O trecho que havia sido prometido ainda não foi retomado, mas responsáveis garantiram início das obras para o próximo mês

Nesta segunda quinzena de janeiro, o secretário de transportes do estado, Washington Reis, garantiu o retorno do projeto do Metrô da Gávea. A estação vem sendo uma grande promessa do Governo Estadual, hoje sob o comando de Cláudio Castro.

Segundo o G1, da Globo, o responsável afirmou que, até o próximo feriado nacional, as obras serão reiniciadas. “Em fevereiro, antes do Carnaval, nós vamos queimar fogos lá naquele buraco lá e começar essa grande obra”, disse Reis em entrevista sobre o empreendimento.

No entanto, ainda de acordo com a publicação, não é o primeiro prazo dado pelo secretário. Em 2024, no mês de maio, ele havia dito que o projeto seria retomado no mesmo período. Depois, mudou para agosto. Em outubro, Cláudio Castro alterou para dezembro.

E, agora, ficou para fevereiro. Desta vez, o Governo do Estado investiu mais de R$ 3 milhões no projeto do Metrô. O orçamento encobre um contrato com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, que vai dar suporte para a concessionária MetrôRio, relacionado às tarifas.

Washington Reis entregou alguns detalhes sobre a atual fase. “É um contrato muito detalhado, muito específico. Então, para amanhã não trazer prejuízo para a sociedade vamos buscar de fato algo que venha a garantir conclusão de um contrato que vai até 2048”, ressaltou.

Afinal, o que aconteceu?

• Em setembro, o Tribunal de Contas do Estado aprovou o termo de ajustamento de conduta que permitia a retomada dos trabalhos;

• As obras da estação Gávea estavam paradas há quase 10 anos;

• Agora, a concessionária MetrôRio vai investir R$ 600 milhões para terminar o projeto;

• O termo prevê que o estado vai repassar R$ 97 milhões, além de um fundo de reserva de R$ 300 milhões para garantir o andamento do empreendimento.

Conclusão

• Até o momento, o projeto já teve investimento mais de R$ 10 bilhões;

• De acordo com o projeto divulgado, a estação da Gávea vai fazer a ligação com São Conrado;

• Porém, a conexão com o Leblon ainda é incerta, pois apenas um dos dois túneis será concluído.

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Metrô do Rio de Janeiro enfrenta duas novas proibições em 2025 e atinge milhões de cariocas! Confira agora os detalhes do processo de obras do metrô

Expansão do metrô do Rio de Janeiro é cancelada e atinge duas linhas que iriam ajudar milhões de cariocas a se locomoverem pela cidade.

Portanto, segundo o portal Estadão, o Tribunal de Contas do Estado anulou o estudo para expansão do metrô do Rio de Janeiro.

Desse modo, a anulação interrompeu a criação da Linha 3, entre o Rio de Janeiro e São Gonçalo, e a expansão da Linha 4, até o Recreio dos Bandeirsntes.

Isso porque, o secretário estadual de Transporte e Mobilidade Urbana, Whashington Reis, encontrou irregularidades técnicas no documento de estudo. Assim, anulando a licitação.

Além disso, ele também identificou erros no processo como orçamento estimado sem parâmetros, falta de cronograma financeiro e capacidade de gestão de tecnologia.

Contudo, após a anulação, o TCE-RJ também sugeriu a elaboração de um novo edital ou cumprimento de todas as recomendações de acordo com a Lei de Licitações.

Vale ressaltar que o processo licitatório tinha um valor estimado em R$18,6 milhões e ajudaria cerca de 6 milhões de cariocas com as novas linhas.

Conclusões finais

Em conclusão, a decisão de anular o estudo para expansão do metrô interrompeu projetos essenciais que beneficiariam milhões de cariocas, destacando a urgência de transparência e planejamento adequado em obras públicas.

Agora, cabe às autoridades agir rapidamente para corrigir as falhas, lançar um novo edital e garantir que os projetos sigam em conformidade com a Lei de Licitações.

Contudo, a mobilidade urbana do Rio de Janeiro não pode esperar, e soluções efetivas precisam ser priorizadas para atender às demandas da população.

Quantas linhas o metrô do Rio de Janeiro tem?

O MetrôRio tem três linhas: 1, 2 e 4. Essas linhas ligam a região central às zonas norte, sul e oeste da cidade. Elas são: 

• Linha 1/4: Uruguai/Tijuca – Jardim Oceânico/Barra da Tijuca 
• Linha 2: Pavuna – Botafogo 
• Linha 4: Nossa Senhora da Paz / Ipanema Jardim de Alah / Leblon Antero de Quental / Leblon São Conrado Jardim Oceânico / Barra da Tijuca 

O MetrôRio também se integra com ônibus e trens, permitindo que os usuários cheguem a outras regiões da cidade. 

Contudo, confira as demais informações e novidades do metrô do Rio de Janeiro, AQUI com a TV Foco!

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Grupo de cidadãos criou abaixo-assinado para pedir inclusão de estações em regiões do subúrbio carioca

A Associação de Moradores e Amigos da Freguesia entrou com um novo pedido à administração do Metrô do Rio. Para quem não tem acompanhado, os cariocas querem a inclusão de uma Linha Transversal nos trilhos.

Segundo a Agência Lume, o trajeto facilitaria o trânsito dos habitantes da região de Belford Roxo, onde existem mais de 653 mil habitantes, como aponta o Censo de 2022, do IBGE. No total, o município tem mais de 6 milhões, no mesmo período.

Em março, a AMAF divulgou um abaixo-assinado, exigindo a inclusão da Linha Transversal de Metrô que ligaria a Estação Jardim Oceânico a Belford Roxo, no Plano Diretor Metroviário do Rio de Janeiro. Ao que parece, o prefeito Eduardo Paes já está ciente.

De acordo com a proposta, a linha passaria por diversos bairros. Entre eles, Vilar do Telles, Pavuna, Costa Barros, Marechal Hermes, Intendente Magalhães, além de Jacarepaguá, o que incluiria Vila Valqueire, Praça Seca, Tanque, Taquara, Pechincha, Freguesia, Anil, Jardim Clarice, Rio das Pedras, Muzema e Itanhangá, chegando à Barra da Tijuca.

Apesar do grande número de moradores, as regiões da área, ainda não contam com uma estrutura de transporte público que seja capaz de levar a população com rapidez e conforto até outros pontos da cidade. Moradores apontam que a luta é antiga, mas nunca foram atendidos.

No ano passado, o grupo já havia enviado um ofício à Companhia de Transportes Sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro, a Riotrilhos. Eles pediram a inclusão do trecho em questão no planejamento, explicando a importância da implantação. “Imagine o impacto positivo que essa linha terá em nossa rotina diária, reduzindo o tempo de deslocamento, descongestionando o trânsito e promovendo uma mobilidade mais sustentável”, disse a AMAF.

Afinal, o que aconteceu?

• Em resumo, a Associação de Moradores e Amigos da Freguesia criou um abaixo-assinado pedindo pela inclusão de novos trechos no Metrô para atender ao subúrbio;

• O documento foi divulgado em março de 2024, mas ainda não obteve resposta.

Conclusão

Hoje, o Metrô possui 41 estações, 3 linhas em atividade e 14 pontos de integração. O valor atual da passagem é de R$ 7,50, sendo uma das mais caras do país. O fluxo médio, fora da alta temporada, é de 651 mil passageiros por dia, como revelaram os dados do Data Rio.

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Mais de 6 milhões de cariocas são impactados com o fim de 3 estações de metrô no Rio de Janeiro. Os locais são caracterizados pelo abandono de obras não concluídas e muito mais

Todos os dias milhões de pessoas usam o transporte público no Brasil. Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, a população de mais de 6 milhões de habitantes, conforme dados do senso de 2020, podem contar com 41 estações de metrô e 14 pontos de integração. O sistema é operado pela concessionária Metrô Rio, pertencente ao grupo Invepar.

Vele dizer que, o Metrô do Rio de Janeiro é o que possui uma das maiores linhas do Brasil. Dessa vez, no entanto, iremos falar sobre o fim de 3 estações que tiveram as obras completamente abandonadas, se encontrando em ruínas e em uma grande situação de decadência, o que afeta significativamente a vida dos cariocas há anos.

As informações que serão divulgadas neste texto, foram baseadas em um vídeo do canal do YouTube ‘Caos Carioca’. Bom, para deixar bem claro, não falaremos de linhas que operam atualmente na cidade e sim de três abandonadas. Citaremos grandes projetos que, infelizmente, não saíram do papel e viraram grandes obras deixadas de lado.

Estação de Metrô da Gávea

A primeira obra abandonada, segundo o canal, é a da Gávea. Na época houve uma grande polêmica entre os moradores e os responsáveis que queriam a obra. Na ocasião, o governo tinha planos para fazer a linha até as Olimpíadas do Rio de Janeiro, no final, ela não saiu.

A obra acabou sendo parcialmente escavada, sendo 25%, no entanto, hoje vive debaixo d’água para evitar o colapso do solo em volta. E o público ainda tem esperanças de que a obra será um dia finalizada. Vale destacar que os planos eram que ela passasse por debaixo dos prédios do Leblon.

Projeto de integração das linhas 1 e 4

O segundo projeto abandonado previa que a integração entre as linhas 1 e 4 aconteceriam em Botafogo. Mas não na estação atual de Botafogo e sim em outra, chamada São João. Porém, as obras da estação jamais teve fim, ficando abaixo do Morro São João, separando Botafogo e Copacabana.

A estação acabou sendo parcialmente escavada e quem vai de metrô de Botafogo a Copacabana pode ver parte das obras. Mas, também teve as obras abandonada. E o que foi criado tem apenas ligação com a linha 1, absolutamente nada mostra como aconteceria a integração com a linha 4. Hoje está em estado deplorável.

Integração da linha 2 (ligação entre a Estácio e a Carioca)

Por fim, o abandono mais antigo e mais prejudicial de todos: a ligação da linha 2 entre a estação Estácio e a Carioca. Essa é a maior incógnita na vida dos cariocas e fluminenses. Debaixo da Estação da Carioca existe uma obra fechada desde sua conclusão em 1981.

As obras começaram em 88, compraram um tatuzão e quando estava tudo pronto para iniciar as obras, eles paralisaram por falta de verba. De acordo com Miguel Gonzalez, do blog Metrô do Rio, o governador Sérgio Cabral optou por, ao invés de terminar a obra da linha 2 no Centro, construir um atalho da Linha 1A, o que colocou os trens da Linha 2 nos trilhos da Linha 1.

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Qual o preço da passagem no MetrôRio?

Segundo o portal ‘Em Casa’, o MetrôRio utiliza o sistema de integração tarifária, que permite aos passageiros utilizar diferentes modais de transporte com uma única tarifa. Os valores das tarifas do MetrôRio variam de acordo com o tipo de cartão utilizado e a distância percorrida. Confira os 3 principais tipos:

• Bilhete Único Carioca: É um cartão utilizado pelos moradores da cidade do Rio de Janeiro. Com o Bilhete Único Carioca, é possível utilizar o metrô e outros meios de transporte, como ônibus municipais, pagando uma única tarifa integrada. Os valores das tarifas são atualizados periodicamente e podem ser consultados no site oficial do Bilhete Único Carioca.
• Bilhete Único Intermunicipal – BUI: É um cartão utilizado para quem utiliza o transporte público entre municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Com o Bilhete Único Intermunicipal, é possível fazer a integração entre metrô, ônibus intermunicipais e outros meios de transporte, pagando uma única tarifa. Os valores também são atualizados e disponibilizados no site oficial do Bilhete Único Intermunicipal.
• Cartão pré-pago Giro: É um cartão de transporte pré-pago utilizado no MetrôRio. Com o cartão Giro, os passageiros podem carregar créditos e utilizá-los para pagar as tarifas do metrô. Os valores das tarifas são descontados automaticamente do saldo disponível no cartão.

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