Mel Lisboa foi a protagonista de Presença de Anita. (Foto: Montagem/Reprodução)

Saiba quais atrizes fizeram testes para estrelar Presença de Anita, minissérie de sucesso da Globo

Presença de Anitta foi uma das minisséries de maior sucesso da história da Globo. Há quem diga, até hoje, que a atriz Mel Lisboa, intérprete da protagonista, foi feita especialmente para aquele papel, por toda sua desenvoltura e poder de sedução, e por isso mesmo, quem acompanhou a produção na época, mal podia imaginar a quantidade de jovens que fizeram o teste para a personagem.

Esse processo foi bastante demorado e teve início cerca de um ano antes da estreia da minissérie, que foi exibida em 2001. A Globo chegou a avaliar cerca de 100 garotas, muitas sem experiência na televisão, e na época, era grande a expectativa da imprensa para descobrir quem seria a escolhida para o papel.

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Segundo informações da revista Quem, uma das convidadas para os testes foi Bianca Castanho. A atriz, que havia participado da novela Terra Nostra (1998), contou que perdeu o papel por acreditar que não conseguiria sustentar a personagem naquela ocasião.

“Eles me informaram que tinha ido bem e encaminhariam para o Manoel Carlos, mas me perguntaram: ‘Você acha que vai dar conta?’. Não significava que tinha passado, mas dar continuidade nos testes e ter meu nome encaminhado ao Manoel Carlos. Não dormi. Liguei para o meu pai, para a minha mãe… Fui dar uma posição e disse, sincera: ‘não sei se vou dar conta’”, revelou a famosa, que mesmo não tendo ficado com a personagem na minissérie, acabou sendo escalado para ser a vilã de Malhação na época.

Bianca Castanho, Samara Felippo e Regiane Alves estiveram entre as jovens que fizeram testes para Presença de Anita. (Foto: Montagem/Divulgação)

OUTROS NOMES

Samara Felippo foi outra famosa que fez testes para Presença de Anita, mas já tinha alguns trabalhos no currículo (Anjo Mau, Meu Bem Querer e Malhação) e não era considerada um “rosto novo” tão aguardado para o papel.

“Também fiz o teste para Anita. Todo mundo fez. Na leva de lives que fiz para falar dos 25 anos de Malhação, descobri que muita gente tentou esse papel na minissérie”, falou.

Outro nome hoje bastante conhecido do público que participou do processo seletivo foi Regiane Alves, que já havia protagonizado a novela Fascinação, no SBT, e feito uma participação em Laços de Família. “Foram três testes e dois meses de muita ansiedade e expectativa pelo resultado”, contou Regiane. “Eles precisavam de alguém como a Mel, que fez uma Anita marcante”, completou.

A lista de cem nomes que fizeram testes para a minissérie da Globo ainda incluía Julia Feldens (destaque em Laços de Família), Fernanda Paes Leme e Julia Almeida, filha de Manuel Carlos, autor da trama.

No fim das contas, Mel Lisboa acabou mesmo ficando com o papel de Anita, uma jovem sedutora que se envolve com Fernando (José Mayer), casado com Lúcia Helena (Helena Ranaldi).

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Globo pode produzir minissérie sobre Janete Clair. (Foto: Reprodução)

A Globo está aumentando o volume de produção de séries e minisséries, principalmente após o maior investimento no Globoplay, seu serviço de streaming, que vem disponibilizando conteúdo exclusivo. E entre os projetos da emissora carioca pode estar uma minissérie sobre Janete Clair, considerada a maior autora de novelas da história da TV brasileira.

Janete começou escrevendo novelas para o rádio, nos anos 50, e uma década depois migrou para a televisão, onde assinou tramas que foram fenômenos de audiência. Entre as novelas de maior sucesso da autora se destacam Irmãos Coragem (1970), Selva de Pedra (1972) — que em 2020 será reprisada pela primeira vez, através do Canal Viva — , Pecado Capital (1975), O Astro (1977) e Pai Herói (1979), que tiveram capítulos que chegaram a registrar 100 pontos de audiência, sendo sintonizados por praticamente todas as TV’s no horário nobre da Globo. O êxito de Janete na principal de faixa de horário da televisão fez com que ela ganhasse apelidos como “Maga” e “Nossa Senhora das Oito”.

Janete foi casada com Dias Gomes (1922-1999), outro grande autor da teledramaturgia brasileira, responsável por outros clássicos da Globo como O Bem-Amado (1973), Saramandaia (1976) e Roque Santeiro (1985). A autora morreu precocemente, em 1983, aos 58 anos.

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Janete deixou uma novela inacabada, Eu Prometo, que acabou sendo finalizada por Glória Perez, que também se tornou uma grande autora de novelas da Globo.

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, a Globo cogita produzir uma minissérie sobre a história de vida de Janete. Porém, por enquanto, tudo não passa de uma ideia na emissora, e portanto, não há definições ou previsão de estreia.

Vale lembrar que algumas das novelas de maior sucesso da autora estão sendo adaptadas para o México. A pedido de um produtor mexicano, o roteirista Vitor de Oliveira está transformando as obras da autora em projetos de série. Entre os folhetins estão Selva de Pedra e Pai Herói.

Selva de Pedra foi exibida no horário nobre da Globo entre 1972 e 1973, e tinha no elenco principal nomes como os de Francisco Cuoco, Regina Duarte e Glória Pires. Em 1986, a trama chegou a ganhar uma nova versão, agora assinada pela autora Regina Braga.

Já Pai Herói foi ao ar em 1979, também no horário nobre, e é uma das novelas de maior audiência da história da Globo. O elenco principal contou com Tony Ramos, Elizabeth Savalla, Carlos Zara, Rosamaria Murtinho, Cláudio Cavalcanti, Maria Fernanda, Jonas Bloch, Flávio Migliaccio, Jorge Fernando, Lélia Abramo, Glória Menezes e Paulo Autran.

Para esse trabalho de adaptação, Vitor de Oliveira vem contando com auxílio de Wesley Vieira e Carlos Fernando Barros no time de colaboradores.

Janete Clair é considerada a maior autora de novelas da história da TV brasileira. (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Xande Valois, Antônio Fagundes e João Gabriel D’Aleluia protagonizam Se Eu Fechar os Olhos Agora. (Foto: Divulgação/TV Globo)

Nesta segunda-feira (15) a Globo finalmente levará ao ar a minissérie Se Eu Fechar os Olhos Agora, que foi gravada ainda no ano passado e que já está disponível em plataformas de streaming (Now e Globoplay) há algum tempo.

Em entrevista ao site da jornalista Cristina Padiglione, o autor Ricardo Linhares surpreendeu ao revelar detalhes da criação e dos bastidores da série, que é baseada no livro homônimo de Edney Silvestre.

“A ideia da adaptação foi minha. Eu já conhecia o Edney socialmente, mas não éramos próximos. O Edney me procurou porque tinha vários contos, e ele tinha até uma reunião com a Globo para falar disso, que queria transformar em um programa de ficção, no estilo de Relatos Selvagens (filme argentino de 2014). Ele me procurou antes da reunião na Globo para saber se eu faria a adaptação desses contos e se ele poderia dizer lá que eu gostaria de fazer essas adaptações”, falou.

“[…] Eu falei pra ele que o que eu gostaria de fazer seria uma adaptação de Se eu Fechar os Olhos Agora, que tem um grande potencial para minissérie. Desde que eu li o livro, gostei bastante. Mas falei que eu gostaria de fazer, desde que eu tivesse liberdade na adaptação, porque o livro não tem folego para dez capítulos”, continuou.

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“Edney foi à reunião na Globo, falou isso, a Globo endossou que os contos não tinham a ver, mas disseram: ‘Se o Ricardo tem interesse em fazer Se eu fechar os olhos, vamos fazer’. E fiz em tempo recorde. Ainda estava na (supervisão de) A Lei do Amor, comecei a fazer a adaptação e já começaram a gravar. Tudo conspirou positivamente. Entreguei a sinopse no final do ano e em março já estava sendo gravado. Tudo rumou para ter esse casamento positivo”, completou.

Ao ser questionado sobre as mudanças da série em relação ao livro, Linhares contou que criou novos personagens, motivações e deu mais espaço para figuras que pouco apareciam no livro. “Eu criei muitas motivações que não existiam no livro. Por exemplo, o Ubiratan, personagem do (Antônio) Fagundes, por tédio mesmo, ele ia na casa do dentista (Renato Borghi) para ver o que estava acontecendo, e a história dele com a freira Maria Rosa (Lidi Lisboa) não existia. Na série, o Ubiratan está ali porque ele precisa fazer uma investigação da vida dele”, revelou.

“A mesma história do João Gabriel: ele não era neto da Ruth de Souza, ele não tinha parentesco com a Anitta (Thainá Duarte, a vítima em torno do qual a investigação se desenrola), nada disso havia. Eu criei. A investigação policial não é tão importante, a investigação pessoal passa a ser mais importante. O personagem do Gabriel Braga Nunes tinha uma única cena, ele é apenas citado no livro, e eu criei ele drogado, industrial da época, da elite, querendo se meter na política”, finalizou.

Ricardo Linhares é autor de Se Eu fechar os Olhos Agora. (Foto: Reprodução/GShow)

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Marcela Fetter está em Se Eu Fechar os Olhos Agora. (Foto: Divulgação)

Após dar vida à vilã Flávia da temporada 2015/2016 de Malhação (Seu Lugar no Mundo), Marcela Fetter ganhou uma nova chance na Globo, e com um papel de maior relevância.

A atriz está no elenco de Se Eu Fechar os Olhos Agora, minissérie que mescla bem o elenco com jovens e veteranos, e com direito a uma dupla de atores mirins como protagonistas (João Gabriel D’Aleluia e Xande Valois), mesmo em uma trama adulta. Na produção, Marcela interpreta a personagem Cecília, que ganha bastante espaço na história.

Em entrevista ao site Glamurama, ela falou sobre o trabalho na minissérie e a chance de contracenar com atores consagrados. “Primeiro meu coração foi a mil quando soube os atores que contracenaria. E não podia imaginar que seria tão maravilhoso, fui recebida com um abraço de ajuda de todos os veteranos, apoio, dicas e conselhos. Não tenho palavras… Mari Ximenes virou uma amiga! (Antonio) Fagundes fiquei mais fã ainda, que pessoa maravilhosa! O que é Jonas Bloch? Um exemplo de ser humano! Com Murilo e Débora fomos construindo uma relação de carinho e confiança”, disse.

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“Tinham cenas que tinha vontade de parar só pra ficar observando, porque ficava de boca aberta com a atuação deles, aprendia em cada minuto, em cada fala. Fora que nos divertíamos mais que tudo, às vezes a gente precisava de uns 10 minutos para se concentrar de novo, porque não conseguíamos parar de rir. São pessoas que quero levar pra vida inteira”, completou.

A atriz ainda adiantou detalhes da personagem e do seu processo de preparação. “Cecília é menina mulher, cheia de sonhos e determinações, ela sempre está um passo à frente de todos naquela época, não concordava com a hipocrisia que se vivia, queria levar uma vida diferente da mãe. Ela era noiva do Edson por escolha dos pais, mas se relacionava com Renato, um jogador de futebol. Cecília foi um presente pra mim, desafiador, passava noites em claro pensando nas cenas, no tempo daquela época que é muito diferente do nosso de hoje, na relação dela com cada par e com os pais. Foi apaixonante”, afirmou.

“Com muita sorte tivemos o Eduardo Milewicks como preparador. Foi um processo de entender cada personagem, suas relações, época, muito detalhe que fez toda diferença. Mas a preparação não terminou por aí, fomos para Catas Altas gravar a minissérie, e o Manguinha diretor, tem um olhar muito minucioso, ele tem um carinho e cuidado com cada cena, cada personagem”, finalizou.

Se Eu Fechar os Olhos Agora estreia na TV aberta na próxima segunda-feira (15). A minissérie completa, no entanto, já está disponível no Now e no Globoplay, plataforma de estreaming da Globo, há algum tempo.

Marcela Fetter interpreta Cecília em Se Eu Fechar os Olhos Agora. (Foto: Divulgação/TV Globo)

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Havia grandes expectativas em torno da estreia de Manuela Dias como autora de novelas na Globo. Após o sucesso com a minissérie Justiça, a roteirista estava programada para debutar logo no horário nobre da emissora com Troia.

A trama, que tem diversos nomes de peso reservados para o elenco, como os de Cauã Reymond, Taís Araújo, Regina Casé e com a possibilidade de promover até mesmo o retorno de Selton Mello aos folhetins, estava inicialmente prevista para suceder O Sétimo Guardião na faixa das 21h.

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A Globo, no entanto, decidiu adiar a trama, alegando conflito de agenda com alguns dos protagonistas, algo que gerou controvérsias, pelo fato do projeto já está definido para o horário há algum tempo. De qualquer forma, Dias Felizes, nova trama de Walcyr Carrasco, “furou a fila” e será a próxima produção da faixa.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, oficialmente, a emissora confirma que a novela segue na fila para o horário. Porém, nos bastidores, já se cogita a possibilidade de transformar o projeto em uma minissérie. O curioso é que a própria autora, ao contrário de outros roteiristas que sempre almejaram conquistar sua vaga no horário nobre, torce para que isso realmente se concretize, já que é o formato que ela possui maior domínio.

Flávio Ricco é da UOL e assina uma coluna diária sobre televisão no portal.

FALANDO EM MINISSÉRIE…

O volume de produção de séries e minisséries da Globo só aumenta. E dessa vez, a emissora carioca definiu a realização de uma nova obra desse gênero baseada em um livro: Fim, de Fernanda Torres.

A Globo também já escolheu o diretor que ficará responsável por comandar a produção: Andrucha Waddington, que está em alta na emissora após o sucesso com a série Sob Pressão. Otávio Müller aparece como um dos primeiros nomes confirmados no elenco. O roteiro será assinado pela própria Fernanda, em parceria com Maria Camargo (Dois Irmãos e Assédio). As gravações devem ter início no primeiro semestre do ano que vem.

Lançado em 2013, Fim foi o primeiro romance escrito por Fernanda. O livro narra à história de um grupo de cinco amigos cariocas que rememoram algumas passagens marcantes das suas vidas, como festas, casamentos, separações, manias, inibições e arrependimentos.

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O volume de produção de séries e minisséries da Globo só aumenta. E dessa vez, a emissora carioca definiu a realização de uma nova obra desse gênero baseada em um livro: Fim, de Fernanda Torres.

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, a Globo também já escolheu o diretor que ficará responsável por comandar a produção: Andrucha Waddington, que está em alta na emissora após o sucesso com a série Sob Pressão. Otávio Müller aparece como um dos primeiros nomes confirmados no elenco. O roteiro será assinado pela própria Fernanda, em parceria com Maria Camargo (Dois Irmãos e Assédio). As gravações devem ter início no primeiro semestre do ano que vem.

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Lançado em 2013, Fim foi o primeiro romance escrito por Fernanda. O livro narra à história de um grupo de cinco amigos cariocas que rememoram algumas passagens marcantes das suas vidas, como festas, casamentos, separações, manias, inibições e arrependimentos.

MAIS SÉRIES

Conforme informamos, a Globo aprovou recentemente um novo projeto de série, intitulado Segundo Chamada. A trama acompanhará o drama de alunos e lecionadores em uma escola que fica próxima a Central do Brasil, região do Rio de Janeiro. O foco vai ser o ensino noturno para os adultos.

A produção será protagonizada por três professores, e já tem uma atriz definida para um dos papéis principais: Debora Bloch. Afastada das novelas desde 2015, quando fez Sete Vidas, ela gostou da experiência de atuar em produções menores e vem emplacando uma sequência de trabalhos em minisséries e superséries da emissora carioca.

A novidade é que a Globo já definiu a data de estreia da produção: outubro de 2019. A emissora vai realizar gravações na Central do Brasil e seus arredores, mas também irá construir uma cidade cenográfica para a trama. A série terá 12 episódios escritos por Jô Bilac, Julia Spadaccini e Carla Faour, e com direção artística de Joana Jabace.

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Mais um longa-metragem já exibido no cinema irá ao ar na Globo em formato de minissérie. A atração da vez é Elis, cinebiografia da cantora Elis Regina lançada em 2016.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, a minissérie, estrelada por Andreia Horta, que interpreta Elis, irá ao ar a partir de janeiro de 2019. A emissora carioca ainda decidiu gravar cenas extras para a produção, que é realizada em São Paulo. Mel Lisboa foi convidada para participar da trama na pele de Rita Lee.

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Vale lembrar que Gilberto Braga chegou a apresentar em 2016 uma sinopse original de minissérie sobre a cantora, morta em 1982, mas o projeto não foi adiante e a Globo acabou decidindo transformar o longa em uma atração do mesmo formato.

OUTRO PROJETO

A Globo seguirá apostando na estratégia de auxiliar na produção de atrações para serem exibidas originalmente no cinema, como longas, e depois na TV, em formato de minissérie. E um dos novos projetos que farão parte desse esquema é o Riso de Ariano.

A atração escrita por João Falcão e Tatiana Maciel mostrará cinco histórias diferentes, livremente inspiradas em casos que o escritor Ariano Suassuna contava sobre a sua vida e a sua forma de imaginar o mundo, registradas em aulas, espetáculos, documentários e entrevistas. Cada uma dessas histórias mostrará Ariano em diferentes fases da vida, a infância, juventude e velhice, com o escritor descobrindo o riso como uma forma de superar as adversidades.

Um dos nomes escalados para o projeto é o de Leandro Hassum. Ele ganhará destaque em uma das histórias apresentadas, interpretando um personagem que será confundido com um humorista famoso e que acabará alvo de um plano de vingança. Um detalhe curioso é que a equipe utilizará na história imagens antigas do ator, antes do emagrecimento. Hassum, como se sabe, perdeu 70kg após realizar uma cirurgia bariátrica em 2014.

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Afastada da TV aberta desde o ano passado, quando fez uma participação especial na série Cidade Proibida, Claudia Abreu já é cotada para um novo trabalho na Globo, e como protagonista.

Conforme informamos, a emissora carioca prepara uma nova minissérie baseada na vida de Ângela Maria. E de acordo com o colunista Fernando Oliveira, a atriz de 47 anos é um dos primeiros nomes cotados para interpretar a veterana cantora na nova produção. Claudia viveria Ângela aos 50 anos, quando ela conheceu o seu atual marido, que tinha apenas 17.

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A minissérie, escrita por Filipe Miguez (Cheias de Charme e Geração Brasil) e com direção de Denise Saraceni, terá oito episódios com estreia prevista já para o ano que vem. O autor já está bastante adiantado no processo de escrita dos roteiros. As escalações para o elenco começarão em janeiro.

Hoje aos 90 anos, Ângela tem uma história de vida bastante comovente. Ela deu início a sua carreira cantando em coro de igreja. Enquanto trabalhava numa fábrica de lâmpadas, participava, escondida, de programas de calouros. Para não ser reconhecida por familiares, acabou adotando esse nome artístico e assim ganhou vários concursos.

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A Globo comprou os direitos de obras de Jorge Amado (1912/2001) e Jorge Andrade (1922/1984) para adaptar e exibir em formato de minissérie.

Segundo romance de Jorge Amado, publicado em 1933, “Cacau” será adaptado por Ricardo Linhares. A produção contará com dez capítulos, um formato que, nos bastidores, é visto pelos autores como “ideal”, de acordo com informações do jornal O Globo.

A história retrata a vida de pessoas que trabalhavam em fazendas de cacau no sul da Bahia, na década de 1930, a expansão das ideias socialistas e a luta de classes.

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Já a novela O Grito, assinada por Jorge Andrade, que foi exibida pela Globo em 1975 na faixa das 22h em 125 capítulos, também será transformada em minissérie de dez episódios (a emissora comprou os direitos do texto original).

O enredo de O Grito tinha como cenário principal o Edifício Paraíso, construído por uma família aristocrática, que sofre com a desvalorização após a construção do Elevado Presidente Costa e Silva, mais conhecido como “Minhocão”. A trama trouxe nomes como Gloria Menezes, Rubens de Falco e Elizabeth Savala em seu elenco.

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Gilberto Braga, autor de novelas na Globo. (Foto: Márcio Mercante / Ag. O Dia)

Mesmo após o fracasso de Babilônia (2015), que terminou como uma das piores audiências da história das 21h, Gilberto Braga segue prestigiado na Globo.

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A emissora aprovou um projeto de minissérie sobre Elis Regina escrita pelo autor, e já deu o aval para ele desenvolver a sinopse de uma nova novela das onze. De acordo com o colunista Fernando Oliveira, do jornal Agora, Gilberto já entregou o texto da minissérie, que deve ir ao ar em janeiro na Globo, e agora se dedica ao novo folhetim.

O autor retorna em 2020.
(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

Em recente entrevista ao programa “Donos da História”, do Canal Viva, o autor admitiu que não tem mais vontade de escrever novelas para a faixa das 21h e revelou o desejo de fazer um folhetim para ir ao ar às 23h. “Já estou com 71 anos, acho uma responsabilidade muito grande. É muito tenso. A das 23h é mais fácil, porque tem menos censura, além de ser um número menor de capítulos, não é todo dia”, disse.

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A nova novela de Gilberto tem previsão de estreia para 2020 e vai abordar temas como homofobia e a aceitação em família, assuntos que acabaram sendo cortados de Insensato Coração, uma de suas novelas das nove. O título do folhetim, até o momento, foi definido como Intolerância.

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