, é importante destacar que beneficiários da Tarifa Social pagarão o mesmo preço que vinham pagando, R$ 5

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Em um decisão que cai como um presente, moradores do Rio de Janeiro são surpreendidos com decisão que garante funcionalidade do metrô

Em uma decisão que promete mudar o rumo do transporte público no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes assegurou uma transformação significativa no metrô da cidade. A medida, vista como uma virada decisiva, impactará diretamente a vida de 700 mil pessoas.

A decisão, marcada por sua ousadia e alcance, reflete o compromisso da administração em enfrentar os desafios do transporte na metrópole.

O Rock in Rio 2024 promete ser um evento inesquecível, não apenas pelas atrações musicais, mas também pela infraestrutura de transporte que será oferecida aos fãs. 

Segundo o PanRotas, para garantir que todos possam chegar e sair da Cidade do Rock com facilidade, o MetrôRio funcionará 24 horas durante os dias do festival.

Essa medida visa atender à grande demanda de público e evitar congestionamentos, proporcionando uma experiência mais tranquila para todos.

Cidade em prol do festival

Além do metrô, o festival contará com o serviço BRT “Expresso Rock in Rio”, que oferecerá transporte direto para a Cidade do Rock. 

Esse serviço terá pontos de embarque nos terminais Jardim Oceânico, Alvorada e Paulo da Portela, garantindo uma viagem rápida e sem paradas intermediárias. 

A operação do BRT será das 11h até as 5h do dia seguinte, atendendo à demanda do público em todos os horários do evento.

Outra novidade é o ônibus Primeira Classe, que oferecerá um serviço de transporte premium para o Rock in Rio. Com diversos pontos de embarque espalhados pelo Rio de Janeiro, além de cidades como São Paulo e Belo Horizonte, esse serviço visa proporcionar mais conforto e conveniência aos fãs que desejam uma experiência diferenciada. 

O ônibus Primeira Classe contará com ar-condicionado, poltronas reclináveis e serviço de bordo, tornando a viagem até o festival ainda mais agradável.

Rock in Rio 2024

A estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, será um ponto crucial de integração entre o metrô e o BRT. 

Durante o festival, essa estação ficará aberta 24 horas para embarque, enquanto as demais estações do sistema funcionarão em seu horário normal para embarque e, durante a madrugada, seguirão abertas somente para desembarque.

Essa integração é fundamental para facilitar o acesso dos fãs à Cidade do Rock.

Para utilizar o serviço BRT “Expresso Rock in Rio”, os fãs terão à disposição duas formas de aquisição de bilhetes: por meio do Rio Card ou pelo novo sistema de bilhetagem da Prefeitura, o “Jáé”. 

A tarifa para o serviço do BRT custará R$ 23 (ida e volta), e os bilhetes podem ser comprados antecipadamente para evitar filas e garantir uma viagem tranquila. No site oficial do festival, os fãs encontrarão links para realizar as compras das passagens.

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O Rock in Rio também está investindo em comunicação e sinalização para orientar os fãs sobre as opções de transporte disponíveis. 

Informações detalhadas sobre horários, pontos de embarque e tarifas estarão disponíveis em diversos canais, incluindo o site oficial do festival e aplicativos de mobilidade urbana. Essa iniciativa visa garantir que todos os fãs estejam bem informados e possam planejar suas viagens com antecedência.

Quanto é o valor do metrô do Rio de Janeiro?

Atualmente, a tarifa do metrô do Rio de Janeiro é de R$ 6,90. Se você tiver o Bilhete Único Intermunicipal, a tarifa reduzida é de R$ 5,00.

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Cidade tinha grandes planos para ampliar o transporte público, mas eles ainda não foram concluídos e acabaram frustrando a população que depende dos trilhos

Uma série de projetos estava prevista para os moradores do Rio de Janeiro. Nos últimos anos, o poder público tentou viabilizar a chegada de, pelo menos, 3 novas estações de ligação na cidade, mas, mesmo após tanto tempo, as obras ainda seguem travadas em 2024.

Em 2016, o município foi espaço das Olímpiadas, recebendo uma demanda ainda maior de pessoas do mundo todo. Para atender aos moradores e visitantes, o governo colocou em prática alguns dos projetos que tinha sobre o metrô, incluindo a Estação da Gávea.

Segundo Caos Carioca, do YouTube, a ideia era de que a linha passaria por baixo dos prédios do Leblon, o que seria um grande desafio para a engenharia. Porém, a ação foi abandonada e, até hoje, não saiu do papel, passando por diferentes administrações estaduais e justificativas.

De acordo com o jornal O Globo, existe um outro plano em andamento, após 10 anos do inicial. Agora, a proposta seria baratear a obra e seguir apenas com a conclusão da alça entre São Conrado e Gávea, sem a ambição de enfrentar os condomínios. Durante muito tempo, a obra se tornou um verdadeiro impasse.

Em nota, a Secretaria estadual de Transporte e Mobilidade, a Setram, revelou que agora faltam apenas 40 metros para o término da escavação da galeria São Conrado-Gávea. Ainda segundo o Caos Carioca, outras duas estações, a São João, de Botafogo, além da ligação entre a Estácio e a Carioca, teriam sido abandonadas. Ambas também faziam parte dos projetos.

Quantas estações tem o metrô do Rio de Janeiro?

Hoje, o MetrôRio possui 41 estações, 3 linhas em atividade e 14 pontos de integração. O valor atual da passagem é de R$ 7,50, sendo uma das mais caras do país. Justificando os preços, o aumento do valor é uma consequência do crescimento de gastos com insumos para oferecer o serviço de transporte coletivo, com destaque para mão de obra.

O jornal O Globo apontou que nem o estado, nem a empresa conseguem responder diretamente o motivo de a passagem do Rio ser tão cara, se comparada com as demais capitais onde há serviço metroviário. Em outras grandes cidades, como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife, o valor ainda é menor do que para os cariocas. 

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Os pontos colossais do RJ estão em estado deplorável e atingiu milhões de cariocas em cheio

Sendo um dos cartões postais do Brasil, o Rio de Janeiro também possui uma das maiores linhas de metrô do país, com milhões de passageiros fazendo o uso do transporte público diariamente. No entanto, dessa vez falaremos sobre o fim de 3 estações que acabaram completamente abandonadas e se encontram em um estado deplorável de conservação.

É importante frisar que, não falaremos das linhas que operam, mas sim, de três abandonadas. Elas até chegaram a começar sair do papel, porém, viraram grandes obras deixadas de lado. As informações são do canal no YouTube ‘Caos Carioca’.

Estação de Metrô da Gávea

A primeira estação se trata do chamado grande elefante branco da Gávea. Na época, foi tema de grandes debates entre os moradores e os responsáveis que desejavam a obra. O governo tinha planos para fazer a linha até as Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016, porém, ela acabou não sendo finalizada.

A construção colossal foi parcialmente escavada e, atualmente, vive debaixo d’água para evitar o colapso do solo em volta. Os planos eram que o local passasse por baixo dos prédios do Leblon, um grande pesadelo para a engenharia. E ainda ocorre uma pequena possibilidade dela ruir.

Estação de Metrô São João, em Botafogo

O projeto previa a integração entre as linhas 1 e 4,que por sua vez, se dariam em Botafogo. O encontro não seria na estação atual de Botafogo, mas sim, em uma estação chamada São João. Porém, ela também não foi finalizada e fica abaixo do Morro São João, que separa Botafogo e Copacabana.

Parcialmente escavada, quem vai de metrô de Botafogo até Copacabana, pode deslumbrar parte das obras. Porém, também teve as obras abandonadas. O que foi criado até agora tem somente ligação com a linha 1 e, nada mostra como seria a integração com a linha 4. Atualmente, o local está em estado deplorável.

Ligação entre a Estácio e a Carioca

E para fechar o trio, temos ainda o abandono mais antigo e prejudicial de todos: a ligação da linha 2 entre a estação Estácio e a Carioca. Vale dizer que, a integração da linha 2 é uma incógnita na vida dos cariocas e moradores do RJ. Na parte de baixo da Estação da Carioca há uma obra fechada desde sua conclusão em 1981.

Ela só está esperando os túneis da linha 2 chegarem nela. Porém, as obras nunca foram concluídas para chegar lá, logo, podemos entender que foi um investimento que nunca deu retorno. Em 1988, havia o plano de fazer a obra, porém, quando estava prestes a iniciar, faltou verba e a construção nunca foi finalizada.

Quantas estações têm no Rio?

Segundo o portal ‘Metrô Rio’, atualmente, o Rio de Janeiro possui nada menos que 41 estações, três linhas em atividade e 14 pontos de integração. Possui ainda mais de 2.500 funcionários e sede localizada no Centro do RJ.

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