Descubra as principais mudanças que o Banco Central executou nas cédulas populares do Real e como essa decisão se conecta à história da moeda brasileira

O Banco Central informou em seus canais oficiais a conclusão da substituição das cédulas do Real, um processo ocorrido ainda em 2010. A transição para a segunda família do real, substituindo por notas mais modernas e seguras, foi gradual e pôs fim às cédulas originais, criadas em 1994.

Sendo assim, com base em dados da própria autarquia, detalhamos abaixo as razões da troca e a importância do Plano Real para a economia.

Por que trocar as cédulas?

Essa substituição de cédulas nunca ocorre por acaso, afinal de contas, o Banco Central atua para garantir a segurança do dinheiro em circulação e dificultar falsificações, além de atender a padrões de acessibilidade e durabilidade.

Entre as principais razões para a mudança em 2010, destacam-se:

• Aprimoramento da segurança: As novas notas receberam marcas d’água, elementos fluorescentes, alto-relevo e faixas holográficas, recursos que dificultam a ação de falsificadores.

• Maior acessibilidade: As cédulas da segunda família foram impressas em tamanhos diferentes, permitindo que pessoas com deficiência visual consigam identificar os valores com mais autonomia.

• Durabilidade ampliada: O material e o design foram pensados para resistir mais ao manuseio e ao desgaste do tempo.

Como foi a transição?

Todo esse processo começou em 2010 com o lançamento das novas notas de R$ 50 e R$ 100, que eram as mais visadas por falsificadores.

Aos poucos, o Banco Central introduziu os demais valores da família:

• R$ 20 em 2012;
• R$ 10 em 2013;
• R$ 2 e R$ 5 em 2013 e 2014.

No entanto, durante esse período, as cédulas da primeira família continuaram circulando normalmente, o que evitou qualquer impacto brusco na economia.

A substituição foi gradual, até que as notas antigas desapareceram do dia a dia.

Qual foi a importância do Plano Real para nossa economia?

Criado em 1994, o Plano Real nasceu com o compromisso de controlar a hiperinflação que corroía o poder de compra do brasileiro.

Pela primeira vez em décadas, as famílias passaram a conviver com estabilidade de preços.

Talvez você não se lembre, mas na década de 80, as pessoas faziam uma verdadeira corrida contra os etiquetadores do supermercado para garantir comprar os produtos pelos valores mais baixos, uma vez que esses valores mudavam instantaneamente devido ao contexto econômico.

Sendo assim, essa evolução a qual completou 30 anos em 2024 simbolizou um grande marco em nossa história.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Moeda de um real com erro raro de fabricação chama atenção em 2025 e alcança valor surpreendente maior que o de um carro popular

Uma moeda de R$ 1, que muitos brasileiros carregam no bolso sem dar importância, disparou de valor no mercado de colecionadores e hoje custa mais do que um carro popular em 2025.

Essa peça rara, que circulou discretamente anos atrás, agora movimenta cifras surpreendentes em sites de leilão e acende o alerta entre especialistas em numismática e curiosos em busca de tesouros esquecidos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tribuna de Minas, detalha agora o motivo para essa moeda ser tão rara.

Moeda valiosa

Uma moeda de R$ 1, esquecida por muitos nos bolsos ou cofres, pode valer mais do que um carro usado.

Porém, a edição rara, cunhada em 1998, possui uma pequena letra “P” ao lado do ano de emissão, indicando que faz parte de uma série experimental da Casa da Moeda do Brasil.

Além disso, essas moedas foram produzidas em número limitado e distribuídas principalmente a autoridades e figuras públicas.

Diferencial

O “P” gravado discretamente não é um defeito, mas sim uma marca que diferencia essas amostras das peças destinadas à circulação comum.

Contudo, na época, estavam sendo realizados testes com materiais como alpaca e cuproníquel. Porém, com o passar dos anos, algumas dessas moedas raras acabaram nas mãos de cidadãos comuns, muitas vezes sem que percebessem seu valor.

Valor

Atualmente, essas moedas podem atingir valores impressionantes no mercado de colecionadores.

Dependendo do estado de conservação — sendo o “flor de cunho” o mais valorizado, por estar em perfeitas condições —, uma única moeda pode ser vendida por valores que ultrapassam os R$ 5 mil.

Além disso, em certos casos, há relatos de negociações que chegaram a cifras ainda mais altas, especialmente quando a peça está acompanhada de certificado de autenticidade.

Características da moeda rara de R$ 1:

• Ano de emissão: 1998
• Letra “P” gravada ao lado do ano
• Produzida em série experimental pela Casa da Moeda do Brasil
• Material: testes com alpaca e cuproníquel
• Distribuída principalmente a autoridades e figuras públicas
• Valor de mercado: pode ultrapassar R$ 5 mil, dependendo do estado de conservação

Como identificar essa moeda rara?

Para identificar essa moeda rara, é necessário atenção aos detalhes. O design geral segue o padrão das moedas de R$ 1 da época, com o anel dourado e o núcleo prateado.

No entanto, a letra “P” junto ao ano é o sinal-chave. Por ser discreta, ela pode passar despercebida em uma análise rápida.

CONCLUSÃO

Por fim, em tempos de valorização da história e da raridade, uma pequena moeda pode, de fato, valer mais do que muitos imaginam.

Contudo, a atenção aos detalhes e o conhecimento sobre essas peças podem transformar um objeto comum em uma verdadeira relíquia.

Veja também matéria especial sobre: Zema e Banco Central cientes: Lei em vigor em 2025 traz nova moeda no lugar do Real para salvar MG.

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Alerta aos cariocas! Nova moeda é anunciada além do real na era Eduardo Paes e o Banco Central está ciente da situação

O real é a moeda brasileira desde 1994, ou seja, há mais de 30 anos. Para quem não sabe, o dinheiro ao qual usamos hoje veio a ser criado no governo Itamar Franco, visando resolver uma das maiores crises inflacionárias do mundo.

Todavia, agora, a notícia que chega é a de uma nova moeda, além do real, anunciada no Brasil e em análise no Rio de Janeiro Ademais, ela chega na era Eduardo Paes, prefeito do RJ e o Banco Central está ciente da situação.

Moeda social

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Terra, traz à tona maiores detalhes a respeito da situação.

A grande realidade é que, em circulação em comunidades quilombolas, indígenas, assentamentos, vilas de pescadores, territórios rurais e também urbanos, as moedas sociais movimentam a economia solidária no Brasil.

Ademais, indexada ao real no valor de um por um, essas moedas sociais acabam sendo usadas em pagamentos do dia a dia, promovendo a inclusão financeira da classe mais pobre. E por falar nisso, o Rio de Janeiro possui uma moeda do gênero que chega para milhares. Veja mais detalhes a respeito a seguir.

Afinal, de qual moeda estamos falando?

Em suma, a grande realidade é que a cidade do Rio de Janeiro poderá ter uma moeda social, chamada Carioquinha. A mesma, será voltada para o desenvolvimento econômico em regiões de baixa renda, com base na Economia Popular e Solidária.

Ademais, pelo menos é isso o que estabelece o Projeto de Lei 2726/2023, de autoria do prefeito Eduardo Paes (PSD). O PL crava a Política Pública de Incentivo à Criação e Implementação da Moeda Social Carioquinha e do Banco Comunitário Popular no município.

A proposta está em discussão e ainda não é uma lei, ou seja, não está em vigor. Todavia, vem sendo especulada com grande expectativa pelos moradores do RJ.

Como funciona a moeda social?

Ademais, segundo a proposta, a Moeda Social Carioquinha deve funcionar como uma espécie de conta digital pré-paga, de uso restrito no município. A mesma deve ser no formato de aplicativo no telefone celular ou cartão magnético, operado pelo Banco Comunitário Popular e de acordo com as normas do Banco Central.

A moeda que vale como o real deve ser restrita à cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de estimular o consumo em empreendimentos do local. Assim, é garantido um sistema de integração que viabilize o crédito, a produção, comercialização e capacitação da população local, criando um mercado solidário.

Apesar da expectativa sobre a moeda que substituiria o Real no Rio de Janeiro na era Eduardo Paes, o governo ainda não oficializou a proposta, ou seja, ela ainda não tem validade.

Considerações finais

• Uma nova moeda social, chamada Carioquinha, está em análise no Rio de Janeiro, proposta pelo prefeito Eduardo Paes (PSD);
• Moedas sociais promovem a economia solidária em comunidades quilombolas, indígenas, assentamentos e áreas de baixa renda;
• A Carioquinha indexaria ao Real (1:1) e funcionaria como uma conta digital pré-paga ou cartão magnético, com uso restrito ao município do Rio de Janeiro;
• O objetivo da moeda social é estimular o consumo local, promover a inclusão financeira e fortalecer a economia popular e solidária.

Veja mais notícias sobre o real CLICANDO AQUI.

Desde quando o real está em vigor?

Em suma, a entrada em circulação do real em 1º de julho de 1994 mudou o cenário de uma inflação que, no acumulado em doze meses, chegou a 4.922% em junho de 1994, às vésperas do lançamento da nova moeda. A inflação, que finalizou 1994 com 916%, atingiu 22% em 1995.

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Comunicado urgente e 3 alertas sobre as cédulas do real chega através do Banco Central! Confira agora os detalhes do real valor de cada cédula

A instituição do Banco Central (BC) divulgou recentemente um comunicado para alertar os cidadãos que possuem cédulas rasgadas em 2025.

Segundo a publicação do BC, se a cédula estiver inteira, mas desgastada pelo uso, ela ainda tem seu valor e pode ser utilizada normalmente.

Inclusive, o banco aconselha que os brasileiros levem até uma agência bancária para realizar a troca por uma cédula mais nova. De acordo com informações da instituição:

• 49,1% das pessoas utilizam a nota normalmente
• 36% pedem para substituir
• 14,6% depositam ou trocam no banco.

No entanto, a instituição alerta que se caso a nota estiver rasgada, terá que conferir se ela tem mais de 50% do tamanho original.

Isso porque, há uma regra que se caso a cédula tiver dois fragmentos da mesma nota, que contenham a numeração idêntica e completa, ela ainda terá seu valor.

“E lembre-se: sempre trate as cédulas com cuidado para garantir o seu valor”, alerta o BC.

Conclusões finais

Diante das orientações do Banco Central, é fundamental que os cidadãos estejam atentos ao estado de suas cédulas para evitar transtornos no uso do dinheiro em espécie.

Desse modo, notas desgastadas ainda têm valor e podem ser trocadas em agências bancárias, garantindo a circulação adequada do papel-moeda.

Já no caso de cédulas rasgadas, é essencial conferir se elas cumprem os critérios estabelecidos pelo BC para substituição.

Assim, os brasileiros podem se prevenir contra recusas em transações e garantir que seu dinheiro continue válido no dia a dia.

Como descobrir se a cédula é falsa?

Para saber se uma cédula é verdadeira, verifique os elementos de segurança, como a marca d’água, o alto-relevo, o fio de segurança e o número que muda de cor.

Se suspeitar da autenticidade de uma nota, você pode recusá-la. Você também pode: 

• Entregar a cédula a um gerente bancário para que ele substitua 
• Acompanhar a análise da nota no site do Banco Central do Brasil 

A falsificação de dinheiro é crime previsto no Código Penal. 

Contudo, veja mais matérias sobre o Banco Central AQUI com a TV Foco!

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Fique por dentro da nova moeda que promete desbancar o real após 30 anos, com o Banco Central ciente da novidade

O Banco Central é a entidade independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país. Sabendo disso, a instituição ficou ciente de uma nova moeda em circulação, com o real podendo ser desbancado após décadas.

As informações são exclusivas do portal Brasil61, que divulgou a notícia no dia 07 de maio deste ano. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o que foi informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Nova moeda

Desse modo, já está em circulação a ubérrima, que é a primeira moeda pública municipal do país. De acordo com as informações, ela já é aceita como forma de pagamento em quase 70 estabelecimentos de Resplendor, MG.

Além disso, a nova moeda também é usada pela prefeitura para o repasse de benefícios sociais, sendo uma grande inovação regional.

O secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente do Conselho Monetário de Resplendor, Wender Barbosa, trouxe mais detalhes da substituta do real:

“O nosso principal objetivo é reter o dinheiro dentro do município, evitar a evasão para outras cidades, que acontece muito aqui. A gente tem também moradores de municípios vizinhos que estão vindo trocar real por ubérrima por causa do desconto no comércio”, afirmou Barbosa.

Dessa forma, a moeda ajuda a reter a riqueza na cidade, já que a mesma não é aceita em outros municípios, e também a aumentar o número de transações financeiras no local.

Clique aqui para saber mais a respeito do Banco Central.

Quais são os maiores bancos do mundo?

Segundo as informações do portal Insights, estes são os 10 bancos mais ricos na atualidade, com fortunas avaliadas em bilhões de dólares:

• J.P. Morgan (US$ 491,8 bilhões);
• Bank of America (US$ 266,5 bilhões);
• Industrial and Commercial Bank of China (US$ 238,1 bilhões);
• Wells Fargo (US$ 178,7 bilhões);
• Agricultural Bank of China (US$ 175,6 bilhões);
• Bank of China (US$ 169,8 bilhões);
• HDFC Bank (US$ 1560, bilhões);
• HSBC (US$ 155,9 bilhões);
• Morgan Stanley (US$ 153,1 bilhões);
• China Construction Bank (US$ 152,1 bilhões).

Conclusões finais

Por fim, a nova moeda está em vigor e traz uma série de novidades no mercado. Dessa forma, os brasileiros tem a chance de usufruir de diversas mudanças, com o tradicional real podendo até cair em desuso.

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Banco do Brasil se une ao Banco Central para acabar de vez com o Real

O Banco do Brasil, em parceria com o Banco Central, está prestes a realizar uma mudança histórica no cenário econômico do país ao introduzir um substituto para o Real.

Esta iniciativa representa um marco significativo, refletindo um esforço conjunto das principais instituições financeiras do Brasil para modernizar e aprimorar o sistema monetário nacional.

A nova moeda promete trazer inovações tecnológicas, maior segurança nas transações e adaptação às exigências de uma economia cada vez mais digitalizada, marcando o fim de uma era e o início de uma nova fase na história financeira do país.

O Drex, sigla para Digital Real eXchange, é a moeda digital oficial do Brasil, em desenvolvimento pelo Banco Central do Brasil (BCB). 

Segundo dados do site do Banco Central, ele será uma versão digital da moeda brasileira, o Real, e poderá ser usado para pagamentos, transferências, compras e outras transações financeiras, assim como o dinheiro físico.

O Drex é emitido e controlado pelo BCB, e armazenado em carteiras digitais em instituições financeiras. Ele utiliza tecnologias avançadas de criptografia para garantir a segurança das transações.

O Drex permite realizar transações financeiras de forma rápida, fácil e segura, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Além disso, todas as transações com Drex serão registradas em um sistema blockchain, garantindo transparência e rastreabilidade.

O BC ainda não definiu uma data oficial para o lançamento do Drex. No entanto, tem feito fases graduais de teste.

Testes no Banco do Brasil

O Banco do Brasil (BB) e a Giesecke+Devrient Currency Technology (G+D) firmaram parceria para testar pagamentos offline utilizando a moeda digital Drex. De acordo com o InfoMoney, essa iniciativa faz parte do projeto piloto do Drex, conduzido pelo Banco Central do Brasil (BCB) e

Os usuários armazenarão Drex em um aplicativo de carteira móvel em seus smartphones. Para realizar um pagamento, o usuário aproximará seu smartphone de um terminal NFC compatível na loja.

Os detalhes da transação serão criptografados e trocados entre o smartphone e o terminal, sem a necessidade de conexão com a internet. A transação será verificada utilizando um armazenamento offline seguro no smartphone do usuário.

Pra que serve o Banco Central?

O Banco Central serve para garantir a estabilidade econômica e financeira do país, regulando a oferta de moeda e crédito.

Ele controla a inflação, administra as reservas internacionais e supervisiona o sistema financeiro, assegurando o funcionamento eficaz e seguro das instituições financeiras e do mercado monetário.

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O Banco Central cravou 3 viradas triunfais com o real após anos de circulação

O real é a moeda oficial brasileira e a queridinha de todos. Afinal, quem não deseja estar com a conta recheada para ir às compras, viajar e muito mais. Todavia, o que muitos não imaginam é que um comunicado histórico do Banco Central confirmou 3 viradas com REAL após 30 anos.

Vale dizer que, até a incrível chegada do real, foram mais de 2 longas décadas de mudanças. Cruzeiro novo (1967-1970); cruzeiro (1970-1986); cruzado (1986-1989) e cruzado novo (1989-1990). Após sucessivas trocas monetárias, o Brasil adotou o real no dia (01) de julho de 1994.

A primeira virada triunfal se trata da Câmara dos Deputados, juntamente com o Banco Central, lançarem no último dia (11) de abril a moeda comemorativa dos 200 anos da primeira Constituição do Brasil (1824), destinada para colecionadores.

É importante dizer ainda que, a moeda possui o valor de face de R$ 5,00 e pode ser comprada no site da Casa da Moeda por um montante de R$ 440,00.

O coordenador responsável pelas comemorações dos 200 anos da Câmara dos Deputados, deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), relatou que a primeira Constituição Brasileira de 1824 pelo imperador dom Pedro I, foi um símbolo de nossa autonomia e soberania perante o mundo.

Vale dizer também que, o lançamento da moeda faz parte das ações que vêm sendo desenvolvidas desde 2017 pelos 200 anos da Câmara dos Deputados, que se completarão em 2026. A grande realidade é que, apenas em 1826 a Câmara e o Senado foram instalados e começaram a legislar.

Assim, podemos dizer que a segunda virada se trata do fato de que, apesar dos rumores de que o dinheiro físico vai acabar, o BC ainda investe pesado em moedas comemorativas desse tipo.

Rodrigo Alves Teixeira, diretor administrativo do Banco Central, disse que a moeda marca um evento que comemora uma data histórica. “O Banco Central tem, entre suas responsabilidades, emitir moedas comemorativas de fatos importantes do País, para que se torne perene e para homenagear, ao mesmo tempo, as duas câmaras do Poder Legislativo e a Constituição que lhe deu origem”, relatou.

Já a terceira virada é que, o BC também tem informado constantemente a respeito da chegada iminente do DREX, versão digital do papel moeda. Aliás, a autarquia emitiu uma nota falando da mudança. “O real digital é uma expressão da moeda soberana brasileira, que está sendo desenvolvida para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas”, disse o BC.

Vale dizer que, o Drex é uma versão digital do real, a moeda que todos nós conhecemos. Porém, com o ele, você não precisará mais lidar com notas e moedas físicas. Ele possui o mesmo valor e a mesma aceitação do real tradicional, sendo regulado pelo Banco Central.

Como a previsão de que essa nova moeda chegue até o fim de 2024, segundo o portal ‘Terra’, o Drex, trará impactos para o setor financeiro, tanto para empresas, como o cotidiano das pessoas. Emitida e regulada pelo BC, a moeda será usada para transações como compras, pagamentos e recebimentos.

Qual era o nome do dinheiro antes do real?

Moedas do Brasil: cruzeiro novo (1967-1970); cruzeiro (1970-1986); cruzado (1986-1989); cruzado novo (1989-1990) e finalmente, o Real (1994).

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A lei cravou a chegada de uma nova moeda para milhares de brasileiros

Após sucessivas trocas monetárias, o Brasil adotou o real como moeda corrente no dia (01) de julho de 1994. Desde então, ele vem sendo um dos grandes aliados da população, afinal, todos desejam estar de bolso cheio.

Mas, uma mudança veio para causar bastante impacto em uma região do país. Acontece que, na região Sudeste, após uma lei entrar em vigor, muitos vão se despedir do Real.

Segundo informações do portal Valor, a situação em questão se deu em Resplendor, cidade de Minas Gerais com 17,2 mil habitantes (conforme o Censo IBGE 2022). A partir do último mês de abril, os moradores passaram a ter no bolso outro meio de pagamento físico, sendo ele as notas de Ubérrima.

De acordo com a prefeitura da cidade, a moeda é a primeira do tipo no Brasil, sendo desenvolvida e implementada com o apoio do Sebrae Minas Gerais. Para isso, foi necessário um investimento de R$ 80 mil na impressão de nada menos que 70 mil cédulas.

A chegada das cédulas veio em cinco valores diferentes, sendo eles 1, 2, 5, 10 e 20 ubérrimas. Além disso, é importante dizer que, cada ubérrima (Ub$), corresponde a um R$1,00.

Valendo o mesmo que o real e deixando muitos em dúvida sobre o motivo da sua existência, às cédulas de ubérrimas carregam consigo a descrição da serventia.

“Desenvolvida com objetivo de fortalecer a economia local, fruto de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Resplendor/MG e o Sebrae/MG. Esta cédula possui validade apenas no território do Município de Resplendor/MG.”, destaca o informativo.

Criada pela Lei Municipal 1206 de 2022, a Ubérrima possui 2 objetivos claros. O primeiro deles é reter a riqueza no município, já que ela não é aceita em outras cidades e incentiva o consumo em Resplendor. Além disso, aumentar o número de transações no próprio território.

IMPORTANTE: A ubérrima não é obrigatória até o momento, logo, os comércios que toparam fazer parte do projeto têm um aviso na entrada indicando aos moradores a nova forma de pagamento. Até agora, a prefeitura destaca que cerca de 50 estabelecimentos comerciais aderiram à nova forma de pagamento.

O que é Ubérrima?

A Ubérrima (abreviação: UB$) se trata da primeira moeda local do Brasil e que pode ser usada somente no município de Resplendor, Minas Gerais. Ela foi inaugurada no dia (15) de abril de 2024.

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Já imaginou conseguir R$ 10 Mil Reais apenas com uma moeda de R$ 1 Real? Isso é possível; Confira como você pode conseguir

O que muitas pessoas não imaginam é que uma única moeda de 1 REAL pode valer até 10 MIL reais hoje em dia. Apesar de parecer bobagem para muitas pessoas, os colecionadores do item podem pagar até R$ 10 mil por uma moeda rara de 1 real.

O motivo de algumas moedas valerem tão caro é porque há itens difíceis de encontrar que acabam sendo muito bem avaliados entre colecionadores. Contudo, é importante destacar que o valor das moedas também depende do estado de conservação. Portanto, é preciso que elas estejam bem conservadas para ter uma avaliação melhor entre colecionadores.

Apesar de parecer estranho para algumas pessoas, colecionar moedas ou cédulas é um hobby bastante comum. As moedas raras, também conhecidas como moeda de colecionador, são definidas de acordo com alguns critérios como: quantidade de moedas impressas, ano de emissão, material e até mesmo onde a moeda foi fabricada.

Como já dito acima, diversos fatores podem interferir no valor final de uma moeda rara. Sendo assim, o estado de conservação do item pode fazer com que o preço mude. As moedas com menos sinais de uso, ou seja, com menos arranhões, pouco sinais de desgaste e mais brilho valem mais do que as moedas menos conservadas.

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Outro fator levado em consideração é a raridade da moeda. Como citamos anteriormente, todas as moedas lançadas na coleção das Olimpíadas são colecionáveis, no entanto, a mais rara delas -e consequentemente mais procurada entre colecionadores- acaba valendo mais nesse mercado. Isso significa que as moedas que foram impressas em maior quantidade valem menos para colecionadores, pois é mais fácil de encontrá-las.

Qual moeda de R$ 1 real vale R$ 10 Mil reais?

As moedas criadas pelo Banco Central para celebrar as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, são exemplos clássicos de itens valiosos entre colecionadores.

No entanto, existe uma moeda específica que vale mais do que as outras: a que representa a entrega da bandeira. Este modelo homenageia a passagem das Olímpiadas de Londres (2012) para as do Rio, e pode valer até R$ 10 mil.

Isso porque a moeda que representa a entrega da bandeira possui apenas 2 milhões de exemplares. Enquanto isso, as demais moedas de R$ 1 em homenagem às Olimpíadas possuem 20 milhões de exemplares.

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Banco Central tem novidade em relação a moeda e novo real digital

Nesta sexta-feira (30), uma nova novidade foi exposta ao público, isso porque o programa LIFT Challenge, edição do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas, fez uma fase de testes no mês de fevereiro que recentemente foi finalizada, durante a implementação do Real Digital. Com isso, o Banco Central pretende entregar o relatório dos resultados no mês de abril.

Inclusive, segundo informações divulgadas pelo próprio coordenador do Regal Digital, Fabio Araújo, durante o evento das Abecs, que é a associação brasileira das empresas de cartões de crédito e serviços, o relatório ainda está no processo de finalização e serão apresentados apenas nove usos diferentes da moeda digital.

Além disso, de acordo com o Banco Central, no mês de março do ano passado, foram selecionados para nove projetos, sendo eles: Santander, Febraban, Itaú, Mercado Bitcoin, Tecban, Vert, Digital Asset, Visa e Microsoft.

Banco Central do Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Porém, Fábio Araújo ainda alega  que o Real Digital terá três frentes que engloba um grupo de trabalho de tokenização, piloto de moeda e como dito acima LIFT Challenge.

Vale ressaltar que o desenvolvimento do Real Digital está previsto para 2024 e deve ter aceitação ainda mais rápida do que o sistema de pagamentos instantâneo Pix no Brasil, e deve crescer mais de 1.000% logo em seu lançamento.

O BANCO CENTRAL TERÁ MAIS ALGUMA NOVIDADE?

Sim, neste mês de abril, o Banco Central também pretende realizar um workshop com foco na discussão das diretrizes relacionadas à criptomoeda brasileira, que para quem não sabe, ainda está em fase de implementação do dinheiro.

Além disso, a imersão será especificamente para participantes do mercado financeiro em geral e para apresentar o projeto piloto do real digital. Sendo assim, o evento ainda terá uma simulação com diversos ambientes de operações, em que serão realizadas algumas transações financeiras entre bancos, cooperativas, instituições de pagamento até chegar ao usuário final.

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