O G1, da Globo, confirmou o falecimento de um jogador de futebol que brilhou no Fortaleza. Saiba quem era o ex-craque

Na manhã do último sábado (27), o mundo do futebol foi pego de surpresa com a morte de um craque que brilhou no Fortaleza e no Ceará há alguns anos. O ex-jogador Francisco Adailton Andrade de Farias, conhecido como Rabicó, faleceu aos 46 anos por causa de uma infecção pulmonar.

Conforme divulgado pelo G1, jornal da Globo, ele estava internado em Fortaleza há cerca de duas semanas tratando do problema, mas acabou não resistindo depois de sofrer uma parada cardíaca. Rabicó faleceu por volta das 11 horas da manhã.

Rabicó ficou marcado no Fortaleza, onde atuou entre 2005 e 2007. Como volante, participou de 64 jogos e ganhou espaço no coração da torcida. Ademais, além do Leão, também defendeu o Ceará e outros times locais, sempre deixando sua marca no futebol cearense.

O que aconteceu com o jogador?

De acordo com a família do ex-jogador, a suspeita é de que ele tenha contraído a chamada “doença do pombo”. Ela é causada por fungos presentes nas fezes das aves. A filha mais velha de Rabicó, Karen Lauana, contou ao G1 que ele trabalhava como vigilante em um ambiente onde havia muitos pombos, o que pode ter levado à infecção.

Natural de Quixadá, no Ceará, Rabicó atuava como vigilante há cerca de dez anos e, nos últimos tempos, estava em uma residência universitária, em Fortaleza. Fora dos gramados, deixou três filhos, duas jovens de 24 e 19 anos e um menino de 10 anos, além de um neto de apenas 1 ano.

Despedida do Fortaleza

Em sua página oficial, o Fortaleza prestou suas homenagens ao jogador em uma nota de pesar. “O Fortaleza Esporte Clube recebe, com o mais profundo pesar, a notícia do falecimento de Francisco Adailton Andrade de Farias, o Rabicó, que nos deixa aos 46 anos”, começou o time.

“Ex-jogador do Leão do Pici, o volante marcou época não só pelo famoso apelido, mas também por sua honra ao defender o Manto Tricolor. Somando 64 jogos, Rabicó foi Campeão Cearense nos anos de 2005 e 2007, ficando eternamente registrado na história do Fortaleza”.

“Aos familiares e amigos, o Fortaleza deseja o mais sincero abraço após esta perda irreparável. Descanse em paz, Rabicó!”, finalizou o clube.

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Sertanejo foi enterrado vivo? Entenda a história que paralisou o Brasil e o mundo da música

O caso refere-se ao cantor sertanejo Aladim (1956-1992), da dupla Alan e Aladim, de sucesso nacional na década de 1980 e 1990. Infelizmente, o artista morreu diante de uma parada cardíaca causada por um procedimento dentário invasivo, em 1º de outubro de 1992. 

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A saber, Aladim acordou dentro do caixão, algumas horas após seu sepultamento. Com pouco oxigênio, se debateu enquanto arranhava a tampa da estrutura.

No entanto, dias após a morte de Aladim, seu caixão acabou aberto a pedido da família para uma inspeção, e segundo se conta, o corpo do sertanejo estava de bruços.

Ademais, se constatou as marcas de arranhões nas madeiras internas do caixão, e lascas dessa madeira nas unhas dele, ficando constatado que ele morreu por sufocamento.

Há mistério na morte de Aladim?

De acordo com seu parceiro de dupla, Alan, há mistério que paira na morte de Aladim, pois a família do cantor nunca buscou saber mais sobre o assunto.

Inclusive, Alan ainda relatou que Aladim guardava muito dinheiro, incluindo dólares, mas essa grana nunca foi encontrada, nem após o falecimento.

Porém, em novembro de 2022, o administrador do cemitério concedeu entrevista à 104 FM, afirmando que o túmulo de Aladim jamais foi aberto.

Segundo ele garantiu, tudo isso que se conta sobre o sertanejo acabar enterrado vivo, não passa de uma grande mentira.

Por fim, mais de 32 anos após a morte de Aladim, o mistério ainda paira se é uma lenda urbana ou não, ainda mais pela família nunca ter se manifestado.

Qual a causa da morte de Aladim?

Infelizmente, Aladim morreu por conta de uma parada cardíaca ocasionada após um procedimento dentário invasivo.

No entanto, diante da história que circula a internet e o mundo da música, ele pode ter sofrido de catalepsia, acordando dentro do caixão e morrendo asfixiado.

O que é catalepsia?

A catalepsia é uma doença rara. Ela tem sintomas peculiares, onde parece que a pessoa está morta, mas ainda segue viva.

Por exemplo, o paciente fica incapaz de mover os membros, não consegue piscar os olhos e os músculos ficam rígidos igual a de um cadáver.

Aliás, a respiração e os batimentos cardíacos terminam quase que imperceptíveis. Por fim, a catalepsia pode durar poucos segundos, horas ou até 3 dias.

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Sabina Simonato anunciou a morte de qual artista no BDSP? Confira quem era a famosa que paralisou jornal na Globo

Nessa manhã de quarta-feira, 23 de julho, a âncora do Bom Dia São Paulo (BDSP), Sabina Simonato, paralisou o noticiário da Globo para anunciar a morte de artista amada, Zita Carvalhosa, que morreu na última terça-feira (22/7).

No entanto, a apresentadora do noticioso confirmou horário do velório e importância da artista, que era produtora de cinema e criadora de renomado festival de curtas.

Leia também: Quem foi o apresentador do SBT que morreu ao sofrer infarto ao vivo?

“Vai ser velado a partir das 10h da manhã, na Cinemateca Brasileira, na zona sul aqui da capital (SP), o corpo da produtora de cinema Zita Carvalhosa.“, iniciou.

Então, antes de iniciar reportagem, ressaltou: “Ela tinha 65 anos e era um dos principais nomes do audiovisual brasileiro.“, anunciou Sabina Simonato no BDSP.

Quem era Zita Carvalhosa?

De acordo com reportagem do BDSP, Zita Carvalhosa era conhecida como uma “divulgadora do cinema brasileiro“.

Em seguida, a reportagem destacou: “Formada em cinema pela Universidade de Paris, na França, em 1983, passou a integrar a produtora ‘Superfilmes'”.

“Cinco anos depois, em 1988, atuou como curadora de cinema do ‘MIS’, o Museu da Imagem e do Som“, acrescentou a reportagem do BDSP.

“Participou ativamente de políticas públicas para o setor. Em 1989, criou o “Kinoforum”, o Festival Internacional de Curtas de São Paulo, que dirigiu por 35 anos”.

Por fim, revelou: “Também participou ativamente na construção de projetos sociais voltados ao cinema. Produziu filmes importantes, como o longa-metragem ‘Carvão’ […] que chegou ser cotado para representar o Brasil no Oscar, em 2023“, concluiu.

Qual a causa da morte da famosa artista?

Zita Carvalhosa não teve a causa de sua morte divulgada, segundo o portal g1. A famosa cineasta e produtora cinematográfica deixa uma filha e dois netos.

Globo anunciou morte de Ozzy Osbourne?

O cantor Ozzy Osbourne teve sua morte confirmada na última tarde de terça-feira (22/7), repercutindo nos principais telejornais da TV Globo, incluindo nessa manhã no BDSP.

Que horas passa o BDSP?

O Bom Dia São Paulo (BDSP), ancorado por Sabina Simonato na capital paulista, vai ao ar das 6h às 8h (horário de Brasília).

Ou seja, o noticiário local entra no ar logo após o fim da edição diária do “Hora 1”, comandado por Roberto Kovalick.

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Uma verdadeira tragédia comoveu o Brasil. Ex-ator mirim que marcou época na Globo acabou morto após o confundirem com criminoso

A morte do ex-ator mirim João Rebello chocou o Brasil. Conhecido por marcar gerações em novelas clássicas da Globo, João acabou sendo brutalmente assassinado aos 45 anos em Trancoso, na Bahia, no dia 24 de outubro de 2024.

João Rebello começou sua carreira ainda criança, conquistando o público com seu carisma em produções de sucesso como Cambalacho (1986), Bebê a Bordo (1988), Vamp (1991) e Deus nos Acuda (1992).

Mesmo longe das novelas desde Zazá (1997), ele permaneceu na cena artística como DJ e diretor de clipes musicais, mantendo viva sua ligação com a arte.

Assassinato de João Rebello

O ex-ator mirim acabou sendo morto a tiros enquanto estava dentro de seu carro na Praça da Independência, no centro de Trancoso. Segundo as investigações da Polícia Civil, João teria sido confundido com um criminoso em uma ação trágica e equivocada.

Testemunhas afirmam que dois homens em uma moto se aproximaram e atiraram contra o veículo, fugindo em seguida. De acordo com relatos da família, tudo indica que houve uma troca de veículos na região e João foi vítima de uma confusão fatal.

Sua mãe, Maria Rebello, e sua irmã, Maria Carol Rebello, confirmaram o velório no Rio de Janeiro, cidade onde ele cresceu, e pediram que os presentes estivessem vestidos de branco em sinal de paz.

O que aconteceu depois?

De acordo com o ‘G1’, dois suspeitos de envolvimento no assassinato do ex-ator mirim acabaram sendo mortos em confrontos com a polícia no dia 20 de dezembro de 2024, em Arraial d’Ajuda, em Porto Seguro.

Além disso, alguns dias após o confronto fatal, a polícia identificou mais dois suspeitos envolvidos na morte de João Rabello. Na ocasião, um se entregou à polícia e o outro seguiu foragido, mas acabou sendo preso no Espírito Santo em janeiro deste ano.

Por fim, veja: Luto: Estrela da Globo teve fim triste sofrendo nas mãos da esposa enquanto lutava contra o câncer

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Além de Rubinho, esses outros protagonistas vão morrer até o final de Vale Tudo e para a surpresa do público, esse é desfecho previsto na trama da Globo

Há pouco tempo, Vale Tudo se despediu de Rubinho (Júlio Andrade). O ex-marido de Raquel (Taís Araujo) sofreu uma parada cardíaca e morreu no leito do hospital. Mas, outras mortes vem por aí.

Aliás, vale ressaltar que assim como na primeira versão, a morte de Rubinho era esperada. A autora manteve o desfecho para o personagem e se seguir assim, tem outras mortes a caminho.

QUEM MAIS MORRE EM VALE TUDO?

Na versão original, divulgada pela Globo, Odete Roitman morre nos últimos capítulos. Ela leva tiros à queima-roupa na reta final, e isso foi o ponto alto da trama, afinal, quem matou?

Na versão original, era Leila (Cássia Kiss), que na atual é Carolina Dieckmann que interpreta. A morte foi um acidente, pois ela confundiu Odete com Maria de Fátima, com quem seu marido tinha um caso.

Ela atirou sem ver crente que estava acertando Maria de Fátima e no fim, era Odete. Contudo, a autora prometeu que vai mudar o final da trama e uma reviravolta vem por aí.

OUTRAS MORTES

Além disso, Cecília (Maeve Jinkings) também morria na primeira versão. Ela era vítima de um acidente de carro, deixando Laís (Letícia Lima) viúva. Então, a trama levantava a paula de direito à herança de casais homoafetivos.

Mas, por ser uma questão já superada nos dias atuais, a personagem seguirá viva e o foco será na adoção. Teve também a morte de Laudelino (ator não divulgado).

É um homem mais velho que se apaixona por Aldeíde (Karine Teles) e se casa com ela. Mas, ele é vítima de um infarto e deixa a viúva milionária. Não se sabe qual será o desfecho dessa vez.

CONCLUSÃO

Além de Rubinho, outras mortes estão previstas para ocorrer em Vale Tudo na versão atual. Espera-se pela morte da grande vilã Odete Roitman e também de alguns outros personagens secundários que são importantes para a trama.

QUEM ESCREVE A VERSÃO ATUAL DA NOVELA DA GLOBO?

É a autora Manuela Dias que escreve a versão atual. Além disso, a trama tem direção artística de Paulo Silvestrini. O remake é baseado na novela exibida entre 1988 e 1989, criada por Gilberto Braga (1945-2021), Aguinaldo Silva e Leonor Bassères (1926-2004).

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSE OUTRO DESFECHO EM VALE TUDO

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Pouco se sabe sobre o que acontece após a morte, mas muitos tentam contatar os mortos em busca de consolo; O que diz a ciência e quais os riscos reais por trás disso?

Conforme até mencionamos em matérias anteriores, pouco se sabe sobre o que acontece depois da morte, o que alimenta dúvidas, medos e uma busca insistente por respostas.

Para muitos, o luto acende o desejo de se reconectar com entes queridos por meio de métodos espirituais:

• Sessões mediúnicas;
• Cartas psicografadas;
• Tabuleiros ouija;
• Até mesmo aplicativos e “médiums” online.

Mas, a promessa é uma só: Atravessar o véu invisível entre vivos e mortos.

No entanto, por mais que “existam mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia”, conforme escreveu Shakespeare, em Hamlet, permanece a pergunta — seria mesmo possível se comunicar com os mortos como nos filmes?

O que diz a ciência?

Do ponto de vista científico, não há evidência empírica que comprove a comunicação com os mortos.

A psicologia, a neurologia e a psiquiatria tratam a percepção de vozes, sensações ou visões ligadas a falecidos como fenômenos naturais do cérebro humano, principalmente em contextos de luto.

Em um estudo publicado na revista The Lancet Psychiatry, pesquisadores da Universidade de York (Reino Unido) identificaram que 46% das pessoas enlutadas relataram experiências sensoriais ligadas aos mortos — ouvir a voz, sentir a presença, ver vultos.

Esses episódios, embora reais para quem os vive, são considerados manifestações mentais relacionadas ao luto intenso, e não necessariamente ao contato espiritual.

A neurociência, por sua vez, aponta que o cérebro pode criar “presenças” em momentos de solidão, tristeza ou trauma.

Em experimentos realizados pela Universidade de Genebra (Suíça), estímulos no córtex parietal do cérebro provocaram a sensação de que havia “alguém” por perto — mesmo em uma sala vazia.

Isso mostra como o cérebro pode induzir a sensação de contato com o invisível, sem qualquer elemento sobrenatural.

O que diz a espiritualidade?

Já as tradições espirituais oferecem uma leitura bem diferente.

O espiritismo kardecista, por exemplo, sustenta que a alma sobrevive à morte e que é possível a comunicação entre vivos e mortos por meio de médiuns.

Segundo O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec (1861), os espíritos podem:

• Se manifestar para transmitir mensagens;
• Consolar os que ficaram;
• Esclarecer eventos.

Já as religiões afro-brasileiras, como o candomblé, umbanda e a quimbanda, tratam a relação com ancestrais e entidades espirituais como parte fundamental dos rituais.

Nessas tradições, os mortos seguem vivos em outra dimensão e se comunicam com os vivos sob certas condições espirituais e respeitando ritos específicos.

Ainda assim, até mesmo líderes religiosos e espiritualistas experientes alertam: não se deve buscar esse tipo de contato de forma leviana.

A espiritualidade séria exige preparo, conhecimento e respeito. “Brincadeiras” com tabuleiros ou sessões feitas sem orientação podem, segundo esses especialistas, abrir espaço para desequilíbrios emocionais e até espirituais.

Os riscos de práticas amadoras:

O uso de práticas mediúnicas sem preparo técnico ou orientação de especialistas representa um risco real à saúde mental.

Psicólogos alertam que o enlutado, fragilizado pela perda, pode se tornar vulnerável a fraudes, charlatanismo ou delírios.

Há relatos documentados de pessoas que desenvolveram episódios psicóticos ou agravaram quadros de ansiedade e depressão após práticas como tentativa de psicofonia ou consultas a supostos médiuns.

Em 2018, um estudo da Universidade de Durham, no Reino Unido, mostrou que médiuns autodeclarados apresentavam maior incidência de traços dissociativos:

• Sensação de estar fora do próprio corpo;
• Ouvir vozes;
• Perder a noção do tempo – o que, em certos contextos, pode ser confundido com transtornos mentais.

A distinção entre uma experiência espiritual e um surto psicótico, segundo especialistas, nem sempre é clara. Por isso, cautela e acompanhamento profissional são indispensáveis.

Como lidar com a morte, então?

A ciência e a espiritualidade não oferecem uma resposta definitiva sobre o que acontece depois da morte.

Mas ambas apontam para a importância de elaborar o luto com consciência, acolhimento e apoio.

Psicólogos recomendam terapias focadas no luto, grupos de apoio e, quando necessário, acompanhamento psiquiátrico.

Elaborar a perda não significa esquecer, mas encontrar formas saudáveis de manter o vínculo com quem se foi — por meio da memória, da homenagem e do legado afetivo.

Espiritualistas sérios também orientam que a saudade se transforme em prece, em gratidão, não em desespero ou busca compulsiva por respostas.

O contato verdadeiro, se existir, não pode ser forçado nem induzido artificialmente.

Conclusão

Em meio ao mistério que cerca a morte, a busca por contato com os mortos revela mais sobre os vivos do que sobre o além.

A ciência recomenda cautela e amparo psicológico; a espiritualidade, respeito e preparo.

Já práticas amadoras não são recomendadas, pois podem causar danos profundos. Diante do luto, acolher a dor com lucidez ainda é o caminho mais seguro. Mas, para saber outras curiosidades interessantes, clique aqui*.

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Xuxa Meneghel terminou sendo amplamente detonada por ignorar morte de antigo parceiro de cena

A eterna rainha dos baixinhos, Xuxa Meneghel, fez muito sucesso na Globo com o extinto “Xou da Xuxa” (1986-1992).

No entanto, antes disso, ela se destacou no “Clube da Criança“, na década de 1980, que ia ao ar na extinta TV Manchete.

Lá, ela conheceu dois colegas de emissora que levou para a Globo, e estes viraram os assistentes de palco Praga e Dengue.

Morte do Praga

Porém, o ator que fazia o Praga morreu em 2003, e o artista que fazia o Dengue acusou a apresentadora de ignorar a morte do parceiro de cena.

Armando Moraes, o Praga, tinha 38 anos de idade quando sua morte foi anunciada ao público, vítima de um infarto.

Surpreendentemente, a loira alegou que só falou da morte do antigo parceiro do “Xou da Xuxa” cerca de 10 anos depois, em 2013.

Dengue desabafa e critica Xuxa e a mídia

Todavia, Roberto Bettini, o Dengue, ficou indignado pela eterna rainha dos baixinhos ter ignorado a morte do colega de palco.

“Soube que ele morreu dois anos depois. A mídia não falou nada. Achei uma falta de respeito absurda.”, desabafou o Dengue.

“Achei até um erro da própria Xuxa. O cara merecia no mínimo uma homenagem. A partir dali fiquei meio desiludido.”, confessou.

“Você fica oito, nove anos com essa pessoa, ela morre e ninguém fala nada?”, indagou Roberto Bettini em desabafo.

Ele ainda tem contato com a apresentadora?

Em entrevista ao gshow, em julho de 2023, o Dengue contou que não tem mais contato com Xuxa Meneghel.

“Com a Xuxa nunca mais consegui mais falar. Ela está sempre muito ocupada e eu nunca quis incomodá-la”, revelou.

“Sei que se procurá-la, ela me atende com o maior prazer do mundo, mas prefiro permanecer à distância, torcendo pelo sucesso dela e de todos”, afirmou.

Considerações finais

Em resumo, Praga e Dengue eram assistentes de palco e amigos de Xuxa, desde a Manchete, mas fizeram sucesso com as crianças em brincadeiras no matinal infantil da Globo.

Logo, Roberto Bettini, o Dengue, criticou Xuxa por ter ignorado a morte de Armando Moraes, o Praga, além de tecer insatisfação com a mídia que não divulgou o falecimento do colega na época.

Lembra da apresentadora Pat Beijo? Ela está irreconhecível e vive assim hoje

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Relembre a trajetória de um grande ator, o qual marcou A Grande Família, sua luta contra o câncer e o legado deixado após o fim da série que foi um ícone do humor brasileiro

Ao longo de 14 anos, A Grande Família marcou gerações com seu retrato fiel e bem-humorado da família brasileira de classe média.

Com personagens que entraram para o imaginário nacional — como Lineu (Marco Nanini), Nenê (Marieta Severo), Bebel (Guta Stresser) e Agostinho (Pedro Cardoso).

A série tornou-se referência por equilibrar:

• Humor;
• Crítica social;
• Revelando as tensões;
• Afagos;
• Contradições do cotidiano do brasileiro comum.

O eterno Tio Mala e sua história

Entre os personagens que abrilhantaram a trama, o ator Francisco Milani destacou-se interpretando o ranzinza e ácido Tio Mala, irmão do Seu Floriano (Rogério Cardoso), e tio da Nenê.

Embora não fosse protagonista, sua presença agregava humor inteligente e uma pitada de realismo crítico que cativava o público.

Milani já era conhecido por seu trabalho no Zorra Total, onde ficou marcado pelo bordão “Pergunta idiota, tolerância zero!”, encarnado pelo personagem Seu Saraiva.

Contudo, sua trajetória artística foi profundamente marcada por sua militância política e resistência.

Uma vida de luta e resistência:

De acordo com o portal TV História, durante o período da Ditadura Militar, Francisco Milani viveu na clandestinidade devido à perseguição sofrida por lutar contra o sistema arbitrário e sombrio da época.

Esse período difícil moldou não só sua visão política, mas também sua força e coragem para enfrentar adversidades.

Anos depois, Milani fez um papel irônico e dramático como o inspetor Camargo na minissérie Anos Rebeldes, interpretando um agente da repressão — uma ironia da vida que refletia seu passado.

Seus últimos momentos

Infelizmente, Francisco Milani enfrentou um câncer metastático, agressivo e terminal, que se espalhou pelo corpo e o levou à morte em 2005, aos 68 anos.

Mesmo diante da doença, manteve sua dignidade e convicção até o fim.

Em seu leito de morte, pediu para que seu velório fosse breve, que fosse tocado o hino do Corinthians — seu time do coração — e o hino da Internacional Socialista.

O que acabou reafirmando sua luta por ideais políticos.

Quando a Grande Família acabou?

Em 2014, a Globo decidiu encerrar A Grande Família após 14 anos no ar, alegando que o formato estava esgotado e que a série já cumprira seu ciclo.

O fim representou o encerramento de um ciclo importante para a comédia televisiva brasileira, deixando fãs e elenco com um sentimento de saudade e reconhecimento pelo legado construído.

Mas, apesar do encerramento, a série permanece um marco na história da televisão nacional e um testemunho do talento de atores como Francisco Milani, que ajudaram a definir a cara do humor brasileiro contemporâneo.

Conclusão:

Em suma, Francisco Milani, com sua história de resistência, talento e humor, deixou um legado que ultrapassa a tela da televisão.

Sua passagem por A Grande Família e outras produções da Globo consolidou sua importância na cultura brasileira.

Mas, embora a série tenha chegado ao fim, o impacto desses artistas e o riso que proporcionaram seguem vivos na memória do público.

Mas, se você quer relembrar a história e trajetória de outros artistas que se foram, clique aqui.*

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Entre o mistério e a ciência: Descubra o que se sabe sobre o momento da morte

Embora o fim da vida ainda cause calafrios e permaneça cercado de incógnitas, a ciência já é capaz de explicar parte do que acontece nos últimos instantes da existência.

Em suma, a medicina define a morte, neurologicamente, como a cessação irreversível das atividades do sistema nervoso central.

Ou seja, o cérebro para definitivamente de funcionar e esse desligamento pode ocorrer de forma abrupta ou progressiva, dependendo da causa.

Em mortes por falência múltipla dos órgãos, o organismo desativa gradualmente sistemas menos vitais para preservar os essenciais — como cérebro, coração e rins.

Em paradas cardíacas, a falta de oxigênio leva à morte dos neurônios em poucos minutos.

Como o cérebro se apaga?

De acordo com o portal CNN, o neurocirurgião Fernando Gomes, do Hospital das Clínicas de São Paulo, compara o processo a um ônibus que colide:

1. Os sistemas vitais desaceleram antes de entrar em colapso;
2. Na prática, isso significa que o cérebro pode desligar em etapas;
3. Em UTIs, aparelhos e medicamentos mantêm os órgãos funcionando mesmo após a morte encefálica;
4. Mas sem atividade cerebral, não há consciência — nem possibilidade de retorno.

Qual é a diferença entre morte cefálica e coma?

MAS ATENÇÃO! A morte encefálica não pode ser confundida com o coma.

Segundo o neurologista Felipe Chaves Duarte, do Hospital Sírio-Libanês, trata-se de um estado irreversível, no qual o paciente perde todas as funções cerebrais, inclusive as responsáveis pela respiração e percepção do ambiente.

Ou seja, ainda que os órgãos possam seguir funcionando por um tempo com suporte artificial, a pessoa já não existe como indivíduo.

O que mostram os estudos sobre os instantes finais?

Uma das pesquisas mais citadas sobre o tema foi publicada na Frontiers in Aging Neuroscience.

Cientistas monitoraram a atividade cerebral de um paciente de 87 anos durante uma parada cardíaca.

Eletrodos implantados previamente por causa da epilepsia captaram, nos segundos anteriores e posteriores à morte, ondas gama — associadas a processos como memória, sonho e meditação profunda.

A hipótese é que o cérebro, sob estresse extremo, entre num estado de hiperatividade breve.

Seria um tipo de “filme da vida”, no qual memórias emocionalmente marcantes emergem de forma intensa.

O achado oferece uma possível explicação neurofisiológica para os relatos de experiências de quase morte.

Alucinação ou estado alterado?

Sensações de flutuar, ver um túnel de luz ou rever entes queridos aparecem com frequência em relatos de quem passou por situações-limite.

Esses episódios, segundo os neurologistas, podem ser resultado da liberação maciça de neurotransmissores como:

• Dopamina;
• Noradrenalina;
• Endorfinas.

O trio gera conforto, euforia e alívio e, ainda que haja quem interprete essas vivências como espirituais, a ciência aponta para respostas bioquímicas do cérebro sob risco extremo.

Como lidar com o luto?

Do ponto de vista emocional, a morte impõe um desafio intenso para quem fica.

No entanto, o período de luto é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como potencial transtorno mental apenas quando se prolonga.

Neste caso, exige-se um cuidado ainda maior por parte de amigos e familiares.

Mas, cada pessoa processa a perda de forma única:

• Fazer uma terapia;
• Se conectar com a espiritualidade;
• Manter vínculos afetivos.

Tudo isso pode ajudar a construir significados e seguir adiante.

Conclusão:

Em suma, a ciência não responde a todas as perguntas sobre o fim da vida — e talvez nunca responda.

Mas ela já consegue explicar com precisão partes do que ocorre quando o corpo morre e o cérebro se desliga.

Ainda que o mistério persista, o conhecimento ajuda a lidar com o incontrolável: saber o que acontece pode não eliminar o medo, mas transforma a morte em um fenômeno menos abstrato — e mais humano.

Mas, para saber outras curiosidades interessantes, clique aqui*.

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Luto: Morte triste do ator de “Amor de Mãe”, aos 37 anos, por perder batalha contra o câncer

A novela “Amor de Mãe“, do horário nobre da Globo, foi uma trama que parou o Brasil por enorme sucesso.

No entanto, o folhetim acabou interrompido em suas gravações antes de concluir tudo, por conta da pandemia de COVID-19.

De acordo com apurações do TV FOCO, este astro da novela das 21h teve morte confirmada aos 37 por câncer; relembre quem foi ele.

Morte antes da volta final da novela

O ator Leo Rosa, que interpretou o repórter César em “Amor de Mãe”, da Globo, teve sua morte confirmada no dia 9 de março de 2021.

Surpreendentemente, dias após a morte do astro, a trama regressou à Globo após longo hiato sem capítulos inéditos devido a pandemia.

Ou seja, “Amor de Mãe” voltou ao ar para concluir a novela, definitivamente, no dia 15 de março de 2021.

Porém, ficou no ar até o dia 9 de abril de 2021, totalizando mais 23 capítulos inéditos que fecharam o enredo da novela.

Doença do astro

De acordo com o portal g1, o ator Leo Rosa (1983-2021) morreu por complicações de um câncer nos testículos, doença descoberta ao final de 2017.

Desde então, o ator chegou a fazer 29 sessões de quimioterapia, duas cirurgias, porém descobriu duas metástases no começo de 2020.

Desse modo, o ator iniciou um tratamento alternativo, chamado de ‘Terapia de Gerson’, ou seja, consumo de alimentos naturais para melhor qualidade de vida.

Amigo lamenta partida de Leo Rosa

Ao g1, o cineasta e fotógrafo Marcio Nunes, lamentou a partida do amigo com quem trabalhou nos filmes “Minutos Atrás” e “Por Trás do Céu”.

“O Leo era um cara incrível, um ator preparado, poeta. Estava passando por um momento difícil, mas não se deixava contaminar. Era sempre muito iluminado”.

“Eu fiquei sabendo da morte hoje e está sendo muito difícil. Essa semana mesmo fizemos um vídeo para mandar para ele porque ele estava numa fase difícil, fraquinho”, revelou Marcio Nunes.

Por fim, o amigo de Leo Rosa afirmou que o astro deixava, naquela época, dois trabalhos inéditos: o longa “Hashtag” e uma peça de teatro elaborada com as cartas que ele o pai trocavam entre si.

Considerações finais

Em conclusão, o ator Leo Rosa, que viveu o repórter César em “Amor de Mãe”, lutou de 2017 a 2021 contra câncer nos testículos, que causou sua morte aos 37 anos de idade, após dura batalha em meio a trabalhos e muita garra nas artes cênicas, deixando amigos, familiares e admiradores devastados.

Jornal da Globo confirma morte de jogador de seleção: “Carro pegou fogo”

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