Montadoras - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 21 May 2025 12:52:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Montadoras - TV Foco 32 32 Gigante no Brasil fecha fábricas e demite 20k para fugir da falência https://tvfoco.uai.com.br/gigante-brasil-fecha-fabricas-demite-20k-fugir-falencia/ Wed, 21 May 2025 12:52:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2393044 Gigante do setor automotivo fecha fábricas, demite 20 mil para evitar falência e lança plano intensivo de sobrevivência global Uma das maiores empresas do mundo, gigante no Brasil, anunciou em 13 de maio de 2025 um plano de reestruturação global para conseguir fugir da falência. Trata-se da montadora Nissan, a qual instituiu um plano batizado […]

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Gigante do setor automotivo fecha fábricas, demite 20 mil para evitar falência e lança plano intensivo de sobrevivência global

Uma das maiores empresas do mundo, gigante no Brasil, anunciou em 13 de maio de 2025 um plano de reestruturação global para conseguir fugir da falência.

Trata-se da montadora Nissan, a qual instituiu um plano batizado de Re:Nissan, o qual prevê o fechamento de sete fábricas e a demissão de 20 mil trabalhadores até o fim do ano fiscal de 2027.

Essa estratégia representa uma tentativa explícita de evitar a falência e preservar a relevância da empresa no cenário automotivo internacional.

A montadora japonesa acumula perdas bilionárias:

  • Apenas nos primeiros três meses de 2025, registrou um prejuízo de 200 bilhões de ienes (cerca de R$ 7,9 bilhões);
  • Porém, a meta agora é ambiciosa: economizar 500 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 19 bilhões) em comparação ao ano fiscal de 2024 e alcançar lucro operacional e fluxo de caixa positivo até o fim de 2026.

Diante disso e a partir de informações divulgadas pelo Auto Esporte e Gazeta SP, a equipe especializada em mercado automotivo do TV Foco traz o panorama dessa situação e como ela impacta o setor como um todo.

MAS ATENÇÃO! Embora as informações abaixo estejam atualizadas com as últimas notícias, o cenário é dinâmico e pode haver desdobramentos adicionais.

Nissan vive uma crise global (Foto: Reprodução/Internet)

Cortes, encerramentos e mudança de foco

Conforme citado acima, em meio ao plano, a Nissan confirmou a programação de encerrar sete das suas 17 fábricas no mundo, embora ainda não tenha divulgado a lista completa das unidades afetadas.

Além disso, a empresa pretende concentrar sua produção e investimentos em seis mercados considerados estratégicos:

  • Estados Unidos;
  • Japão;
  • China;
  • Europa;
  • Oriente Médio;
  • México.

Inclusive, a América Latina já começou a sentir os efeitos desse reposicionamento.

Ainda em 2024, a empresa encerrou oficialmente as atividades das fábricas de Santa Isabel, no México, e Córdoba, na Argentina.

Ambas já operavam com baixa capacidade e tornaram-se economicamente inviáveis diante das novas metas da Nissan.

Vendas estagnadas e ações emergenciais

Enquanto corta custos, a Nissan tenta manter o volume de vendas nos mercados onde ainda atua com força.

No Brasil, a empresa lançou campanhas comerciais agressivas, com bônus de R$ 8,5 mil e financiamentos com taxa zero para veículos novos.

A montadora também revelou seu primeiro modelo híbrido plug-in, buscando se reposicionar em um setor que caminha para a eletrificação e maior rigor ambiental.

Nissan pretende fechar certa de sete fábricas em no total (Foto Reprodução/Jady Peroni/Autoesporte)
Nissan pretende fechar certa de sete fábricas em no total (Foto Reprodução/Jady Peroni/Autoesporte)

Linha do tempo:

  • 2024: Nissan fechou fábricas em Santa Isabel (México) e Córdoba (Argentina) e sinaliza concentração de operações no México.
  • 13 de maio de 2025: Anúncio oficial do plano Re:Nissan, com metas de economia, fechamento de unidades e demissões em massa.
  • 15 de maio de 2025: Início dos protestos na Argentina e mobilização sindical contra o plano.
  • 2025–2027: Período previsto para implementação total da reestruturação global da montadora.

Qual é a situação da Nissan na Argentina?

Conforme citado na linha do tempo acima, essa reestruturação já gera reações.

Inclusive, no último dia 15 de maio, trabalhadores da planta de Córdoba, na Argentina, organizaram protestos contra o encerramento das operações, exigindo:

  • Garantias trabalhistas;
  • Transparência no processo de desligamento;
  • Compensações adequadas.

Sindicatos locais acusam a montadora de “abandonar” mercados que historicamente contribuíram para sua expansão na América do Sul.

No Brasil, a Federação Nacional dos Metalúrgicos divulgou nota oficial alertando para os riscos de desindustrialização e solicitou audiência com o Ministério do Trabalho para discutir o potencial impacto do plano Re:Nissan no país.

Fábrica da Nissan na Argentina está em clima tenso após a divulgação do encerramento de atividades (Foto Reprodução/Motor1)
Fábrica da Nissan na Argentina está em clima tenso após a divulgação do encerramento de atividades (Foto Reprodução/Motor1)

Apesar da falta de anúncios formais, o receio é de que unidades e fornecedores brasileiros entrem no radar de cortes futuros.

De acordo com o Motor 1, em abril de 2025, o clima de tensão obrigou a Nissan a estudar enviar executivos do Brasil para negociar localmente.

Não houve manifestações públicas da empresa sobre o assunto, no entanto, o espaço segue em aberto.

Quais são os direitos dos trabalhadores demitidos da Nissan?

Com o encerramento de fábricas e demissões em massa, os trabalhadores atingidos têm direito, segundo a legislação de seus respectivos países, a uma série de garantias.

Na Argentina, a legislação trabalhista obriga a Nissan a oferecer:

  • Indenização integral por rescisão sem justa causa;
  • Pagamento proporcional de férias vencidas e proporcionais;
  • 13º salário (aguinaldo), além de eventuais verbas rescisórias específicas por tempo de serviço.

Na legislação brasileira, caso ocorram fechamentos no país, os trabalhadores têm direito a:

  • Aviso prévio indenizado ou trabalhado, de no mínimo 30 dias;
  • Multa de 40% sobre o saldo do FGTS;
  • Saque integral do FGTS;
  • Seguro-desemprego, conforme critérios de elegibilidade;
  • Verbas rescisórias integrais (férias, 13º salário, horas extras devidas etc.).

Neste contexto, os sindicatos têm papel central na mediação das demissões coletivas e podem negociar acordos específicos, buscando planos de desligamento voluntário (PDVs) ou garantias adicionais, como:

  • Extensão de convênios médicos;
  • Suporte à recolocação profissional;
  • Bonificações extras.

Inclusive, na maioria dos países afetados, os órgãos de fiscalização do trabalho acompanham os processos para verificar a legalidade e a justiça dos desligamentos, podendo intervir em caso de abusos ou descumprimentos contratuais.

Conclusão

Em suma, a Nissan aposta alto em um plano de sobrevivência agressivo que altera sua presença no mercado global.

Ao priorizar a rentabilidade e cortar operações em regiões menos lucrativas, a empresa tenta evitar a falência e retomar o fôlego financeiro.

O plano Re:Nissan impõe perdas sociais severas e amplia tensões com sindicatos e trabalhadores.

Por fim, a montadora inicia uma nova fase — incerta, porém inevitável — em sua trajetória centenária. Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Donos dos veículos choram no banho: Falência de 5 montadoras populares no Brasil deixa motoristas sem chão https://tvfoco.uai.com.br/5montadoras-foram-a-falencia-no-brasil/ Fri, 31 Jan 2025 13:43:26 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2329887 Cinco montadoras não conseguiram vingar no Brasil e tiveram que sair do país, deixando os donos dos veículos aos prantos O mercado de veículos é um dos mais ativos no Brasil, mas mesmo assim tem montadoras que não se consolidam no país. Ao longo dos anos, diversas empresas tiveram que deixar a região, por conta […]

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Cinco montadoras não conseguiram vingar no Brasil e tiveram que sair do país, deixando os donos dos veículos aos prantos

O mercado de veículos é um dos mais ativos no Brasil, mas mesmo assim tem montadoras que não se consolidam no país.

Ao longo dos anos, diversas empresas tiveram que deixar a região, por conta de falência ou para evitar algum tipo de prejuízo.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do canal do Youtube ‘Apaixonados por Estrada’, traz à tona cinco montadoras que faliram no Brasil.

Algumas delas não conseguiram se sustentar, outras acabaram ficando para trás por conta da concorrência, mas todas deixaram saudades.

Confira as 5 montadoras

  • Matra;
  • Fiat Diesel;
  • Chevrolet Caminhões;
  • Dodge Caminhões;
  • GMC.

Adeus da Matra

De acordo com o canal do Youtube ‘Apaixonados por Estrada’, a Matra foi uma das montadoras que faliram no Brasil.

Ela foi uma fabricante de chassis de caminhões e ônibus, localizada em Santa Catarina, e atuou entre os anos de 1987 e 1991.

Começou focada na produção de caminhões, mas em 1990 passou a apostar também em chassis de ônibus.

Porém, ainda segundo o canal, suas baixas vendas sempre foram problemas, o que levou a Matra encerrar suas atividades.

Caminhão da Matra (Reprodução: Youtube)
Caminhão da Matra (Reprodução: Youtube)

Fiat Diesel

A Fiat sempre foi uma das principais montadoras de carros no Brasil e segue entre as melhores até os dias de hoje.

Mas, no quesito de produções de caminhões, a Fiat Diesel não correspondeu as expectativas, mesmo com o lançamento de bons modelos.

Porém, com o passar dos anos, o número de vendas caíram, e por consequência a produção, até que se encerrassem de vez no Brasil.

Alguns problemas comerciais fizeram com que a marca saísse do país no ano de 1985.

Chevrolet Caminhões

A Chevrolet começou a construir seus caminhões no Brasil em 1958, cerca de 33 anos depois que chegou no país.

Por alguns anos, seus modelos foram o sucesso de vendas, com caminhões vistos nas ruas até os dias de hoje.

Pelo fato da Chevrolet seguir apostando em uma mecânica antiga, acabou ficando para trás no mercado em relação as suas concorrentes.

Em 1985, lançaram sua última linha de caminhões, mas não foi o suficiente para permanecer e em 1986 deixaram o Brasil.

Chevrolet Caminhões saiu do Brasil em 1986 (Reprodução: Youtube)
Chevrolet Caminhões saiu do Brasil em 1986 (Reprodução: Youtube)

Dodge Caminhões

A Dodge caminhões foi uma das pioneiras no Brasil, iniciando suas produções por aqui em 1969.

A marca vendia tanto e cresceu tanto, que em 1981 a Volkswagen comprou a montadora, o que não resultou em seu fim.

Porém, em 1984, a Volkswagen anunciou o fim dos caminhões da Dodge no Brasil, para focar nos modelos de sua bandeira.

Essa foi uma das marcas que mais deixaram saudades nos motoristas amantes de caminhões, já que se encerrou de uma hora para outra.

GMC

Os primeiros caminhões da GMC chegaram em 1996, principalmente modelos importados do Estados Unidos.

No ano seguinte, a marca inaugurou a sua fábrica no Brasil, com novidades para o mercado, que fizeram sucesso.

Mesmo com investimento e propaganda, a GMC não conseguiu resistir ao mercado brasileiro e fechou as suas portas já em 2001.

GMC Caminhões foi embora em 2001 (Reprodução: Youtube)
GMC Caminhões foi embora em 2001 (Reprodução: Youtube)

Conclusões finais

Algumas montadoras focadas em caminhões não conseguiram se manter firme no Brasil e encerraram suas atividades por aqui.

A Matra, Fiat Diesel, Chevrolet Caminhões, Dodge Caminhões e a GCM são algumas que não se sustentaram.

Veja mais matérias sobre Montadoras

Quando a GCM surgiu?

Apesar de não ter tido uma continuidade no Brasil, a GCM é uma das grandes montadoras no mundo inteiro, desde quando nasceu no dia 22 de julho de 1911.

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Falência, engolida pela Volkswagen e +: Fim decadente de 3 montadoras populares do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-engolida-volks-e-fim-3-montadoras-populares/ Tue, 03 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2296913 3 montadoras populares foram devastadas e extintas por crises, falências e até mesmo vendas à rivais; Relembre os nomes que fizeram história no Brasil O Brasil sempre foi um terreno fértil para a indústria automotiva, com grandes montadoras fazendo história no país ao longo das décadas. Desde a chegada dos primeiros automóveis importados no início […]

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3 montadoras populares foram devastadas e extintas por crises, falências e até mesmo vendas à rivais; Relembre os nomes que fizeram história no Brasil

O Brasil sempre foi um terreno fértil para a indústria automotiva, com grandes montadoras fazendo história no país ao longo das décadas.

Desde a chegada dos primeiros automóveis importados no início do século XX até o estabelecimento de fábricas locais, marcas icônicas ajudaram a moldar o mercado nacional.

Gigantes como Scania, Volvo e Mercedes-Benz continuam sendo sinônimos de qualidade e inovação, especialmente no segmento de veículos pesados, consolidando suas operações e conquistando gerações de consumidores.

No entanto, nem todas as montadoras obtiveram o mesmo sucesso. Até porque, algumas marcas, apesar de seus esforços, não conseguiram superar os desafios do mercado brasileiro.

Sendo assim, a partir de informações do canal Apaixonados por Estrada, do YouTube, a equipe do TV Foco especializada em história da indústria e comércio, destaca 3 montadoras que encerraram suas atividades no país, em meio a fracassos, falências e até vendas à rivais, marcando o fim de suas histórias no Brasil.

1. Matra:

A Matra foi uma empresa brasileira de caminhões e chassis de ônibus com uma trajetória relativamente curta, mas marcante:

  • Fundada em 1987, por Paulo Cezar Maciel da Silva, a empresa iniciou suas operações em Florianópolis (SC) e logo se destacou com o lançamento do caminhão Matra M22.
  • O Matra M22 era um veículo de porte médio com características inovadoras para a época: cabine avançada de fibra de vidro, motor Perkins turbo, rodas raiadas e um sistema de ventilação forçada nos freios traseiros.

Porém, apesar de suas qualidades, o caminhão não obteve o sucesso esperado nas vendas.

Nos anos 90, a Matra ainda diversificou sua produção, lançando os chassis de ônibus CMO-1615 e 1618.

Entre o fim dos anos 80 e início dos 90, a Matra teve foco total em carretas no Brasil (Foto Reprodução/ Planeta Caminhão)
Entre o fim dos anos 80 e início dos 90, a Matra teve foco total em carretas no Brasil (Foto Reprodução/ Planeta Caminhão)

Mas, infelizmente, esses chassis, com motorização MWM e concepção convencional, também não alcançaram grande volume de vendas.

Diante das dificuldades comerciais, a Matra encerrou suas atividades em 1992, assinando por si só a sua falência no mercado.

Apesar da extinção, a empresa deixou como legado uma história de pioneirismo na indústria brasileira de veículos comerciais, com modelos que se destacaram por sua originalidade e robustez.

Ao procurar manifestações ou notas dos responsáveis pela montadora, as mesmas não foram encontradas.

Porém, apesar do tempo, caso a empresa queira se manifestar para expor a sua versão dos fatos, o espaço permanece aberto.

2. Fiat Diesel:

A Fiat, antes mesmo de ser essa queridinha entre motoristas, chegou ao Brasil em meados da década de 70, com o objetivo de expandir seus negócios no mercado de caminhões:

  • A empresa iniciou suas operações no país através da aquisição de parte das ações da Alfa Romeo brasileira, sucessora da FNM (Fábrica Nacional de Motores), conforme podem ver por aqui*.
Modelo da Fiat Diesel (Foto Reprodução/ Internet)
Modelo de caminhão da Fiat Diesel (Foto Reprodução/ Internet)
  • Os primeiros caminhões Fiat produzidos no Brasil foram lançados em 1976. Entre eles, destacavam-se o modelo 130, um caminhão médio, e o 190E, um modelo mais pesado.
  • Porém, a produção inicial enfrentou desafios como a necessidade de atender aos índices de nacionalização exigidos pelo governo.

Desafios:

Nesse ínterim, ela enfrentou desafios como a pressão pela nacionalização. Diante disso, a empresa precisou adaptar seus produtos para atender aos requisitos de conteúdo nacional, o que exigiu investimentos e ajustes em sua linha de produção.

Além disso, o mercado de caminhões era altamente competitivo, com marcas como Mercedes-Benz, Ford e Chevrolet já estabelecidas no país.

De acordo com o portal LexiCard, a Fiat Diesel ainda chegou a passar por diversas greves e conflitos com seus trabalhadores, o que impactou negativamente a produção e a imagem da empresa.

Sendo assim, somado ao período de instabilidade econômica, a demanda por caminhões e a capacidade de investimento da empresa sofreram uma brusca queda.

Por fim, em 1985, a Fiat decidiu encerrar as atividades da Fiat Diesel no Brasil.

Com isso, a produção foi interrompida e a fábrica foi vendida. A decisão foi motivada pela falta de perspectivas de crescimento do mercado de caminhões e pela necessidade de concentrar os investimentos em outras áreas.

No entanto, ela também deixou seu legado no setor dos caminhões como:

  • Introdução de novas tecnologias: A Fiat trouxe para o Brasil caminhões com tecnologias mais modernas, como motores mais eficientes e cabines mais confortáveis.
  • Criação de empregos: A fábrica da Fiat Diesel gerou milhares de empregos diretos e indiretos.
  • Desenvolvimento da indústria automotiva: A presença da Fiat contribuiu para o desenvolvimento da indústria automotiva brasileira.

Ao procurar manifestações ou notas dos responsáveis pela montadora, as mesmas não foram encontradas.

Porém, apesar do tempo, caso a empresa queira se manifestar para expor a sua versão dos fatos, o espaço permanece aberto.

3. Dodge caminhões:

Presente no Brasil desde 1969, a Dodge iniciou sua produção com modelos como o D400 e o D700.

  • Uma curiosidade é que o Dodge Dart é um carro muito lembrado pelos brasileiros, principalmente pelo potente motor V8 que o equipava.
  • Mas a verdade é que uma boa parte das vendas da Dodge (no caso pertencente à Chrysler), no Brasil, vinham dos caminhões, que também eram V8.
Caminhão da Dodge (Foto Reprodução/Youtube)
Caminhão da Dodge (Foto Reprodução/Youtube)
  • No entanto, a Chrysler do Brasil foi vendida para a Volkswagen em 1980, onde as operações da fabricação de caminhões passaram para esta (começando a divisão de caminhões da VW).

Com isso, os carros saíram de linha um ano depois. A partir daí alguns caminhões já vinham como Volkswagen, mas com algumas peças Dodge.

Até que em 1984 a marca por fim parou de ter os próprios caminhões, existindo apenas a VW, ou seja, com a venda ela acabou sendo engolida por completo pela rival.

A Dodge até chegou a voltar ao Brasil em 1998 com a venda da picape Dakota, mas, de acordo com o portal, não tivemos mais veículos comerciais da marca por aqui.

Para sobre mais informações sobre montadoras, clique aqui*.

Qual foi o legado deixado pela Dodge?

Apesar do seu fim, a Dodge tem um legado de inovação, desempenho e contribuição para a indústria automobilística, com destaque para:

  • Pioneirismo em carroceria de aço
  • Desempenho automotivo: Especialmente nos anos 20 ao desenvolver o motor-8-cilindros V6
  • Competidora assídua pela NASCAR Muscle Car Group na década de 60. 
  • Símbolo da Dodge: O símbolo ícone da Dodge, um carneiro selvagem, escolhido em 1932.  O carneiro representa o equilíbrio entre segurança, força e controle. 

Da mesma forma que as demais, ao procurar manifestações ou notas dos responsáveis pela montadora, as mesmas não foram encontradas.

Porém, apesar do tempo, caso a empresa queira se manifestar para expor a sua versão dos fatos, o espaço permanece aberto

Considerações finais:

A indústria automobilística brasileira, por muito tempo, serviu como um terreno fértil para grandes marcas, também testemunhou a saída de algumas delas.

Matra, Fiat Diesel e Dodge, por exemplo, marcaram presença no país, mas enfrentaram desafios que as levaram a encerrar suas operações no país.

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Falência: 5 montadoras tão amadas quanto a Chevrolet vão à ruína após fracasso com carros populares https://tvfoco.uai.com.br/falencia-5-montadoras-amadas-como-chevrolet-ruina/ Mon, 02 Dec 2024 14:06:27 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2296596 5 montadoras, tão populares e amadas feito a Chevrolet, sofreram com uma falência amarga após uma enxurrada de fracassos com seus carros mais amados O mercado automobilístico é fascinante e dinâmico, mas também repleto de desafios. Afinal de contas. projetar e lançar novos modelos exige: Não importa a estratégia, desde que as mesmas consigam atingir […]

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5 montadoras, tão populares e amadas feito a Chevrolet, sofreram com uma falência amarga após uma enxurrada de fracassos com seus carros mais amados

O mercado automobilístico é fascinante e dinâmico, mas também repleto de desafios. Afinal de contas. projetar e lançar novos modelos exige:

  • Investimentos massivos em pesquisa;
  • Desenvolvimento e produção;
  • Uma estratégia de marketing eficiente.

Não importa a estratégia, desde que as mesmas consigam atingir as suas metas de vendas que justifiquem o custo e tragam retorno financeiro.

No entanto, a realidade nem sempre é tão simples. Ao longo dos anos, até mesmo marcas populares, que um dia brilharam tanto quanto gigantes como Chevrolet, sucumbiram diante de modelos problemáticos e crises econômicas.

Sendo assim, a partir de informações do Auto Esporte, o TV Foco separou a história de 5 montadoras que marcaram época, mas que acabaram decretando falência depois de fracassar com modelos de carros populares que, por algum motivo, não supriram as expectativas:

DeLorean Motor Company: A queda do icônico DMC-12

Fundada em 1975 pelo visionário John DeLorean, a DeLorean Motor Company apostou no DMC-12, um carro futurista que ganhou fama como protagonista na trilogia clássica: De Volta para o Futuro:

  • Apesar do sucesso no cinema, o veículo foi um desastre financeiro.
  • A montadora produziu cerca de 9 mil unidades do DMC-12, um carro com custos de fabricação elevados, lançado em um mercado altamente competitivo;

Em 1982, a empresa decretou falência após uma série de problemas financeiros e jurídicos.

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DeLorean DMC-12 fez sucesso no filme “De Volta Para o Futuro” (Foto: Reprodução/DeLorean)

Retorno triunfal?

No entanto, de acordo com o portal Carro.Blog, a nova DeLorean Motor Company, localizada no Texas, ressuscitou o nome DeLorean nos anos 2000, mesmo após a falência da empresa original em 1982.

Mas, a nova DMC não está envolvida na produção de novos carros, mas sim na restauração e manutenção dos modelos DMC-12 originais.

A empresa comprou o estoque remanescente de peças e começou a oferecer restaurações completas para entusiastas ao redor do mundo.

Além de restaurar veículos, a nova DMC também fabrica componentes para manter os carros em funcionamento e adapta algumas das tecnologias antigas para atender aos padrões modernos.

A marca ainda fascina colecionadores, e muitos modelos restaurados alcançam valores bem superiores aos originais.

Hummer: O fim dos gigantes off-road

Famosa pelos SUVs robustos e pelo design inspirado em veículos militares, a Hummer lançou o modelo H2 como um símbolo de luxo e poder:

  • Ele ganhou destaque entre celebridades como Britney Spears e LeBron James;
  • No entanto, o alto consumo de combustível e os elevados índices de poluição associaram a marca a práticas pouco sustentáveis.
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Hummer H2, um modelo off-road que não deu certo (Foto Reprodução/ Hummer)

Mas a crise financeira global de 2008 foi implacável e afetou drasticamente a General Motors (GM), responsável pela marca.

Por fim, essa situação de crise acabou levando à descontinuação da Hummer em 2010 como parte da reestruturação da GM, após a montadora declarar sua própria falência.

Pontiac G6: O charme que não fechou a conta:

A Pontiac, outra marca significativa da indústria automotiva norte-americana, era conhecida por seus carros de alta performance:

  • A apresentadora Oprah Winfrey promoveu o Pontiac G6 de forma inovadora em 2004, distribuindo 276 carros para o público de seu programa.
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Pontiac G6 também fracassou por conta da crise da GM (Foto Reprodução/Pontiac)
  • Apesar do marketing agressivo e até charmoso, o modelo e outros veículos da marca não alcançaram o sucesso esperado, deixando mais prejuízos que ganhos.

A crise financeira de 2008 também impactou a Pontiac, e a General Motors, sua controladora, decidiu encerrar as operações da marca em 2010, marcando o fim de uma era.

Fisker Karma: Inovação que doeu no bolso

A Fisker Automotive foi fundada pelo ex-designer da Aston Martin, Henrik Fisker, que apostou todas suas fichas no Karma, uma inovação híbrida de luxo com design arrojado:

  • Lançado em 2011, o sedã enfrentou problemas técnicos, custos de produção exorbitantes e concorrência crescente no segmento de carros elétricos.
  • Mesmo diante de todas as expectativas, as vendas não compensaram os investimentos, e a empresa declarou falência em 2013.

Porém, de acordo com a Forbes, após sua falência em 2013, seus ativos foram comprados pelo grupo chinês Wanxiang, que mudou o nome para Karma Automotive e continuou vendendo o híbrido plug-in de Fisker com o nome de Revero.

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Fisker Karma chamava a atenção pelo seu design (Foto Reprodução/Internet)

Mas, voltou a entrar em crise em 2024, conforme podem ver por aqui*.

Spyker: O luxo que não vingou

Por fim, temos a Spyker, marca holandesa de carros de luxo, que chamou atenção com o C8 Preliator, apresentado em 2016 no Salão do Automóvel de Genebra:

  • Equipado com um motor Audi V8 de 518 cv e um design refinado, o modelo prometia reposicionar a marca após anos de dificuldades financeiras.
  • No entanto, a Spyker já havia enfrentado falências anteriores e não conseguiu cumprir suas promessas de produção.

A marca desapareceu novamente, reforçando como o mercado de carros de nicho pode ser implacável.

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Spyker C8 Preliator (Foto Reprodução/Internet)

Manifestações das montadoras:

  • DeLorean Motor Company: Manifestações não encontradas;
  • Hummer: De acordo com a Giz Modo, na época a GM veio a se pronunciar sobre o fim da Hummer, alegando ter tentado o máximo que pode para conseguir mantê-la ativa:

“Há um ano, a General Motors anunciou que iríamos entregar a HUMMER, como parte do plano de focar nossas artividades em manter a Chevrolet, a Buick, a GMC e a Cadillac de pé. Desde então vínhamos considerando várias possibilidades para a HUMMER, e estamos desapontados com o fato de o acordo com a Tengzhong não poder ser completado” – Disse o até então vice-presidente de planejamento corporativo e alianças da GM, John Smith.

  • Fisker Karma: Manifestações da falência de 2013 e crise de 2024 não foram encontradas;
  • Pontiac: Manifestações não foram encontradas;
  • Spyker: De acordo com o i Carros, na época da sua falência, O CEO da Spyker, Victor Muller, disse que nenhuma ambição que a empresa tinha quando foi fundada há 15 anos morreu como resultado da falência e que a história da empresa ainda não acabou:

“Em 2000, nós nos propusemos a criar um superesportivo do zero com distribuição global e nós conseguimos.

Ao longo dos anos, realizamos alguns empreendimentos ousados que deixaram suas marcas na empresa e que, por sua vez, contribuíram para sua morte hoje. Vou me esforçar para ressuscitar a Spyker assim que possível.

Supondo que seremos bem sucedidos, vou perseguir o objetivo de fundir a empresa com um fabricante de aviões elétricos de alto desempenho para desenvolver Spykers elétricos revolucionários usando tecnologia sustentável”

O que se pode aprender com a falência de montadoras?

Diante de todas essas quebras do mercado automobilístico, podemos chegar a conclusão de que o cenário não perdoa quando há erros de planejamento ou execução.

Fatores como: Modelos mal-sucedidos, crises econômicas e a falta de adaptação às tendências sustentáveis, foram fatores decisivos para o fim dessas marcas.

Por fim, cada uma dessas falências trazem lições que moldam o futuro da indústria, destacando a importância de equilibrar inovação, custo e sustentabilidade.

Considerações finais:

Cinco montadoras icônicas, tão admiradas quanto a Chevrolet, enfrentaram falências após lançarem carros problemáticos que não atenderam às expectativas.

  • A DeLorean Motor Company colapsou em 1982 devido aos altos custos do DMC-12, apesar de sua fama em De Volta para o Futuro.
  • A Hummer e a Pontiac, ambas da GM, sucumbiram à crise financeira de 2008, marcadas pelo fim de modelos como o H2 e o G6.
  • A Fisker, com seu híbrido Karma, não resistiu aos custos e encerrou operações em 2013, enquanto a Spyker fracassou com o C8 Preliator, encerrando suas atividades após anos de dificuldades.

Mas, para saber sobre mais casos de falência, clique aqui*.

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Motoristas choram no banho: 5 Carros amados da Fiat, Renault e + dão adeus em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/motoristas-choram-5-carros-fiat-e-dao-adeus-2025/ Fri, 29 Nov 2024 11:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2294886 Conheça a lista de carros amados, incluindo da Fiat e Renault, que estão em ritmo de despedida em 2025 para a tristeza de milhares de motoristas E motoristas já choram no banho e se preparam para dar adeus à uma lista de veículos que marcaram a indústria automotiva brasileira. A Jeep, Renault, Fiat e outras […]

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Conheça a lista de carros amados, incluindo da Fiat e Renault, que estão em ritmo de despedida em 2025 para a tristeza de milhares de motoristas

E motoristas já choram no banho e se preparam para dar adeus à uma lista de veículos que marcaram a indústria automotiva brasileira.

A Jeep, Renault, Fiat e outras montadoras, anunciaram o adeus de seus modelos mais emblemáticos, cujos quais sairão de linha em 2025.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pela Click & Petróleo, a equipe especializada em mercado, separou 5 desses veículos e os motivos por traz dessa adeus.

1- Jeep Compass:

O SUV médio mais vendido do Brasil está com os dias contados. Conhecido por seu design moderno e interior refinado, o Compass será descontinuado no primeiro trimestre de 2025.

  • Motorização atual: 2.0 turbodiesel, com 170 cavalos e tração integral.
  • Motivo da saída: A Stellantis, dona da Jeep, aposta em sistemas híbridos para substituir o modelo, trazendo tecnologia avançada para sua linha.
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Jeep Compass (Foto: Reprodução/Internet)

2- Renault Stepway:

O compacto francês, que atualmente é o modelo de entrada da Renault no Brasil, também deixará as concessionárias.

  • Motivo da saída: O lançamento do SUV Kardian como nova opção de entrada da marca.
  • Impacto: Fim de uma opção acessível no portfólio da Renault, o que pode afastar alguns consumidores da marca.
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Renault Stepway (Reprodução: Internet)

3- Fiat Toro:

A pioneira no segmento de picapes intermediárias dá adeus em 2025.

  • Destaques: Visual robusto com iluminação full LED e motorização 2.0 turbodiesel.
  • Motivo da saída: Substituição pelo novo motor 2.2 turbodiesel, já presente na RAM Rampage, e provável reformulação da linha Fiat.
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Fiat Toro (Foto: Reprodução/Internet)

4- Toyota Yaris:

O compacto japonês lançado em 2019 nunca alcançou grandes volumes de vendas, mas cativou um público fiel.

  • Motivo da saída: Enfoque da Toyota em modelos maiores e eletrificados, deixando os compactos tradicionais de lado.
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O Toyota Yaris (Foto Reprodução/Montagem/Internet)

5- Mitsubishi L200 Triton:

A icônica picape média, em circulação desde 2016, também se despede.

  • Motivo da saída: Peso da idade, apesar de um facelift em 2020.
  • Impacto: O adeus de um modelo que ainda é referência em robustez e estilo no segmento.
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Na hora de comprar ou trocar um carro, é importante considerar a economia de combustível (Foto: Reprodução/Internet)

Por que os carros saem de linha?

Os carros podem sair de linha por diversos motivos, como: 

  • Queda nas vendas: Quando a montadora percebe que o modelo está perdendo força no mercado, ela pode tirar o carro da produção. 
  • Chegada de uma nova versão: A montadora pode retirar um modelo de linha para dar espaço a uma nova versão mais moderna, rentável ou alinhada com o público-alvo. 
  • Legislação: A legislação de segurança e emissões pode tornar inviável a produção de alguns carros. 

Além disso, a vida útil de um veículo é em média de 6 anos, mas isso não é uma regra. No Brasil, alguns modelos duraram menos e outros muito mais. 

Geralmente, quando um carro sai de linha, os equipamentos que o compõem também se tornam raros, assim como a produção dos seus componentes.

Considerações finais:

Em suma, diversos modelos de carros icônicos, como Jeep Compass, Renault Stepway e Fiat Toro, estão com os dias contados no Brasil.

A decisão das montadoras de descontinuar esses veículos é impulsionada por fatores como a busca por tecnologias mais avançadas, como a eletrificação, e a necessidade de adaptar a produção às novas demandas do mercado.

Além disso, a saída desses modelos marca o fim de uma era e gera incertezas sobre o futuro da indústria automotiva nacional.

Mas, para saber sobre mais informações sobre as principais montadoras do país, clique aqui*

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Tchau, Kwid: Popular da Toyota na casa dos 60 mil faz 14KM/L e assusta rival https://tvfoco.uai.com.br/tchau-kwid-popular-toyota-casa-60-mil-faz-14km-l/ Wed, 02 Oct 2024 12:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2214354 Popular da Toyota conquista o mercado com melhor custo benefício e tecnologias de ponta; Confira tudo o que você precisa saber antes de comprar carro hoje Se você busca um carro moderno e econômico deve conhecer esse popular queridinho da Toyota que está ganhando o mercado neste ano de 2024. De acordo com o portal […]

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Se você busca um carro moderno e econômico deve conhecer esse popular queridinho da Toyota que está ganhando o mercado neste ano de 2024.

De acordo com o portal Click&Petróleo, trata-se do Yaris Sedan que se consolidou como um dos modelos mais procurados, ocupando uma posição estratégica entre o Etios e o Corolla.

Chegou chegando!

Junto ao seu irmão hatch, o Toyota Yaris Sedan chegou ainda em 2018 para concorrer com o Chevrolet Cobalt, Honda City e Volkswagen Virtus.

Disponibilizado em três versões, desde a mais simples (XL), já vinha equipado com:

  • Ar-condicionado (analógico);
  • Direção elétrica progressiva;
  • Controle de estabilidade e tração;
  • Computador de bordo com 7 funções;
  • Assistente de partida em rampas;
  • Controle de cruzeiro;
  • Volante multifuncional;
  • Acendimento automático dos faróis.

Já a XS conta com :

  • Câmera de ré;
  • Computador de bordo com 8 funções;
  • Comandos no volante para o computador de bordo e central multimídia;
  • Volante e acabamento em couro, rodas de liga leve de 15 polegadas com pneus 185/60 R15;
  • Paddle-shift atrás do volante para trocas manuais de marcha.

Por fim, a versão topo de linha XLS conta com:

  • 7 airbags, sendo 2 frontais, 2 laterais, 2 de cortina e 1 de joelho para o motorista;
  • Faróis com projetor de máscara negra;
  • Lanternas de LED;
  • Sensor de chuva;
  • Rebatimento elétrico dos retrovisores;
  • Teto solar;
  • Maçanetas cromadas.

Um dos pontos mais fortes e que faz o modelo “amedrontar” seus rivais, como o Kwid, é que sua motorização flex 1.5 entrega 110 cv com etanol e 105 cv com gasolina e 14,9 km de torque, fazendo dele um dos mais econômicos.

O melhor do usado/seminovo

Agora se você pensa em pegar o modelo em uma versão usada/seminova mas está com medo por conta da manutenção ou até mesmo valorização, pode comprar tranquilo que esse veículo é perfeito!

Em abril de 2024, o sedã da Toyota liderou a lista dos usados mais rentáveis nas lojas de usados no mercado automotivo.

O melhor de tudo é que é bem possível comprar um Toyota Yaris usado 2020 na versão XS, com câmbio manual, na casa dos R$60 mil R$ 64 mil.

Ainda de acordo com o portal mencionado, isso representa R$ 10 mil a menos que um Renault Kwid 0 km, que hoje sai por R$ 73.990. 

Para quem dispensa a troca de marchas, a Toyota disponibiliza uma caixa automática para a versão mais simples.

Seus preços nos principais sites de classificados giram em torno de R$ 72 mil, isto é, uma diferença de R$ 1 mil ao comparar com o seu concorrente.

Sendo assim, seja qual for a versão do Toyota Yaris usado no mercado automotivo, será uma ótima opção, não apenas pelo custo benefício como também pelo serviço de pós-venda da marca.

Quais desvantagens do Yaris usado?

Apesar de ser uma ótima opção no mercado automotivo de usados, é necessário ficar atento a alguns pontos na hora da compra do Toyota Yaris usado.

Olhe atentamente a parte de baixo, principalmente o para-choque, visto que, por ter uma frente muito baixa, costuma apresentar ralados e até trincas na peça plástica. 

Outro problema que aparece é o descascamento do volante. Em sites de reclamações, por exemplo, há inúmeras queixas em unidades novas e com baixa quilometragem.

Portanto, se você comprar um Yaris cujo volante ainda esteja em bom estado, vale investir em capas para proteção do volante que saem, em média, R$ 25 no Mercado Livre, por exemplo.

Conclusões finais:

Em suma, o Toyota Yaris Sedan se consolidou como uma excelente opção para quem busca um carro completo, econômico e com boa valorização.

Combinando design, desempenho confiável e custo-benefício, o modelo acaba atraindo cada vez mais consumidores.

Além disso, a ampla rede de concessionárias Toyota e a boa reputação da marca garantem tranquilidade na hora da compra, mesmo em caso de usados/seminovos.

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Encerramento de produções: O fim de 3 montadoras tão populares quanto a Volkswagen no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-3-montadoras-populares-no-brasil-como-a-volkswagen/ Thu, 19 Sep 2024 00:29:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2050163 Crise no setor automotivo faz três grandes montadoras de peso, que rivalizavam com a enorme Volkswagen, encerram atividades no Brasil O setor automotivo brasileiro, historicamente um dos pilares da economia nacional, enfrentou mais um duro golpe. Três montadoras de peso, tão reconhecidas e populares quanto a Volkswagen, encerram suas operações no país. A decisão, que […]

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Crise no setor automotivo faz três grandes montadoras de peso, que rivalizavam com a enorme Volkswagen, encerram atividades no Brasil

O setor automotivo brasileiro, historicamente um dos pilares da economia nacional, enfrentou mais um duro golpe. Três montadoras de peso, tão reconhecidas e populares quanto a Volkswagen, encerram suas operações no país.

A decisão, que afetou milhares de trabalhadores e impactou diretamente a cadeia produtiva, levanta preocupações sobre o futuro da indústria e a capacidade do Brasil de manter sua relevância no competitivo cenário global de fabricação de veículos.

Montadoras de carros (Foto: Reprodução - Doutor Multas)
Montadoras de carros (Foto: Reprodução – Doutor Multas)

O Brasil já foi palco de diversas montadoras que, ao longo dos anos, encerraram suas atividades no país.

Entre elas, destacam-se a Dacon, a Corona S/A Viaturas e Equipamentos e a Chrysler do Brasil. Cada uma dessas empresas teve sua trajetória marcada por desafios específicos que culminaram no fim de suas operações.

Dacon

A Dacon, fundada em 1964, era conhecida por ser uma distribuidora de automóveis, caminhões e ônibus nacionais.

A empresa ganhou notoriedade ao representar marcas como Volkswagen e Porsche no Brasil. No entanto, a crise econômica dos anos 1980 e a abertura do mercado brasileiro para importações afetaram significativamente suas operações. 

Segundo o Olhar Digital, em 1996, a Dacon encerrou suas atividades, deixando um legado de inovação e paixão pelo automobilismo.

Corona

A Corona S/A Viaturas e Equipamentos, por sua vez, teve uma trajetória mais curta. Fundada em 1976, a empresa se especializou na fabricação de veículos especiais, como ambulâncias e carros de bombeiros.

Apesar de ter conquistado um nicho de mercado, a Corona enfrentou dificuldades financeiras e problemas de gestão. 

Em 1985, a empresa foi à falência, encerrando suas operações de forma abrupta.

Chrysler do Brasil

A Chrysler do Brasil, uma subsidiária da gigante americana Chrysler Corporation, iniciou suas atividades no país em 1967.

A empresa produzia modelos icônicos como o Dodge Dart e o Charger. No entanto, a crise do petróleo nos anos 1970 e a alta inflação no Brasil impactaram negativamente suas vendas. 

Em 1981, a Chrysler decidiu encerrar suas operações no país, vendendo suas instalações para a Volkswagen.

Essas três montadoras enfrentaram desafios comuns, como crises econômicas e mudanças no mercado automotivo.

A abertura do mercado brasileiro para importações nos anos 1990 também contribuiu para a dificuldade de competir com marcas estrangeiras. Além disso, a falta de incentivos governamentais e a instabilidade econômica foram fatores determinantes para o fim dessas empresas.

Inovação

A Dacon, por exemplo, tentou diversificar suas operações ao longo dos anos, mas não conseguiu se adaptar às novas condições de mercado. 

A empresa chegou a desenvolver modelos próprios, como o Dacon 828, mas a falta de recursos e a concorrência acirrada dificultaram sua sobrevivência.

A Corona S/A Viaturas e Equipamentos, apesar de seu nicho específico, não conseguiu se manter competitiva.

A empresa enfrentou problemas de gestão e dificuldades financeiras que culminaram em sua falência. A falta de investimentos e a má administração foram fatores cruciais para o fim da Corona.

A Chrysler do Brasil, por outro lado, enfrentou desafios globais que impactaram suas operações locais.

A crise do petróleo e a alta inflação no Brasil reduziram a demanda por seus veículos. A decisão de encerrar as atividades no país foi estratégica, permitindo que a empresa se concentrasse em mercados mais rentáveis.

Qual é a maior montadora de carros no Brasil?

A maior montadora de carros no Brasil é a General Motors (GM), conhecida localmente pela marca Chevrolet.

A empresa tem uma presença significativa no país, com várias fábricas e um portfólio diversificado de veículos que inclui modelos populares como o Onix e o Tracker.

A GM lidera o mercado brasileiro em termos de vendas e produção, consolidando sua posição como a principal montadora no Brasil.

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O fim de 4 carros populares, incluindo o maior da Hyundai, extintos no Brasil e o choro dos motoristas https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-de-4-carros-populares-extintos-e-o-choro-dos-motoristas/ Fri, 06 Sep 2024 14:29:19 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2042435 As montadoras surpreenderam ao colocar um ponto final em 4 veículos queridinhos dos motoristas no Brasil. A decisão pegou todo mundo de surpresa Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que os carros são verdadeiras paixões nacionais. No Brasil, por exemplo, temos várias montadoras que se tornaram verdadeiras paixões dos […]

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As montadoras surpreenderam ao colocar um ponto final em 4 veículos queridinhos dos motoristas no Brasil. A decisão pegou todo mundo de surpresa

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que os carros são verdadeiras paixões nacionais. No Brasil, por exemplo, temos várias montadoras que se tornaram verdadeiras paixões dos motoristas, como a Volkswagen, Hyundai, Chevrolet, Renault, entre outros. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre o fim de 4 veículos populares.

Apesar de todo sucesso que fazem, essas montadoras costumam sempre renovar os catálogos de veículos vendidos, dessa forma, alguns deles acabam saindo de circulação. Essas mudanças costumam acontecer para que os carros se adequem as novas necessidades do mercado, principalmente, buscando não perder espaço para as concorrentes.

Começaremos falando de um veículo da Hyundai. De acordo com informações do portal Quatro Rodas, ainda existem várias unidades à venda do Hyundai ix35, mas o veículo deixou de ser fabricado no fim de 2021. Vale lembrar ainda que as unidades encontradas em plataformas de venda online são da versão GL e correspondentes ao ano/modelo 2021/2022.

O Gol foi outro modelo que se despediu dos motoristas em 2023 e deixou muita saudade neste ano de 2024. Popular e com milhões de vendas, o carro possui até uma previsão de volta, mas não receberá uma versão nova imediatamente. As informações da mesma fonte apontam a chegada de um novo Gol com cara de SUV entre os anos 2024 e 2025.

Por sua vez, o Voyage foi outro modelo queridinho que nos deixou de forma avassaladora. Ele ficou conhecido como o ‘gol na versão sedã’ de tão popular que ficou entre os clientes. Entretanto, a Volkswagen também resolveu colocar um ponto final na fabricação do modelo, algo que chocou muitos. Atualmente, seu substituto se trata do Polo.

Outro carro que saiu de linha foi o Renault Sandero. Com a produção encerrada em outubro de 2022, os estoques acabaram e o carro saiu de linha no país sem deixar um substituto. Para quem não sabe, é importante destacar que o modelo citado já não estava sendo fabricado há meses, mas continuou à venda enquanto seus estoques ainda existiam.

Qual o carro mais caro do mundo?

Segundo informações do Jornal do Carro, o automóvel mais caro do mundo é o Rolls-Royce Droptail. A fabricante britânica cobra US$ 30 milhões (R$ 148,5 milhões) pelo modelo. Todos, aliás, feitos exclusivamente de acordo com o gosto do cliente.

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Facão à solta: O fim de 5 montadoras, rivais da Hyundai, no Brasil após 71 anos pra tristeza dos motoristas https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-de-5-montadoras-rivais-da-hyundai-no-brasil-apos-71-anos/ Sat, 13 Jul 2024 15:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2007756 Hyundai se viu reinando do mercado enquanto assistia 5 enormes montadoras concorrentes não resistirem e terem seu fim decretado Nos últimos 71 anos, o mercado automobilístico brasileiro tem sido palco de intensas disputas entre gigantes do setor. No entanto, um evento recente abalou profundamente essa paisagem: o fechamento de cinco montadoras que, por décadas, rivalizaram […]

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Hyundai se viu reinando do mercado enquanto assistia 5 enormes montadoras concorrentes não resistirem e terem seu fim decretado

Nos últimos 71 anos, o mercado automobilístico brasileiro tem sido palco de intensas disputas entre gigantes do setor. No entanto, um evento recente abalou profundamente essa paisagem: o fechamento de cinco montadoras que, por décadas, rivalizaram com a Hyundai.

Essa reviravolta inesperada marca o fim de uma era e traz uma onda de tristeza para motoristas e entusiastas automotivos em todo o país, que agora veem um mercado reduzido e menos competitivo.

Montadora (Reprodução/Autoentusiastas)
Montadora (Reprodução/Autoentusiastas)

De acordo com o Brasil do Trecho, atualmente, no Brasil, existem três principais montadoras de caminhões em operação: Scania, Volvo e Mercedes. Contudo, outras marcas renomadas não tiveram o mesmo sucesso e encerraram suas atividades no país.

Matra

Foi uma fabricante de chassis e ônibus localizada em Santa Catarina. A Matra operou no Brasil de 1987 a 1991, com seu primeiro modelo sendo o M-22.

A empresa não conseguiu atingir um volume de vendas satisfatório após cinco anos no mercado, levando ao seu declínio.

Fiat Diesel

Embora a produção de carros da Fiat ainda seja bem conhecida no Brasil, seu segmento de transporte de carga, a “Fiat Diesel”, chegou ao país em 1976, sucedendo a Feneme.

O primeiro veículo foi o caminhão médio “Fiat 130”, com motor de 6 cilindros, seguido por modelos famosos como o “Fiat 190”. No entanto, devido à queda nas vendas, problemas administrativos, questões trabalhistas e ações judiciais, a marca deixou o Brasil em 1985.

Chevrolet Caminhões

A Chevrolet chegou ao Brasil em 1925, inicialmente importando modelos americanos e obtendo sucesso imediato devido à baixa concorrência. Em 1958, começou a produção nacional de caminhões, com o modelo inicial sendo o 6.500, equipado com motor de 142 cavalos.

Porém, ao longo dos anos, a empresa não conseguiu acompanhar as inovações do mercado e encerrou suas atividades no Brasil em 1996.

Dodge Caminhões

Iniciou a produção no Brasil em 1969, com os modelos D400 e D700. Em 1981, a marca foi adquirida pela Volkswagen, que continuou a fabricar alguns modelos de caminhões Dodge.

No entanto, em 1984, a Volkswagen anunciou o fim da produção de caminhões no Brasil, optando por focar em sua própria marca, não devido às vendas, mas por uma decisão estratégica corporativa.

GMC

Os primeiros caminhões da GMC chegaram ao Brasil em 1996, importando vários veículos já consolidados nos EUA. Em 1997, a marca inaugurou sua fábrica no Brasil, lançando o modelo 15.170, equipado com motor Caterpillar eletrônico.

Apesar dos esforços e investimentos, a GMC encerrou suas operações no Brasil em 2001.

Qual é o carro mais vendido da Hyundai?

O título de carro mais vendido da Hyundai de todos os tempos no Brasil pertence ao Hyundai HB20, com mais de 1,3 milhão de unidades emplacadas desde seu lançamento em 2012.

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R$ 2,7 bilhões em dívidas, fracasso e falência decretada: O FIM de 3 montadoras, incluindo rival da Fiat https://tvfoco.uai.com.br/dividas-fracasso-e-falencia-o-fim-de-3-grandes-montadoras/ Sun, 23 Jun 2024 16:50:52 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995668 Grandes montadores acabaram tendo tristes fins, incluindo uma falência que pegou todos de surpresa O setor automotivo brasileiro viveu um momento de profunda reestruturação, marcado pelo triste destino de três montadoras que não resistiram às pressões do mercado e sucumbiram sob o peso de dívidas bilionárias. Entre elas, se destaca uma rival da Fiat, que amargou um final melancólico após anos de glória. […]

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Grandes montadores acabaram tendo tristes fins, incluindo uma falência que pegou todos de surpresa

O setor automotivo brasileiro viveu um momento de profunda reestruturação, marcado pelo triste destino de três montadoras que não resistiram às pressões do mercado e sucumbiram sob o peso de dívidas bilionárias. Entre elas, se destaca uma rival da Fiat, que amargou um final melancólico após anos de glória.

Fisker, fabricante americana de veículos elétricos, declarou falência pela segunda vez em junho de 2024, apenas dois anos após ter saído de um processo de recuperação judicial anterior. 

Carros da Fisker, rival da Fiat (Foto: Reprodução/Internet)
Carros da Fisker, rival da Fiat (Foto: Reprodução/Internet)

A empresa, que prometia revolucionar o mercado automotivo com SUVs elétricos luxuosos e inovadores, não conseguiu superar os desafios financeiros e operacionais.

Segundo o Inside SUV, a empresa alega ter ativos no valor de US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão (R$ 2,7 bilhões a R$ 5,4 bilhões), mas também passivos de US$ 100 milhões a US$ 500 milhões (R$ 540,4 milhões a R$ 2,7 bilhões). 

Essa não é a primeira vez que uma empresa fundada por Henrik Fisker vai à falência. A Fisker Automotive, a empresa original por trás do Fisker Karma, entrou com pedido de falência em novembro de 2013.

Carro da Fisker, montadora que teve falência decretada (Foto: Reprodução / Divulgação)
Carro da Fisker, montadora que teve falência decretada (Foto: Reprodução / Divulgação)

Esse carro ainda existe e está sendo vendido por uma empresa diferente, a Karma Automotive, de propriedade do fornecedor chinês de autopeças Wanxiang Group. Este último comprou os ativos da Fisker Automotive por US$ 149,2 milhões (R$ 806 milhões) em um leilão de falência há cerca de 10 anos.

Fracasso

Grancar Futura, lançada em 1990, foi a primeira minivan produzida em série no Brasil. Inspirada na Renault Espace, a Futura se destacava por seu design inovador, espaço interno amplo e conforto para até sete ocupantes.

Embora tenha sido recebida com entusiasmo inicial, a Futura não conseguiu se consolidar no mercado. A alta do dólar na época, a concorrência com modelos importados e a falta de familiaridade do público com o conceito de minivan conspiraram contra o sucesso do modelo.

Grancar Futura - Foto Internet
Modelo da Grancar Futura – Foto Internet

Além disso, segundo dados do Wikipédia, existia as acusações da Renault de plágio do seu modelo, e a grande concorrência de modelos similares importados.

Futura se destacava por suas linhas elegantes e futuristas, com destaque para o para-brisa amplo e as rodas de liga leve.

A Futura era equipada com suspensão McPherson na dianteira e eixo rígido na traseira, além de freios a disco nas rodas dianteiras. O motor VW AP 2.0 de 116 cv proporcionava bom desempenho para o uso urbano.

Parte interna da van vendida pela montadora, muito espaçosa (Reprodução: Internet)
Parte interna da van vendida pela montadora, muito espaçosa (Reprodução: Internet)

Saiu de linha no final de 1991 com a quantidade de 159 veículos produzidos.

Falência

Grow, empresa brasileira de micromobilidade que oferecia aluguel de bicicletas e patinetes elétricos, teve sua falência decretada pela Justiça em novembro de 2023. A decisão marcou o fim da empresa, que lutava contra dificuldades financeiras há anos.

A Grow enfrentava um modelo de negócio deficitário, com custos operacionais altos e baixa lucratividade. Os patinetes e bicicletas da empresa eram frequentemente alvo de vandalismo e roubos, o que gerava perdas significativas.

Grow tem falência decretada (Foto: Reprodução, Olhar Digital)
Grow tem falência decretada (Foto: Reprodução, Olhar Digital)

O mercado de micromobilidade se tornou altamente competitivo, com a entrada de diversas novas empresa. A pandemia da COVID-19 afetou negativamente a demanda pelos serviços da Grow, já que as pessoas ficaram mais avessas a usar meios de transporte compartilhados.

De acordo com o Exame, em 2020, a Grow entrou com pedido de recuperação judicial na tentativa de se reestruturar e evitar a falência. No entanto, a empresa não conseguiu apresentar um plano de recuperação viável e, em 2023, a Justiça decretou sua falência.

Qual é o carro mais vendido da Fiat?

Em 2024, o carro mais vendido da Fiat no Brasil é a Fiat Strada, uma picape compacta que se destaca pela sua versatilidade, baixo custo de manutenção e economia de combustível.

A Strada lidera as vendas desde 2021, conquistando o título de tricampeã nacional em 2023.

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