Fim de uma era! Gigante dos carros como a Fiat teve a falência decretada e pegou a todos os clientes de surpresa

Em tempos onde os carros têm se tornado cada vez mais populares, gigantes como a Fiat, Chevrolet e muitas outras marcas se destacam de forma colossal. Todavia, diante um mercado cada vez mais competitivo, nem todas conseguem se manter firmes até o fim.

Aliás, dessa vez, iremos tratar de uma montadora tão popular como a Fiat e que sofre com falência arrasadora. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal bOl, traz à tona maiores detalhes a respeito do adeus.

Falência de montadora

Em suma, a grande realidade é que a montadora norte-americana Fisker, entrou com um pedido de falência em julho de 2024, após um longo período de dificuldades financeiras. Para se livrar o mais rápido possível, a empresa planeja vender um estoque restante de 3.231 veículos do modelo elétrico Ocean por um total de US$ 46,3 milhões (cerca de R$ 253 milhões na cotação atual).

Ademais, para aqueles que não sabem, a compradora dos veículos se trata da empresa American Lease, com sede em Nova York. Ademais, o acordo ainda precisa aprovação judicial e isso deve ocorrer até o dia (12) de julho.

Carros vendidos por pechincha

É importante mencionar que, a média de cada carro na venda vem a ser de cerca de US$ 14.330 (R$ 79 mil). O processo cita que o preço de US$ 16.500 (R$ 91 mil) será pago para 2.711 automóveis que estão em consideração condições de funcionamento razoavelmente boas” e possuem um “Certificado de Origem do Fabricante”.

Vale dizer que, do restante dos veículos, 351 ficarão significativamente mais baratos, sendo ofertados por US$ 3.200 (R$ 18 mil) cada. Por sua vez, já os automóveis restantes, possuem algum tipo de “danos ou defeitos mecânicos, cosméticos ou outros que exijam reparação”, com custos de reparação “razoavelmente estimados em mais de US$ 5 mil (R$ 28 mil)”. Estes custarão US$ 2.500 (R$ 14 mil).

Mesmo o preço sendo uma pechincha, a Fisker não honrará nenhuma garantia e muito menos terá obrigação de reparos, atualizações ou manutenção. Apesar disso, ela fornecerá à American Lease “todo o código-fonte relevante” e “trabalho de desenvolvedor existente” para o software, permitindo que a empresa execute as atualizações necessárias.

Considerações finais

• A montadora norte-americana Fisker declarou falência em julho de 2024 após crise financeira;
• Empresa pretende vender estoque remanescente de 3.231 veículos elétricos Ocean por US$ 46,3 milhões;
• Ademais, preço médio de veículo será de cerca de US$ 14,3 mil (R$ 79 mil), com variações;
  • 2.711 unidades em boas condições: US$ 16,5 mil (R$ 91 mil);
  • 351 unidades com defeitos: US$ 3,2 mil (R$ 18 mil);
  • Demais (danos significativos): US$ 2,5 mil (R$ 14 mil);
• Venda não inclui garantias, reparos ou manutenção por parte da Fisker.

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Qual montadora mais vende no Brasil?

Em suma, desde 2020 a Fiat é a montadora que mais vende veículos leves no Brasil. Em 2024 não foi diferente, a marca se consolidou pela quinta vez como a que mais emplaca no país.

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Montadora tão gigante quanto a Fiat se afunda em dívidas milionárias e dá adeus ao mercado automobilístico após decretar falência

Montadora de carros muito popular, rival da Fiat, decreta falência arrasadora após anos no mercado, deixando inúmeros consumidores chocados com a notícia.

Portanto, estamos falando da Gurgel Motors S/A, que foi uma grande fabricante de automóveis brasileira, desenvolvida pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel.

Estabelecida em 1969, a companhia ganhou notoriedade por fabricar automóveis inovadores, como os que utilizam etanol e veículos compactos. No entanto, ao longo dos anos, enfrentou vários obstáculos.

Gurgel começou produzindo karts e minicarros para crianças no começo dos anos 1960, quando tinha uma empresa de luminosos.

O primeiro modelo de carro foi o bugue Ipanema, que utilizava motor Volkswagen, segundo informações da Wikipédia.

Ao longo do tempo, a empresa começou a ganhar força no mercado brasileiro.

Desse modo, a quebra no ritmo de produção quebrou o fluxo de caixa da empresa e as dívidas se acumularam.

Falência da Gurgel

Em 1981, a Gurgel atingiu sua capacidade máxima de produção, porém começou a competir com montadoras de maior porte e capital, que investiram em tecnologias e marketing.

Desse modo, a crise da dívida externa brasileira impactou o setor automobilístico, diminuindo as vendas de automóveis e a capacidade de investimento da Gurgel.

Com a liberalização da economia do Brasil e a entrada de montadoras estrangeiras intensificaram a competição.

Assim, a Gurgel não foi capaz de se ajustar prontamente às novas exigências do mercado, levando a uma diminuição nas vendas.

Sendo assim, a companhia iniciou uma série de desafios financeiros, acumulando dívidas e enfrentando problemas de liquidez.

Contudo, a falência foi declarada após anos de perdas acumuladas e falhas na gestão, alastrando uma dívida de R$280 milhões.

A ausência de aportes em novos modelos e a incapacidade de competir com corporações de maior porte foram elementos cruciais.

Contudo, a quebra foi um duro revés para a indústria automobilística do país, representando o término de um período de inovação.

Pós falência

Depois de entrar em falência, a empresa tentou se reestruturar, porém sem sucesso.

Entretanto, a marca mantém o seu legado, sendo reconhecida pela sua singularidade e pela sua antecipação no uso de biocombustíveis.

A Gurgel ilustra os desafios enfrentados por pequenas empresas em um mercado extremamente competitivo e em constante transformação.

É importante lembrar que a atual Gurgel nada tem a ver com a Gurgel Motores S/A, sendo apenas o uso da mesma marca, portanto não devendo ser confundido.

Quais foram os últimos projetos da Gurgel Motors S/A?

• Supermini (1992-1995)
• ⁠Motomachine (1990-1992)
• ⁠BR-800 (1988-1991)
• ⁠Tocantins (1988-1991)
• ⁠Carajás (1984-1989)
• ⁠XEF (1983-1986)
• ⁠G-800 (1982-1988)
• ⁠⁠Itaipu E-500 (1981-1982)
• ⁠Itaipu E-400 (1981-1982)
• Itaipu E-150 (sem data específica, mas em relação a outros itens, é anterior)
• ⁠Itaipu (1975)
• ⁠G-15 (1979-1982)
• ⁠X-15 (1979-1982)

Conclusões finais

A quebra da Gurgel Motors S/A representa um marco importante na trajetória da indústria automobilística no Brasil, espelhando os obstáculos que as empresas enfrentam para se sobressair em um mercado acirrado.

Embora tenha inovado e sido pioneira, particularmente no uso de biocombustíveis, a Gurgel não foi capaz de se ajustar às transformações econômicas.

Assim, resultando em uma dívida insustentável e na declaração de falência.

O percurso da montadora atua como um aviso para outras companhias que atuam em contextos desafiadores, ressaltando a relevância da inovação constante e de uma administração financeira eficaz.

Apesar da marca ter se transformado em um emblema de uma época onde a criatividade e a inovação eram essenciais, sua trajetória também destaca as adversidades do mercado.

Portanto, a Gurgel continua sendo um símbolo saudosista, reconhecida por suas contribuições, mas também um exemplo dos perigos que aqueles que não se adaptam às transformações enfrentam.

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As 5 montadoras colossais deram adeus definitivo após anos de mercado e acabaram extintas de vez aos brasileiros. A situação fez muitos donos chorarem no banheiro

Sem sombra de dúvidas, existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem, incluindo a falta de um plano de negócios, falta de controle financeiro e muito mais. Independentemente do segmento, sucumbir à crise e decretar o desfecho acaba sendo uma realidade normal em diversos casos, até mesmo montadoras colossais como a FIAT.

Dessa vez, por exemplo, iremos tratar da falência desoladora de 5 montadoras gigantes e tão populares como a Fiat que faz donos chorarem no banho. Afinal de contas, os veículos se tornaram uma realidade na vida de milhões e estão espalhadas por todas as ruas, proporcionando uma maior flexibilidade aos motoristas e passageiros.

MATRA

Para quem não sabe, estamos falando sobre montadoras de caminhões que perderam mercado no Brasil. Logo de cara, podemos citar a Matra. De acordo com o portal Brasil do Trecho, a empresa era uma fabricante de chassis e ônibus localizada em Santa Catarina.

A marca operou no território brasileiro de 1987 até 1991, tendo seu primeiro modelo, o M-22. A razão do declínio da marca foi a incapacidade de alcançar um volume de vendas satisfatório depois de cinco anos no mercado. Sem ter o que fazer, a empresa fechou as portas e deixou muitos motoristas sem chão

Segundo o portal Brasil do Trecho, outra montadora que não aguentou foi a Fiat Diesel. A empresa chegou ao Brasil em 1976, sucedendo a Feneme. No entanto, devido à queda nas vendas ao longo dos anos, problemas administrativos, questões trabalhistas e ações judiciais, a marca deixou o Brasil em 1985.

CHEVROLET CAMINHÕES

Vale dizer que, outra gigante como a Fiat que fechou as portas foi a Chevrolet Caminhões, que chegou ao Brasil no ano de 1925, conquistando sucesso imediato devido à baixa concorrência. Porém, ao longo dos anos, a empresa não conseguiu acompanhar as inovações do mercado, encerrando suas atividades no Brasil em 1996.

DODGE CAMINHÕES

Por sua vez, a Dodge Caminhões iniciou a produção no Brasil em 1969. Já em 1981, a marca foi adquirida pela Volkswagen, que continuou a fabricar alguns modelos de caminhões Dodge. Todavia, em 1984, a Volkswagen comunicou o fim da produção de caminhões no Brasil, optando por focar em sua própria marca.

GMC

Ainda na lista de empresas que fecharam às portas no Brasil podemos citar a GMC, que teve seus primeiros caminhões no Brasil em meados de1996, trazendo para o país uma série de seus modelos que já estavam estabelecidos nos EUA. Diante ao sucesso, em 1997, a empresa inaugurou sua fábrica no Brasil, colocando no mercado seu modelo, o 15.170, equipado com motor caterpillar eletrônico.

O sucesso parecia ser uma realidade, mas, apesar dos esforços, a montadora colossal decretou o encerramento das atividades no ano de 2001.

FIAT DIESEL

Por sua vez, para fechar a lista, temos a famosa e queridinha dos brasileiros, a Fiat, que tinha a Fiat Diesel, que era seu segmento responsável pela fabricação de transportes de carga a “Fiat Diesel” e foi implementado no Brasil em 1976 como sucessora da Feneme. A marca teve seu primeiro veículo sendo um caminhão médio, o “Fiat 130”, equipado com motor de 6 cilindros.

A Fiat Diesel seguiu dando continuidade a produção, lançando caminhões famosos como o “Fiat 190”, mas com o passar dos anos o número de vendas foi caindo e devido aos problemas internos de gestão e administração, a marca deixou o Brasil no ano de 1985.

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Qual a maior montadora de carros do mundo?

De acordo com informações do portal Bloomberg, a montadora Toyota vendeu mais veículos de passageiros do que qualquer outra empresa em 2023, ultrapassando a alemã Volkswagen e se tornando a maior montadora de automóveis do mundo pelo quarto ano seguido.

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5 rivais da Hyundai fecharam as portas no Brasil. O fato é que a notícia causou a tristeza dos motoristas

Existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem, incluindo a falta de um plano de negócios, a falta de controle financeiro e etc. Nessa matéria, abordaremos o fim de 5 montadoras, rivais da Hyundai, que fecharam as portas no Brasil, por diferentes motivos, como falência e dívidas.

Para quem não sabe, estamos falando sobre montadoras de caminhões que perderam mercado no Brasil. Logo de cara, por exemplo, começaram falando sobre a Matra. Segundo o portal Brasil do Trecho, a empresa era uma fabricante de chassis e ônibus localizada em Santa Catarina.

A marca operou no território brasileiro de 1987 a 1991, tendo seu primeiro modelo, o M-22. A razão do declínio da marca foi a incapacidade de alcançar um volume de vendas satisfatório após cinco anos no mercado. Sem ter o que fazer, eles fecharam as portas da empresa e surpreenderam os motoristas.

Segundo o portal Brasil do Trecho, outra montadora que não aguentou foi a Fiat Diesel. A empresa chegou ao Brasil em 1976, sucedendo a Feneme. No entanto, devido à queda nas vendas ao longo dos anos, problemas administrativos, questões trabalhistas e ações judiciais, a marca deixou o Brasil em 1985.

Outra rival da Hyundai que fechou as portas foi a Chevrolet Caminhões, que chegou ao Brasil em 1925, conquistando sucesso imediato devido à baixa concorrência. Mas, ao longo dos anos, a empresa não conseguiu acompanhar as inovações do mercado, encerrando suas atividades no Brasil em 1996.

Já Dodge Caminhões iniciou a produção no Brasil em 1969. Em 1981, a marca foi adquirida pela Volkswagen, que continuou a fabricar alguns modelos de caminhões Dodge. No entanto, em 1984, a Volkswagen anunciou o fim da produção de caminhões no Brasil, optando por focar em sua própria marca.

Outra empresa que fechou no Brasil foi a GMC. Eles em 1996 e um ano depois a marca inaugurou sua fábrica no Brasil, apresentando o novo modelo 15.170, equipado com motor Caterpillar eletrônico. Apesar dos esforços e investimentos, a marca encerrou suas operações em nosso país em 2001.

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Qual a maior montadora de carros do mundo?

Segundo informações do portal Bloomberg, a montadora Toyota vendeu mais veículos de passageiros do que qualquer outra empresa em 2023, ultrapassando a alemã Volkswagen e se tornando a maior montadora de automóveis do mundo pelo quarto ano consecutivo.

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O triste adeus de 2 montadoras populares após 94 anos de atuação, com divida chocante no valor de R$ 35 milhões de reais.

O fato é que atualmente grandes marcas despontam como as montadoras queridinhas dos brasileiros, como a Fiat, Volkswagen, Chevrolet, entre outras.

SAIBA MAIS! R$ 37 milhões em dívidas e falência: O ENCERRAMENTO de 3 supermercados rivais do Assaí ao sucumbir à crise

Mas, no passado, o que muita gente não sabia é que o país tinha a sua própria montadora, ou seja, 100% brasileira. Trata-se da Gurgel Motores.

Para quem não se recorda, a empresa foi desenvolvida pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel e tinha como proposta produzir carros 100% nacionais.

A montadora foi fundada no dia 1 de setembro de 1969, na Avenida do Cursino, em São Paulo, mas, pouco tempo depois a fábrica mudou sua sede para Rio Claro, em 1975.

De acordo com informações do portal Auto Esporte, a marca se destacou pela produção de veículos com a carroceria feita de fibra de vibro e o design “quadradão” dos carros.

Para completar o diferencial, os automóveis eram movidos somente a gasolina, eles eram contra a produção de automóveis a álcool.

Vale destacar, que João Gurgel sempre buscou ser um homem a frente do seu tempo e por esse motivo, ele produziu veículos movidos a eletricidade. Nos 27 anos de existência, a empresa fabricou variados modelos de carros, além de protótipos.

QUAL FOI O MOTIVO DA FALÊNCIA?

Porém, em 1992, quando a montadora já havia comercializado 3,745 carros, a empresa entrou em greve, impedindo a chegada de grandes componentes que vinham da Argentina.

Infelizmente, a empresa chegou ao fim em 1993, quando estava em crise e entrou com pedido de Recuperação Judicial. Ainda tentando salvar sua empresa, Gurgel solicitou um empréstimo de US$ 20 milhões, contudo, o alto valor não foi concedido.

Desse modo, a empresa declarou falência em 1994, após ter vendido cerca de 40 mil carros e ter se tornado uma das principais montadoras que passaram no país.

Após o fim da montadora, a fábrica ficou nas mãos de um escritório em São Paulo e depois de todas as tentativas de venda do terreno e com seus veículos abandonados, a Gurgel Motores foi leiloada em 2007, por cerca de R$ 16 milhões de reais.

O dinheiro na época serviu para que eles pagassem as dívidas trabalhistas, que chegaram a quase R$ 20 milhões.

Ao longo das mais de duas décadas em operação levaram a criação de 40 mil veículos que hoje representam uma boa relíquia para colecionadores nacionais.

QUAL FOI A OUTRA MONTADORA QUE DEU ADEUS?

A montadora gigante, rival da Volkswagen, a Chrysler, foi uma fabricante de veículos que entrou como uma marca de carros de custo baixo, para rivalizar com os carros Chevrolet, Ford, Volks, onde criou modelos marcantes na década de 60 e começo da década de 70, mas acabou entrando em crise no ano de 2001, e nos anos seguintes foi descontinuada devido falta de modelos, isolamento e decadência da mesma.

No ano de 2009, a fabricante de veículos Chrysler declarou falência, após as negociações entre o Departamento do Tesouro e os credores chegar ao fim, com um comunicado feito pela Casa Branca, do Estados Unidos.

De acordo com informações do jornal ‘Detroit Free Press’, a conversa que contou com o consórcio de 46 bancos e o Fundo de Investimentos na época, dos quais a montadora devia certa de 7 bilhões de dólares, não chegaram a um acordo final.

Mesmo em dezembro de 2008, com o governo do Estados Unidos liberando um empréstimo de 4 milhões de dólares para a Chrysler e outros 500 milhões de dólares no início de 2009, a empresa não conseguiu se reerguer.

A última tacada da montadora foi buscar trocar os quase 7 bilhões de dólares em dívidas por cerca de 2,5 bilhões com dinheiro. Mas como não chegaram a um acordo, a Casa Branca teve que declarar o triste fim da empresa.

QUANDO DECLARAR FALÊNCIA?

A falência é uma opção quando a empresa não é mais viável financeiramente. Seja pelo excesso de dívidas ou por não faturar o necessário para continuar funcionando.

De acordo com informações do portal UOL, quando o credor pede falência, as dívidas devem ser maiores do que 40 salários mínimos.

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A falência de 3 grandes montadoras

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de 3 montadoras gigantes, que não suportaram à crise e fecharam as portas oficialmente.

Logo de cara, por exemplo, começaremos falando sobre a Grow, que surgiu a partir da fusão entre a startup brasileira de aluguel de bicicletas e patinetes elétricos, Yellow, e a mexicana, Grin. A junção das duas empresas, segundo informações do portal Startese, aconteceu no ano de 2019.

Em novembro de 2023, segundo informações do portal Exame, a Justiça de São Paulo surpreendeu ao decretar a falência da Grow. A empresa, vale dizer, estava em recuperação judicial desde 2020. Entretanto, a Grow não conseguiu se reerguer diante de uma dívida que ultrapassava os R$ 38 milhões.

“Por circunstâncias alheias à sua vontade, não pôde honrar com o cumprimento do plano e que não há expectativas de soerguimento da atividade”, disse o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, responsável pela decisão.

Vale lembrar que na época em que entrou com o pedido de recuperação judicial, a montadora alegou que foram “duramente afetadas pela crise acarretada pela pandemia da Covid-19”, uma vez que seus negócios eram baseados na mobilidade diária das pessoas nas grandes cidades.

Outra empresa que sucumbiu à crise foi uma rival da Fiat. Estamos falando da Arrival. Conforme informações do site Página 3, a empresa decretou falência. Ela entrou em administração judicial nesse mês e de fevereiro e isso é uma forma britânica de pedir falência. A marca famosa produz carros elétricos.

Conforme informações do site, a empresa não quis apenas focar na fabricação de carros de passageiros, onde ela iria focar em modelos populares para modelos de Uber e decidiu construir uma grande van, um ônibus e um carro destinado ao uso por empresas de carona. Mas, o negócio não engrenou.

A ideia era boa e o foco da rival da Fiat era reinventar o design e a produção de veículos elétricos para promover a sustentabilidade. Mas, essas metas eram ambiciosas para uma empresa que ainda não havia vendido nenhum veículo real. Diante da situação, a montadora estuda vender os negócios e ativos.

Ela pode vender a plataforma de veículos elétricos, software e propriedade intelectual, visando beneficiar os credores. A Arrival vem perdendo dinheiro desde 2021 e, mesmo tendo arrecadado milhões em financiamento novo no ano passado, esgotou seus recursos financeiros antes de vender um único veículo.

Outra montadora que fechou as portas foi a Chrysler no ano de 2009. De acordo com informações do portal SeDEP, a empresa declarou falência, após as negociações entre o Departamento do Tesouro e os credores chegar ao fim, com um comunicado feito pela Casa Branca, dos Estados Unidos.

Segundo o jornal ‘Detroit Free Press’, a conversa que contou com o consórcio de 46 bancos e fundo de investimentos na época, dos quais a montadora devia certa de 7 bilhões de dólares, não chegaram a um acordo final. Nem mesmo a ajuda que a rival da Fiat recebeu do governo dos EUA foi suficiente.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Falência decretada e facão à solta

Ocorre que o movimentado cenário automotivo brasileiro é marcado por grandes e consolidadas montadoras. Contudo, o cenário foi diferente para três fabricantes, rivais da Volkswagen que tiveram um triste fim marcado por vendas insatisfatórias e dificuldades econômicas.

A primeira delas se trata de uma montadora de chassis e ônibus, situada em Santa Catarina, a Matra. A empresa atuou no Brasil nos anos de 1987 a 1991, sendo seu primeiro modelo o M-22. A causa da falência é que mesmo depois de 5 anos de mercado, ela não conseguiu chegar no número desejado de vendas.

Caminhão Matra (Foto: Reprodução / Internet)

Outra fabricante da lista e engloba uma das rivais da Volkswagen é muito conhecida no Brasil até hoje. Trata-se da Fiat Diesel. Ela desembarcou no país no ano de 1976, atuando como sucessora da Feneme. Seu primeiro veículo foi um caminhão médio, o “Fiat 130”, equipado com motor de 6 cilindros.

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Porém, as vendas foram despencando com o passar dos tempos e outra gama de impasses também surgiu. Dessa forma, a montadora deixou o Brasil no ano de 1985 de acordo com informações do portal do Brasil do Trecho.

Modelo da Fiat Diesel (Foto: Reprodução / Internet)

Outra gigante de mercado foi a Chevrolet Caminhões. Ela chegou no Brasil em 1925, sendo um grande sucesso. Todavia, com o passar dos anos a montadora não conseguiu se atualizar com as novidades do mercado e em 1996 largou o país de vez.

Chevrolet Caminhões (Foto: Reprodução / Internet)

A quarta fabricante da lista é a Dodge Caminhões. Iniciou sua jornada em 1969. No ano de 1981 foi adquirida pela Volkswagen, que seguiu na produção dos caminhões Dodge.

Todavia, em 1984, a VW comunicou o fim dos caminhões no Brasil, não pela baixa venda, mas, por resolverem focar na própria marca.

Modelo da Dodge Caminhões (Foto: Reprodução / Internet)

Fechando a lista de montadoras surge a GMC. Os primeiros caminhões da marca chegaram no Brasil em 1996. Tudo parecia ir muito bem, porém, mesmo com os gigantescos esforços e divulgação, a marca não prosperou e acabou encerrando suas atividades em 2001.

Caminhão da GMC (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL É O CARRO MAIS VENDIDO DA VOLKSWAGEN NO ANO PASSADO?

O carro mais vendido da Volkswagen em 2023 foi o Polo, com mais de 111 mil unidades emplacadas.

O atual Polo (Foto: Reprodução / Internet)

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Montadora de carro do futuro não resiste a crise e teve apenas um fim: A FALÊNCIA

Você já se perguntou porque não existem muitos carros movidos a energia solar? A tecnologia existe e é viável, mas, acaba não sendo satisfatória. E uma montadora de veículos movidos a energia solar acabou falindo no processo.

As montadoras de carros estão sempre em busca de inovações tecnológicas para melhorar a performance de seus veículos e reduzir o impacto ambiental causado por eles. Dentre essas inovações, os carros movidos a energia solar têm ganhado destaque nos últimos anos, por serem uma alternativa limpa e renovável para a locomoção.

Embora a energia solar seja vista como uma opção promissora para carros, as empresas que a utilizam enfrentam desafios como o alto custo de produção, baixa demanda e tecnologia de armazenamento de energia limitada. Isso dificulta a concorrência com montadoras convencionais, limitando a expansão desse mercado.

Com sede na Holanda, a empresa que produz o Lightyear entrou com pedido de falência no tribunal holandês. A vida real do carro movido a energia solar durou poucas estações (desde 2013). O Lightyear 0 era vendido a US$ 250 mil (mais de R$ 1 milhão).

Apesar das premissas impressionantes, Lightyear 0 teve vida curtíssima (Divulgação/Lightyear)

No entanto, poucos dias antes da falência, a empresa disse que iria produzir um modelo mais barato, o Lightyear 2.

“A Lightyear lamenta ter que fazer este anúncio para todos os funcionários, clientes, investidores e fornecedores e trabalhará em estreita colaboração com o curador e todas as pessoas envolvidas e espera sua compreensão e apoio”, disse a empresa em comunicado em seu site.

Existe alguma esperança para a Lightyear ?

Segundo o site Auto Rank, ainda há uma pitada de esperança. É que a fabricante ainda deixou 20 funcionários em atividade em busca de uma solução. A Atlas Technologies, empresa que produz o modelo movido a energia solar, está em busca de relançar o negócio e está em negociação com parceiros para dar início à produção do Lightyear 2.

Apesar das premissas impressionantes, Lightyear 0 teve vida curtíssima (Divulgação/Lightyear)

Com isso, há uma redução na dependência de redes elétricas no mundo. O CEO da montadora, Lex Hoefsloot, afirma que o Lightyear 2 requer menos carregamento plug-in do que os modelos convencionais.

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A montadora ‘terror’ da Chevrolet teve o triste fim decretado após anos

É indiscutível que manter uma grande empresa no Brasil não é uma tarefa nada fácil. Isso porque qualquer momento de instabilidade na economia pode provocar uma desordem e levar a companhia ao fracasso. Inclusive, quem lidou com essa situação e teve o triste fim confirmado foi uma famosa montadora de carros.

Em um cenário cada vez mais competitivo, onde cada montadora quer mostrar força e garantir o queridismo do público, as fabricantes sempre buscam apresentar inovações, preços que caibam em todos os bolsos e modelos atraentes.

Todavia, infelizmente, uma famosa montadora de carros brasileira, ‘terror’ da Chevrolet no país, não conseguiu penetrar como gostaria no mercado. Estamos falando da Gurgel, que talvez seja a marca nacional de maior sucesso.

A empresa, para quem não sabe, nasceu no dia (01) de setembro de 1969, pelas mãos do engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel. Com olhares grandiosos, a marca produziu com força na década de 80, algumas unidades do furgão Itaipu E-400.

Vale lembrar que o veículo em questão se trata do primeiro carro elétrico fabricado no Brasil. Antes disso, a fabricante apresentou protótipos do Itaipu, em 1975, muito antes de se tornar uma demanda mundial.

Gurgel BR-800 – FOTO: Reprodução/Internet

A montadora nacional ‘terror’ da Chevrolet, líder de vendas, vendeu 40 mil carros de 20 modelos diferentes e produziu diversos protótipos que não saíram do papel ao longo de sua trajetória, entre 1969 e 1996.

Quando a Gurgel faliu?

É importante destacar que a montadora ainda chegou a fazer vários lançamentos, porém, na década de 1990 o Governo Federal reduziu a alíquota do IPI para carros 1.0, deixando os automóveis da Gurgel concorrerem com modelos nacionais de marcas como Volkswagen, Fiat, Ford e Chevrolet.

Assim, o mercado de importados trouxe outras soluções consideradas mais atrativas e que fizeram a empresa gigante falir no ano de 1994, com um processo que se alongou até 1996.

A Gurgel Motors foi a primeira fábrica a produzir carros 100% no Brasil (Foto Reprodução/Auto Esporte)

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Todos achavam que os dias de reinado da Chevrolet no Brasil estavam com os dias contados ao surgir uma montadora que batia de frente com a gigante

Promissora e revolucionária, assim era descrita a montadora que tinha chegado para bater de frente com a gigante dos automóveis, Chevrolet. Contudo, seu fim foi bastante precoce.

A história do automobilismo começa no Brasil em 25 de novembro de 1891, quando desembarcou no porto de Santos, do navio Portugal, o primeiro carro importado, adquirido por ninguém menos que o jovem inventor do avião, Alberto Santos Dumont. De lá pra cá o país basicamente rural viu sua indústria crescer e passamos de importadores para montadores e exportadores de automóveis

Foi na década de 1940 que o incipiente parque industrial brasileiro foi convocado a produzir autopeças para veículos militares que seriam usados durante da 2ª Guerra Mundial, dando os primeiros passos para fabricação de carros no Brasil. Foi então na metade do século XX que se instalaram as primeiras montadoras no país.

Montadoras de carro (Foto: Reprodução, UOL)

Atualmente, o Brasil já figura entre os 10 países com maior produção automotiva no planeta, sendo responsável por 2,6% da produção mundial. Ficando atrás apenas da Argentina e Bolívia em produção na América Latina. O setor produtivo automotivos emprega mais de 100 mil brasileiros.

Empresa era uma grande promessa no meio automobilismo

Durante esses anos de historia, uma marca foi vista como uma grande promessa: Megastar Veículos Ltda

A Megastar Veículos Ltda foi uma empresa brasileira, produtora de automóveis, sediada em Pindamonhangaba (SP). Operou entre os anos de 1997 e 1999.

Montadora Megastar Veículos (Foto: Reprodução, Nivelando a Engenharia)

Em 1997, no Brasil Motor Show, a Megastar apresentava, em seu estande, o Emme 422T, um sedã de grande porte, fabricado no Brasil, com motor 2.2L I4 16V Turbo, de origem Lotus. A carroceria utilizava VeXtrim, um polímero plástico injetado de alta resistência. A companhia exibia outras duas versões, a 420 e a 420T, versões que disponibilizariam um propulsor 2.0L I4 16V, aspirado e turbo. Informações davam conta de que os planos eram grandes, a Emme pretendia vender seus veículos na Europa. Os veículos traziam o emblema da inglesa Lotus. Porém os automóveis eram fabricados pela Megastar, que informava que os automóveis eram fruto de uma parceria com a montadora inglesa, num projeto que começou a ser desenvolvido em 1987, na Suíça.

Por que a empresa declarou falência?

Todavia, as semelhanças com o carro-conceito Volvo ECC são tamanhas que – ao lançar o Volvo S80, em 1998 – o modelo sueco ficou parecendo uma cópia do 422T, quando o contrário era o correto. Contudo, os Emme apresentavam inúmeros problemas de montagem, como rebarbas em acabamentos e desníveis entre chapas da carroceria. Por fim, os motores de origem Lotus eram propulsores descartados pela companhia britânica, vendidos à Megastar; numa clara demonstração da falta de interesse em uma união futura das empresas.

Então em 1999 a Megastar fechou as portas após ter a comercialização de seus veículos suspensa, por falta de representantes, alegando falência.

Montadora Megastar Veículos (Foto: Reprodução, Nivelando a Engenharia)

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