Banco Central emite comunicado e todos que ainda guardam moedas de 50 centavos em 2025 precisam entender o que está em jogo

Talvez você nem imagine, mas uma simples moeda de 50 centavos pode valer bem mais do que o que está gravado nela. Acontece que o Banco Central resolveu chamar atenção para isso. A instituição divulgou um alerta sobre um erro raro encontrado em algumas moedas cunhadas no ano de 2002. Porém, o detalhe, pequeno à primeira vista, tem despertado o interesse de colecionadores e pode fazer da sua moedinha esquecida na gaveta um item de valor. Saba quanto pode valer? Uma moeda em bom estado, chegam a ser vendidas por mais de R$ 100.

Esse erro, conhecido como “reverso horizontal”, ocorre quando a parte de trás da moeda aparece girada em relação à frente. Ou seja, ao segurar a moeda na vertical e girá-la, a face do reverso não aparece no eixo correto. É esse desvio que faz os olhos dos colecionadores brilharem.

Mas nem toda moeda de 2002 tem esse defeito e nem toda que tem vale tanto. O estado de conservação conta muito, especialmente para quem procura peças em condição de “flor de cunho”, ou seja, praticamente novas, sem nenhum arranhão ou sinal de uso.

O mais curioso é que essas moedas com erro circularam normalmente por aí, foram usadas em padarias, feiras, lojas… e muita gente ainda tem alguma no fundo da carteira ou num potinho qualquer. Agora, com o alerta do Banco Central, aumentou a movimentação nos grupos de colecionadores e em sites de venda. Todo mundo quer saber se tem um pequeno tesouro esquecido em casa.

Como saber se minha moeda de 50 centavos é valiosa?

Se você ficou na dúvida, vale fazer o teste. Pegue a moeda de 50 centavos de 2002, segure firme na vertical e gire. Se a imagem de trás parecer torta, fora do alinhamento, pode ser que você esteja com uma das peças raras em mãos. Mas atenção, não adianta ela estar toda riscada ou gasta. Os especialistas batem nessa tecla. O valor só sobe mesmo quando o estado da moeda impressiona.

O Banco Central foi direto ao ponto, pois apesar do erro, essas moedas continuam sendo válidas para uso. Ou seja, ninguém vai recusar na hora do troco. Mas para quem quer negociar, o ideal é buscar quem entende do assunto. Existem avaliadores sérios, gente que trabalha com numismática há anos e sabe diferenciar uma moeda especial de uma comum. E esse olhar técnico faz toda a diferença.

Por fim, tem gente vendendo por R$ 30, outros por R$ 80, e há casos que passam dos R$ 100, dependendo do estado.

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Comunicado urgente sobre pagamento de R$5 mil por moeda de 1 real circula rapidamente e movimenta atenção do Banco Central

O Banco Central emitiu um alerta que pode surpreender brasileiros que guardam moedas de R$ 1 no bolso ou no cofrinho.

Continue lendo para descobrir por que uma moedinha aparentemente comum pode valer uma fortuna e você pode estar sentado em dinheiro sem saber.

Moeda do Banco Central

Em julho de 1998, o BC produziu uma série limitada de moedas de R$ 1 com a letra “P” junto ao ano de fabricação.

Contudo, essas versões, chamadas de “prova”, não foram destinadas à circulação, servindo apenas para testes de cunhagem. O pequeno “P” as torna extremamente raras, e, por consequência, muito valiosas.

Moeda de 1 real

Visivelmente iguais às moedas comuns, elas têm núcleo prateado e anel externo dourado. A efígie da República aparece no verso, junto da inscrição “BRASIL”.

Porém, a diferença só aparece ao lado do ano: a letra “P” indica que você pode ter em mãos um tesouro numismático.

Quanto vale essa moeda de 1 real rara?

Especialistas em numismática apontam que a raridade, aliada a uma boa conservação, pode levar o valor dessas moedas a ultrapassar os R$ 5 mil.

É um valor que muda a perspectiva de quem pensava estar com uma moedinha comum.

Para quem encontrou uma dessas peças, o BC recomenda os seguintes passos:

• Verifique se a moeda de R$ 1 de 1998 contém a letra “P” ao lado do ano.
• Consulte um especialista ou casa numismática para autenticar e avaliar a peça.
• Faça negociações apenas em ambientes confiáveis, preferencialmente com formadores de preço reconhecidos.

Se você identificar a letra “P”, leve a moeda a um profissional certificado. Ele poderá garantir a autenticidade e realizar uma avaliação precisa.

Atenção

Negociar em plataformas online pode funcionar, mas exige cuidado redobrado. Busque grupos consolidados e compradores com boa reputação.

Contudo, proteja-se sempre com contratos e preferencialmente utilize um intermediador ou casa de leilões para transações de maior valor.

Por fim, aquele trocado esquecido pode valer muito mais do que aparenta, e o alerta do Banco Central não é exagero.

No entanto, vale a pena conferir suas moedas e, se encontrou uma versão rara, transformar aquela moedinha esquecida em uma oportunidade real.

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Moeda de um real com erro raro de fabricação chama atenção em 2025 e alcança valor surpreendente maior que o de um carro popular

Uma moeda de R$ 1, que muitos brasileiros carregam no bolso sem dar importância, disparou de valor no mercado de colecionadores e hoje custa mais do que um carro popular em 2025.

Essa peça rara, que circulou discretamente anos atrás, agora movimenta cifras surpreendentes em sites de leilão e acende o alerta entre especialistas em numismática e curiosos em busca de tesouros esquecidos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tribuna de Minas, detalha agora o motivo para essa moeda ser tão rara.

Moeda valiosa

Uma moeda de R$ 1, esquecida por muitos nos bolsos ou cofres, pode valer mais do que um carro usado.

Porém, a edição rara, cunhada em 1998, possui uma pequena letra “P” ao lado do ano de emissão, indicando que faz parte de uma série experimental da Casa da Moeda do Brasil.

Além disso, essas moedas foram produzidas em número limitado e distribuídas principalmente a autoridades e figuras públicas.

Diferencial

O “P” gravado discretamente não é um defeito, mas sim uma marca que diferencia essas amostras das peças destinadas à circulação comum.

Contudo, na época, estavam sendo realizados testes com materiais como alpaca e cuproníquel. Porém, com o passar dos anos, algumas dessas moedas raras acabaram nas mãos de cidadãos comuns, muitas vezes sem que percebessem seu valor.

Valor

Atualmente, essas moedas podem atingir valores impressionantes no mercado de colecionadores.

Dependendo do estado de conservação — sendo o “flor de cunho” o mais valorizado, por estar em perfeitas condições —, uma única moeda pode ser vendida por valores que ultrapassam os R$ 5 mil.

Além disso, em certos casos, há relatos de negociações que chegaram a cifras ainda mais altas, especialmente quando a peça está acompanhada de certificado de autenticidade.

Características da moeda rara de R$ 1:

• Ano de emissão: 1998
• Letra “P” gravada ao lado do ano
• Produzida em série experimental pela Casa da Moeda do Brasil
• Material: testes com alpaca e cuproníquel
• Distribuída principalmente a autoridades e figuras públicas
• Valor de mercado: pode ultrapassar R$ 5 mil, dependendo do estado de conservação

Como identificar essa moeda rara?

Para identificar essa moeda rara, é necessário atenção aos detalhes. O design geral segue o padrão das moedas de R$ 1 da época, com o anel dourado e o núcleo prateado.

No entanto, a letra “P” junto ao ano é o sinal-chave. Por ser discreta, ela pode passar despercebida em uma análise rápida.

CONCLUSÃO

Por fim, em tempos de valorização da história e da raridade, uma pequena moeda pode, de fato, valer mais do que muitos imaginam.

Contudo, a atenção aos detalhes e o conhecimento sobre essas peças podem transformar um objeto comum em uma verdadeira relíquia.

Veja também matéria especial sobre: Zema e Banco Central cientes: Lei em vigor em 2025 traz nova moeda no lugar do Real para salvar MG.

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O Rio de Janeiro conta com diversas moedas em vigor, valendo tanto quanto o real. O Banco Central já está ciente

O Real segue sendo a moeda oficial do Brasil, mas não é a única que circula por aí. Em diversas comunidades pelo país, as chamadas moedas sociais desempenham um papel fundamental na inclusão financeira e no fortalecimento da economia local.

Em 2025, conforme apurado pelo TV FOCO, no Rio de Janeiro, novas moedas sociais continuam surgindo, aprovadas e organizadas dentro de um sistema que conta com o conhecimento e monitoramento do Banco Central.

De acordo com as informações do portal ‘Terra’, as moedas sociais são implementadas principalmente em comunidades quilombolas, indígenas, assentamentos rurais, vilas de pescadores e territórios urbanos.

Elas não substituem o Real, mas funcionam como um complemento indexado na proporção de um para um. Assim, facilitam o acesso ao crédito e fomentam o consumo local sem interferir na política monetária do país.

Economia solidária e inclusão financeira

A circulação dessas moedas é restrita às suas comunidades de origem, estando ligadas a bancos comunitários que garantem sua gestão e aceitação dentro do território.

A Rede Brasileira de Bancos Comunitários (RBBC) contabiliza, atualmente, 182 moedas sociais operando em todo o Brasil, número que corresponde ao total de bancos comunitários existentes.

Joaquim Melo, educador popular e coordenador da RBBC, é um dos maiores especialistas no assunto. Em seu livro “As Moedas Sociais do Brasil” (2010), ele detalha a diferença entre moedas sociais comunitárias e moedas sociais municipais.

Melo também esteve envolvido na criação da primeira moeda social do país, a palmas, em Fortaleza (CE), no ano de 1998. “Nós fazemos 1 milhão de empréstimo em palmas para produção por mês e 300 mil de empréstimos em palmas para o consumo”, explica.

O modelo inclui microcrédito para pequenos negócios e incentivo ao consumo dentro das comunidades, com alternativas como feiras solidárias e cartões de crédito sociais.

Moedas sociais no Rio de Janeiro

O estado do Rio de Janeiro tem forte presença no cenário das moedas sociais. Algumas das principais em circulação são:

• Pedra Bonita (Itaboraí)
• Itajuru (Cabo Frio)
• Saquá (Saquarema)
• Caboclinho (Iguaba Grande)
• Elefantina (Porciúncula)
• Macaíba (Macaé)
• Saracuruna (Duque de Caxias)

Além do Rio de Janeiro, São Paulo também conta com moedas sociais como a vida (São Carlos), apuanã (Jardim Apuanã) e estela (Carapicuíba). Outras moedas operam em diferentes regiões do país, como a tupinambá (Mosqueiro/PA) e a pirê (Dourados/MS).

Considerações finais

• Com o apoio de bancos comunitários e o respaldo de organizações que promovem a economia solidária, as moedas sociais se consolidam como uma alternativa eficaz para fomentar o desenvolvimento sustentável em áreas periféricas.
• O Banco Central tem ciência dessa movimentação e acompanha a evolução desse modelo, garantindo que ele continue a fortalecer as comunidades sem comprometer a estabilidade do sistema financeiro nacional.
• Em meio à era Castro, o Rio de Janeiro segue demonstrando que há espaço para inovação na economia popular.
• As moedas sociais mostram que, mesmo dentro de um sistema monetário consolidado como o do Brasil, há formas criativas e eficientes de garantir que ninguém fique de fora do jogo econômico.

Quais moedas o Brasil já teve?

De acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-vigente).”

Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

Por fim, veja também mais uma notícia envolvendo o Drex, substituto digital do real, CLICANDO AQUI.

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Lei traz nova moeda histórica ao Brasil após 30 anos, e mudança já está em vigor, impactando milhares em 2025. Descubra os detalhes 

Há pouco tempo, vários brasileiros ficaram surpresos com a chegada de uma nova moeda local no Brasil. A novidade começou a circular em Minas Gerais e já impacta diretamente a economia de uma cidade específica do estado. Adiante, saiba o que você precisa saber sobre o tema:

Embora não substitua o real em nível nacional, a iniciativa promete fortalecer o comércio local e atrair atenção para alternativas financeiras regionais.

Cidade recebe a primeira moeda local do país

A cidade de Resplendor, localizada na região Sudeste e com 17,2 mil habitantes conforme dados do Censo IBGE de 2022, se tornou pioneira ao adotar a moeda chamada Ubérrima.

Desde abril de 2024, os moradores começaram a usar as notas dessa nova alternativa ao real. A prefeitura desenvolveu a Ubérrima como parte de um projeto municipal e destacou sua importância como uma das primeiras experiências desse tipo no Brasil.

Investimento e estrutura da nova moeda

O Sebrae Minas Gerais apoiou a prefeitura, que investiu R$ 80 mil para imprimir 70 mil cédulas da nova moeda. As autoridades emitiram as notas em cinco valores distintos: 1, 2, 5, 10 e 20 ubérrimas. Cada unidade (Ub$) equivale a R$ 1,00, garantindo simplicidade no uso.

Além disso, as cédulas trazem informações claras sobre sua finalidade e limitação geográfica, explicando que só podem ser utilizadas dentro dos limites de Resplendor.

Objetivos da implementação da Ubérrima

A Lei Municipal 1206/2022 regulamentou a criação da Ubérrima, que possui dois objetivos principais. O primeiro objetivo é reter a riqueza dentro do município, incentivando o consumo local e aumentando o número de transações internas. O segundo objetivo é fortalecer a economia regional, promovendo o desenvolvimento sustentável.

Ubérrima: como funciona?

A Ubérrima funciona como uma moeda complementar ao real, mas com validade restrita ao território de Resplendor. As autoridades projetaram a moeda para estimular o comércio local e gerar benefícios econômicos diretos à população.

Assim sendo, cada nota inclui um informativo destacando sua finalidade e parcerias envolvidas, como a Prefeitura de Resplendor e o Sebrae/MG.

Considerações finais

Portanto, cabe ressaltar que a chegada da Ubérrima a Resplendor marca o início de um experimento econômico inovador no Brasil. A prefeitura define objetivos claros e estrutura bem definida para a moeda local, que promete ser um importante instrumento para o fortalecimento da economia municipal.

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Banco Central, por meio de um comunicado oficial, faz uma revelação surpreendente sobre os valores das notas e surpreende brasileiros

Atualmente, a nota de R$ 200 é considerada a cédula de maior valor em circulação no Brasil, mas não é a de maior valor já emitida.

De acordo com informações oficiais do Banco Central, divulgadas no fim de 2024, a cédula de maior valor era a de Cr$ 500 mil, que circulou entre 1993 e 1994.

Pois é, a cédula histórica, lançada no contexto de hiperinflação no início dos anos 1990, tinha um valor elevado.

No entanto, ao mesmo tempo, ela teve uma vida útil curta. Afinal de contas, ela foi utilizada como meio de troca por apenas oito meses.

Em meio àquele contexto histórico, o dinheiro refletia um período de instabilidade econômica que culminaria com a transição para o Plano Real.

Sendo assim, a partir dessas informações oficiais, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes abaixo sobre essa revelação e seus impactos em nossa história.

O contexto da nota de Cr$ 500 mil:

• A cédula de Cr$ 500 mil começou a circular em janeiro de 1993;

• O Brasil vivia um cenário de inflação galopante, o que fazia os valores nominais das moedas dispararem;

• Em agosto de 1993, houve a transição para a moeda cruzeiro real, que reduziu os valores faciais;
• O Plano Real extinguiu a cédula de Cr$ 500 mil em julho de 1994.

O valor de face, equivalente a R$ 0,18 centavos, evidencia a rápida desvalorização do cruzeiro antes da estabilização econômica promovida pelo plano.

Uma bela homenagem

A cédula ainda prestou uma linda homenagem ao escritor Mário de Andrade, autor de “Macunaíma”, na cédula de Cr$ 500 mil.

A frente da nota exibia o autorretrato do poeta com o verso final do poema “Eu sou trezentos?”, enquanto o verso ilustrava o escritor com crianças, ao lado do famoso Edifício Martinelli, em São Paulo.

Outras mais:

Além disso, o Tesouro Nacional e o Banco do Brasil emitiram, entre 1907 e 1926, a nota de 1 conto de réis, considerada a cédula brasileira com mais zeros.

E temos também a 20 mil réis (1724), uma moeda de maior valor facial já cunhada no Brasil, fabricada em ouro, simbolizando sua equivalência no peso metálico.

O que diz o Banco do Brasil sobre as cédulas históricas?

Segundo o comunicado do Banco Central, cada uma delas tem o seu valor histórico e fizeram toda a diferença em nossa economia.

“Cada família de cédulas e moedas, bem como seus valores de face, decorre do contexto histórico e econômico da ocasião do lançamento” – Destacou a autarquia.

No entanto, a cédula citada de Cr$ 500 mil é um marco histórico que evidencia os desafios enfrentados pelo Brasil na luta contra a inflação e pela estabilização econômica.

Considerações finais:

Em suma, o Banco Central revelou que a maior nota já emitida no Brasil foi a de Cr$ 500 mil, lançada em 1993 durante um período de hiperinflação.

Essa cédula, com a imagem de Mário de Andrade, teve vida curta, sendo retirada de circulação em 1994 com a implementação do Plano Real.

A revelação destacou os desafios econômicos enfrentados pelo país naquela época e a importância de entender o contexto histórico por trás das diferentes cédulas.

Mas, para saber mais sobre o Banco Central, clique aqui.*

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Moeda nacional poderá ser substituída por novo projeto do Banco Central em 2025 e consumidores poderão realizar transações pelo meio digital

Para a surpresa de milhões de brasileiros, o Banco Central divulgou recentemente que está desenvolvendo um novo sistema que substituirá a moeda nacional.

Portanto, segundo o portal FDR, o sistema DREX, também conhecido por Real Digital, está em processo de desenvolvimento como uma versão digital do real, moeda oficial brasileira.

Essa iniciativa inovadora visa modernizar o sistema financeiro e acompanhar as tendência globais de pagamento digitais, assim como houve com o PIX.

Desse modo, o DREX pretende ser uma alternativa digital ao dinheiro físico, focando em transações de maior valor, como a compra de imóveis e veículos.

A conversão do real para o DREX será na proporção de 1:1, com a gestão direta do Banco Central, garantindo maior segurança e eficiência.

Contudo, ele será baseado em tecnologia blockhain, que é um tipo de banco de dados descentralizado e seguro, que permitiria transações diretas entre pessoas ou empresas.

Para usar o DREX, seria necessário ter uma carteira digital, que é um aplicativo que funciona como uma conta bancária virtual.

Nessa carteira, seria possível armazenar e gerenciar seus Real Digitais, enviar e receber pagamentos instantaneamente, sem a necessidade de passar por bancos ou outras instituições financeiras.

Como funcionará o DREX?

O Drex vai permitir que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à sua disposição.

Esses serviços financeiros inteligentes serão liquidados pelos bancos dentro da Plataforma Drex do Banco Central (BC).

Para ter acesso à Plataforma Drex, você precisará de um intermediário financeiro autorizado, como um banco.

Esse intermediário fará a transferência do seu dinheiro em conta para sua carteira digital do Drex, para que você possa realizar transações com ativos digitais com total segurança.

Contudo, confira as demais novidades sobre o Banco Central, aqui com o TV Foco!

Conclusões finais

Concluindo, o Banco Central surpreende ao desenvolver o DREX, uma versão digital do real que promete revolucionar o sistema financeiro brasileiro.

Inspirado pelo sucesso do PIX, o DREX surge como uma solução moderna e segura, focada em transações de alto valor, como compras de imóveis e veículos.

Com a proporção de conversão de 1:1 para o real físico e gestão direta pelo Banco Central, o sistema oferece eficiência e confiabilidade.

Além disso, a criação de carteiras digitais trará praticidade aos usuários, possibilitando armazenamento, envio e recebimento de Real Digital de forma instantânea.

Contudo, essa inovação coloca o Brasil na vanguarda dos pagamentos digitais e reforça a modernização do mercado financeiro.

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O Banco Central anunciou uma nova moeda após 30 anos do real e deixa os brasileiros apaixonados com a novidade

O Banco Central cravou um anúncio com uma nova moeda após 30 anos do Real. Em um comunicado emergencial o Bacen explica a medida que já está em vigor com a novidade circulando pelo país.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o Banco Central, uma nova moeda entrou em circulação no último mês. Isso porque, o BC, lançou uma moeda comemorativa em razão dos 30 anos do Plano Real.

De acordo com as informações divulgadas pela autarquia federal, foram feitas 45 milhões de novas moedas com o design comemorativo, distribuídas por meio da rede bancária.

30 anos do Plano Real: Bacen lança moeda comemorativa

Em razão ao aniversário de 30 anos do real, a medida do Banco Central para comemorar essa data historicamente muito importante para o Brasil, foi lançando uma nova moeda de 1 real.

Design da moeda:

• Na frente com a efígie, já presente no design da moeda de circulação comum de 1 real, acompanhada de linhas diagonais e do símbolo do padrão monetário;
• Na borda dourada, escrito “30 Anos do Real”, “1994-2024” e “Brasil”;
• No verso, a nova moeda é igual à de circulação comum. Com a imagem de uma esfera sobreposta por faixa e a constelação do Cruzeiro do Sul fazendo alusão à Bandeira Nacional;
• O valor de face “1 real” e a era “2024” completam a composição.

Ao todo, em 2024, cerca de 137 milhões de moedas de 1 real entrarão em circulação. Sendo 45 milhões de moedas comemorativas dos 30 anos do Real. Desenvolvida pelo Banco Central e pela Casa da Moeda.

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Considerações finais

Em suma, o Banco Central lançou uma nova moeda de 1 real comemorativa no Brasil. A novidade chegou em razão da comemoração dos 30 anos da inserção do Plano Real.

A nova moeda conta com um design bastante simples. Com apenas a frase “30 Anos do Real”, “1994-2024” e “Brasil” nas laterais e o símbolo do nosso sistema monetário na frente da moeda junto a efígie.

O Banco Central divulgou que foram feitas 45 milhões de moedas com o design comemorativo e que todas serão distribuídas por meio da rede bancária.

Como tirar dúvidas no Banco Central?

Aliás, por falar no Banco Central, é comum que alguns correntistas tenham dúvidas de como entrar em contato com a instituição, seja para tirar alguma dúvida ou fazer uma reclamação.

De acordo com informações do portal oficial, o cidadão pode falar com a instituição através do “fale conosco”, pela internet, ou pelo número 145 das 8h às 20h para tirar suas dúvidas.

Por fim, veja muito mais notícias sobre o real e o Banco Central CLICANDO AQUI*.

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Decreto do Banco Central do Brasil crava o “fim” do dinheiro físico e anuncia novo substituto do real

O Banco Central do Brasil surpreendeu os brasileiros ao decretar um novo substituto para o real físico. Inclusive, já está em processo de implementação, e a transição para a “moeda” está prevista para este ano.

Acontece que, os planos do Banco Central envolvem implementar uma moeda digital, o Real Digital, ou, mais popularmente conhecido como DREX. O intuito é facilitar diversos processos, com o valor sendo exatamente o mesmo do real como conhecemos.

Destacando que, não se trata de uma criptomoeda, mas sim de uma moeda digital, emitida e regulada pelo Banco Central, com seu valor sempre igual ao do real, não variando de acordo com a oferta e demanda do mercado.

Resumo

• O Banco Central faz anúncio sobre a nova moeda que irá substituir nossa moeda;
• Esse substituto já está em processo de implementação, e a transição para uma nova forma de dinheiro está prevista para este ano;
• Trata-se do Drex, uma versão digital do real, a moeda que todos nós conhecemos;
• Ele tem o mesmo valor e a mesma aceitação do real tradicional, sendo regulado pelo Banco Central, o órgão responsável pela política monetária;
• A seguir, veja mais detalhes.

Real Digital X – DREX

Conforme apurado pelo TV FOCO, a partir de informações divulgadas pelo portal ‘BM&C News’, a previsão é que esta moeda digital brasileira comece a funcionar oficialmente em 2024. Destacando que o real físico não deixará de existir, mas, a expectativa é de que o DREX seja mais utilizado.

De acordo com o Banco Central, na prática, o DREX será utilizado para facilitar transações no dia a dia, permitindo que cidadãos usem a moeda digital para compras, pagamento de contas, e outras transações presentes no dia a dia.

Assim, com essa nova modalidade de real, como mencionamos, o dinheiro físico não vai acabar, mas, a expectativa é que a circulação de moeda impressa diminua, trazendo um novo nível de conveniência e segurança para os usuários.

Além disso, o Real Digital X deve também simplificar negócios internacionais, isso porque facilitaria processos como a conversão de moedas e custos. Dessa forma, transformando o ambiente de negociações internacionais e nacionais do Brasil, otimizando o mercado financeiro.

Considerações finais

Em suma, o Real Digital promete uma série de vantagens, como a eficiência nas transações, facilitando diversos processos, além de ter muito mais segurança devido sua regulação no Bacen, sendo o grande pulo do gato das moedas digitais em relação às criptomoedas.

Dessa forma, diversas análises vem sendo realizadas pelo Bacen, a fim de possuir uma segurança cibernética absurda para que o sistema possa ficar 100% resistente a ataques e falhas, além de outros pontos como a segurança de dados.

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Quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-vigente).”

Atualmente são produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

Veja também mais uma notícia envolvendo o Drex, substituto digital do real, CLICANDO AQUI.

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Nova Lei municipal aprovada chega com nova moeda, já em vigor, a milhares de brasileiros agora em 2024. Os moradores podem se despedir do Real, se quiserem

Milhares de brasileiros se depararam uma grande novidade agora em 2024, isso porque, recentemente, uma lei aprovada fez com que uma nova moeda entrasse em vigor no mês de abril.

Uma nova alternativa ao real surgiu recentemente em Minas Gerais. De acordo com o portal ‘Valor’, na cidade de Resplendor, um novo sistema monetário entrou em vigo no município.

Após uma lei municipal entrar em vigor, cerca de 17,2 mil habitantes (conforme o Censo IBGE 2022) de Resplendor-MG, passaram a ter no bolso um novo meio de pagamento físico.

Lei aprovada faz nova moeda entrar em vigor

• Em abril, uma nova moeda entrou em vigor no Brasil;
• A novidade chega para milhares de brasileiros;
• Sendo específica para somente uma cidade: Resplendor, em Minas Gerais;
• A nova moeda, trata-se da Ubérrima;
• A seguir, veja mais detalhes.

A Ubérrima já está em vigor

Conforme a fonte, desde abril deste ano, os moradores de Resplendor, contam com as notas de Ubérrima. Uma alternativa ao famoso real e sendo uma das primeiras do tipo no Brasil.

De acordo com a prefeitura, a moeda foi desenvolvida e implementada com o apoio do Sebrae Minas Gerais. Sendo necessário um investimento de R$ 80 mil na impressão de 70 mil cédulas.

A chegada das cédulas veio em cinco valores diferentes, sendo eles 1, 2, 5, 10 e 20 ubérrimas. Cada ubérrima (Ub$), corresponde a um R$ 1,00, possuindo o mesmo valor do nosso sistema monetário nacional.

As cédulas carregam consigo o seguinte informativo: “Desenvolvida com objetivo de fortalecer a economia local, fruto de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Resplendor/MG e o Sebrae/MG. Esta cédula possui validade apenas no território do Município de Resplendor/MG”.

A criação da nova moeda

A Ubérrima foi criada pela Lei Municipal 1206/2022, e possui 2 objetivos:

• O primeiro é reter a riqueza no município, já que ela não é aceita em outras cidades e incentiva o consumo em Resplendor;
• Além disso, aumenta o número de transações no próprio território.

O novo sistema não é obrigatório. Em agosto, cerca de 50 estabelecimentos passaram a aceitar a moeda. Dessa forma, incentivando a população a aderir a novidade.

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Considerações finais

Em suma, a nova moeda em vigor desde abril deste ano, trata-se da Ubérrima, novo sistema adotado pela cidade de Resplendor, em Minas Gerais.

O objetivo da administração da cidade trata-se de manter retida a riqueza no município. Dessa forma, esse substituto do real, vale unicamente no local.

Quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-).”

Atualmente são produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

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