Casares aceitou um acordo de R$75 milhões, que marcou o fim de uma longa história de mais de 50 anos

Júlio Casares, presidente do São Paulo, fez um grande negócio de R$75 milhões, no início deste ano de 2024, surpreendendo a todos. Isso porque, marca o fim de uma era e o começo de uma nova história, confirmada pelo Globo Esporte.

Quanto mais dinheiro um clube possui, melhor serão as contratações e por consequência as disputas nos campeonatos. Por isso, os presidentes e as SAFs estão sempre em busca de novos patrocinadores, para conseguir entrar cada vez mais nas brigas por títulos.

No início deste ano de 2024, o Globo Esporte confirmou a venda do naming rights do estádio do Morumbi para a Mondelez, por R$25 milhões por 3 anos. Portanto, o valor final será de R$75 milhões e agora o estádio se chama MorumBIS, por conta do principal chocolate da marca.

Assim, o tão famoso letreiro do estádio, em que tinha o nome de Cícero Pompeo de Toledo, acabou sendo retirado, marcando o fim essa era. Já são algumas mudanças feitas, como o nome dos setores com as marcas dos chocolates e a substituição aparecendo o Bis entrando e saindo da caixa.

Estádio ainda sem letreiro

Para quem vai ao MorumBIS ver o jogo ou passa pela região, observa que ainda não há o nome da marca estampado no estádio. Há apenas uma parte de concreto cinza, que dá para entender que ali será onde colocarão o nome do chocolate da Mondelez.

De acordo com o portal ‘Metrópoles’, a Prefeitura de São Paulo espera uma proposta da empresa para aprovar o novo letreiro do estádio. Isso porque a marca deve protocolar um Termo de Cooperação para implementar melhorias urbanísticas na região.

A nova fachada está pronta desde fevereiro, mas não inaugurou por conta de violar a Lei Cidade Limpa, que proíbe outdoors e pinturas com propagandas de empresas e produtos.

O que aconteceu com o antigo letreiro do Morumbi?

O antigo letreiro, que contava com 47 letras e 2 escudos, acabou sendo leiloada em março deste ano. Vendido por mais de R$700 mil, o São Paulo destinou todo o valor para as vítimas da chuva no Rio Grande do Sul.

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Rival da Nestlé arranca chocolate dos supermercados após proibição da Anvisa

Grande rival da Nestlé arrancou um de seus principais chocolates dos supermercados como Carrefour, Assaí e outros. A medida se deu por conta de uma proibição da Anvisa devido a um erro da marca.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o próprio portal da vigilância sanitária, no dia 26 de março a Anvisa proibiu um lote do chocolate Toblerone. Tratou-se do Chocolate com Leche Y Nougat com Miel Y Almentras, da Mondelēz Brasil.

Portanto, os lotes atingidos são aqueles com validade dos dias 26/12/2024, 15/03/2025 e 23/03/2025. O motivo foi por conta da falta de informações em português na embalagem.

Porém, é importante ressaltar que o produto em si não apresentou nenhum problema referente a sua qualidade, o único problema foi a falta de informações na língua do país.

Comunicado da Mondelez

Como esses lotes do Toblerone teve a venda proibida nos supermercados como Carrefour, Assaí e outros, a Mondelēz realizou o recolhimento voluntário dos lotes afetados. Assim emitiu um comunicado oficial reforçando seu compromisso com os clientes.

“A empresa informa que já iniciou o processo de recolhimento dos produtos e solicitou aos seus clientes diretos que interrompam as vendas.  Assim, a Mondelēz Brasil reforça o seu compromisso de transparência e respeito com seus consumidores” 

Quando a Anvisa foi criada?

A Anvisa, um dos principais órgãos responsáveis pela fiscalização de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que está disponível para as vendas, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999.

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Com negócio impressionante, fábrica de chocolates chega no Brasil para aniquilar de vez a Nestlé

Uma marca de chocolates chegou no Brasil com investimento pesado, comprando Naming Rights de estádio e conseguindo deixar até a Nestlé preocupada.

Isso porque, além de ter o apego do público, o valor investido nos produtos para continuar crescendo é incrívelmente enorme.

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A MONDELÉZ FABRICA O QUE?

De acordo com informações do Estadão, Mariano Lozano, Presidente da Mondeléz, rival da Nestlé, está animado com o potencial de mercado da região e também com a parceria firmada com o São Paulo Futebol Clube. O estádio do Morumbi, agora MorumBis, vai carregar por três anos em seu nome uma das marcas mais importantes da companhia no País.

Na última quinta-feira, 29, em visita ao Brasil e antes da inauguração oficial do Morumbis, Lozano conversou com o Estadão. Ele falou do potencial da operação da América Latina como o motor de crescimento da companhia, superando a média global do grupo, como já foi em 2023. Também deixou escapar planos de longo prazo.

No biênio 2023/ 2024, o grupo está investindo R$ 1 bilhão em suas duas fábricas no País. A maior fatia será na unidade de Vitória de Santo Antão (PE), para aumentar em 50% a capacidade de produção de Bis, Sonho de Valsa e Ouro Branco.

Segundo Lozano, o investimento no aumento da capacidade é para atender o mercado local, mas, no futuro, provavelmente outros países da América Latina. “Marcas como Lacta ou Bis nasceram no Brasil e a gente está tentando levar esse modelo de negócio para outros países.”

Ele lembrou também que o negócio de patrocinar o Morumbi por três anos, cuja cifra de R$ 75 milhões ele não confirma, eleva a marca Bis para outro patamar por conta dos eventos importantes que o estádio sedia. “Se pegarmos o exemplo do futebol, continuamos jogando o jogo em outra liga. Você pode competir no torneio local, depois na copa Libertadores (da América) e na Premier League.” A seguir, os principais trechos da entrevista.

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