O mercado de carros no Brasil vive reviravolta inesperada após gigante montadora ter seu fim decretado após não resistir a Volkswagen

Em um cenário surpreendente e desafiador, uma montadora querida pelos consumidores enfrentou um revés significativo no mercado automotivo brasileiro. Com 8 carros emplacados, a empresa viu suas operações serem drasticamente impactadas pela concorrência implacável da Volkswagen, resultando na paralisação de sua produção.

Este acontecimento refletiu as intensas pressões e dinâmicas competitivas do setor, evidenciando como até mesmo marcas amadas podem enfrentar dificuldades extremas em um mercado volátil e exigente.

A Seres, marca de carros elétricos chinesa parceira da Huawei, encerrou suas operações no Brasil após um ano de atuação sem sucesso.

Segundo o Auto Esporte, a empresa, que chegou ao país com pompa e circunstância em julho de 2023, não conseguiu se firmar no mercado, vendendo apenas 8 unidades em 2024, segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

Os modelos em questão foram cinco Seres 3 e três Seres 5, SUVs elétricos importados de Xangai. Apesar da tecnologia inovadora e do prestígio da Huawei, os preços elevados e a falta de familiaridade do público com a marca se mostraram obstáculos intransponíveis.

Despedida sem retorno

A Seres não divulgou oficialmente os motivos do encerramento das atividades no Brasil. No entanto, a baixa procura pelos veículos e as dificuldades em se destacar em um mercado já competitivo com players tradicionais e novas startups são fatores que provavelmente pesaram na decisão.

Apesar do revés da Seres, o mercado de veículos elétricos no Brasil segue em crescimento. Entre janeiro e junho de 2024, foram emplacados 79.304 carros híbridos e elétricos, demonstrando o potencial desse segmento.

Volkswagen reinando

A montadora Volkswagen, rival da empresa, tem tido um desempenho maravilhoso no mercado.

De acordo com o Auto Esporte, apesar de não conquistar o primeiro lugar no ranking geral, a Volkswagen se consolidou como uma das marcas mais fortes no mercado automotivo brasileiro em junho de 2024, figurando com três modelos entre os 50 carros mais vendidos do mês.

O Volkswagen Polo se manteve na vice-liderança do ranking geral, com 9.683 unidades emplacadas, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

No segmento de SUVs, o Volkswagen T-Cross se destacou como o modelo mais vendido da marca, conquistando a 8ª posição geral, com 5.936 unidades vendidas.

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Completando a lista dos modelos da Volkswagen entre os 50 mais vendidos, o Nivus aparece na 34ª posição, com 2.487 unidades emplacadas.

Qual é o carro mais vendido do ano?

O Volkswagen Polo é o líder em vendas entre os automóveis, com 57.862 unidades emplacadas até o dia 18 de julho de 2024, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

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O fim de gigante montadora de carros após 40 mil vendas em todo o país

Manter uma grande empresa no Brasil, sem sombra de dúvidas, não é uma tarefa nada fácil. Isso porque qualquer momento de instabilidade na economia pode provocar uma desordem e levar ao fracasso. Inclusive, quem enfrentou essa situação foi uma famosa montadora de carros.

De acordo com o portal UOL, a fabricante com ideias arrojadas, que se destacou no mercado nacional, vendeu 40 mil carros de 20 modelos diferentes. Além disso, produziu diversos protótipos que não saíram do papel ao longo de sua trajetória, entre 1969 e 1996.

A gigante em questão trata-se da fabricante Gurgel Motores, que ficou conhecida em território brasileiro pelos seus modelos de carros que foram uma explosão de sucesso na época.

Fundada em 1 de setembro de 1969, pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, a Gurgel foi uma das grandes montadoras brasileiras, que pareceu sempre estar a frente de seu tempo em relação as rivais da época.

Tendo como seu primeiro carro, o Bugue Ipanema, que utilizava um motor Volkswagen, foi um dos responsáveis pelo começo de uma grade história.

Entretanto, o que era para terminar em um final feliz e continuar com seu legado histórico de criação de carros extraordinários, teve seu fim decretado. Conforme informações do UOL, o processo de falência da gigante de carros, iniciou nos de 1990, quando as grandes montadoras internacionais como a Fiat, Chevrolet e mais, ganharam a isenção dos impostos pelo governo brasileiros, que resultou na consequência da concorrência com o mercado estrangeiro.

Assim, a Gurgel acabou ficando para trás, uma vez que suas rivais passaram a tomar espaço e se tornar as queridinhas dos brasileiros.

Um dos pontos que influenciou na decadência da empresa, foram a pressão das fabricantes sobre fornecedores contra o compartilhamento de peças com a Gurgel e atrasos do BNDES para repassar recursos aprovados para a construção de uma nova fábrica.

Além disso, durante entrevista à Folha de S.Paulo, no ano de 2001, Fernando do Amaral Gurgel, filho do empresário João Augusto Gurgel, culpou os governos do Ceará e de São Paulo pela queda da empresa.

Isso devido uma “traição”, ao qual ele alega, por parte dos ex-governadores Ciro Gomes (PDT, na época PSDB), do Ceará, e Luiz Antônio Fleury Filho, de São Paulo, falecido no ano de 2022.

Ciro na época, se manifestou sobre o ocorrido e expôs que os acordo feitos com a fabricante foram quebrados devido dívidas que não foram pagas com os bancos, resultando na responsabilidades para os governos.

Ainda, se acordo com a Wilkipedia, em meio a falência declarada pelo Governo, a Gurgel conseguiu recorrer diante da decisão de falência e ficou ativa no mercado até setembro de 1996. Entretanto, mesmo após as tentativas de venda do terreno da empresa e seus veículos abandonados, a fabricante foi leiloada no ano de 2007, por quase R$16 milhões.

O que foi arrecadado com a venda, foi direcionado para dívidas trabalhistas, que envolveu um número de R$ 20 milhões. Vale destacar que a Gurgel deixou um lastro de R$280 milhões em dívidas.

Qual o carro da Chevrolet mais vendido no Brasil?

O carro mais vendido da Chevrolet, no Brasil, no ano de 2023, foi o Onix, com mais de 102.049 emplacamentos. Com esses números, o modelo alcançou a terceira colocação dos mais vendidos no ano. O Onix ficou atrás apenas do Volkswagen Polo (111.247) e o Fiat Strada (120.603).

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Pegando todos de surpresa, Bonner confirmada durante edição do Jornal Nacional, o triste de fim de famosa montadora de carros

A confirmação de encerramento das produções de carros populares por uma montadora emblemática representa um momento histórico de impacto significativo.

Como anunciado por Bonner no Jornal Nacional, esse evento não apenas marca o fim de uma era na indústria automobilística, mas também levanta questões sobre o futuro do mercado de veículos acessíveis e a adaptação das grandes corporações às mudanças globais.

“Ford anuncia fim da produção de veículos no Brasil”. Bastou essas palavras de Bonner durante edição do Jornal Nacional, para fazer todos se desesperarem.

A Ford anunciou o fim da produção de veículos no Brasil em 2021. A decisão foi tomada como parte de um plano global de reestruturação da empresa, que visava reduzir custos e aumentar a eficiência.

As fábricas da Ford em Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE) foram fechadas ao longo do ano de 2021. A produção de modelos como o EcoSport, Ka e Troller T4 foi encerrada, e a empresa passou a focar na importação de veículos para o mercado brasileiro.

O fim da produção da Ford no Brasil foi um marco histórico para a indústria automobilística do país. A empresa estava presente no Brasil desde 1919 e era uma das maiores montadoras do país.

A decisão da Ford teve um impacto significativo na economia brasileira, resultando na perda de milhares de empregos diretos e indiretos. Além disso, o fim da produção local de veículos contribuiu para o aumento dos preços dos carros no Brasil.

Futuro no país

Apesar do fim da produção, a Ford ainda mantém suas operações no Brasil. 

A empresa possui um centro de pesquisa e desenvolvimento em São Bernardo do Campo (SP), além de uma rede de concessionárias e serviços de pós-venda em todo o país.

Os motivos do fim da produção da Ford no Brasil foram complexos e multifacetados. Alguns dos principais fatores incluem:

• Aumento dos custos de produção no Brasil: O custo da mão de obra, dos impostos e da logística no Brasil tornou-se cada vez mais alto, tornando a produção local menos competitiva.
• Queda nas vendas de veículos no Brasil: O mercado automotivo brasileiro vem declinando há anos, o que afetou a lucratividade da produção local.
• Mudança na estratégia global da Ford: A Ford decidiu focar em mercados mais lucrativos, como os Estados Unidos e a China, e reduzir sua presença em países em desenvolvimento como o Brasil.

O fim da produção da Ford no Brasil foi um evento triste para a indústria automobilística do país. No entanto, a empresa ainda mantém uma presença significativa no Brasil e é possível que a produção local seja retomada no futuro, caso as condições do mercado sejam favoráveis.

Qual é o carro mais caro do mundo?

Oficialmente, o Rolls-Royce Boat Tail é considerado o carro mais caro do mundo, tendo sido vendido por US$ 28 milhões (cerca de R$ 147 milhões na cotação atual) em um leilão em 2021.

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