Falência de montadora de carros afundada em dívidas, com SUV amado, gera desespero e deixa donos chorando no banho

A falência de uma renomada montadora pegou clientes e entusiastas de surpresa, deixando um rastro de incerteza e frustração.

Conhecida por produzir um SUV que conquistou milhares de fãs, a empresa não resistiu à pressão das dívidas e encerrou suas atividades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em carros e das informações do Auto Esporte da Globo, detalha agora a falência da SsangYong no Brasil.

Montadora de carros SsangYong

A montadora sul-coreana SsangYong tentou diversas vezes consolidar sua presença no mercado brasileiro.

Sua primeira incursão ocorreu entre 1995 e 1998, quando um grupo sediado em Barbados importou os primeiros lotes de forma independente. Contudo, essa operação foi encerrada em 1998.

Segunda tentativa

Em 2001, a SsangYong retornou ao Brasil sob a representação do grupo Districar, que importou 16,5 mil veículos até 2015.

Durante esse período, modelos como o Korando e a picape Actyon Sports chegaram ao mercado nacional.

Contudo, a combinação de queda nas vendas, alta do dólar e restrições impostas pelo regime automotivo Inovar-Auto levou ao encerramento dessa parceria em 2015.

SUV querido

Determinada a se reposicionar no mercado brasileiro, a SsangYong anunciou, em setembro de 2017, seu retorno oficial ao país.

A operação ficou sob responsabilidade do grupo JLJ, por meio da Venko Motors, com um contrato de parceria válido por 10 anos. A estratégia incluiu a oferta de quatro modelos: a picape Actyon Sports e os utilitários Korando, Tivoli e XLV.

O Tivoli, um SUV compacto com dimensões semelhantes às do Jeep Renegade, foi um dos principais lançamentos dessa nova fase.

Oferecido no exterior com motores a diesel ou a gasolina, o modelo prometia preços competitivos no mercado nacional.

Tentativa de consolidação

Para reconquistar a confiança dos consumidores brasileiros, a SsangYong estabeleceu algumas medidas:

• Implementação de um centro de distribuição de peças no interior de São Paulo para garantir a reposição eficiente.
• Além disso, oferta de serviços de pós-venda para proprietários de modelos antigos, como o SsangYong Musso dos anos 1990.
• Estabelecimento de 30 concessionárias até janeiro de 2018, com a meta de alcançar 50 até o final do mesmo ano.

Falência

Porém, apesar dos esforços, a SsangYong enfrentou desafios significativos no mercado brasileiro. Contudo, a forte concorrência no segmento de SUVs e as oscilações econômicas dificultaram a consolidação da marca no país.

Por fim, esses fatores culminaram em dificuldades financeiras que levaram a empresa a declarar falência em 2020.

Qual é a maior montadora de carros do Brasil?

A Fiat lidera o mercado brasileiro de automóveis, com uma participação de 15,04% no segmento de automóveis e comerciais leves somente em 2024.

Além disso, a Volkswagen atingiu a marca de 25 milhões de veículos produzidos no Brasil, consolidando-se como a maior fabricante de automóveis do país.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da SsangYong no Brasil exemplifica os desafios enfrentados por montadoras estrangeiras ao tentar se firmar em mercados competitivos.

Porém, mesmo com estratégias de adaptação e investimentos, fatores externos e internos podem influenciar decisivamente o sucesso ou o fracasso dessas operações.

Veja também matéria especial sobre: Adeus à Curitiba, Porto Alegre e SC: Falência de gigante dos transportes é decretada e bens são penhorados.

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Uma das maiores montadoras de carros do mundo fechou as portas de suas fábricas no Brasil e deu adeus ao nosso país

Uma montadora de renome e prestígio acabou confirmando o fim de suas fábricas no Brasil, dando fim a produção automotiva no país. A notícia causou um grande impacto no mercado brasileiro.

Conforme apurado pelo TV FOCO, há quase 4 anos atrás, no ano de 2021, a Ford encerrou suas produções no Brasil, sendo um duro golpe no mercado automobilístico nacional.

De acordo com o apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, na época, a montadora se despediu do país dando fim as três linhas de produção que detinha no Brasil.

“A indústria automobilística brasileira sofreu hoje um baque histórico. A Montadora Ford anunciou o fim da produção no país”, disse William Bonner.

“À medida que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”, pontuou o apresentador.

Adeus da Ford no Brasil

Na época, a montadora anunciou que a produção de peças não seriam interrompidas, mantendo a manutenção dos veículos e reposição de peças importantes.

Conforme apurado, uma das razões que impactaram na decisão da montadora, foram as dificuldades causadas pelas burocracias somadas a uma crise que atingia muitos gigantes ne época.

Dessa forma, entre outros problemas apontados pela Ford, como a alta carga tributária do país, as fabricações de veículos no Brasil se encerraram. Contudo, sua principal unidade segue ativa em 2025.

Apesar de não produzir mais veículos, no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford, em Camaçari, na Bahia, a empresa segue produzindo diversas inovações da marca.

Conforme o ‘Correio 24h’, a unidade de produção tem mais de 1500 funcionários, sendo especialistas no desenvolvimento e aprimoramento de atributos e tecnologias que equipam carros da Ford.

Além disso, a montadora segue com seus modelos no Brasil. Por exemplo, a confirmação que o Bronco Sport 2025 será renovado para o mercado brasileiro em 2025. Além dele, mais 10 devem chagar este ano.

Considerações finais

• A saída da Ford do Brasil foi um grande impacto para a indústria automobilística, resultado de desafios como alta tributação e burocracia.
• Apesar do fim da produção de veículos, a montadora manteve seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia na Bahia, focado em inovação.
• Mesmo sem fábricas, a marca segue presente no país, mostrando que o setor continua evoluindo.

Qual a maior montadora automotiva do mundo?

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘o Globo’, a Toyota vendeu cerca de 10,8 milhões de carros em 2024, sendo a montadora automotiva que mais vendeu no ano passado.

Aliás, com as vendas recordes do ano anterior, a montadora japonesa se consolidou pelo 5° ano consecutivo como a maior montadora do mundo, superando a Volkswagen.

Por fim, confira mais matérias sobre carros clicando aqui.

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Após anos de operação no Brasil, montadora de carros tradicional declina e é vendida para concorrente; veja os bastidores

O setor automotivo brasileiro presenciou diversas reviravoltas ao longo das décadas, mas poucas foram tão marcantes quanto a ascensão e queda de uma montadora gigante, vendida à Volkswagen.

A Chrysler do Brasil chegou ao país com grandes expectativas, teve um destino inesperado e foi vendida para a Volks, encerrando suas produções. Mas o que levou a esse desfecho?

O TV Foco reuniu informações sobre os bastidores desse declínio marcante, ainda desconhecido por muitos, mas que movimentou o cenário automotivo nacional. Quer saber tudo? Veja à seguir!

A chegada e crescimento da Chrysler no Brasil

A Chrysler desembarcou oficialmente no Brasil em 1967, adquirindo a Simca do Brasil, uma fabricante francesa que já operava no país.

Com isso, passou a produzir modelos conhecidos, como o Esplanada e o Regente, mas logo investiu em modelos próprios, como os famosos Dodge Dart, Charger e Le Baron, conquistando o público brasileiro.

O sucesso dos Dodges, com seus potentes motores V8, consolidou a presença da Chrysler no país. No entanto, esse mesmo diferencial acabaria se tornando um problema nos anos seguintes.

A crise do petróleo e o golpe fatal na Chrysler

O declínio da Chrysler do Brasil começou em 1973, quando a crise do petróleo elevou os preços dos combustíveis e afetou diretamente os carros de maior consumo, como os Dodges.

Enquanto concorrentes apostavam em modelos mais econômicos, a Chrysler demorou a reagir, resultando em queda nas vendas e dificuldades financeiras.

A montadora tentou se reinventar, mas já era tarde. A crise econômica e a forte concorrência pressionaram a Chrysler, que viu sua presença no mercado brasileiro enfraquecer.

As duas viradas que selaram o destino da Chrysler

A situação financeira da Chrysler se agravou ainda mais no final dos anos 1970, levando a empresa a tomar uma decisão drástica envolvendo uma rival do setor, a Volks.

Assim, a primeira grande virada veio em 1979, quando a Volkswagen adquiriu 67% das ações da Chrysler do Brasil.

Esse movimento fez com que a montadora alemã assumisse o controle total da operação no ano seguinte, em 1980.

Com a nova administração da Volkswagen, veio a segunda grande virada: o encerramento definitivo da produção dos modelos Chrysler.

A Volkswagen decidiu descontinuar os Dodges e outros carros da linha Chrysler, substituindo-os por seus próprios veículos, como o Volkswagen Dodge 1800 e Polara.

Por fim, em 1981, a marca Chrysler foi oficialmente extinta no Brasil, dando adeus à história da montadora no país e selando um dos momentos mais marcantes do setor automotivo brasileiro.

Qual a maior montadora do Brasil?

De acordo com a matéria publicada pelo Carros com Camanzi em 26 de junho de 2023, se adotarmos o critério de volume de produção, a Volkswagen se destaca como a maior montadora do Brasil.

Em 2023, a marca alemã atingiu a marca histórica de 25 milhões de veículos produzidos no país, reforçando sua posição de liderança e sendo também a maior exportadora do setor.

Por outro lado, se o critério for o faturamento, dados recentes indicam que a Fiat, integrante do grupo Stellantis, foi a montadora que mais faturou em 2022.

Considerações finais

O caso da Chrysler do Brasil evidencia como grandes mudanças econômicas e estratégicas podem impactar uma montadora. Em suma, os principais fatores que levaram à sua extinção foram:

• Crise do petróleo em 1973, que encareceu o combustível e reduziu a demanda por carros de alto consumo;
• Falta de adaptação ao mercado, enquanto concorrentes investiam em modelos mais econômicos;
• Venda para a Volkswagen em 1979, que selou o destino da Chrysler no Brasil;
• Encerramento das produções em 1981, marcando o fim de uma era no setor automotivo nacional.

Mesmo com um legado de carros icônicos e uma história marcante, a Chrysler do Brasil não resistiu às mudanças do mercado e acabou desaparecendo das ruas brasileiras.

E você, lembra dos clássicos Dodge rodando por aí? Ouviu histórias dessa época? Sem dúvidas, a montadora marcou um capítulo histórico da indústria automobilística brasileira.

Além disso, confira: “5 novos lançamentos, incluindo SUV de R$100 mil da Volks”

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Famosa montadora rival da Fiat, pede falência após calote de R$ 6 bilhões, e vende carros por pechincha

A crise econômica e a falência de grandes empresas ganham mais um capítulo com a recente queda de uma das maiores montadoras de carros, rival histórica da Fiat.

Em um pedido de falência que abalou o setor automobilístico, a empresa, que acumulou uma dívida de R$ 6 bilhões, decidiu vender seus carros a preços extremamente baixos, uma tentativa desesperada de recuperar parte dos prejuízos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do UOL, detalha agora a falência da fabricante de veículos elétricos Fisker.

Falência da Fisker

• Fisker Inc. foi fundada em 2016 por Henrik Fisker, um renomado designer de automóveis.
• A fabricante de veículos elétricos enfrentou desafios financeiros em seus primeiros anos de operação.
• Em junho de 2024, a Fisker Inc. solicitou proteção contra falência nos Estados Unidos.
• A empresa alegou dificuldades operacionais como um dos principais motivos para o pedido de falência.
• A concorrência no mercado de veículos elétricos tem sido intensa, com a Tesla dominando o setor.
• Fisker Inc. lutou para estabelecer uma posição sólida no mercado dominado por gigantes da indústria automotiva.
• O pedido de falência destacou a falta de recursos financeiros para competir com grandes players do setor.
• A crise financeira de Fisker Inc. evidencia os desafios de startups no mercado de veículos elétricos.

Fracasso

O modelo Ocean, um SUV elétrico lançado com o objetivo de competir diretamente com o Tesla Model Y, não conseguiu atender às expectativas de vendas.

Problemas de qualidade, como falhas no sistema de frenagem automática, afetaram a reputação do veículo e resultaram em investigações por parte da Administração Nacional de Segurança no Trânsito dos EUA (NHTSA).

Além disso, a Fisker enfrentou desafios financeiros, incluindo atrasos na produção e dificuldades em garantir investimentos essenciais.

Tentativas de parcerias com grandes montadoras, como a Nissan, não foram bem-sucedidas, deixando a empresa sem o suporte financeiro necessário para sustentar suas operações.

Carro por preço de “banana”

No entanto, em resposta a essas dificuldades, a Fisker implementou cortes significativos nos preços de seus veículos.

O modelo Ocean Sport, por exemplo, teve seu preço reduzido em até 40%, passando de US$ 38.999 para US$ 24.999, na tentativa de atrair mais consumidores e aumentar as vendas.

No entanto, essas medidas não foram suficientes para reverter a situação financeira da empresa.

Fim de uma era

Em janeiro de 2025, a NHTSA encerrou uma investigação sobre o modelo Ocean, indicando que a Fisker não havia emitido um recall para o problema identificado, apesar de já ter realizado recalls para outras questões.

Além disso, a Fisker deve cerca de US$ 1 bilhão (cerca de 6 bilhões de reais) a seus credores quirografários, que expressaram preocupação sobre a garantia de pagamento com a venda dos veículos. 

Contudo, após a falência, a Fisker colocou seus ativos à venda, incluindo os veículos elétricos Ocean, a preços reduzidos, na tentativa de liquidar ativos e minimizar perdas.

Por fim, essa estratégia reflete a luta da empresa para se reerguer após uma série de contratempos financeiros e operacionais.

Qual é a maior montadora e carros do Brasil?

A maior montadora de carros do Brasil é a General Motors (GM), que opera no país sob a marca Chevrolet.

A GM tem uma presença significativa no mercado brasileiro e é conhecida por modelos populares como o Onix, que frequentemente lidera as vendas de automóveis no país.

CONCLUSÃO 

Por fim a trajetória da Fisker Inc. ilustra os desafios enfrentados por startups no setor de veículos elétricos, onde a inovação deve ser acompanhada de uma gestão financeira sólida e atenção rigorosa à qualidade do produto para garantir a sustentabilidade a longo prazo.

Veja também matéria especial sobre: Falência, abandono e rejeição: 3 montadoras, gigantes como a FIAT, têm fim amargo no Brasil.

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Volkswagen e a Chevrolet precisam se atentar para a chegada de uma montadora de carros rivais no Brasil que promete investir bilhões de reais em 2025

Uma montadora de carros promete investir pesado no mercado brasileiro em 2025. Assim, a ideia é chegar com o pé na porta para aniquilar a Volkswagen e até mesmo a Chevrolet.

Para quem não sabe, estamos falando da montadora chinesa GAC Motor, que nasceu em uma universidade na China. Aliás, a empresa vem se preparando para sua expansão global.

Diante disso, marca anunciou um investimento de R$ 1 bilhão (R$ 6 bilhões na cotação atual) no Brasil para 2025. Vale lembrar que a empresa tem uma estratégia diferenciada.

Resumo

• Uma montadora promete investir pesado no Brasil;
• Aliás, a ideia é um investimento de R$ 6 bilhões;
• A marca baterá de frente com a Chevrolet e Volkswagen;
• Assim, as empresas precisam ficar atentas.

Segundo o portal Exame, a montadora combina inovação tecnológica e colaboração acadêmica. A ideia é trabalhar em parceria com universidades brasileiras.

Dessa forma, a montadora GAC Motor planeja desenvolver motores flex, inteligência artificial para aplicativos de mobilidade – como o 99 – e até mesmo carros voadores.

A empresa teve um crescimento acelerado e vem impressionando. Apenas em exportações, a GAC Motor atingiu 45 mil unidades em 2023, com expectativa de dobrar esse número este ano.

Além disso, a marca ampliou sua presença global de 40 para 70 países em 2024 e triplicou sua rede de concessionárias, passando de 170 para 400 unidades no mesmo período.

Dr. Wey Haigang, alto executivo chinês da GAC Motor, deu uma entrevista para o portal Exame onde revelou alguns planos para a montadora de carros em território nacional.

“Essa cooperação entre a universidade e empresas é muito comum na China. Tanto que a GAC nasceu dentro de uma universidade de tecnologia na China”, disse o executivo.

“Escolhemos essas 3 universidades (Universidade Federal de Santa Catarina, Unicamp e Universidade Federal de Santa Maria) porque são muito fortes em motores híbridos”, revelou.

Considerações finais

Uma montadora de carros promete investir pesado no território nacional e bater de frente com a Chevrolet e a Volkswagen. A empresa vai trabalhar em colaboração com 3 universidades brasileiras e a ideia é conquistar cada vez mais mercado.

Qual a maior montadora de carros do mundo?

A Toyota manteve a liderança como maior fabricante de automóveis do mundo em vendas, batendo a rival alemã Volkswagen pelo quarto ano consecutivo. A fabricante japonesa vendeu um recorde de 11,2 milhões de veículos em todo o mundo em 2023.

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Pegando todos de surpresa, Bonner paralisa o JN ao noticiar o FIM de uma montadora tão popular quanto a Fiat no Brasil

O anúncio do fim de uma das montadoras mais tradicionais do Brasil, uma gigante que já foi sinônimo de popularidade e sucesso no mercado automotivo, gerou surpresa e preocupação no país.

Em um episódio inesperado, Bonner interrompeu a programação do Jornal Nacional em novembro de 2021, para dar a notícia de que a montadora, cuja presença no cotidiano de milhões de brasileiros era quase palpável, está encerrando suas atividades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em carros e das informações divulgadas por Bonner no JN, detalha agora sobre o fim da Ford no Brasil.

Ford parou de produzir veículos no Brasil

• A decisão da Ford de encerrar suas operações no Brasil em 2021 impactou fortemente a indústria automobilística local.
• Rumores indicam que a Ford considera retornar ao Brasil, motivada pelo potencial do mercado de veículos elétricos.
• O governo federal está negociando a reativação da antiga fábrica da Ford na Bahia, o que poderia gerar novos empregos.
• A volta da Ford ao Brasil depende do avanço da eletromobilidade e da industrialização de recursos naturais no país.

Seu fim

A decisão da Ford de encerrar suas operações no Brasil em 2021 representou um golpe duro para a indústria automobilística local.

Contudo, a montadora americana, que atuou no país desde 1919, fechou suas fábricas devido à intensa concorrência e ao desaquecimento da economia. No entanto, a história da Ford no Brasil não terminou aí.

Possível retorno

Recentemente, rumores surgiram indicando que a Ford considera retornar ao Brasil. O novo interesse está relacionado ao potencial do mercado brasileiro para veículos elétricos, especialmente pela presença de minerais essenciais como lítio e manganês.

Além disso, o vice-presidente da Ford na América do Sul, Rogelio Golfarb, afirmou que a empresa avalia constantemente o cenário de inovação tecnológica no país.

A possível volta da Ford também é discutida em nível governamental. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, revelou que o governo federal negocia a retomada da antiga fábrica da Ford na Bahia. Essa reativação poderia gerar milhares de empregos e revitalizar a economia local.

Decisão oficial

Apesar dos rumores, a Ford ainda não planeja retomar a produção no Brasil de imediato. Porém, Golfarb destacou que a decisão dependerá do avanço da eletromobilidade e da industrialização dos recursos naturais do país.

No entanto, a empresa monitora de perto as políticas de outros países, como o Canadá, que atraem indústrias de baterias com incentivos claros.

A saída da Ford do Brasil foi um marco significativo, mas a empresa pode ainda escrever um novo capítulo em sua história no país.

Com a crescente demanda por veículos elétricos e a disponibilidade de recursos naturais, a Ford pode estar se preparando para um retorno triunfal.

Qual é a maior montadora de carros no Brasil?

A maior montadora de carros no Brasil é a General Motors (GM), conhecida localmente pela marca Chevrolet.

A empresa tem uma presença significativa no país, com várias fábricas e um portfólio diversificado de veículos que inclui modelos populares como o Onix e o Tracker.

Além disso, a GM lidera o mercado brasileiro em termos de vendas e produção, consolidando sua posição como a principal montadora no Brasil.

CONCLUSÃO

Enquanto aguarda uma decisão final, a Ford mantém um centro de pesquisa e desenvolvimento em Camaçari, na Bahia, que se tornou um dos mais importantes do mundo.

Contudo, esse centro é um exemplo do investimento da empresa em inovação e tecnologia no Brasil, mesmo sem produzir veículos localmente.

Veja também matéria especial sobre Montadora tão grande quanto a Chevrolet quebra em país.

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A ascensão e queda de uma das maiores montadoras do país que foi dizimada pela Chevrolet e forçada a vender seus carros por uma mixaria antes da falência

A montadora líder do setor automotivo brasileiro, que outrora brilhava no cenário nacional, enfrentou uma dívida de impressionantes R$ 280 milhões, resultado na sua falência.

A montadora que era concorrente implacável da Chevrolet, viu sua posição no mercado desmoronar, levando-a a uma falência que ninguém imaginava ser possível.

O engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel fundou a Gurgel Motores S.A. em 1º de setembro de 1969, em São Paulo.

NASCIMENTO

De acordo com a UOL, desde o início, a empresa tinha a ambiciosa proposta de produzir veículos 100% nacionais. 

Inicialmente, a Gurgel começou fabricando karts e minicarros para crianças, mas logo expandiu sua linha de produção para incluir veículos utilitários e off-road, como o famoso bugue Ipanema, que utilizava motor Volkswagen.

MODELOS ICÔNICOS

Em 1975, a Gurgel transferiu sua sede para Rio Claro, no interior de São Paulo, onde construiu uma moderna linha de montagem.

Durante os anos 70, a empresa lançou modelos icônicos como o Xavante XT e o X-12, que se destacaram pela robustez e inovação. 

O chassi Plasteel, uma combinação de plástico e aço, era uma das inovações patenteadas pela Gurgel, proporcionando alta resistência e durabilidade.

PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO BRASILEIRO

Segundo a Forbes, nos anos 80, a Gurgel continuou a inovar, lançando o primeiro carro elétrico brasileiro, o Itaipu E400, em 1980. Este furgão elétrico tinha uma autonomia de 80 quilômetros e foi um marco na história da indústria automobilística nacional. 

Além disso, a empresa desenvolveu o BR-800, um carro compacto e econômico, e inicialmente batizou-o de Cena, mas teve que mudar o nome devido a um processo movido pela família do piloto Ayrton Senna.

DIFICULDADES FINANCEIRAS

Contudo, apesar das inovações, a Gurgel enfrentou dificuldades financeiras ao longo dos anos. Acontece que a crise econômica do início dos anos 90 e a abertura do mercado brasileiro às importações de veículos estrangeiros agravaram as dívidas significativas que a empresa acumulou.

Em 1993, a Gurgel entrou com um pedido de concordata, uma tentativa de reestruturar suas dívidas e evitar a falência.

A FALÊNCIA

Infelizmente, os esforços para salvar a empresa não foram suficientes. Em 1996, a Gurgel Motores S.A. encerrou suas atividades, deixando um legado de aproximadamente 40 mil veículos produzidos ao longo de sua existência. 

Decretaram oficialmente a falência em 30 de setembro de 1996, marcando o fim de uma era para a indústria automobilística brasileira.

Por fim, Gurgel Motores foi leiloada em 2007, por cerca de 16 milhões. O dinheiro na ocasião serviu para que eles pagassem as dívidas trabalhistas, que chegaram a quase 20 milhões.

Sendo assim, a montadora deixou um lastro de 280 milhões em dívidas.

Após o fechamento, a marca Gurgel foi registrada por outro empresário em 2004, sem o consentimento da família Gurgel, o que resultou em uma disputa judicial. Segundo dados do Wikipédia.

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POR QUE A FORD DEIXOU O BRASIL?

A Ford deixou o Brasil em 2021 como parte de uma reestruturação global para reduzir custos e focar em mercados mais rentáveis.

Anos de prejuízos acumulados, a baixa demanda por alguns de seus modelos e a necessidade de modernizar suas operações influenciaram a decisão.

A empresa optou por fechar suas fábricas em Camaçari (Bahia), Taubaté (São Paulo) e Horizonte (Ceará), impactando milhares de trabalhadores e a economia local.

CONCLUSÕES FINAIS

A história da Gurgel Motores é um exemplo de inovação e perseverança, mas também de desafios e dificuldades enfrentados por uma empresa que tentou se manter independente e nacional em um mercado cada vez mais globalizado.

Agora, as pessoas lembram a Gurgel como uma pioneira na indústria automobilística brasileira, especialmente por suas inovações tecnológicas e pelo sonho de seu fundador de criar um carro genuinamente brasileiro.

Por fim, a trajetória da empresa serve como inspiração e lição para futuros empreendedores do setor.

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Todos são pegos de surpresa com a falência de uma gigante montadora de carros, que batia de frente com a Chevrolet, após acumular uma dívida bilionária

A indústria automotiva global enfrenta mais um impacto com a falência de uma montadora rival da Chevrolet, que acaba confirmar sua própria ruína após acumular uma dívida de 4,97 bilhões.

A empresa, que já foi uma das grandes concorrentes no mercado, não resistiu à pressão financeira e às mudanças tecnológicas que transformam o setor.

A montadora de carros Fisker, conhecida por seus veículos elétricos e rival da Chevrolet, está enfrentando uma crise financeira severa. 

Segundo o Correios de Minas, recentemente, a empresa anunciou uma dívida impressionante de R$ 4,97 bilhões, o que a colocou à beira da falência. 

A situação se agravou com paralisações constantes na produção, que começaram em março e deveriam durar apenas seis semanas, mas se estenderam indefinidamente.

Fisker

A Fisker, fundada por Henrik Fisker, tentou se destacar no mercado automotivo com o lançamento do SUV elétrico Fisker Ocean. 

No entanto, a empresa enfrentou uma série de desafios, incluindo uma demanda reduzida por veículos elétricos no mercado norte-americano e problemas de qualidade que resultaram em várias reclamações e investigações regulatórias.

Esses problemas contribuíram para a queda nas vendas e, consequentemente, para a crise financeira atual.

Além dos problemas de demanda e qualidade, a Fisker também sofreu com um modelo de vendas que não funcionou como esperado. 

A empresa tentou vender diretamente aos consumidores, mas agora está considerando mudar para um modelo de concessionárias. No entanto, essa mudança pode não ser suficiente para salvar a empresa, que já contratou consultores de falência para explorar opções de recuperação.

Dívida bilionária

A dívida bilionária da Fisker é um grande obstáculo para sua recuperação. A empresa declarou que não conseguirá desenvolver novos modelos sem a ajuda de uma grande fabricante. 

Há rumores de que a Nissan poderia estar interessada em ajudar, mas não há garantias de que um acordo será alcançado. Enquanto isso, a produção do Fisker Ocean permanece paralisada, e a perspectiva de retomada é incerta.

A situação da Fisker é um exemplo claro dos desafios enfrentados pelas startups de veículos elétricos. 

Apesar de terem produtos inovadores e sustentáveis, essas empresas muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras significativas devido a altos custos de produção, problemas de qualidade e demanda volátil. 

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A Fisker, em particular, teve que lidar com uma série de recalls e investigações que prejudicaram ainda mais sua reputação e finanças.

A crise da Fisker também destaca a importância de um modelo de negócios sólido e adaptável. A tentativa de vender diretamente aos consumidores pode ter sido ambiciosa, mas sem uma rede de suporte adequada, a empresa não conseguiu atender às expectativas do mercado. 

A mudança para um modelo de concessionárias pode ser uma solução, mas pode ser tarde demais para salvar a Fisker da falência.

Qual é a maior montadora e carros do Brasil?

A maior montadora de carros do Brasil é a General Motors (GM), que opera no país sob a marca Chevrolet.

A GM tem uma presença significativa no mercado brasileiro e é conhecida por modelos populares como o Onix, que frequentemente lidera as vendas de automóveis no país.

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Fique por dentro do fim de produções de montadora de carros nº1 no país, com Bonner no JN confirmando a notícia bombástica

William Bonner, o famoso âncora do JN, trouxe uma notícia bombástica aos brasileiros, com o fim de produções de montadora de carros nº1 no país, repercutindo bastante no país entre os motoristas e empresários do mundo automotivo.

As informações foram divulgadas no Jornal Nacional, que foi ao ar em janeiro de 2021, e, na época, o apresentador trouxe mais detalhes, dizendo:

“A indústria automobilística brasileira sofreu um baque histórico. A montadora Ford anunciou o fim da produção de veículos no país. O encerramento das atividades foi anunciado porque a empresa diz estar amargando o que classificou como perdas significativas com a pandemia de Covid-19”, disse Bonner.

E continuou: “Serão fechadas as fábricas da Ford em Camaçari, na Bahia, e em Taubaté, no interior de São Paulo. A Ford informou que está negociando com os sindicatos dos trabalhadores, medidas que ajudem a enfrentar o impacto do anúncio. Serão cerca de 5 mil demissões”, afirmou a reportagem.

Vale ressaltar que a empresa deixou de fabricar carros no Brasil, mas continua como a marca número 1 na venda de veículos importados, entre as montadoras sem produção local, ficando atrás somente da BYD no ranking.

Além disso, Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul, em entrevista ao Autoesporte, falou sobre a situação da montadora após 3 anos, dizendo:

“Quando se decidiu revisar portfólio e modelo de negócio, o cliente foi tema principal. Comunicação sempre transparente sobre honrar todos os compromissos. Importante foi poder manter o centro de desenvolvimento de produtos aqui no Brasil, central na estratégia”, afirmou o presidente.

E continuou: “Ganhamos muita agilidade em trazer produtos. No passado, era difícil explicar por que alguns veículos demoravam tanto a chegar; e hoje conseguimos, em pouco tempo e graças a essa engenharia local, com agilidade, oferecer ao cliente o que tem de melhor”, concluiu Daniel.

Quantos carros a Ford emplacou no Brasil nos últimos anos?

Segundo as informações do site “autoesporte.com”, até novembro de 2023, foram 25.394 veículos emplacados, alta de 38,3% sobre o mesmo período de 2022.

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Pegando todos de surpresa, Bonner confirmada durante edição do Jornal Nacional, o triste de fim de famosa montadora de carros

A confirmação de encerramento das produções de carros populares por uma montadora emblemática representa um momento histórico de impacto significativo.

Como anunciado por Bonner no Jornal Nacional, esse evento não apenas marca o fim de uma era na indústria automobilística, mas também levanta questões sobre o futuro do mercado de veículos acessíveis e a adaptação das grandes corporações às mudanças globais.

“Ford anuncia fim da produção de veículos no Brasil”. Bastou essas palavras de Bonner durante edição do Jornal Nacional, para fazer todos se desesperarem.

A Ford anunciou o fim da produção de veículos no Brasil em 2021. A decisão foi tomada como parte de um plano global de reestruturação da empresa, que visava reduzir custos e aumentar a eficiência.

As fábricas da Ford em Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE) foram fechadas ao longo do ano de 2021. A produção de modelos como o EcoSport, Ka e Troller T4 foi encerrada, e a empresa passou a focar na importação de veículos para o mercado brasileiro.

O fim da produção da Ford no Brasil foi um marco histórico para a indústria automobilística do país. A empresa estava presente no Brasil desde 1919 e era uma das maiores montadoras do país.

A decisão da Ford teve um impacto significativo na economia brasileira, resultando na perda de milhares de empregos diretos e indiretos. Além disso, o fim da produção local de veículos contribuiu para o aumento dos preços dos carros no Brasil.

Futuro no país

Apesar do fim da produção, a Ford ainda mantém suas operações no Brasil. 

A empresa possui um centro de pesquisa e desenvolvimento em São Bernardo do Campo (SP), além de uma rede de concessionárias e serviços de pós-venda em todo o país.

Os motivos do fim da produção da Ford no Brasil foram complexos e multifacetados. Alguns dos principais fatores incluem:

• Aumento dos custos de produção no Brasil: O custo da mão de obra, dos impostos e da logística no Brasil tornou-se cada vez mais alto, tornando a produção local menos competitiva.
• Queda nas vendas de veículos no Brasil: O mercado automotivo brasileiro vem declinando há anos, o que afetou a lucratividade da produção local.
• Mudança na estratégia global da Ford: A Ford decidiu focar em mercados mais lucrativos, como os Estados Unidos e a China, e reduzir sua presença em países em desenvolvimento como o Brasil.

O fim da produção da Ford no Brasil foi um evento triste para a indústria automobilística do país. No entanto, a empresa ainda mantém uma presença significativa no Brasil e é possível que a produção local seja retomada no futuro, caso as condições do mercado sejam favoráveis.

Qual é o carro mais caro do mundo?

Oficialmente, o Rolls-Royce Boat Tail é considerado o carro mais caro do mundo, tendo sido vendido por US$ 28 milhões (cerca de R$ 147 milhões na cotação atual) em um leilão em 2021.

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