Morte inesperada aos 68 anos choca o público e mergulha a Globo em luto com a perda de ator consagrado do horário nobre

Um naufrágio no Lago da Usina de Lajeado reacende a memória de uma perda marcante de um grande ator da Globo e desperta curiosidade sobre os bastidores daquele trágico dia.

Continue lendo para conhecer os detalhes dessa fatalidade que abalou colegas e fãs.

A morte do ator de Roque Santeiro

O veterano ator Arnaud Rodrigues, eternizado como o Cego Jeremias em Roque Santeiro, morreu aos 68 anos em um acidente de barco em 16 de fevereiro de 2010.

A embarcação virou devido a uma chuva intensa e ventania no lago, a cerca de 26 km de Palmas, Tocantins, levando ao desfecho trágico.

Arnaud Rodrigues

Natural de Pernambuco, Arnaud nasceu em 6 de dezembro de 1942 e construiu carreira sólida na TV Tupi e Globo.

Porém, ele também se destacou por seu trabalho com Chico Anysio, agora lembrado como ator e redator em programas de humor.

Além disso, fundou em 1970 a banda Baiano & Os Novos Caetanos ao lado de humoristas como Renato Piaui.

Contudo, no palco musical, Arnaud lançou quatro discos com a banda e seguiu carreira solo.

Por fim, na teledramaturgia, brilhou ao lado de grandes nomes, como Regina Duarte e Lima Duarte, especialmente em Roque Santeiro, exibido em 1985.

Momentos marcantes da trajetória do ator Arnaud Rodrigues:

• Interpretação de Cego Jeremias em Roque Santeiro, sucesso da Globo (1985)
• Atuação em Pão Pão, Beijo Beijo, seguida de participação no cinema com Os Trapalhões e o Mágico de Oróz
• Passagem pelo humorístico A Praça é Nossa, exibido no SBT entre 1999 e 2004

Após abandonar os palcos e a TV, Arnaud mudou-se em 1999 para Tocantins, onde presidiu o Palmas Futebol e Regatas. Deixou o A Praça é Nossa em 2004 para se dedicar a apresentações solo e à gestão esportiva.

Quem estava com o ator no momento do acidente?

No dia do acidente, o ator estava entre onze pessoas no barco que enfrentou condições climáticas adversas.

Contudo, bombeiros resgataram nove sobreviventes, incluindo sua esposa e dois netos, mas demoraram a encontrar Arnaud, cujo corpo foi resgatado horas depois sem vida.

Conclusão

Por fim, a morte precoce de Arnaud Rodrigues repete a história trágica de vários artistas que marcaram a dramaturgia brasileira e continha uma carreira de talento múltiplo.

No entanto, seu legado permanece em cenas icônicas e na lembrança dos colegas e fãs.

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Luto marca tragédia com a morte de ator de Vale Tudo durante gravação de novela na Globo

Durante a gravação de uma novela da Globo, um ator de Vale Tudo, enfrentou um fim inesperado pegando todos de surpresa.

O impacto dessa perda reverberou imediatamente nos bastidores, mobilizando profissionais e fãs em uma demonstração de solidariedade e respeito.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em celebridades e das informações do Notícias da TV, detalha agora morte de ator que brilhou na primeira versão de Vale Tudo.

Morte de ator de Vale Tudo

O ator gaúcho Lutero Luiz, conhecido por interpretar personagens de forte apelo popular, faleceu em 20 de fevereiro de 1990, aos 59 anos, vítima de câncer no fígado.

Contudo, sua morte ocorreu durante as gravações da novela O Sexo dos Anjos, da TV Globo, onde interpretava o jardineiro Bastião.

Porém, para justificar sua ausência na trama, os roteiristas criaram uma viagem repentina para o personagem, que havia ganhado na loteria.

Lutero Luiz

Lutero Luiz iniciou sua carreira artística em 1952, como radialista no Rio Grande do Sul, após formar-se em artes cênicas em Porto Alegre.

Porém, na década de 1960, mudou-se para São Paulo, onde consolidou sua trajetória no teatro e na televisão.

Além disso, sua especialidade era dar vida a personagens simples, com raízes regionais, o que lhe conferia uma autenticidade marcante em suas atuações.

Novelas

Na televisão, destacou-se em diversas novelas da TV Globo. Em Vale Tudo (1988), interpretou Seu Vargas, um dos funcionários demitidos após a compra da empresa pelo Grupo Roitman.

Porém, outros papéis notáveis incluem Lulu Gouveia em O Bem-Amado (1973), Marciano em Pecado Capital (1975) e Bodão em O Salvador da Pátria (1989).

Detalhes da morte

Durante as gravações de O Sexo dos Anjos, Lutero Luiz enfrentava complicações de saúde devido ao câncer no fígado.

Contudo, internado em janeiro de 1990, não resistiu à doença e faleceu em fevereiro do mesmo ano. Sua morte representou uma perda significativa para o elenco da novela e para o público que acompanhava sua carreira.

Quais foram os principais trabalhos do ator Lutero Luiz?

• O Bem-Amado (1973) – Lulu Gouveia
• Pecado Capital (1975) – Marciano
• Gabriela (1975) – Coronel Manuel das Onças
• Vale Tudo (1988) – Seu Vargas
• O Salvador da Pátria (1989) – Bodão
• O Sexo dos Anjos (1989/1990) – Bastião

Como era o personagem de Lutero Luiz em Vale Tudo?

Em “Vale Tudo” (1988), Lutero Luiz interpretou Seu Vargas, um dos funcionários da TCA demitidos após a empresa ser adquirida pelo Grupo Roitman.

Porém, seu personagem aparece logo no início da trama, quando a fusão empresarial resulta em cortes de pessoal.

Seu papel, embora de curta duração, contribuiu para a construção do cenário social e econômico abordado na novela.

CONCLUSÃO

Por fim, a trajetória de Lutero Luiz é marcada por personagens que refletiam o cotidiano e a cultura popular brasileira.

Contudo, sua capacidade de dar vida a figuras simples, porém carregadas de emoção e verdade, deixou uma marca indelével na teledramaturgia nacional.

Além disso, mesmo após décadas de sua partida, seu legado continua vivo na memória dos telespectadores e na história da televisão brasileira.

Veja também matéria especial sobre: A morte repentina de atriz aclamada de Vale Tudo vítima de derrame cerebral abala a todos.

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Globo enfrenta perda com a morte aos 59 anos de ator de Vale Tudo, vítima de um câncer agressivo que comoveu colegas e fãs

A Globo perdeu um de seus grandes nomes com a morte do ator de Vale Tudo, aos 59 anos, vítima de um câncer agressivo.

A trajetória marcada por personagens inesquecíveis e pela dedicação à arte deixa um legado que emociona fãs e colegas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em celebridades e das informações do Terra, detalha agora morte de ator que brilhou na primeira versão de Vale Tudo.

Morte de ator de Vale Tudo

O ator gaúcho Lutero Luiz, conhecido por interpretar personagens de forte apelo popular, faleceu em 20 de fevereiro de 1990, aos 59 anos, vítima de câncer no fígado.

Contudo, sua morte ocorreu durante as gravações da novela O Sexo dos Anjos, da TV Globo, onde interpretava o jardineiro Bastião.

Porém, para justificar sua ausência na trama, os roteiristas criaram uma viagem repentina para o personagem, que havia ganhado na loteria.

Lutero Luiz

Lutero Luiz iniciou sua carreira artística em 1952, como radialista no Rio Grande do Sul, após formar-se em artes cênicas em Porto Alegre.

Porém, na década de 1960, mudou-se para São Paulo, onde consolidou sua trajetória no teatro e na televisão.

Além disso, sua especialidade era dar vida a personagens simples, com raízes regionais, o que lhe conferia uma autenticidade marcante em suas atuações.

Novelas

Na televisão, destacou-se em diversas novelas da TV Globo. Em Vale Tudo (1988), interpretou Seu Vargas, um dos funcionários demitidos após a compra da empresa pelo Grupo Roitman.

Porém, outros papéis notáveis incluem Lulu Gouveia em O Bem-Amado (1973), Marciano em Pecado Capital (1975) e Bodão em O Salvador da Pátria (1989).

Detalhes da morte

Durante as gravações de O Sexo dos Anjos, Lutero Luiz enfrentava complicações de saúde devido ao câncer no fígado.

Contudo, internado em janeiro de 1990, não resistiu à doença e faleceu em fevereiro do mesmo ano. Sua morte representou uma perda significativa para o elenco da novela e para o público que acompanhava sua carreira.

Quais foram os principais trabalhos do ator Lutero Luiz?

• O Bem-Amado (1973) – Lulu Gouveia
• Pecado Capital (1975) – Marciano
• Gabriela (1975) – Coronel Manuel das Onças
• Vale Tudo (1988) – Seu Vargas
• O Salvador da Pátria (1989) – Bodão
• O Sexo dos Anjos (1989/1990) – Bastião

Quem recebe o maior salário no remake de Vale Tudo?

​No remake de Vale Tudo, os maiores salários foram pagos a Paolla Oliveira e Alexandre Nero, que receberam R$ 1 milhão cada pela participação completa na novela.

Ambos optaram por contratos com cachê fechado, diferentemente de outros atores que recebem mensalmente.

CONCLUSÃO

Por fim, a trajetória de Lutero Luiz é marcada por personagens que refletiam o cotidiano e a cultura popular brasileira.

Contudo, sua capacidade de dar vida a figuras simples, porém carregadas de emoção e verdade, deixou uma marca indelével na teledramaturgia nacional.

Além disso, mesmo após décadas de sua partida, seu legado continua vivo na memória dos telespectadores e na história da televisão brasileira.

Veja também matéria especial sobre: Luto e tristeza: Última foto do Seu Madrugada do Chaves no leito de morte até hoje comove.

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A AIDS marcou a morte precoce de dois famosos galãs da novela Corpo a Corpo da Globo, deixando o Brasil em LUTO

A triste morte precoce de dois galãs do icônico “Corpo a Corpo”, da Globo, chocou o Brasil e levantou uma reflexão profunda sobre o impacto da AIDS.

A dor da perda, somada ao luto coletivo, revelou uma faceta cruel do vírus que, apesar dos avanços no tratamento, continua a deixar marcas profundas na sociedade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em celebridades e das informações do Extra da Globo, detalha agora a morte de Lauro Corona e Caíque Ferreira.

Galãs de Corpo a Corpo

A novela “Corpo a Corpo”, exibida em 1984 e considerada uma das tramas menos conhecidas do autor Gilberto Braga.

Porém, apesar de sua curta duração, a produção destacou-se pelo elenco talentoso, que incluía os jovens galãs Lauro Corona e Caíque Ferreira.

Ambos desempenharam papéis centrais na história, conquistando o público com suas atuações marcantes.

Lauro Corona

Lauro Corona, intérprete do protagonista Rafael, continuou sua carreira após “Corpo a Corpo”, protagonizando minisséries e novelas de sucesso na Globo.

No entanto, sua vida foi tragicamente interrompida em 1989, aos 32 anos, vítima da Aids.

Porém, cinco meses antes de sua morte, ele foi fotografado em um momento descontraído, evidenciando a juventude e o talento que o público lamentaria perder tão precocemente.

Caíque Ferreira

Caíque Ferreira, que interpretou o publicitário Zeca, também teve sua carreira interrompida de forma abrupta.

Após “Corpo a Corpo”, ele participou de outras produções, mas faleceu em 1998, aos 39 anos, também vítima da Aids.

No entanto, sua morte, assim como a de Lauro, chocou o meio artístico e o público, que acompanhava suas trajetórias com admiração.

Morte de atores de Corpo a Corpo

• Lauro Corona e Caíque Ferreira foram protagonistas da novela “Corpo a Corpo”
• Ambos morreram vítimas da Aids no auge de suas carreiras
• Lauro Corona faleceu em 1989, aos 32 anos
• Caíque Ferreira faleceu em 1998, aos 39 anos
• Ambos deixaram legados significativos na teledramaturgia brasileira.

AIDS

A Aids, doença que emergiu com força nos anos 1980, afetou profundamente o meio artístico brasileiro, levando à perda de talentos em um período de grande efervescência cultural.

A morte de Lauro e Caíque simboliza a fragilidade da vida e a rapidez com que uma carreira promissora pode ser interrompida.

Contudo, ambos permaneceram na memória coletiva como ícones de uma geração que viveu intensamente a era da teledramaturgia brasileira.

AIDS tem cura?

Aids não tem cura definitiva. O tratamento padrão é a terapia antirretroviral (TAR), que controla a replicação do HIV e permite que pessoas soropositivas vivam com qualidade de vida.

Embora existam avanços, como remissões prolongadas após transplantes de células-tronco, esses casos são raros e não representam uma cura generalizável. Pesquisas continuam em busca de terapias mais eficazes e acessíveis.

CONCLUSÃO

Por fim, a história de Lauro Corona e Caíque Ferreira é um exemplo de talento interrompido pela tragédia, mas também um símbolo da resistência e da memória cultural brasileira.

Suas vidas e carreiras continuam a inspirar e a lembrar a todos da importância de valorizar e preservar a arte e os artistas que moldaram a televisão brasileira.

Veja também matéria especial sobre: “Momento de luto”: Globo confirma morte de famosa aos 30 anos por cirurgia delicadíssima.

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Perdas devastadoras de astros de Flor do Caribe causadas por infarto e doença cruel chocam e emocionam o público da Globo

Três estrelas da novela “Flor do Caribe”, da Globo, partiram de forma devastadora, vítimas de um infarto e de uma doença cruel.

As perdas marcaram o elenco e os fãs da trama, trazendo à tona a fragilidade da vida e o impacto de problemas de saúde que não poupam nem mesmo os famosos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Televisão e das informações do TV História, detalha agora o que aconteceu com os atores de Flor do Caribe.

Novela Flor do Caribe

• Romance entre Cassiano e Ester enfrenta desafios com vilão Alberto.
• A trama se passa em um cenário paradisíaco no nordeste brasileiro.
• O tráfico de pedras preciosas movimenta o enredo.
• Os personagens lidam com intrigas familiares e traições.
• A novela mistura ação, aventura e belas paisagens naturais.

Gésio Amadeu

A novela “Flor do Caribe”, transmitida pela Rede Globo em 2013, reuniu grandes nomes da teledramaturgia brasileira. Infelizmente, alguns desses talentos já partiram.

Um deles foi Gésio Amadeu, que deu vida ao personagem Alaor. Gésio faleceu em 5 de agosto de 2020, aos 73 anos, vítima da Covid-19.

Elias Gleizer

Outro artista que nos deixou foi Elias Gleizer, intérprete do personagem Manolo na novela. Elias faleceu em 16 de maio de 2015, aos 81 anos, em decorrência de falência múltipla dos órgãos após uma broncopneumonia.

Porém, ele teve uma carreira extensa e é lembrado por suas participações marcantes em novelas e séries.

Kito Junqueira

Kito Junqueira, que atuou como Dr. Otávio em “Flor do Caribe”, também já não está entre nós. Contudo, o ator faleceu em 23 de agosto de 2019, aos 71 anos, em Curitiba, vítima de um infarto fulminante.

Além disso, o ator Kito foi uma figura importante na televisão brasileira, com uma trajetória repleta de personagens inesquecíveis.

Legado

Contudo, esses atores deixaram um legado significativo e continuam sendo lembrados com carinho pelos fãs e colegas de trabalho.

Além disso, suas mortes foram uma grande perda para a comunidade artística, que sentiu a partida de três grandes talentos.

“Flor do Caribe” ainda é lembrada pelos telespectadores, principalmente após a partida desses artistas. Porém, a novela, ambientada em uma ilha caribenha, foi um sucesso de audiência e trouxe um elenco de peso que marcou a televisão brasileira.

Qual ator da Globo morreu durante novela?

Um dos episódios mais tristes ocorreu com Domingos Montagner, que perdeu a vida em 2016 durante as filmagens da novela “Velho Chico”.

Ele dava vida ao personagem Tufão e, aos 54 anos, morreu afogado enquanto gravava uma cena no rio. O acontecimento abalou o país e deixou uma forte impressão em quem seguia a novela e a trajetória do ator.

CONCLUSÕES FINAIS

No entanto, a falta desses atores é sentida tanto pelos fãs quanto pelos profissionais que tiveram a oportunidade de trabalhar com eles.

Por fim, Gésio Amadeu, Elias Gleizer e Kito Junqueira continuam sendo respeitados e admirados por suas contribuições à teledramaturgia brasileira.

Veja também matéria especial sobre 10 atores de Caminho das Índias, da Globo, dizimados pela morte.

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A novela da Globo “O Salvador da Pátria”, marcou uma geração com seu enredo surpreendente e um elenco com grandes nomes como Lima Duarte

Nos últimos anos, o elenco de “O Salvador da Pátria”, icônica novela da Globo exibida originalmente em 1989, foi atingido por uma série de tragédias.

Seis dos seus astros já partiram, vítimas de doenças graves como câncer e infarto, deixando um rastro de consternação entre fãs e colegas de profissão.

A novela, que marcou época com suas tramas envolventes e personagens inesquecíveis, agora carrega um pesado legado de perdas, transformando a lembrança da produção em um retrato amargo do destino de seus protagonistas.

Escrita por Lauro César Muniz, a trama conta com a colaboração de Alcides Nogueira e Ana Maria Moretzsohn, e direção de Gonzaga Blota, José Carlos Pieri, Denise Saraceni e Paulo Ubiratan.

Além de Lima Duarte, ainda aparecem na tela Maitê Proença, Betty Faria, Francisco Cuoco, Susana Vieira, Luís Gustavo, entre outro nomes, que ainda nos brindam com suas interpretações até hoje.

Porém muitos atores do elenco já não estão mais vivos e deixam a saudade da sua arte da interpretação.

José Wilker (1944-2014)

José Wilker, que nos deixou em 2014 aos 69 anos, foi vítima de um infarto repentino.

Segundo o Na telinha, o ator, conhecido por seu papel como João Matos em uma novela de Lauro Cezar Muniz, estava descansando na residência de sua esposa, Claudia Montenegro, em Ipanema, quando sofreu um ataque cardíaco fatal.

Lutero Luiz (1931-1990)

Lutero Luiz, nascido no Rio Grande do Sul, deu vida ao personagem Bodão, o fiel companheiro de Sassá Mutema, especialmente nas cenas ambientadas na sala de aula da professorinha Clotilde, interpretada por Maitê Proença.

“O Salvador da Pátria” foi a penúltima novela em que Lutero atuou, antes de falecer em 1990, vítima de um câncer no fígado.

Na época de sua morte, Lutero estava no elenco da novela “O Sexo dos Anjos”. Após seu falecimento, a autora Ivani Ribeiro precisou criar uma história de viagem para o personagem Bastião, que teria ganho na loteria.

Thales Pan Chacon (1956-1997)

Thales Pan Chacon faleceu aos 40 anos, em 1997, devido a complicações causadas pela AIDS. Mesmo com uma carreira relativamente curta na televisão, Thales impressionou muitos com seu talento e presença marcante.

Ao longo de sua carreira, Thales participou de seis novelas, quatro minisséries, além de diversas séries, peças teatrais e filmes.

Em “O Salvador da Pátria”, ele interpretou o advogado Cássio, que tenta defender Sassá Mutema das acusações que pesam sobre ele.

Flávio Migliaccio (1934-2020)

Flávio Migliaccio, aos 85 anos, foi encontrado sem vida em 4 de maio de 2020, em sua propriedade na Serra do Sambê, localizada em Rio Bonito, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

O ator, que possuía o sítio desde os anos 1970, deixou uma carta para seus familiares.

Seu último trabalho na televisão foi na novela “Órfãos da Terra”, onde interpretou Mamede Adud. Já em “O Salvador da Pátria”, Flávio deu vida a Nilo Assunção, o presidente do sindicato rural de Ouro Verde.

Mário Lago (1911-2002)

Mário Lago, um ícone do cinema, da televisão e do teatro, faleceu em 2002, aos 90 anos, em decorrência de enfisema pulmonar.

O ator passou seus últimos momentos em casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Seu velório foi realizado no Teatro João Caetano, onde viveu importantes momentos de sua carreira.

Atualmente, o corpo de Mário Lago está sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, Rio de Janeiro.

Em uma novela de Lauro Cezar Muniz, Mário interpretou Quinzote, um senhor simpático, mas financeiramente arruinado.

Cecil Thiré (1943-2020)

Cecil Thiré, aos 77 anos, faleceu em outubro de 2020, enquanto dormia em sua casa no bairro Humaitá, no Rio de Janeiro.

O ator lutava contra a doença de Parkinson há alguns anos e não aparecia na televisão desde o fim da novela “Máscaras”, em 2012.

Filho da renomada atriz Tônia Carrero, Cecil se destacou não apenas como ator, mas também como diretor de teatro e cinema.

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Em “O Salvador da Pátria”, ele atuou ao lado de Lucinha Lins, interpretando o médico Lauro, um personagem carismático e de bom coração.

Qual ator da Globo morreu ao cair de um prédio?

O ator Thommy Schiavo, conhecido por seu papel na novela “Pantanal” da TV Globo, faleceu após cair da sacada do segundo piso do prédio onde morava, em Cuiabá.

O acidente ocorreu no dia 20 de julho de 2024. Segundo relatos, Thommy estava bebendo com amigos antes do incidente.

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Faz 26 anos que a Globo impactou uma geração ao lançar a novela “Era Uma Vez”, contudo, alguns de seus icônicos atores não estão mais entre nós

Em um trágico desfecho que abalou o público e a equipe de produção, a novela “Era Uma Vez”, sucesso da Globo, passou de uma história encantadora para uma verdadeira tragédia.

Com um histórico sombrio marcado por um câncer devastador e um acidente fatal, a trama que conquistou corações foi marcada pela morte de nove de seus astros, deixando um legado de luto e reflexão sobre as fragilidades da vida.

A novela “Era Uma Vez…” é uma produção brasileira exibida pela TV Globo entre 30 de março e 2 de outubro de 1998. Escrita por Walther Negrão, a trama é voltada para o público infanto-juvenil e mistura elementos de comédia e romance.

A história se passa na fictícia cidade de Nova Esperança, em Santa Catarina, e gira em torno de Álvaro, um viúvo que cuida de seus quatro filhos com a ajuda de sua mãe, dona Santa. 

A vida da família muda quando Madalena, uma mulher misteriosa fugindo de um marido possessivo, chega à cidade e se torna governanta na casa de Álvaro.

O elenco conta com grandes nomes da teledramaturgia brasileira, como Drica Moraes, Herson Capri, Andréa Beltrão, Tuca Andrada, Cláudio Marzo, Elias Gleizer, Nair Bello, Deborah Secco e Cláudio Heinrich.

A novela também é lembrada por suas referências a clássicos da literatura infantil e do cinema, como “Pinóquio” e “A Noviça Rebelde”.

Contudo, hoje é lembrando pela morte de 9 de suas estrelas.

Cláudio Marzo

Cláudio Marzo, que interpretou o personagem Xistus, proprietário de uma fábrica de chocolates na novela, faleceu em 22 de março de 2015, aos 74 anos.

Segundo o Na Telinha, Ele foi vítima de complicações pulmonares e passou 16 dias internado no CTI antes de falecer.

Após sua morte, o corpo de Cláudio foi cremado no Memorial do Carmo, localizado no Rio de Janeiro. Ao longo de sua carreira, o ator participou de quase 50 novelas.

Elias Gleizer

Elias Gleizer, que deu vida ao carismático Vô Pepe, pai de Álvaro e avô muito querido pelos netos, faleceu em 6 de maio de 2015.

O ator sofreu uma queda em uma escada rolante, que resultou em cinco costelas quebradas e uma perfuração pulmonar. Dez dias depois, Elias faleceu aos 81 anos devido a complicações que levaram à falência circulatória, após uma broncopneumonia.

Ele era solteiro, sem filhos, e dedicou toda sua vida à carreira artística, com mais de 70 participações na televisão.

Nair Bello

Nair Bello, a intérprete da personagem Dona Santa, conhecida por sua personalidade batalhadora e bem-humorada, faleceu em 17 de abril de 2007, aos 75 anos.

A atriz passou meses em coma na UTI após uma parada respiratória causada por uma pneumonia, que desencadeou uma parada cardíaca, resultando em falência múltipla dos órgãos.

Nair teve uma carreira marcada pela comédia, e seu último trabalho na TV foi na novela Bang Bang (2005-2006).

Yoná Magalhães

Yoná Magalhães, que viveu a elegante e reservada Anita, mãe dos personagens Bruna e Filé, faleceu aos 80 anos em 20 de outubro de 2015.

Ela passou mais de um mês internada na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, após se submeter a uma cirurgia para tratar uma insuficiência cardíaca.

Após o procedimento, Yoná foi para a UTI, mas desenvolveu sepse pós-operatória. Seu último trabalho na televisão foi na novela Sangue Bom (2013).

Jorge Dória

Jorge Dória, que interpretou Rudy, marido de Anita, faleceu em 6 de novembro de 2013, aos 92 anos.

O ator, que acumulou riqueza e deixou suas origens humildes para trás, faleceu devido a complicações cardiorrespiratórias e renais, após mais de um mês internado no CTI do Hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro.

Em 2005, Jorge Dória se afastou dos palcos e da televisão após sofrer um acidente vascular cerebral.

João Carlos Barroso

João Carlos Barroso interpretou o personagem J.J., pai de Babi e Cema, na novela “Era Uma Vez…”.

Com uma carreira que começou aos 11 anos, após ser convidado para um filme por produtores argentinos, João Carlos participou de quase 50 produções para TV e cinema ao longo de mais de 40 anos.

O ator carioca estava em tratamento contra um câncer no pâncreas e faleceu em 12 de agosto de 2019.

Hilda Rebello

Hilda Rebello, mãe do diretor Jorge Fernando, começou sua carreira artística aos 64 anos e se profissionalizou aos 70, com o apoio de seu filho.

Na trama de Walther Negrão, ela interpretou Olga, mas seu último papel na TV foi como Marieta em “Haja Coração” (2016).

Hilda faleceu em 29 de dezembro de 2019, após passar 22 dias internada para tratar uma insuficiência respiratória, apenas dois meses após a morte de seu filho.

Rejane Goulart

Rejane Goulart interpretou a Dra. Nilda na novela das seis. A atriz começou sua carreira mais de uma década após ter representado o Brasil no concurso Miss Universo, onde ficou em segundo lugar.

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A primeira novela de Rejane foi “Ti Ti Ti” (1985), e a última foi “Ribeirão do Tempo” (2010), na Record.

Rejane faleceu no Rio de Janeiro, em 26 de dezembro de 2013, aos 59 anos, em decorrência de um acidente vascular cerebral.

Luiz Carlos Tourinho

Luiz Carlos Tourinho, que interpretou Banshee em “Era Uma Vez…”, participou de mais de 20 produções na Globo, sendo a última delas a novela “Desejo Proibido” (2007-2008), que ele não chegou a concluir.

Tourinho faleceu aos 43 anos, em 21 de janeiro de 2008, devido a um aneurisma cerebral, problema de saúde que ele vinha tratando há três anos.

Quanto ator da Globo morreu após cair do prédio?

O ator Thommy Schiavo, conhecido por seu papel na novela “Pantanal”, faleceu aos 39 anos após cair da sacada do segundo andar do prédio onde morava, em Cuiabá, Mato Grosso. 

O incidente ocorreu no dia 20 de julho de 2024, e a causa da morte foi confirmada como traumatismo craniano.

Thommy Schiavo interpretou o personagem João Zoinho na segunda fase do remake de “Pantanal” e também teve participações em outras novelas da TV Globo, como “Paraíso”, “Beleza Pura”, “Além do Tempo” e “Cordel Encantado”. 

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A Globo e o Brasil de LUTO após um dos deus maiores galãs de todos o tempos morrer de forma triste, após deixar o mundo das novelas

A notícia sobre a trágica morte solitária de um dos galãs mais icônicos do horário nobre da Globo abalou profundamente os fãs e a indústria do entretenimento.

Após decidir abandonar as novelas, onde conquistou o carinho do público, para se dedicar à administração de sua fortuna, o ator encontrou um destino inesperadamente triste.

No drama Corpo a Corpo (1984), João Paulo Adour interpreta Orlando. Esta foi a penúltima aparição do ator na televisão antes de se retirar da vida artística pouco tempo depois.

João Paulo Adour estava presente na TV desde o final dos anos 1960 e fez diversas novelas marcantes e bem-sucedidas. Apesar de seu sucesso, ele se afastou da carreira para administrar a fortuna da família.

Segundo o TV Historia, ele faleceu sozinho, aos 78 anos, devido a um infarto.

O começo de tudo

Nascido em 7 de novembro de 1939 no Rio de Janeiro, João Paulo Adour era filho do diplomata Jayme Adour Câmara. Desde jovem, ele teve contato com escritores e intelectuais renomados, como Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes.

Após abandonar o curso de Direito, Adour planejava uma temporada na Europa, mas acabou desistindo quando foi aprovado em um concurso para o espetáculo Família Pouco Família (1962), dirigido por Pedro Bloch.

Esse foi o início de sua carreira artística, e sua atuação lhe garantiu o prêmio de Ator Revelação da Associação de Críticos de Teatro.

Carreira

Adour foi para Londres estudar arte dramática e retornou aos palcos. Sua estreia na televisão ocorreu em Um Gosto Amargo de Festa (1969) na Record, e depois ele se transferiu para a Globo, participando de várias novelas.

Entre suas participações notáveis estão A Ponte dos Suspiros (1969), Verão Vermelho (1969), Assim na Terra como no Céu (1970), Bandeira 2 (1971) e Selva de Pedra (1972). Ele também atuou em O Bem-Amado (1973), onde viveu o célebre personagem Cecéu, filho do prefeito Odorico Paraguaçu (Paulo Gracindo).

Após sua atuação em Gabriela (1975) e O Grito (1975), Adour iniciou uma colaboração com Gilberto Braga, participando de Dona Xepa (1977), Brilhante (1981) e Corpo a Corpo. Ele também esteve em Olhai os Lírios do Campo (1980), As Três Marias (1980) e Novo Amor (1986), na Manchete, que foi seu último trabalho na TV.

Novela Corpo a Corpo

Em uma entrevista à revista Contigo! em 1994, Adour explicou o motivo de seu afastamento da vida artística. Ele revelou que se afastou das novelas para administrar os negócios da família, pois era herdeiro de uma grande fortuna.

“Viajei pelos Estados Unidos e França, fiz vários cursos e um filme franco-português. Continuei indo e vindo até 1993, quando voltei definitivamente”, contou.

Sua morte

Adour faleceu em 3 de setembro de 2018, aos 78 anos, vítima de um infarto. Seu corpo foi encontrado em seu apartamento em São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Embora houvesse suspeitas de latrocínio, a família descartou essa possibilidade em entrevista ao G1. Tomaz Adour, sobrinho do ator, afirmou que, pelo estado do corpo, a morte teria ocorrido cerca de 10 dias antes de ser encontrada.

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“Tudo estava no apartamento, incluindo relógios e quadros. Pela posição em que ele foi encontrado, concluiu-se que ele teve um infarto sozinho. Ele era cardíaco e não seguia uma dieta adequada; uma hora o coração não suporta. A polícia coletou impressões digitais e não encontrou ninguém; a casa estava desarrumada, mas era bagunça dele mesmo. Ele morreu nu e com o livro que estava lendo na mão”, disse Tomaz.

A atriz Patrícia Bueno, amiga do ator, foi a última pessoa com quem ele conversou por telefone. Em entrevista ao G1, ela relatou que o amigo estava bastante desalentado com a situação da cultura no Brasil.

“Conversávamos sobre tudo por telefone e, quando o assunto era cultura, ele ficava muito triste e desanimado com a falta de apoio e a precariedade da cultura no país. Depois do incêndio no Museu Nacional, nem gosto de pensar nisso. É uma tristeza”, lamentou.

Qual ator da Globo morreu ao cair de um prédio?

O ator Thommy Schiavo, conhecido por seu papel como Zoinho na novela “Pantanal,” faleceu aos 39 anos após cair de um prédio de dois andares em Cuiabá. Segundo a polícia, horas antes do acidente, ele estava ingerindo bebida alcoólica em uma loja de conveniência próxima à sua casa.

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Ator da Globo que já foi eleito o “homem mais bonito do Brasil”, teve um triste fim longe dos holofotes da fama

A triste despedida de um ícone da televisão brasileira foi marcada por um cenário desolador: um velório com apenas algumas pessoas presentes. Esquecido e sem fortuna, o galã da Globo, outrora considerado o mais belo do Brasil, teve uma partida que contrasta fortemente com o brilho de sua carreira.

Francisco de Sousa Neto, mais conhecido como Francisco Di Franco, foi um ator e modelo brasileiro que marcou época na televisão e no cinema nacional. 

Di Franco iniciou sua carreira artística realizando figurações em circos e programas humorísticos na TV Record no final da década de 1950.

O talento de Di Franco foi notado pelo lendário ator Amácio Mazzaropi, que o convidou para um papel em seu filme Jeca Tatu (1959). Essa foi a porta de entrada para o sucesso.

A década de 1960 foi marcada pela ascensão meteórica de Di Franco. Ele estrelou diversos filmes de grande sucesso, como “O Cangaceiro (1959)”, “O Sabiá (1960)”, “Xica da Silva (1971)” e “Até Que a Vida Nos Separe (1971)”,consolidando-se como um dos galãs mais populares do cinema brasileiro.

Em 1972, Di Franco viveu o papel principal na novela “Jerônimo, o Herói do Sertão” na TV Tupi, que o consagrou como um dos maiores galãs da televisão brasileira. Sua beleza estonteante e talento como ator conquistaram o coração do público em todo o país.

Segundo o Notícias da TV, em 1972, ele foi eleito o “homem mais bonito do Brasil”.

Seus momentos finais

Nos anos subsequentes, Francisco di Franco se distanciou da televisão. Seus trabalhos finais como ator foram nos filmes Hans Staden (1999) e Amor Imortal (2001).

Ele dedicou seus últimos anos de vida ao trabalho como servidor público na prefeitura de São Bernardo do Campo, localizada na região metropolitana de São Paulo.

O galã da Globo faleceu em 10 de abril de 2001, devido a um câncer no pulmão.

Quanto é o salário de um ator da Globo?

O salário de um ator da Globo varia muito, dependendo de diversos fatores. Em geral, os salários dos atores da Globo podem variar entre R$ 6.000 e R$ 300.000 por mês.

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Brasil em completo LUTO após Heraldo Pereira confirmar a morte de famoso ator durante jornal da Globo

A notícia do falecimento de um renomado ator reverberou por todo o país, desencadeando uma comoção que transcendeu telas e palcos.

Heraldo Pereira, conhecido âncora da Globo, interrompeu a rotina televisiva para anunciar a triste partida, mergulhando a nação em um profundo sentimento de luto.

“Morre em São Paulo o ator Paulo Hesse. Ele tinha 81 anos.” Foi assim que Heraldo Pereira parou o Brasil durante o Jornal Nacional.

O ator Paulo Hesse, um dos rostos mais conhecidos da teledramaturgia brasileira, faleceu em São Paulo no dia 14 de novembro de 2023, aos 81 anos. Sua partida, envolta em luto e tristeza, marcou o fim de uma trajetória artística de mais de cinco décadas, repleta de personagens marcantes e atuações memoráveis que conquistaram o carinho do público.

Nascido em 1º de abril de 1942, Hesse iniciou sua carreira no teatro em 1966, na peça “Antígona” de Sófocles. Desde então, dedicou-se com paixão à arte dramática, transitando com maestria entre os palcos, a televisão e o cinema.

Sua carreira

De acordo com o G1, na televisão, estreou na década de 1970 e colecionou papéis em novelas de grande sucesso, como “Rabo de Saia” (1984), “Selva de Pedra” (1986), “O Cravo e a Rosa” (2000) e “Paraíso Tropical” (2007). Sua versatilidade permitia que ele encarnasse personagens diversos, desde figuras cômicas até figuras dramáticas complexas, sempre com a mesma intensidade e profissionalismo.

No cinema, participou de filmes como “A Super Fêmea” (1973) e “O Homem do Pau Brasil” (1982), deixando sua marca na sétima arte brasileira.

Hesse era um ator completo, dono de um talento inegável e de uma presença marcante em cena. Sua paixão pelo teatro e pelo cinema era contagiante, e ele sempre se dedicou de corpo e alma a cada personagem que interpretava.

Além de seu talento artístico, Hesse era conhecido por sua simpatia, humildade e profissionalismo. Era um colega querido e um amigo leal, sempre disposto a ajudar e apoiar os outros. Sua partida deixa um vazio imenso no mundo da cultura brasileira, mas sua memória e seu legado artístico permanecerão vivos para sempre.

Quem é Heraldo Pereira?

Heraldo Pereira de Carvalho, nascido em Ribeirão Preto, São Paulo, em 1° de setembro de 1961, é um reconhecido jornalista brasileiro, com mais de três décadas de experiência na área.

Atualmente, ele apresenta o Bom Dia Brasil, em Brasília, e também é âncora do programa CBN Brasil e comentarista político da Globo News. Além de sempre aparecer no JN.

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