Crise de montadora gigantesca chinesa se aprofunda em meio a dívidas bilionárias, pedidos de falência, protestos de fornecedores e até boatos desmentidos

Uma das montadoras chinesas mais promissoras da última década no setor de veículos elétricos, tão popular quanto a Toyota, mergulhou em uma grave crise financeira que culminou, em maio de 2025, com um pedido formal de falência feito por um credor.

Trata-se da Neta Auto, conhecida inclusive por competir com gigantes no mercado chinês.

A empresa agora luta para sobreviver enquanto afunda em meio a dívidas, atrasa salários, perde fornecedores e enfrenta manifestações públicas no sudeste asiático.

Inclusive, essa derrocada ocorre em meio a boatos de aquisição pela Toyota, desmentidos publicamente por ambas as empresas, o que frustrou investidores e expôs ainda mais a fragilidade da situação da Neta.

Diante disso e a partir de informações divulgadas pelo Vrum, a equipe especializada em mercado automotivo do TV Foco traz o panorama dessa situação que mal começou e já tem dado o que falar.

Ascensão meteórica da Neta Auto

• A Neta Auto pertence ao grupo chinês Hozon Auto e cresceu rapidamente entre 2020 e 2023 ao oferecer carros elétricos de entrada com visual moderno, tecnologia acessível e preços agressivos.

• Modelos como o Neta V e o Neta X dominaram o mercado de jovens motoristas urbanos na China, além de ganhar espaço no Sudeste Asiático e anunciar planos de entrada na Europa.

• Em 2022, a Neta chegou a ocupar o top 5 de vendas de veículos elétricos na China, superando marcas tradicionais em volume mensal. A empresa se posicionou como símbolo da nova geração automotiva chinesa — digital, limpa e acessível.

O que aconteceu?

• Apesar do crescimento acelerado, os primeiros indícios de problemas financeiros surgiram discretamente no final de 2024.

• Em dezembro, fornecedores relataram atrasos nos pagamentos, enquanto clientes notaram atrasos na entrega de veículos.

• A imprensa chinesa especializada, como o portal CNEVPost, começou a levantar suspeitas sobre a saúde financeira da montadora.

Tentativa de reestruturação:

Mas, em março de 2025, a Neta anunciou um amplo plano de recuperação financeira.

A empresa firmou acordos de conversão de dívida em ações com 134 fornecedores principais, totalizando mais de 2 bilhões de yuans (cerca de R$ 1,5 bilhão em dívidas).

O movimento, embora ousado, teve adesão limitada e gerou críticas entre fornecedores menores, que ficaram fora do processo.

No mesmo período, a Neta buscou levantar entre 4 e 4,5 bilhões de yuans (aproximadamente R$ 3,1 a 3,5 bilhões) em uma rodada de investimentos com fundos privados.

No entanto, até o momento nenhum valor foi confirmado como recebido, o que agravou ainda mais o caixa da empresa.

Quebrando boatos

Conforme citado acima, com o agravamento da crise, circularam rumores de que a Toyota, uma das maiores fabricantes do mundo, estaria negociando a compra ou o resgate da Neta.

As especulações agitaram o mercado, influenciaram ações de fornecedores e alimentaram expectativas de recuperação.

No entanto, em 13 de maio, tanto a Toyota quanto a Hozon Auto publicaram comunicados negando qualquer negociação de compra, fusão ou participação acionária.

O desmentido caiu como uma bomba no setor e selou o pessimismo de analistas sobre a sobrevivência da Neta no curto prazo.

Pedido de falência formal e colapso judicial

Em maio de 2025, um dos credores entrou com pedido formal de falência contra a Neta Auto na Justiça chinesa, alegando insolvência e inadimplência continuada.

A documentação foi aceita para análise e agora a empresa deve apresentar sua defesa em um processo que pode resultar no fechamento definitivo da operação ou em sua liquidação parcial.

De acordo com a Yicai Global, o setor jurídico da empresa já trabalha em uma resposta emergencial, mas internamente há poucas perspectivas de reversão, segundo ex-executivos da companhia.

Protestos de fornecedores e funcionários demitidos

Porém, a crise extrapolou os tribunais e chegou às ruas…

No dia 9 de maio, cerca de 300 fornecedores protestaram na sede da Neta Auto em Xangai, exigindo o pagamento de dívidas e denunciando calotes acumulados desde 2024.

Cartazes exibiam frases como “Neta não paga, mas promete”.

Poucos dias depois, em 15 de maio, ex-funcionários da montadora organizaram uma marcha silenciosa em Hangzhou, denunciando salários atrasados e descumprimento de acordos trabalhistas.

O caso ganhou repercussão em redes sociais como o Weibo, onde usuários criticaram a empresa e a falta de fiscalização do governo local.

Qual é o impacto do colapso da Neta no setor automotivo chinês?

A crise da Neta expõe a instabilidade de muitas startups automotivas chinesas que, embora tenham crescido rapidamente nos últimos anos com apoio estatal e capital privado, enfrentam dificuldades em manter operações sustentáveis frente à concorrência intensa, queda nos subsídios e desaceleração econômica.

Analistas do mercado já classificam o caso da Neta como “alerta vermelho” para outras marcas emergentes, especialmente aquelas focadas no segmento de veículos elétricos de entrada.

A consolidação do setor parece inevitável nos próximos anos.

Conclusão:

Em suma, a Neta Auto, que já figurou entre os grandes nomes da nova geração automotiva chinesa, agora caminha para uma possível dissolução judicial.

Os protestos, o endividamento e o fracasso em atrair investimentos expõem a fragilidade de um modelo que priorizou crescimento sem lastro.

A negação da Toyota em intervir sepultou as últimas esperanças de resgate.

No fim, a montadora se tornou símbolo de como o sucesso veloz pode desmoronar com ainda mais velocidade. Mas, para saber sobre as montadoras do Brasil e suas novidades, cliquem aqui*.

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2 montadoras populares chegaram ao fim, por conta de dívidas absurdas acumuladas e a falência declarada logo depois

O Brasil conta com diversas montadoras de carro, mas poderiam ter ainda mais se não fossem dois fechamentos ao longo dos anos.

Isso porque duas delas chegaram ao fim, sendo que uma apresentou chegou a superar o valor de mercado de R$170 bilhões.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Auto Papo’, traz à tona o fim de duas montadoras.

Uma delas teve que fechar as portas por falta de vendas, e a outra porque acumulou dívidas que superaram os R$70 bilhões.

Veja as montadoras

• A primeira delas, que chegou ao fim é a Matra Veículos;
• A outra, que pediu falência, é a Nikola, fabricante de caminhões elétricos;
• As montadoras são fundamentais e quanto mais opções, a tendência é que os veíuclos fiquem mais baratos.

Pedido de falência da Nikola

De acordo com o portal ‘AutoPapo’, a Nikola, fabricando de caminhões elétricos, pediu falência em fevereiro deste ano de 2025.

Apresentaram essa declaração no tribunal de Delaware, e o seu plano é de vender os ativos restantes para tentar liquidar as dívidas.

Todos os clientes se surpreenderam já que a Nikola chegou a ter um valor de mercado estimado em R$170 bilhões.

“Nossos melhores esforços não foram suficientes para superar esses desafios significativos”, declarou o CEO da marca, Steve Girsky.

O pedido de falência ainda precisa da aprovação, para que sim possa efetivar a venda para a quitação de todas as dívidas acumuladas.

Matra Veículos

A Matra Veículos surgiu em 2021, no município de Ibaiti, no Paraná, sendo uma fabricante de veículos utilitários.

Foi a primeira montadora do interior do Paraná e sua fábrica tinha uma capacidade de produzir 130 veículos por mês.

Assim chegou a fazer alguns modelos queridos, principalmente pelos motoristas da região, que davam uma valorização para a marca local.

Porém, mesmo com todo o investimento, em três anos venderam apenas 116 unidades, sendo que parte delas foi ao exterior.

Isso fez com que interrompesse as suas produções em 2004 e suspendendo em definitivo em agosto de 2005, com seu maquinário todo vendido para uma rival.

Conclusões finais

A Nikola, uma montadora de caminhões elétricos, avaliada em R$170 bilhões, surpreendeu ao efetivar o pedido de falência, por conta de grandes dívidas.

Já a Matra Veículos teve que fechar as suas portas após vender apenas 116 unidades em três anos, bem abaixo do mercado brasileiro.

Veja mais matérias sobre montadoras

Quando a Matra Veículos surgiu?

A Matra Veículos foi fundada no dia 29 de novembro de 2021, e já em agosto de 2005 confirmou o seu encerramento.

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Uma montadora popular como a Honda não conseguiu contornar a crise que entraram e tiveram que declarar falência

Em fevereiro de 2025, uma montadora tão querida quanto a Honda teve que declarar falência, chocando todos os clientes.

Assim, tiveram que vender as suas motos a preço de banana, para que conseguissem ao menos abater um pouco de suas dívidas.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘IG Carros’, traz à tona a falência de uma montadora de motos.

Trata-se da KTM, que entrou em uma crise que não teve soluções e por conta disso tiveram que encerrar as suas atividades.

A história da KTM

• A KTM surgiu em 1934 e tem sua sede na Áustria, onde também foi o início de sua história;
• KTM são siglas que significam Kronreif Trunkenpolz Mattighofen, o verdadeiro nome da marca;
• Iniciou sua produção de motos em 1953, quando tinham apenas 20 funcionários;
• Sua trajetória fez com que ficasse tão querida quanto a Honda, que é uma das principais do mercado.

Falência declarada da KTM

De acordo com o portal ‘IG Carros’, em fevereiro de 2025 a KTM declarou falência, após não suportar uma forte crise financeira.

A superprodução foi um dos principais motivos que levaram a empresa a esse momento de baixa e o seu encerramento em definitivo.

A prova disso é que no momento em que anunciaram a sua falência estavam com cerca de 300 mil motos em seus armazéns.

Assim, a KTM produzia mais motos do que a sua demanda, então todas as unidades vendidas apenas pagavam as outras produzidas e não vendidas.

Crise é oportunidade aos consumidores

Ainda segundo o site, os consumidores são os únicos que poderiam sair ganhando em uma situação como essa vivida pela KTM.

Isso porque a empresa decidiu fazer uma queima de estoques, oferecendo as suas motos por um valor muito abaixo do que estavam no mercado.

Além disso, a empresa também suspendeu a fabricação de suas motocicletas, portanto estão com um estoque limitado de produtos.

A venda dos ativos visa levantar recursos para quitar as suas dívidas e reduzir os danos causados pela crise.

Conclusões finais

A KTM, uma montadora de motos, declarou a sua falência em fevereiro de 2025, por conta de uma forte crise enfrentada.

O principal motivo foi por conta da superprodução de suas motos, que eram muito maior do que o interesse apresentado pelo mercado.

Veja mais matérias de falências

Quando a KTM surgiu?

A KTM surgiu em 1934 mas começou a sua produção de motos somente em 1953.

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Nova fábrica chega para intensificar a concorrência: Com um investimento bilionário, o projeto promete transformar o cenário automotivo em Salvador, BA

E montadoras tradicionais como Volkswagen, Chevrolet e outras estão preocupadas com a chegada de um novo concorrente que tem tudo para esmagar as duas rivais, entre outros concorrentes, e dominar o mercado automotivo brasileiro.

Trata-se da GAC Motor, uma das maiores montadoras da China, a qual escolheu Salvador, BA, como o local para sua estreia no Brasil, colocando a cidade no centro de uma nova revolução no setor.

Sendo assim, a partir de informações do BNews, a equipe especializada em mercado automotivo traz abaixo tudo que você precisa saber sobre a possível nova queridinha dos soteropolitanos.

Um investimento de bilhões:

Com um investimento de R$ 5,8 bilhões, a GAC ​​Motor se prepara para lançar até seis modelos até o final de 2025, incluindo:

• Veículos elétricos;
• Híbridos;
• A combustão.

Inicialmente, a operação flui com isso, mas a produção nacional já está prevista para iniciar em 2026, o que promete movimentar ainda mais a economia local e gerar milhares de novos empregos.

Esse grande investimento da GAC ​​não apenas marca a chegada de uma nova montadora ao país, como sinaliza uma mudança estratégica no mercado automotivo nacional.

Isso sem falar que agora a Bahia ganha ainda mais relevância no cenário dos investimentos internacionais.

Olá, Aion Y

• A GAC Motor, reconhecida por sua inovação e tecnologia de ponta, apresentou o Aion Y, um SUV 100% elétrico, como o primeiro modelo no mercado baiano.

• O Aion Y possui autonomia superior a 300 km, destacando-se pelo design moderno e pelo conforto premium.

• Esses atributos reforçam a identidade global da GAC Motor no setor automotivo.

• Salvador foi escolhida para a operação no Brasil devido à sua infraestrutura logística e potencial de consumo regional.

• Além disso, ela contará com a experiência do Grupo Indiana, líder automotivo há 45 anos.

Quais são os planos da GAC Motor no Brasil?

Mas, parece que a GAC ​​Motor não irá parar em Salvador, BA… Isso porque ela tem planos audaciosos de expandir sua rede de entregas no Brasil, com a inauguração de 30 unidades até 2030.

A produção nacional, prevista para 2026, será um marco para a indústria local, com a GAC ​​Motor contribuindo diretamente para a inovação e o fortalecimento da cadeia automotiva no Brasil.

Conclusões:

A GAC Motor, gigante chinesa, investiu R$ 5,8 bilhões para iniciar operações em Salvador, BA, com planos de lançamento de até seis modelos, incluindo elétricos e híbridos.

A chegada da montadora promete intensificar a concorrência no Brasil, desafiando gigantes como Volkswagen e Chevrolet.

Com a produção nacional prevista para 2026, a empresa gerará milhares de empregos e fortalecerá a economia local. Salvador foi escolhida pela infraestrutura logística e pelo potencial de consumo, além da parceria com o Grupo Indiana.

Mas, para saber sobre as montadoras do Brasil e suas novidades, clique aqui*.

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Fim de uma era! Adeus de montadora em São Paulo chega após ser aniquilada por Fiat e Volkswagen após 27 anos de história

As montadoras automotivas, como Fiat, Volkswagen e outras, estão cada vez mais presentes na vida da população brasileira. Afinal, todos desejam ter um carro próprio na garagem para melhor se locomover.

Todavia, apesar do sucesso indiscutível das gigantes, nem todas acabam prosperando como gostariam. E por falar nisso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal ‘DOK Despachante’, traz à tona o fim arrasador de montadora em SP após ser aniquilada por rivais.

Afinal, de qual montadora estamos falando?

Em suma, vale mencionar que o fim em questão chega em um cenário cada vez mais competitivo, onde cada montadora deseja mostrar sua força e garantir o queridismo. Mas, desta vez, os resultados parecem não ter sido os mais favoráveis possíveis.

Ademais, a marca aos qual estamos se referindo trata-se da Gurgel. Apesar de não ter prosperado, talvez ela seja a marca brasileira de maior sucesso, nascida no dia (01) de setembro de 1969, pelas mãos do engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel.

Visão de futuro

Possuindo uma visão de futuro, a montadora produziu ainda na década de 1980, algumas unidades do furgão Itaipu E-400. Esse se trata do primeiro carro elétrico produzido no Brasil.

Antes disso, a empresa chegou a apresentar os protótipos do Itaipu em 1975, muito antes de ser uma demanda mundial. Dessa forma, as ideias inovadoras deram maior visibilidade para a montadora popular por conta dos carros construídos em fibra de vidro e pelo lançamento do BR800 em 1988, compacto interessante para os grandes centros.

Falência

Vale dizer que, a montadora ainda fez uma série de lançamentos, mas, na década de 1990 o Governo Federal reduziu a alíquota do IPI para carros 1.0, fazendo os modelos da Gurgel concorrerem com carros nacionais de marcas como Volkswagen, Fiat, Ford e Chevrolet.

Além disso, o mercado de importados expandiu os horizontes de muitos motoristas, que por sua vez, passaram a ter interesse em outros automóveis. Dessa forma, esses e outros fatores acabaram fazendo a empresa colossal e queridinha do Brasil falir no ano de 1994, com um processo que se alongou até 1996.

Dessa forma, mostra-se que a visão de futuro e inovação não foram suficientes para segurar no mercado uma marca que não resistiu a forte concorrência. O fim se deu após 27 anos de história e até o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está ciente disso.

Considerações finais

• A Gurgel é uma montadora brasileira fundada em setembro de 1969 e que se destacou pela visão inovadora, produzindo o Itaipu E-400, o primeiro carro elétrico do Brasil, na década de 1980;
• A Gurgel também lançou o BR800 em 1988, um carro compacto ideal para grandes centros urbanos;
• A empresa utilizava fibra de vidro na construção de seus veículos, o que a tornou popular e inovadora;
• Todavia, a expansão do mercado de carros importados acabou contribuindo para a queda da Gurgel.
• Assim, a montadora faliu em 1994, com o processo de falência se estendendo até 1996.

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Por que a Gurgel faliu?

Em suma, a montadora brasileira Gurgel faliu em 1994 devido a uma combinação de fatores, incluindo concorrência, endividamento e erros administrativos.

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Fique por dentro de uma montadora tão popular quanto a Fiat passando por uma grave crise, além de um pedido de falência

Uma grande montadora tão popular quanto a Fiat está passando por um momento delicado na sua história, com uma dívida gigante no bolso. Além disso, a empresa ainda solicitou um pedido de falência no mercado, deixando os clientes sem chão com a notícia.

As informações são exclusivas do portal UOL, que divulgou a notícia no dia 05 de julho de 2024. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a montadora norte-americana Fisker solicitou um pedido de falência após um longo período com dívidas e problemas no mercado, sendo algo que causou uma grande repercussão no mundo dos negócios.

Além disso, ela planeja vender um estoque restante de 3.231 veículos do modelo elétrico Ocean por uma verdadeira pechincha. Ou seja, uma ação quase desesperada para tentar melhorar os seus números e conseguir contornar a sua situação financeira.

A American Lease, uma empresa de leasing de Nova York, pretende pagar cerca de U$ 46,5 milhões de dólares pelos modelos, algo em torno de U$ 14.000 por SUV, ou seja, R$ 74.840 por cada carro, o que é um valor muito baixo do padrão.

Vale ressaltar que a Fisker tem um quadro de 179 funcionários, entretanto busca diminuir o número de trabalhadores para 138. Além disso, há também uma dívida gigante da montadora de cerca de US$ 1 bilhão no total a diversos credores, o que agravou a sua situação de falência na indústria.

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Qual a maior montadora de carros do mundo?

Segundo dados do estudo Global Best Brands 2023, a Toyota, é a maior montadora do mundo e é também a marca de carros mais valiosa do planeta, avaliada em US$ 64,5 bilhões.

Conclusões finais

Por fim, a montadora Fisker está passando por uma fase decadente ao longo dos últimos anos, deixando os seus clientes em prantos com a sua situação. Assim, a Fiat, grande rival da empresa popular, não para de crescer no mercado, se consolidando como uma das maiores do ramo.

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Em crise, renomada montadora no segmento de motos, tão popular quanto a Honda, apela para evitar a falência e continuar operando

E uma das fabricantes de motocicletas mais amadas do mundo, vista como nº1 e frequentemente vista como rival direta da Honda em competições e no mercado de alta performance, enfrenta uma das maiores crises de sua história na Áustria.

Trata-se da KTM, marca austríaca, conhecida por seus modelos esportivos e off-road. Infelizmente, desde meados de novembro de 2024, ela vive um verdadeiro terror de falência.

No entanto, ao que parece, ela viu uma luz no fim do túnel neste mês de fevereiro e acaba de apelar para entrar em processo de recuperação judicial na Áustria, a fim de evitar o pior.

Diante dos fatos, a partir de informações obtidas por meio dos portais Motociclismo online e AutoPapo, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes sobre esse processo e as perspectivas para o futuro.

Pedindo socorro

A esperança para a KTM foi revelada após uma reunião entre a fabricante e seus credores na corte austríaca de Ried, encerrada de forma positiva nesta última terça-feira (25).

Conforme mencionamos acima, a marca começou a cambalear ainda em novembro de 2024 e, na época, entrou em autogestão para evitar a falência:

• Na ocasião, ela já havia demitido funcionários, trocado seu CEO e reduzido investimentos em programas de corridas, como a MotoGP.

• Atualmente, as dívidas da KTM giram em torno de 2 bilhões de euros.

Uma nova chance

Com a aprovação do plano de reestruturação pelos credores, a KTM terá uma nova oportunidade para se recuperar.

• O Grupo Pierer Mobility, controlador da marca, terá que levantar cerca de 800 milhões de euros para financiar a retomada das atividades.

• O Citigroup está à frente do processo, coordenando a reestruturação de forma organizada.

• De acordo com publicações austríacas, como o OE24 e o Salzburger Nachrichten, a KTM terá até maio de 2025 para pagar 30% de suas dívidas em dinheiro, o que equivale a aproximadamente 548 milhões de euros.

• Já os 70% restantes serão anulados com a aprovação do plano de recuperação. Além disso, a marca receberá 50 milhões de euros de seus acionistas para retomar a produção na fábrica de Mattighofen, com expectativa de operação plena em três meses.

Um futuro ainda incerto, porém esperançoso:

Grande parte dos investimentos virá da indiana Bajaj, uma das principais acionistas da KTM.

Há também a possibilidade de um investidor não identificado, com especulações apontando para a BMW como candidata.

No entanto, não há confirmação oficial sobre o envolvimento da marca alemã.

Em comunicado, Gottfried Neumeister, CEO da Pierer Mobility AG, expressou otimismo: 

“Estou grato e feliz hoje. A KTM está de volta aos trilhos. Nossos funcionários fizeram de tudo nos últimos três meses para garantir que nossa corrida pudesse continuar. Encerramos um capítulo importante hoje. Mas um único capítulo nunca conta toda a história. Agora podemos continuar a grande história da KTM.”

Crise financeira e impacto global

A KTM, fundada em 1932, construiu uma trajetória impressionante, evoluindo de uma produção modesta de 6.000 unidades anuais nos anos 90 para uma capacidade de 1.000 motocicletas por dia.

A marca também é proprietária da GasGas, Husqvarna e, recentemente, adquiriu a italiana MV Agusta.

No entanto, a expansão acelerada e as aquisições podem ter contribuído para o acúmulo de dívidas, que hoje somam 3 bilhões de euros.

Toda essa crise impactou com força as operações globais da empresa. Isso porque a KTM chegou a suspender temporariamente a produção em janeiro e fevereiro de 2025.

Além disso, a equipe de MotoGP também foi afetada, com o desenvolvimento para 2025 paralisado.

Como é o cenário da KTM no Brasil?

Apesar dessa situação na Europa, a KTM está próxima de assumir diretamente suas operações no Brasil.

Segundo informações exclusivas do MOTOO, ela planeja uma transição no mercado brasileiro que inclui a instalação de uma fábrica em Manaus.

Apesar de o plano ainda não ter sido oficialmente anunciado e a marca não comentar publicamente, o processo está em andamento.

Um documento do Conselho de Desenvolvimento do Amazonas (Codam) mostrava projeto de implantação com investimento de R$ 97 milhões previsto.

Em outubro de 2024, o projeto industrial foi apresentado para para o Conselho de Administração (CAS) da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Considerações finais

Em suma, a KTM, uma das marcas mais influentes do setor motociclístico, se encontra em momento de crise.

Com dívidas bilionárias e um plano de reestruturação ambicioso, a empresa busca evitar o colapso total.

Os próximos meses serão decisivos para definir se a marca conseguirá se reerguer e manter seu legado como uma das líderes globais em motocicletas de alta performance.

Enquanto isso, fãs e entusiastas ao redor do mundo torcem para que a KTM supere mais esse desafio e continue a escrever sua história de sucesso.

Mas, para mais informações sobre falências e casos semelhantes, acesse aqui*.

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Entenda como a crise financeira levou uma montadora gigante, tão popular quanto a Volkswagen, a quebrar, pedir pela sua falência e os impactos gerados em país

Em um golpe significativo para o setor de veículos de zero emissões, uma montadora vista como nº 1 no segmento, tão popular quanto a gigante Volkswagen, acaba de pedir pela sua falência nos Estados Unidos após se afundar em crise e dívidas.

Trata-se da Nikola Corporation, fabricante de caminhões movidos a hidrogênio, fundada ainda em 2015 por Trevor Milton.

Diante dos fatos, a partir de informações do portal CNN, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes desse pedido e os impactos gerados no setor automotivo no país norte-americano.

S.O.S

O pedido de falência foi solicitado na última quarta-feira (19) em um tribunal de Wilmington, Delaware.

Ela, antes comparada à Volkswagen por revolucionar o transporte com sustentabilidade, anunciou fim após crises financeiras e desafios no setor de elétricos.

• A Nikola, também já foi vista como uma das rivais mais promissoras da Tesla e enfrentou uma queda acentuada na demanda, após o aumento dos custos e enfrentar um ambiente político instável.

• O que agravou ainda mais com o segundo governo de Donald Trump, o qual colocou em risco investimentos em tecnologias de zero emissões.

• Empresa buscou manter operações com consultores financeiros e jurídicos, mas optou por venda estruturada de ativos para maximizar valor em meio a desafios.

A ascensão e queda da Nikola

Conforme mencionamos, a Nikola surgiu em 2015 e ganhou destaque rapidamente ao anunciar planos ambiciosos para produzir caminhões movidos a hidrogênio e baterias elétricas, prometendo revolucionar o setor de transporte de carga.

Em 2020, a empresa atingiu um valor de mercado comparável ao da Ford, superando US$ 30 bilhões, após sua oferta pública inicial (IPO).

No entanto, a popularidade da Nikola foi abalada por acusações de fraude contra Trevor Milton, acusado de exagerar as capacidades tecnológicas da empresa.

Apesar disso, a Nikola manteve apoiadores e investidores que acreditavam em seu potencial, comparando-a à Volkswagen em impacto no mercado automotivo.

Principais pontos sobre a falência da Nikola:

• Pedido de falência: A Nikola entrou com o pedido de falência com caixa em U$ 47 milhões contra U$ 97,7 milhões em dívidas, incluindo notas conversíveis e obrigações de arrendamento.

• Venda de ativos: A empresa planeja realizar um leilão supervisionado pelo tribunal para vender seus ativos.

• Impacto aos acionistas: Nikola alertou que acionistas poderiam perder totalmente seus investimentos, pois dívidas comerciais serão quitadas antes de qualquer distribuição de valor.

• Suporte aos clientes: A empresa continuará oferecendo suporte e serviços para os caminhões em operação até o final de março.

Até o momento, não há declarações públicas extras de representantes da Nikola sobre o pedido de falência.

A empresa limitou-se ao comunicado oficial, no qual destacou que o processo de falência foi a única alternativa viável após meses de tentativas de reestruturação.

O pedido de falência da Nikola marca um capítulo sombrio para veículos sustentáveis, questionando o futuro de empresas que competem com gigantes como a Tesla.

Enquanto isso, investidores e clientes aguardam mais detalhes sobre o processo de venda de ativos e o impacto final dessa decisão.

Qual a diferença do capítulo 11 para a recuperação judicial nos Estados Unidos e do Brasil?

Tanto a recuperação judicial no Brasil como Capítulo 11 nos Estados Unidos são mecanismos jurídicos que permitem que empresas em dificuldades financeiras reestruturem suas dívidas e tentem recuperar a saúde financeira.

No entanto, existem diferenças significativas entre os dois sistemas, refletindo as distintas abordagens jurídicas e culturais dos dois países. Veja abaixo as principais diferenças:

• Capítulo 11 (EUA): Foco na reestruturação, no entanto, a empresa mantém controle.

• Recuperação Judicial (Brasil): Aqui a empresa tenta reestruturar dívidas, mas a administração passa por um terceiro administrador jurídico e o processo é mais burocrático. Se falhar, a empresa tem a falência decretada.

A diferença chave é que os EUA priorizam a continuidade do negócio enquanto no Brasil o foco está mais em proteger credores.

Conclusões:

Em suma, a Nikola, montadora de caminhões a hidrogênio, tão popular quanto a Volkswagen, pediu falência nos EUA após crise financeira, queda na demanda e instabilidade política.

Fundada em 2015, a empresa chegou a valer US$ 30 bilhões, mas fraude envolvendo seu fundador e custos crescentes levaram ao colapso.

Com dívidas de US$ 97,7 milhões, a Nikola vai vender ativos em leilão, e acionistas podem perder tudo; suporte aos clientes segue até março.

Por fim, a falência marca um revés para o setor de veículos sustentáveis, destacando desafios para concorrentes da Tesla e o futuro incerto da indústria.

Mas, para saber sobre outras falências envolvendo montadoras, clique aqui*.

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Montadora líder, concorrente da Chevrolet, entra em colapso e solicita falência após grave crise em 2025

Montadora líder do setor, conhecida por sua rivalidade com a Chevrolet que também já fabricou caminhões, viu sua estabilidade financeira desmoronar, culminando em sua falência.

Com um débito bilionário, a empresa não conseguiu resistir à pressão de uma crise econômica devastadora e, em um movimento drástico, solicitou oficialmente a falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do InfoMoney, detalha agora a Falência da fabricante de caminhões elétricos Nikola.

Nikola

A Nikola Corporation, fabricante de caminhões elétricos e movidos a hidrogênio, solicitou proteção sob o Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, visando reestruturar suas operações e liquidar ativos.

Fundada em 2015, a Nikola rapidamente se destacou no setor de veículos elétricos, atraindo investimentos significativos e parcerias estratégicas.

No entanto, a empresa enfrentou desafios financeiros e operacionais que culminaram em sua atual situação.

Grande parceria

Em 2020, a Nikola firmou uma parceria com a General Motors (GM) para o desenvolvimento de caminhões elétricos e movidos a hidrogênio.

Entretanto, alegações de fraude, incluindo a divulgação de um vídeo enganoso que sugeria a funcionalidade de um protótipo, levaram a GM a reduzir sua participação na empresa.

Além disso, o fundador e ex-CEO, Trevor Milton, foi condenado por fraude em 2022, após ser acusado de enganar investidores sobre as capacidades tecnológicas da Nikola. Essa condenação afetou gravemente a reputação da empresa e sua capacidade de atrair novos investimentos.

Crise

Em termos operacionais, a Nikola enfrentou dificuldades na produção de seus caminhões elétricos. Até o terceiro trimestre de 2024, a empresa havia produzido apenas 600 veículos, muitos dos quais foram posteriormente recolhidos devido a defeitos, resultando em recall e custos adicionais

A crise financeira da Nikola reflete desafios mais amplos enfrentados por startups de veículos elétricos, incluindo altos custos de produção, infraestrutura de recarga insuficiente e volatilidade do mercado.

Empresas como Lordstown, Proterra e Fisker também declararam falência recentemente, evidenciando a fragilidade do setor.

Falência

A Nikola declarou falência, culminando uma longa queda para a antiga queridinha da indústria de veículos elétricos, que enfrentou vendas fracas e passou por uma série de CEOs após um escândalo de fraude.

A empresa planeja liquidar seus ativos após entrar com um pedido de recuperação sob o Capítulo 11 no estado americano de Delaware na quarta-feira (19).

Qual é a maior montadora de automóveis do Brasil?

A Fiat lidera a produção de automóveis no Brasil, com mais de 433 mil unidades montadas em 2020.

Além disso, em 2022, a Fiat também foi a montadora brasileira que mais faturou, com receita bruta estimada em R$ 43,5 bilhões.

Contudo, a Volkswagen do Brasil atingiu a marca de 25 milhões de veículos produzidos no país, consolidando-se como a maior exportadora do setor.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Nikola destaca as dificuldades enfrentadas por startups de veículos elétricos em um mercado altamente competitivo e volátil.

Além disso, a necessidade de uma gestão financeira sólida, transparência e capacidade de adaptação às condições de mercado são essenciais para a sobrevivência e sucesso a longo prazo neste setor emergente.

Veja também matéria especial sobre: R$ 71M e falência: Empresa alimentícia, nº1 do Brasil, encerra atividades e dá adeus ao Atacadão, Assaí e+.

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Montadora nº1, rival da Volkswagen em produção de carros elétricos, após prometer uma grande revolução, acaba de declarar falência em país

A indústria de veículos elétricos testemunhou recentemente uma queda abrupta de uma de suas maiores promessas quando falamos em montadoras.

Trata-se da Canoo, startup americana fundada em 2018 em Torrance, Califórnia, que aspirava revolucionar e foi do céu ao inferno com suas vans elétricas adaptáveis.

Isso porque ela acaba de exigir pela sua falência sob o Capítulo 7 dos Estados Unidos, o que desolou milhares de motoristas que enxergavam nela uma forte concorrente para o mercado de elétricos, já dominado por marcas como a Volkswagen e a tão cobiçada Tesla.

Nesse contexto, a partir de informações coletadas através do Click Petróleo, a equipe especializada em economia doTV Foco traz todos os pontos que fizeram essa montadora promissora chegar a esse desfecho amargo.

Tinha tudo para ser forte

Inicialmente conhecida como Evelozcity, a empresa atraiu atenção significativa, inclusive firmando um acordo de colaboração de cinco anos com o Grupo Hyundai em 2020, envolvendo um investimento de US$ 87 milhões.

No entanto, em março de 2021, a Hyundai rompeu o acordo devido a divergências estratégicas, marcando o início de uma série de desafios financeiros para Canoo.

Conforme dito acima, o mercado de veículos elétricos é intenso. A Volkswagen, que podemos dizer ser rival nº1 da marca, tem investido fortemente no segmento elétrico, com modelos como o ID.4 e o ID.Buzz, que foram bem recebidos no mercado global.

A Canoo foi vista por muitos como uma forte concorrente, até por esse motivo. No entanto, ela não conseguiu manter seu crescimento diante dos desafios financeiros:

• A startup ainda tentou firmar parcerias estratégicas, como um acordo com a NASA para fornecer veículos para operações terrestres.

• Mas, apesar dessas iniciativas, os problemas financeiros se acumularam, levando à decisão de encerrar as atividades.

• Na última sexta-feira (17), a empresa pediu formalmente falência, iniciando assim o processo de liquidação de seus ativos para pagar os credores.

A Nasdaq anunciou que irá remover as ações da Canoo da listagem assim que o pregão reabrir.

Mas, por que a Canoo deu errado?

Especialistas apontam que a Canoo caiu por diversos detalhes do setor, como

• Altos custos de produção;
• Dificuldades na cadeia de suprimentos;
• Necessidade de capital constante para expansão.

Além disso, o mercado de veículos elétricos tem se mostrado altamente volátil, com:

• Mudanças regulatórias.
• Flutuações na demanda – As quais afetam até mesmo as empresas mais consolidadas.

Com a falência da Canoo, os investidores do setor devem redobrar a cautela ao apostar em novas startups.

Não foram encontradas declarações específicas de executivos ou envolvidos diretamente no caso da Canoo.

Conclusões:

Apesar de sua ascensão meteórica e da expectativa de transformação do mercado de veículos elétricos, a Canoo não conseguiu sustentar sua visão a longo prazo.

A empresa agora enfrenta o desmonte completo, enquanto investidores, funcionários e parceiros comerciais buscam minimizar suas perdas.

No entanto, a falência da Canoo será lembrada como um alerta para o setor automotivo, destacando a necessidade de um planejamento robusto, adaptação às exigências do mercado e uma execução financeira impecável.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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