Ministério da Saúde faz anúncio sobre mudança na Farmácia Popular

Nesta segunda-feira, 17, o Ministério da Saúde anunciou uma importante atualização no programa Farmácia Popular que pegou inúmeros beneficiários de surpresa.

Primeiramente, para quem não conhece, a Farmácia Popular é uma iniciativa do governo federal que oferece medicamentos gratuitos ou com preços reduzidos para o tratamento de doenças crônicas.

Aviso para retirada de medicamentos

Com o objetivo de incentivar o tratamento contra as doenças, o Ministério da Saúde confirmou que passará a enviar mensagens de lembrete aos beneficiários da Farmácia Popular.

Essas mensagens irão informar quando o beneficiário deverá retirar os seus remédios, de acordo com o portal Diário do Comércio e apurações do TV Foco.

Como a Farmácia Popular vai enviar as mensagens?

O Ministério da Saúde irá enviar as mensagens por dois canais oficiais:

• WhatsApp, através de uma conta verificada, com o selo azul do Governo Federal;
• Caixa postal no aplicativo Gov.br.

Além disso, o cidadão sempre receberá mensagem perguntando se ele deseja ou não continuar recebendo mensagens relacionadas ao Ministério da Saúde.

Mas, lembre-se: cuidado com os golpes. A conta deve estar com selo azul e não irá pedir dados ou pagamentos.

Quem vai receber as primeiras mensagens?

De acordo com o Ministério da Saúde, o primeiro grupo a receber as mensagens serão pacientes com hipertensão arterial que fizeram apenas três retiradas de medicamentos pelo programa nos últimos 12 meses.

Nessa fase inicial, a expectativa é disparar cerca de 270 mil mensagens.

Ação da Farmácia Popular

Por fim, a iniciativa faz parte de um esforço maior para melhorar a adesão ao tratamento de doenças crônicas.

O programa oferece de forma gratuita ou subsidiada esses medicamentos:

• Asma: Brometo de ipratrópio, dipropionato de beclometasona, sulfato de salbutamol.
• Diabetes: Cloridrato de metformina, glibenclamida, insulina humana regular e NPH.
• Hipertensão: Atenolol, besilato de anlodipino, captopril, cloridrato de propranolol, hidroclorotiazida, maleato de enalapril, espironolactona, furosemida, succinato de metoprolol, losartana potássica.
• Anticoncepção: Acetato de medroxiprogesterona, etinilestradiol + levonorgestrel, noretisterona, valerato de estradiol + enantato de noretisterona.
• Dislipidemia (colesterol alto): Sinvastatina.
• Doença de Parkinson: Carbidopa + levodopa, cloridrato de benserazida + levodopa.
• Glaucoma: Maleato de timolol.
• Rinite: Budesonida, dipropionato de beclometasona.
• Fraldas Geriátricas.
• Absorventes Higiênicos (para o programa Dignidade Menstrual).

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Comunicado importante foi feito no início do ano, chegando às redes farmacêuticas brasileiras

Em fevereiro, a japonesa Takeda, que é responsável pela venda das atuais vacinas da dengue, divulgou uma nota importante às empresas nacionais. O assunto atingiu diretamente a Drogasil, Ultrafarma, entre outras marcas do gênero.

Segundo o Governo Federal, no primeiro trimestre de 2024, o Brasil contabilizou cerca de 3 milhões de casos da doença. Já as mortes, chegam a quase 3 mil este ano. Desde então, surgiu um alerta para as entidades que trabalham em torno do tema.

De acordo com a CNN Brasil, a Takeda havia comunicado o fim de uma série de parcerias. O grupo asiático ressaltou que não firmaria novos contratos com clínicas privadas, estados e municípios para vender vacinas. Eles explicaram o motivo às companhias.

Por causa dos dados alarmantes da dengue no Brasil, a farmacêutica ressaltou priorizar atender ao Ministério da Saúde. “Essa decisão tem propósito de promover o acesso da vacina contra a dengue de forma integral e gratuita para a população brasileira”, disse a nota.

Ainda em fevereiro, a vacina Qdenga começou a ser distribuída ao SUS. Desde então, cerca de 521 municípios passaram a organizar um cronograma para a imunização da população. O Governo Federal decidiu priorizar as áreas consideradas endêmicas da doença.

Qual os sintomas da dengue?

O Ministério da Saúde aponta a doença como “febril aguda, sistêmica, dinâmica, debilitante e autolimitada”. Na maioria dos casos, o doente se recupera, mas, em algumas situações mais delicadas, a enfermidade pode progredir para formas graves e até matar.

• Febre alta (40°C)

• Forte dor de cabeça

• Dor atrás dos olhos

• Náusea

• Vômitos

• Manchas vermelhas na pele

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Nova epidemia? Governo instala centro de monitoramento após aumento de doença

O Ministério da Saúde instalará um Centro de Operações de Emergências (COE Arboviroses) para monitorar o rapido crescimento de casos graves e mortes em decorrência de doenças transmitidas através do mosquito Aedes aegypti.

Comparado a 2022, os números de casos destas doenças aumentaram muito em todo o território nacional. Para dengue houve um aumento de 43,8% e 97% para chikungunya. Devido a estes crescentes aumentos, o governo decidiu instalar o COE.

O objetivo do centro é orientar estados e municípios a realizar ações de vigilância sanitária, com enfoque nos aumentos dos casos de dengue e chikungunya e evitar a proliferação do mosquito e assim, uma nova epidemia, que vem preocupando o governo.

Fêmea do mosquito-da-dengue (Aedes aegypti), causador de uma das doenças mais temidas no mundo (Foto: FioCruz)

De acordo com Alda Maria da Cruz, então diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), o número de casos está aumentando de maneira assustadora: “Identificamos crescimento em alguns estados, o que nos deixa alerta. Já estamos enviando equipes de campo para traçar um diagnóstico da situação nessas áreas e vamos reforçar o monitoramento do cenário das arboviroses em todo o país. Nossa prioridade é sensibilizar a população, para que assim possamos controlar o avanço da transmissão dessas doenças”.

Larvas do mosquito-da-dengue (Aedes aegypti) coletadas (Foto: Governo Federal)

 COMO PREVENIR?

Dengue, zika e chikungunya são doenças transmissíveis e que infectam o ser humano através do mosquito Aedes aegypti, comumente conhecido na população como “mosquito da dengue”.

Os sintomas das doenças são semelhantes. Para dengue, os principais sintomas são febre a partir de 38ºC, dor no corpo e nas articulações, dor atrás dos olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça e/ou manchas vermelhas no corpo.

A melhor forma de prevenir, é evitando que o mosquito se prolifere. Então, para isso, é necessário evitar quaisquer acúmulo de água parada, onde as larvas do mosquito se desenvolvem. É muito importante conferir pneus, garrafas, vasos de planta, tapar qualquer recipiente que contenha água, limpar calhas, ralos e assim por diante.

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Plantão da Globo (Foto: Reprodução)

Globo põe plantão no ar e deixa público estarrecido com informações divulgadas

A Globo, como é de conhecimento do público, possui um jornalismo como seu principal carro chefe. Vire e mexe, a emissora costuma dar as principais notícias em primeira mão.

Por causa disso, a emissora precisa, geralmente, parar a programação do canal para divulgar informações ao vivo. O fato acontece quando a notícia não pode ser divulgada pelos telejornais. Sendo assim, a Globo costuma interromper o que está passando na hora para divulgar notícias.

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Através do Plantão Globo, a emissora deixa muita gente assustada. Afinal, a temida trilha sonora da edição geralmente faz o público ficar tenso com o que está para ser divulgar.

Renata Vasconcellos em plantão da Globo (Foto: Divulgação)

Apesar de já ter bastante tempo,a “invasão” na programação já virou marca registrada do canal que tem feito as temidos interrupções com mais frequência. O país enfrenta uma crise conturbada na saúde e uma agitada situação política.

Emissora aciona plantão para dar duas notícias importantes

Nas últimas semanas, por exemplo, a Globo precisou colocar no ar dois plantões. O primeiro, para divulgar a notícia de que o STF suspendeu as condenações de Lula. Dessa forma, o ex-presidente passou a ter seus direitos políticos recuperados, podendo assim se candidatar nas próximas eleições.

Em outra ocasião, o plantão interrompeu a novela Haja Coração para confirmar o novo ministro da saúde. A jornalista Renata Vasconcellos veio a público confirmar a escolha de Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde de Jair Bolsonaro.

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Plantão da Globo (Foto: Reprodução)

Plantão da Globo entra no ar para informar importante notícia que surpreende o Brasil

A Globo precisou interromper mais uma vez a programação para divulgar um notícia às pressas. Dessa vez, Renata Vasconcellos, diretamente da bancada do Jornal Nacional, confirmou uma informação envolvendo o governo de Jair Bolsonaro.

Exibindo a novela Haja Coração, que está em reta final, sendo substituída em breve pela volta de Salve-se Quem Puder, a emissora divulgou a troca de ministros no Ministério da Saúde. Sendo assim, a pasta recebe o quarto integrante desde o início da pandemia.

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Agora, o Ministério será comandado pelo médico Marcelo Queiroga. Ele aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro, como informou o Plantão da Globo.

Marcelo e Bolsonaro se reuniram nesta segunda-feira, 15, em Brasília. A oficialização ainda depende de publicação em Diário Oficial, o que deve ocorrer em breve. A informação foi confirmada pelo presidente a apoiadores, ao chegar no início da noite ao Palácio da Alvorada.

Renata Vasconcellos no Plantão Globo (Foto: Reprodução / TV Globo)

A troca já era prevista pela própria Globo. A emissora também divulgou que no domingo, 14, o presidente chamou Pazuello para uma conversa, junto com outros ministros, para acertar os detalhes de sua saída. Em seguida conversou com a médica Ludhmila Hajjar, que recusou o convite para assumir o cargo.

Abaixo, você confere o vídeo do Plantão da Globo, que interrompeu a novela Haja Coração para informar a novidade do governo Bolsonaro:

Nos comentários do vídeo, é possível ver alguns telespectadores se manifestando sobre o caso. “Trágico que, no meio da pandemia, teremos a troca de ministro”, disparou um.

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Plantão da Globo surge sempre para noticiar assuntos sérios (Foto: Reprodução/TV Globo)

O Plantão da Globo foi clamado após mais uma polêmica no governo envolvendo o Ministério da Saúde, que enfrenta colapso na pandemia

O Brasil inteiro ficou rendido à espera de um Plantão da Globo que anunciaria a saída de Pazuello do cargo de Ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, no último sábado (13). Acostumada com as constantes mudanças nos cargos políticos, a emissora optou por não fazer alarde com a decisão do presidente.

Assim que a notícia envolvendo o ministro foi divulgada nas redes sociais, iniciou-se mais um Plantão da Globo, que havia sido exibido alguns dias antes, ao dar conta da suspensão das condenações do ex-presidente Lula.

Apesar da expectativa, a Globo preferiu dar a notícia através de seus telejornais, diferentemente dos outros anúncios dados sobre a política brasileira nos últimos meses. As trocas no Ministério do Saúde foram noticiadas através de boletins extraordinários, que interrompiam a programação e pegavam brasileiros de surpresa.

Mesmo com a seriedade da notícia, a emissora carioca deixou o Plantão de lado e optou por deixar o público na expectativa. “Cadê o Plantão da Globo?”, questionou uma internauta. “Esperando o Plantão da Globo para anunciar a saída do Pazuello agora”, escreveu outra.

Confira a seguir algumas das reações sobre a saída do ministro do cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro:

Cadê o plantão da Globo? https://t.co/TEmN3PyBOf

— ias (@brittcellos) March 14, 2021

https://twitter.com/reuseduarda/status/1371152406864658437

Esperando o plantão da globo pra anunciar a saída do Pazuello agora pic.twitter.com/70NAtK36rc

— MrNovlx (@_MrNovlx_) March 14, 2021

Achei que ia rolar um Plantão da Globo: Demissão, mas não teve nada…

— Orelha do Cássius (@OrelhaDoCassius) March 14, 2021

Pazuello deixou o cargo de Ministro da Saúde no governo e teve plantão urgente divulgado na tela da Globo (Foto: Reprodução)

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Pazuello é convocado para esclarecer condução da pandemia (Foto: Reprodução)

Em meio ao caos da pandemia no Brasil, Eduardo Pazuello foi convocado pelo Senado, após uma votação unanime, a esclarecer alguns ‘porques’

O Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi convocado pela Comissão Temporária da Covid-19 no Senado Federal, a prestar uma audiência onde deverá esclarecer as medidas usadas para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

Segundo o senador Confúcio Moura (MDB-TO), presidente da CT, o ministro tem o dever de comparecer no local ordenado para expor tudo na quinta-feira,17.

Além disso, os parlamentares exigem esclarecimentos da pasta de comunicação do Governo Federal a respeito da campanha de vacinação e também sobre o apoio logístico e financeiro na manutenção e ampliação de leitos de UTI.

Esses e outros pedidos, foram feitos pelos senadores Isalci Lucas (PSDB-DF) e Otto Alencar (PSD-BA) e aprovados pelos demais membros da comissão com total unanimidade.

Substituição

No domingo, 14, foi exposto que o atual presidente estava com o desejo de substituir Eduardo Pazuello do cargo de ministro. Em meio a permuta, o político se reuniu no mesmo dia, no Palácio da Alvorada, com Ludhmila Hajjar, médica convidada para ocupar o cargo.

Na manhã de hoje, segunda-feira, 15, a profissional rejeitou o convite do presidente. “Não aceitei”, declarou a profissional.

No momento em que a médica passou a ser a principal aposta para assumir o Ministério da Saúde, a mesmo enfrentou uma série de ataques dos bolsonaristas. Acontece que ela defende o isolamento social e já deixou bem claro que não existe nenhum tratamento precoce contra a Covid-19, indo totalmente na contramão do negacionismo do governo.

Ludhmila Hajjar rejeita convite de Bolsonaro (Foto: Reprodução)

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Ludhmila Hajjar rejeita convite de Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Depois da médica Ludhmila Hajjar recusar o Covite de Bolsonaro, existem dois nomes que estão cotados para substituir Eduardo Pazuello

Ludhmila Hajjar, médica cardiologista convidada para assumir o Ministério da Saúde, recusou na manhã desta segunda-feira, 15, o convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Não aceitei”, declarou a profissional.

No domingo, 14, foi exposto que o atual presidente estava com o desejo de substituir Eduardo Pazuello do cargo de ministro. Em meio a permuta, o político se reuniu no mesmo dia, no Palácio da Alvorada, com Hajjar para discutir a sucessão do cargo.

Depois da médica recusar o convite de Bolsonaro, existem dois nomes que estão cotados para substituir Pazuello. O cardiologista Marcelo Queiroga e o deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), mais conhecido como Dr. Luizinho.

Quando Ludhmila Hajjar passou a ser a principal cotada para assumir o Ministério da Saúde, a mesmo enfrentou uma série de ataques das redes bolsonaristas. A médica defende o isolamento social e já deixou bem claro que não existe nenhum tratamento precoce contra a Covid-19, indo totalmente na contramão do negacionismo do governo.

Já Eduardo Pazuello, afirmou durante um vídeo que houve uma redução na previsão de doses de vacinas a serem entregues em março, frisando ainda que o sistema de saúde brasileiro não entrou e nem via entrar em colapso.

É importante frisar que a fala do atual ministro da saúde foi feita no domingo, 14, data em que o Brasil atingiu o número recorde de mortes em 24 horas: 2.349 vidas foram ceifadas.

Eduardo Pazuello (Foto: Reprodução)

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Ministério da Saúde adquiriu 10 milhões de doses da vacina (Foto: Reprodução)

Vacinas ainda não tem aprovação da ANVISA

Nesta sexta-feira (12), o Ministério da Saúde fechou contrato para a compra de 10 milhões de doses da Sputnik V, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo instituto russo Gamaleya. O anúncio do ministério ocorre um dia após governadores e prefeitos anunciarem seus próprios acordos para o fornecimento de doses.

A seguir veja o cronograma previsto pelo ministério:

400 mil doses até o final de abril
2 milhões no fim de maio
7,6 milhões em junho

A vacina porém, não conta com aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA. Os responsáveis pelo imunizante precisam realizar o pedido de uso emergencial. Para apoiar a comercialização no país, os russos firmaram parceria com a farmacêutica União Química.

“Para que possamos efetivamente aplicar a Sputnik, só necessitamos que a União Química providencie com a Anvisa, o quanto antes, a autorização para uso emergencial e temporário”, disse Elcio Franco, secretário do Ministério da Saúde

Segundo o ministério, a União Química afirmou que pretende fabricar o imunizante no Brasil, em fábricas em São Paulo e no Distrito Federal. A possibilidade de produção 100% nacional será avaliada pelo ministério nas próximas semanas e pode levar à concretização de outro acordo comercial.

Vacina ainda não tem aprovação da ANVISA (Foto: Reprodução)

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Adriana Araújo coloca governo contra parede e exige transparência na divulgação dos dados sobre o novo coronavírus no Brasil

Adriana Araújo, apresentadora do Jornal da Record, resolveu demonstrar insatisfação na divulgação de informações sobre a covid-19 no Brasil. A jornalista usou seu perfil oficial no Instagram nesta quinta-feira (04) e apontou descaso pelo Ministério da Saúde.

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Na rede social, a âncora do JR pediu mais transparência por parte do governo. “Covid-19: 1473 mortes em 24 horas. Em plena pandemia, é preciso transparência com os números. É uma questão de saúde pública”, declarou.

Além disso, ela disse que o descaso na apresentação das informações não é de hoje. “Pelo segundo dia seguido os dados da pandemia não saíram a tempo do jornal”, iniciou. Em seguida, ela acrescentou que é um dado relevante e todos devem saber do que está acontecendo no país.

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Adriana Araújo demonstrou ainda sua revolta em não poder divulgar os números atualizados, pois foram revelados somente após às 22h00 horas. “Com funcionária da notícia, eu me sinto antes de tudo, na obrigação de vir aqui e dizer que eu sei, que está todo mundo cansado”, falou.

O desabafo não parou por aí. “Mas agora, saber da realidade da situação que a gente enfrenta, é muito importante para cada um de nós se proteja ao máximo… Para tomar decisões no cotidiano, principalmente nas cidades que já estão retomando as atividades econômicas”, completou.

Confira abaixo o recado completo de Adriana Araújo:

 

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Em plena pandemia, é preciso transparência com os números. É uma questão de saúde pública.

Uma publicação compartilhada por Adriana Araujo (@adrianaaraujo_) em 4 de Jun, 2020 às 6:36 PDT

Jornalista teria sido retirada do telejornal e forçada a tirar férias

A âncora do JR virou assunto nas últimas semanas após uma crise de choro que teve nos bastidores do Jornal da Record. Segundo informações de bastidores, a jornalista discordou da decisão da emissora.

A situação teria ocorrido após a Record derrubar uma reportagem sobre a crise enfrentada em Manaus, onde corpos de vítimas do Covid-19 foram armazenados em caminhões frigoríficos. Por conta disso, Adriana Araújo teve que tirar férias imediatamente após uma conversa com a diretoria, o que estava fora do planejamento.

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