3 marcas de azeite, rivais da Gallo são vetadas pela ANVISA 

Na manhã desta terça-feira (13), o TV Foco relembra e traz mais informações sobre 3 marcas de azeite, rivais da Gallo, que foram vetadas pela ANVISA com proibição urgente por risco à saúde.

No caso, o Ministério da Agricultura e Pecuária, por seguir ordens da ANVISA, apreendeu 24,5 mil litros de azeite de oliva fraudados durante fiscalização em uma rede de supermercados nas regiões de Bauru e Botucatu, no centro-oeste paulista, no início de janeiro deste ano.

Segundo informações da Superintendência da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, e divulgadas pelo site do ‘G1’, da Globo, o órgão recebeu uma denúncia de um consumidor contra a empresa.

Anvisa (Foto Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

A fiscalização constatou que o azeite da marca Vicenzo, do lote 19227 095, considerado como ‘não conforme’, estava sendo vendido.

O ‘não conforme’ era por conta que os produtos não correspondiam aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos no regulamento técnico do azeite.

Azeite Vicenzo (Foto Reprodução/ Internet)

QUAL OUTRAS DUAS MARCAS FORAM PROIBIDAS?

No final do ano passado, o Ministério da Agricultura e Pecuária, seguindo ordem da Anvisa, também determinou a proibição de 2 lotes de azeite de oliva impróprios para consumo no mercado, segundo informações divulgadas pela UOL.

Eles  foram considerados impróprios por não passarem nos testes laboratoriais, por não corresponderem aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos no Regulamento Técnico do Azeite de Oliva.

Vale destacar que esses lotes podem estar na sua casa no momento, e o recomendado segundo a ANVISA é que os consumidores devolvam as comprar ao mercado.

Os 2 azeites proibidos:

• Azeite de oliva extra virgem Isis – Lote 99 – Responsável e detentor: Isis Brasil Importação Exportação Ltda

Isis (Foto Reprodução/ Internet)

• Azeite de oliva extra virgem Escarpas de Oliveira – Lote 131678 – Responsável: Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda – Detentor: Supermercados Jau Serve Ltda

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As 10 marcas retiradas às pressas pela Anvisa e pode estar na sua ceia de Ano Novo

As 10 marcas que foram retiradas às pressas dos mercados pela Anvisa, que pode gerar um grande perigo na ceia de ano novo, pode te matar e você precisa estar atento para não correr nenhum risco na virada.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda, e quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o portal ‘Uol’, no último dia 21 de dezembro, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou que 12 lotes de azeite de oliva estavam impróprios para consumo e que deveriam ser recolhidos do mercado.

Ministério da Agricultura e Pecuária exigiu a retirada de 10 marcas de azeite (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site, todos eles não foram aprovados nos testes laboratoriais e foi confirmado que não seguiam os padrões de qualidade que são estabelecidos pelo Regulamento Técnico do Azeite de Oliva.

Por conta disso, foram apreendidos 82 mil litros de azeite, de 10 marcas diferentes, veja abaixo todas os lotes que foram retirados:

• Azeite de oliva extra virgem Isis – Lote 99
• Azeite de oliva extra virgem Escarpas de Oliveira – Lote 131678 –
• Azeite de oliva extra virgem Almazara – Lote 41279
• Azeite de oliva extra virgem Espanhol Colonial – Lote 015
• Azeite de oliva extra virgem Vincenzo – Lote 19227 095
• Azeite de oliva virgem Ekma – Lote 1401 2022
• Azeite de oliva extra virgem Gouveia – Lote 256/04/12009
• Azeite de oliva extra virgem Villa Real – Lote 256/04/12009
• Azeite de oliva extra virgem Valle Viejo – Sem lote
• Azeite de oliva extra virgem Coroa Real – Lote 1565L

O azeite é muito usado nas refeições (Reprodução: Internet)

Vale lembrar que esses produtos foram retirados pela Anvisa do supermercado, mas o consumidor pode ter comprado com antecedência, para não deixar tudo para cima da hora, e ter na prateleira de sua casa.

Como não houve a aprovação nos testes laboratoriais, não dá para se saber quais são os efeitos colaterais que as pessoas podem ter, por tanto é importante tomar cuidado para não utilizar esses produtos na ceia de Ano Novo e correr algum risco de vida.

Anvisa é responsável pela averiguação de todos os produtos (Reprodução: Internet)

O que fazer com produtos comprados que foram proibidos pela Anvisa?

Caso tenha um dos produtos proibidos pela Anvisa, em casa, dá para voltar ao mercado em que adquiriu, com a nota comprovando, para trocar o produto.

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Essas foram as marcas de feijão arrancadas com URGÊNCIA pela Anvisa e sua situação atual

Não podemos negar que de todos os alimentos consumidos diariamente, o feijão é um dos itens mais indispensáveis na mesa de todos os brasileiros.

Seja sozinho ou acompanhado, aquele feijãozinho bem temperado cabe em qualquer ocasião. Falando nisso, duas marcas famosas desse grão rico em ferro acabou tomando uma proibição da ANVISA após grave constatação.

O fato ocorreu em maio de 2023, e essa ação ocorreu em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária que determinou o recolhimento imediato de 4 lotes de marcas de feijão, após eles apresentarem sérios riscos à saúde humana.

Estamos falando das marcas Da Mamãe e Sanes, que apresentaram um percentual superior ao limite permitido (15%) de grãos mofados e fermentados, o que representa má qualidade e risco à saúde dos consumidores.

De acordo com o portal Agência Brasil, o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, podendo causar até mesmo uma intoxicação alimentar e severas alergias.

Ministério da Agricultura mandou recolher 4 lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes (Foto Reprodução/G7News)

Arrancadas às pressas

Os lotes foram identificados em operação anterior do ministério, que apreendeu mais de 150 toneladas no Estado do Rio de Janeiro. Após isso, por meio de uma análise laboratorial, foi confirmado que não atendiam aos padrões de qualidade e segurança para consumo.

Os feijões impróprios foram encontrados no Estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal e retirados às pressas do mercado.

Os lotes eram: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.

A recomendação era que, caso o consumidor encontrasse algum dos 4 lotes de feijão sendo vendidos, deveria fazer uma denuncia imediata às autoridades ou aos órgãos de defesa do consumidor.

O Ministério da Agricultura também recomendou que os consumidores verificassem se possuíam em suas casas, ou restaurantes, pacotes dos lotes e marcas citadas afim de descarta-las ou conseguir a devolução nos estabelecimentos aonde os mesmos foram comprados.

Após minuciosa análise foi constatado que os grãos de feijão apresentavam sérios riscos à saúde (Foto Reprodução/G1)

As marcas se manifestam

Qual a situação das marcas atualmente?

De acordo com apurações do TV Foco, esses casos FORAM PONTUAIS e ambas as marcas já resolveram as devidas questões, tendo os seus produtos de volta no mercado, sendo comercializados nos principais mercados e sites de e-commerce.

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Fique atento aos cinco produtos que estão sendo fraudados no mercado, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária

Vários produtos que estão no mercados podem estar fraudados, de acordo com o próprio Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O problema é que a maioria deles faz parte da alimentação básica de todos os brasileiros e por isso é necessário prestar atenção no que se está comprando.

De acordo com o Mapa e com o g1, existem cinco fraudes principais em produtos de origem vegetal na lista. O principal produto dessa lista é o suco, que muitas vezes é acrescido de água.

Entre os meses de abril e maio, fiscais federais agropecuários do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal apreenderam 110 kg de polpa de frutas, 6.425 kg de sucos concentrados e 22.513 litros de suco. Muitos sucos de laranja possuem água e açúcar, mesmo quando rótulos afirmam que é apenas poupa e adoçado naturalmente.

O segundo produto é o feijão. Algumas marcas oferecem sacos de feijão cheios de grãos de soja para dar peso, além de comercializar grãos quebras e ardidos (fermentados). Em São Paulo, no final do mês de maio, quase 8 mil quilos de feijão foram apreendidos.

Água de coco e vinho também foram adulterados (Foto: Freepik)

AÇÚCAR DEMAIS

Vinhos também fazer parte da lista. Marcas estão adoçando vinhos. Recentes operações do Ministério da Agricultura identificaram a adição de açúcar de cana não autorizada ou acima dos limites legais permitido em garrafas de vinho. Em junho, 450 litros da bebida foram apreendidos.

Mais uma vez, líquidos receberam açúcar mesmo sem identificação no rótulo. No mês de junho, fiscais identificaram a adição de açúcar de cana não autorizada ou acima dos previstos em lei em marcas que vendem água de coco. Durante a operação, foram apreendidos 65 mil litros da bebida.

QUAL É A FRAUDE DO ARROZ NOS MERCADOS?

Até mesmo o arroz faz parte da lista de produtos fraudados. Algumas marcas vendem arroz como se fosse Tipo 1, que passa por criterioso processo de seleção, mesmo não sendo.

O Ministério da Agricultura constatou irregularidades em pacotes de arroz vendidos em cestas básicas e em uma marca de feijão em promoção, em maio. Na data, 14.565 kg de arroz foram apreendidos.

Fique atento aos produtos fraudados no mercado (Foto: Freepik)

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As marcas de feijão arrancadas dos mercados pela Anvisa e a situação hoje

Famosas marcas de feijão, muito conhecidas e consumidas por milhares de cidadãos brasileiros, foram arrancadas dos mercados por decreto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devido à grãos mofados e risco de infecção.

Portanto, no mês de maio, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de quatro lotes de feijão das famosas marcas ‘Da Mamãe’ e ‘Sanes’, alegando que os produtos estavam impróprios para o consumo, colocando em risco a saúde humana.

Os lotes afetados foram: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes. O ministério afirmou que os produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, o que indica má qualidade e representa risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explicou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, em comunicado.

No entanto, o portal da CNN entrou em contato com as duas empresas responsáveis pelo alimento, e a Sanes Brasil respondeu em nota, que está tomando medidas para o recolhimentos dos lotes citados. Já a outra marca não chegou a se pronunciar até o momento.

“A Sanes Brasil tem ciência da determinação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estamos tomando providências para recolhimento dos lotes 080323 e 030423 dos locais de exposição à venda, de forma a cumprir com todas as exigências. A SANES tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário”, dizia a nota da companhia.

Embora o recolhimento divulgado em maio, outros lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no estado do Rio de Janeiro, de acordo com o ministério.

Os produtos foram então submetidos a análises laboratoriais que indicaram que os alimentos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano pelo Mapa.

O que o Ministério recomenda aos consumidores diante dessa situação?

O ministério recomenda que os consumidores observem as embalagens dos produtos antes da compra e, caso sejam identificados os lotes impróprios para consumo, a denúncia seja feita por meio do telefone de atendimento da pasta (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução Internet)

Da Mamãe (Reprodução/Internet)

Sanes feijão preto (Reprodução/Internet)

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Ministério da Agricultura e pecuária recolheu pacotes de feijão impróprios para consumo

No mês de Maio, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), determinou o recolhimento dos pacotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes, que foram retirados das prateleiras quatro lotes, dois lotes de cada marca.

Segundo a CNN Brasil, o (Mapa) tinha informado que os mesmos estavam impróprios para consumo, sendo assim a necessidade do recolhimento.

Risco a saúde: A proibição da venda de duas marcas de feijão arrancadas dos mercados com urgência – Foto: Reprodução

Os lotes afetados e recolhidos foram: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos pertencente a marca Da Mamãe, já da marca Sanes, foram os lotes 030423 e 080323 do feijão preto. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), os produtos tinham apresentado um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, o que acaba indicando risco à saúde dos consumidores.

Risco a saúde: A proibição da venda de duas marcas de feijão arrancadas dos mercados com urgência – Foto: Reprodução

“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, segundo Hugo Caruso, diretor do Departamento de inspeção de produtos de origem vegetal.

Após uma operação no estado do Rio de Janeiro, onde foi apreendido mais de 150 toneladas de feijão, onde acabou sendo identificados os lotes que estavam fora dos padrões de qualidade e segurança exigidos para consumo humano, segundo o (Mapa).

O que aconteceu com as duas marcas?

Após o recolhimento dos lotes, as marcas Da Mamãe e Sanes tomaram as medidas cabíveis para cumprir as exigências do (Mapa). Depois do cumprimento e providencias tomadas por parte das marcas, as mesmas voltaram a comercializar normalmente seus produtos.

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Você precisa saber detalhes sobre a marca de feijão que acabou arrancada de prateleiras dos mercados devido absurdo dentro da embalagem

E uma notícia impactante sobre uma marca de feijão tradicional, acaba de pegar muitos consumidores de surpresa.

O fato é que após inspeção, o alimento da marca foi arrancado das prateleiras dos supermercados com um absurdo dentro e você saberá de todos os detalhes agora.

Bom, para melhor entender, de acordo com informações do G1, o portal de notícias da Globo, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes no Distrito Federal e no Rio de Janeiro no mês de maio deste ano de 2023.

O recolhimento aconteceu, pois os feijões foram identificados como impróprios para consumo humano. Dentre das embalagens, o alimento presentava um percentual de grãos ‘mofados e ardidos’ (fermentados) acima de 15%.

“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, diz o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, do Mapa.

Dessa forma, na época da inspeção foi noticiado quais lotes não deveriam ser consumidos. Confira quais foram:

• lote 51 do feijão cores da marca Da Mamãe;
• lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe;
• lote 030423 do feijão preto da marca Sanes;
• lote 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Você precisa saber detalhes sobre a marca de feijão que acabou arrancada de prateleiras dos mercados devido absurdo dentro da embalagem – Foto Internet

Você precisa saber detalhes sobre a marca de feijão que acabou arrancada de prateleiras dos mercados devido absurdo dentro da embalagem – Reprodução Internet

Ainda segundo o G1,  os lotes de feijão foram identificados em uma operação que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no estado do Rio de Janeiro.

O que fazer ao se deparar com essas situações?

É importante salientar que nesses casos, caso o consumidor se depare com algum alimento de lote que foram inspecionados e proibidos,  o consumo deve ser interrompido e a melhor coisa a se fazer é entrar em contato com o comércio onde foi adquirido para o procedimento de devolução ou descarte adequado.

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