(Foto: Reprodução)

Uma boa notícia para os fãs de Roberto Bolaños, o Chaves. A viúva do ator, Florinda Meza, que interpretava a personagem Dona Florinda, tem publicado em sua conta no Twitter fotos de seu cotidiano com o marido. Segundo informações do site Ego, as imagens de arquivo ainda não tinham sido divulgadas publicamente.

Durante a divulgação, Florinda relembrou fatos com o ator: “Roberto era um gênio. O melhor escritor, ator, compositor… Mas eu sinto falta do meu companheiro que era, antes de tudo, um cavalheiro amoroso e bom”.

E continuou: “Queria fechar os olhos, voltar no tempo e estar novamente com Roberto para dividir mais meus dias com ele e aproveitá-lo mais. Ele era maravilhoso. Meu amado Roberto, brindo com você porque sempre estaremos juntos. Meu amor por você é eterno”.

Confira as fotos:

(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

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(Foto: Divulgação)

Criticada por alguns atores que interpretaram personagens principais no seriado “Chaves”, como Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, e Carlos Villagrán, o Quico, a atriz Florinda Meza, a Dona Florinda na trama, surpreendeu nesta semana.

Viúva de Roberto Bolaños, o Chaves, ela resolveu matar a saudade do marido e publicou uma imagem com todo o elenco do infantil em seu perfil no Twitter. Na rede social, ela mencionou a todos, dizendo que eles seguem no coração do falecido marido.

“Estou no Twitter para senti-los, porque em vocês segue batendo o coração do Roberto”, escreveu ela na legenda. Florinda e Roberto ficaram juntos por 37 anos e o ator morreu aos 85 anos em novembro do ano passado. Ela, no entanto, coleciona polêmicas.

Isso porque Bolaños enfrentava Maria Antonieta em uma batalha na justiça pelos direitos de utilização da personagem, criada e posteriormente registrada pelo ator nos anos 1970. Ela foi processada após aparecer caracterizada de Chiquinha em 1994.

Florinda e Bolaños (Foto: Divulgação)

Já Villagrán, o Quico, deixou o elenco de “Chaves” no fim dos anos 70 e foi proibido de fazer o personagem no México, sendo obrigado a partir para a Venezuela, onde estrelou a própria série, num formato similar ao seriado original, para o desespero de Bolaños.

Parte do elenco acredita que coisas desse tipo aconteceram por influência de Florinda, que o fez proibir os demais atores de emplacarem projetos solo com os personagens.

Estoy en Twitter para sentirlos, porque en ustedes sigue latiendo el corazón de Roberto y son mi “bonita vecindad”. pic.twitter.com/ABhUb8EI9T

— Florinda Meza (@FlorindaMezaCH) 22 julho 2015

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A morte do eterno parceiro de Florinda Meza, Roberto Gómez Bolaños, com que ela era casada há décadas realmente deixou a eterna Dona Florinda muito triste, inclusive sem dormir.

Roberto, que criou as séries “Chaves” e “Chapolin” morreu dia 28 de novembro em Cancún, no México, depois de vários anos com problemas de saúde. Meza está tão abalada que ainda não voltou para casa em Cáncun onde vivia com Roberto.

Pelo que foi divulgado pela revista mexicana Tvynovelas, a intérprete de Dona Florinda não quer mais retornar para casa onde vivia com o marido para não ter que olhar para os objetos de Roberto que ficaram intactos. A viúva do ator vem recebendo toda ajuda e apoio da família e de amigos, que procuram ajudar Florinda a amenizar a dor da perda.

“Ela quase não consegue dormir. Perder seu companheiro da vida toda não foi nada fácil para ela”, diz a fonte

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Com Bolaños, SBT bate a Globo e lidera (Foto: Reprodução/ SBT)

A cobertura do velório de Roberto Gomez Bolaños, o Chaves, fez o SBT explodir em audiência e bater a Globo por um bom tempo neste domingo (30).

De acordo com dados consolidados, exibido das 10h58 às 15h13, o “Domingo Legal” comandado por Celso Portiolli bateu recorde anual e foi líder em audiência com 10 pontos de média e 13.3 de pico e 22.1% de share, registrando um de seus melhores desempenhos nos últimos anos. No mesmo horário a Globo ficou em segundo lugar com 8.8, e a Record em terceiro com 7.4 pontos.

Logo depois, exibido das 15h14 às 19h19, o “Programa Eliana” conquistou a vice-liderança isolada e bateu recorde anual com 11 pontos de média, 13.1 de pico e 20.1% de share, ficando durante 41 minutos não consecutivos na liderança, à frente da Globo. Na mesma faixa horária a Record ficou na terceira colocação com 8.7 pontos.

O programa de Celso Portiolli reprisou o especial “Obrigado Chaves” e também mostrou ao vivo a abertura da exposição sobre Chaves no Memorial da América Latina, na capital paulista, além de conversar com a repórter do SBT, Magdalena Bonfiglioli que foi enviada ao México.

Já Eliana, que entrou excepcionalmente ao vivo, contou com a companhia do jornalista Carlos Nascimento e mostrou o translado e a chegada do corpo de Bolaños ao estádio Azteca – com imagens da rede mexicana Televisa – onde teve o apoio da repórter Magdalena Bonfiglioli, que já dentro do estádio descreveu a emoção dos familiares e presentes no local, além de exibir algumas homenagens ao criador de Chaves.

SBT registra recorde anual na média das 24 horas

Neste domingo, dia 30, o SBT alcançou a vice-liderança no ranking geral das audiências durante a manhã (das 6h às 12h), durante a tarde (das 12h às 18h) e na média-dia (das 6h às 5h59).

Durante a manhã, o SBT conquisto 4,1 pontos de média, 16,2% de share e 9,5 pontos de pico. Na mesma faixa de exibição, a Record ficou em terceiro lugar com 3,5 pontos de média.

Durante a tarde, o SBT registrou 10,5 pontos de média, 21,8% de share e 13,3 pontos de pico. Na mesma faixa horária, a Record foi terceira colocada com 8,1 pontos de média.

Na média das 24 horas, o SBT marcou 7,3 pontos de média, 18,8% de share e 14,9 pontos de pico. Na mesma faixa horária, a Record obteve a terceira posição com 6.0 pontos de média.

Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.

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O que será do SBT sem a presença marcante de Silvio Santos? (Foto: Reprodução)

O Brasil recebeu um golpe muito pesado na última sexta-feira (28), durante o Plantão SBT, e antes pela CNN mexicana. A jornalista Rachel Sheherazade interrompeu, ironicamente, a transmissão do seriado Chaves (El Chavo del Ocho) para noticiar a morte do seu próprio intérprete, Roberto Gómez Bolaños. O lendário humorista faleceu em casa, na cidade de Cancún, localizada no litoral do México. A comoção ocupou todas as redes sociais e, principalmente, os perfis de fãs do escritor, produtor e ator que cativou inúmeras gerações.

Chaves, Chapolin, Doutor Chapatin… A lista é extensa. Não é possível medir o tamanho dessa perda. Muitas pessoas falam: “Ah, mas ele já estava idoso, com saúde debilitada. Uma hora ou outra, isso iria acontecer”. De fato, mas a morte nunca é recebida com naturalidade, por mais óbvias que sejam as condições da existência humana. Ainda mais para quem participou do crescimento de inúmeras gerações, até hoje, por todo o mundo. É importante lembrar que a Televisa, maior emissora do México e responsável por veicular os programas de Roberto, recebeu quase 2 bilhões de dólares após o fim das gravações de Chaves, em 1992, segundo a Forbes. Segundo a própria emissora, o humorístico foi dublado para cinquenta línguas, e detém o recorde de programa mais assistido da televisão mexicana.

Nesse contexto de grande tristeza, surge uma nova dúvida: e o SBT? Não é novidade que a obra-prima de Bolaños é o grande coringa. Até hoje o seriado é exibido no início das tardes, sempre com ótima audiência. Esse cenário deve manter-se dessa maneira por tempo indeterminado, ainda mais agora com o anúncio dos episódios perdidos que irão ao ar. Um dos poucos programas que mantiveram o canal vivo na briga pelo ibope durante a enorme crise, aquela ocasionada pela força da Record em 2007. Quatro anos depois, a situação estabilizou-se e novas metas foram estabelecidas, com novo gás. O Chavinho continuava ali no seu espaço, interrompido por algum período, mas sempre de volta ao horário que, simbolicamente, lhe pertence.

Sem a madrinha da televisão brasileira, a Hebe, e agora com a perda do Roberto Bolaños, sobrou o grande mestre: Silvio Santos. Ele continua implacável em seu programa que, com o mesmo formato de sempre, alcança a liderança em edições consecutivas e repercute na internet, seja com as piadas nada politicamente corretas ou pelas câmeras escondidas, identidade absoluta da atração. É impossível imaginar os impactos da ausência desse grande ícone não apenas do SBT, mas da comunicação brasileira que, segundo a revista americana Forbes (já citada como fonte nesse texto), ele é a personalidade mais admirada do Brasil, superando até mesmo Jesus Cristo.

Confira alguns dos melhores momentos de Silvio Santos:

O maior estádio de futebol não será capaz de suportar mais de 200 milhões de brasileiros, aqueles que acompanham direta ou indiretamente a carreira do gênio. Para acomodar as lágrimas, nem o maior aquífero será suficiente. O vazio será impreenchível e dificilmente aparecerá alguém que represente um terço do que é o Silvio. Valorizem-no enquanto ele está em vida. Depois… será doloroso. Sem adiantar esse clima, mas já adiantando, vamos prestar mais atenção naquilo que está a um palmo de distância. Os próximos anos serão importantíssimos para o SBT, e talvez seja o último período de Silvio nas telas. Que esse momento demore muito (coloque muito na conta) para acontecer!

Por Marcos Martins (@MarcosMartinsTV)

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O apresentador falou sobre o humorista (Foto: Reprodução)

Além dos programas do SBT, Geraldo Luis, do “Domingo Show” (Record) também falou sobre Roberto Gómez Bolaños, criador de “Chaves” e “Chapolin”, que morreu na última sexta. No programa deste domingo, o apresentador enalteceu o humorista e o comparou a Chico Anysio.

Segundo Geraldo, o Brasil não valoriza o artista, que precisa morrer para ter nome. “Independentemente de emissora, esse personagem fez parte da vida de milhões de pessoas. No Brasil, o ‘Chaves’ sempre foi muito forte. E o que a gente está vendo aqui é uma verdadeira comoção”, disse.

“Não é com a morte que o sucesso de ‘Chaves’ irá acabar, porque isso se eterniza. Como foi o Chico Anysio aqui no Brasil. É que o Brasil não valoriza artisticamente as pessoas. Têm que morrer para ter nome. Mas Chico Anysio também foi um grande gênio”, completou o apresentador.

“O grande sucesso [de ‘Chaves’ e ‘Chapolin’] é a simplicidade, coisa que não existe mais na televisão. Hoje querem fazer produções ‘hollywoodianas'”, analisou. Neste domingo, a Record e o SBT fizeram a cobertura da morte de Roberto Gómez Bolaños, com imagens do velório.

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Rodrigo Scarpa, Sabrina Sato e Emílio Surita (Foto: Divulgação)

Morto na última sexta-feira (28), Roberto Gómez Bolaños, criador do “Chaves” e “Chapolin”, ainda terá grandes homenagens aqui no Brasil. O humorista, que nos deixou aos 85 anos, teve seus episódios reprisados pelo SBT na manhã deste sábado e os programas de domingo farão a cobertura do seu velório.

Mas não é apenas o SBT, emissora que possui os direitos das série mexicana, que prestará as homenagens. O programa “Pânico”, da Band, do próximo domingo (1) será dedicado ao ator. A atração exibirá matérias produzidas por aqui e o repórter Vesgo, Rodrigo Scarpa, foi para o México acompanhar a repercussão.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, ele vai realizar entrevistas e acompanhar a repercussão da morte do artista. No seu Instagram, Vesgo postou algumas imagens e mensagens lamentando a morte de Bolaños. “Meu grande sonho era entrevistá-lo”, publicou. Uma equipe do “Tá na Tela” também foi ao México.

Ninguém da equipe do SBT foi enviado ao país para acompanhar o funeral. A Globo e a Record não informaram se farão ou não a cobertura do acontecimento.

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A atriz foi criticada pelo comentário (Foto: Divulgação)

Esposa de Mateus Solano, a atriz Paula Braun, que atuou em “Malhação” e fez uma participação em “Amor à Vida”, usou o seu Twitter para deixar sua opinião sobre a comoção do público pela morte de Roberto Bolaños, o “Chaves”, que morreu nesta sexta-feira, dia 28.

Na rede social, ela fez uma pergunta para os seus fãs: “Cês vão me ODIAR se eu falar que to achando esse hype todo sobre o Chaves exagerado? Adoro, mas é pra tanta comoção assim?”, questionou a artista. Houve quem concordasse, mas a afirmação gerou polêmica.

“É sim, ele marcou muita gente, aliás, mais do que marcou, formou caráter de muita gente, o meu inclusive, tudo isso sim é valido”, rebateu um de seus seguidores. “Você deveria respeitar a dor dos outros”, opinou outro, entre os tantos que não gostaram da pergunta.

O tweet ganhou grande repercussão e Paula resolveu apagá-l0, explicando em seguida que foi mal interpretada. “Pronto gente, exclui o Twitter do Chaves porque, inclusive perguntei. Meu Deus! Sempre gostei de Chaves. Aff. Bom era pra vocês. Vou trabalhar”, disse.

Foi uma pergunta e as pessoas não entendem assim”, concluiu a atriz.

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