Motoristas de aplicativo da Uber, 99 e InDrive, descobrem se possuem direito a isenção de IPVA em 2026

Manter o carro em dia custa caro, e para muitos motoristas de aplicativo esse peso financeiro é ainda maior. O IPVA pesa no orçamento porque é calculado sobre o valor venal do veículo, e suas alíquotas variam bastante.

Então, para quem ganha corridas o tempo todo, esse imposto pode comprometer significativamente os lucros, especialmente diante do constante desgaste do veículo.

Rondônia colocou esse debate em prática antes de muita gente. O estado aprovou uma regra que permite a isenção do IPVA para quem trabalha como motorista de aplicativo. A medida exige metas altas. A principal delas é a realização de pelo menos três mil e seiscentas viagens por ano. Essa quantidade equivale a quase dez corridas por dia em cidades como Porto Velho.

Além disso, a exigência afasta quem trabalha menos horas ou enfrenta períodos com menor procura. O governo estadual afirma que essa escolha tenta evitar fraudes e garantir que o benefício alcance quem depende do carro como ferramenta diária.

Alagoas também adotou um sistema próprio. A Secretaria da Fazenda criou critérios que permitem a isenção para motoristas que atuam como MEI. O motorista precisa ter o registro correto e estar vinculado a uma plataforma por pelo menos seis meses.

Contudo, a regra exige ainda trezentas e sessenta corridas por ano. A empresa de aplicativo também precisa enviar à secretaria uma lista atualizada dos nomes aptos ao benefício. O estado só concede a isenção para veículos nacionais e registrados no nome do motorista. A Sefaz alerta que o MEI precisa manter a documentação em dia para não perder o direito.

Existe isenção do IPVA para motoristas de app em São Paulo?

Outros estados apenas estudam alternativas. São Paulo discute um projeto de lei que pode liberar a cobrança para trabalhadores de aplicativos como Uber e 99. A proposta exige no mínimo dez meses de atividade na plataforma e propriedade do veículo.

No entanto, a ideia tenta criar um filtro que diminua o risco de uso indevido do benefício. A justificativa destaca que o motorista arca com custos altos e ainda sustenta parte do serviço de mobilidade urbana.

Além disso, a isenção do IPVA não aparece apenas como um alívio no orçamento. Ela revela uma mudança na forma como governos enxergam o trabalho por aplicativos. Muitos gestores entendem que esses profissionais ocupam um espaço importante na circulação das cidades. A rotina desgasta o carro com rapidez. A isenção reduz essa pressão e cria espaço para manutenção adequada.

Por fim, o assunto ainda provoca discussões sobre arrecadação. Estados precisam lidar com a perda de receita e explicar como compensar esse impacto. Em Rondônia, autoridades afirmam que a medida não representa apenas renúncia. A avaliação deles indica uma reorganização das regras e uma resposta ao crescimento desse setor.

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Projeto de lei em São Paulo propõe isenção do IPVA para motoristas de aplicativo como Uber e 99; Entenda a proposta e o que falta para virar lei

Quem dirige para aplicativos como Uber ou 99 conhece bem o peso dos custos fixos no bolso, especialmente do IPVA, custo que chega todo início de ano.

Mas um novo projeto de lei pode mudar esse cenário em São Paulo. O plano de proposta, que tramita em regime de urgência na Assembleia Legislativa (Alesp), busca isentar motoristas de aplicativo do pagamento do imposto, como os da Uber e 99, e o governador Tarcísio de Freitas pode ser acionado para avaliar a medida.

O que está em jogo?

Conforme destacamos, a deputada estadual Thainara Faria (PT–SP) protocolou o Projeto de Lei 51/2025, que prevê a ampliação da isenção do IPVA para incluir os veículos:

• De motoristas que atuam com transporte de passageiros;
• Entregadores de mercadorias ou alimentos;
• Que estejam atuando há pelo menos dez meses;

Lembrando que atualmente, apenas os taxistas possuem esse benefício. De acordo com a proposta, o motorista que comprovar tempo mínimo de atividade poderá ter o IPVA isento, desde que:

• O veículo esteja registrado em seu nome;
• Seja usado para o trabalho no aplicativo (Uber, 99, etc).

De acordo com o portal oficial da ALESP, a medida, segundo a parlamentar, busca corrigir uma desigualdade entre os profissionais que exercem funções semelhantes:

“É injusto que esses trabalhadores precisam abrir mão de parte da renda para pagar um imposto do qual os taxistas já estão isentos. Essa mudança pode ajudar o motorista a adquirir veículos próprios e mais modernos, melhorando as condições de trabalho” – Afirmou ela.

Ela também destacou que o diálogo com cooperativas e associações de motoristas ajudou a moldar a proposta, considerada por ela “um passo importante” para o reconhecimento da categoria.

Como a medida vai funcionar?

Se aprovada na Alesp, a proposta segue para o governador Tarcísio de Freitas, que poderá sancionar, vetar ou ajustar o texto antes de transformá-lo em lei.

A tramitação ocorre em regime de urgência, o que acelera o processo de análise nas comissões deConstituição e Justiça, Transportes e Comunicações e Finanças.

Após a sanção, o governo deverá regulamentar a aplicação da isenção, definindo prazos, documentos exigidos e formas de comprovação da atividade por aplicativo.

A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado será responsável pela implementação.

Para garantir a isenção, o motorista precisará comprovar que atua há pelo menos dez meses de forma regular, utilizando o veículo cadastrado no aplicativo.

O texto ainda não especifica se o benefício valerá retroativamente ou apenas a partir da data de aprovação.

O que falta para o projeto de isentar motoristas de aplicativo do IPVA virar lei?

O caminho do projeto segue três etapas principais:

1. Aprovação nas comissões técnicas da Alesp;
2. Votação no plenário pelos deputados estaduais;
3. Sanção do governador e regulamentação pelo Executivo;

Por fim, somente após esses passos a medida poderá entrar em vigor. Mas, se quiser saber mais informações sobre outras isenções, clique aqui*.

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Descubra como motoristas estão turbinando seus ganhos para R$ 7 Mil por mês na Uber e 99 com método surpreendentemente simples

Uma ideia simples vem mudando a vida de motoristas de aplicativo em várias cidades brasileiras. Eles perceberam que apenas corridas não garantem renda suficiente. Por isso, começaram a transformar seus carros em pequenas lojas móveis. Dentro do veículo, vendem perfumes, maquiagens, carregadores de celular e lanches. Alguns conseguem faturar até R$ 7 mil por mês.

Hildebrando Vieira, motorista em Fortaleza, adaptou o banco do carona com uma estante para expor os produtos. Além disso, ele afirma que nos meses ruins fatura entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, e nos meses bons chega a R$ 7 mil. A renda extra mudou a vida da família inteira.

A esposa de Hildebrando, Érika Teixeira, seguiu o exemplo e trocou seu carro por um Argo maior. Assim, conseguiu montar a própria lojinha móvel. Ela conta que, mesmo com espaço menor, o faturamento se mantém alto.

Contudo, outros motoristas adotaram estratégias semelhantes. Wendel Henrique, de 22 anos, em Contagem, começou vendendo réplicas de perfumes internacionais no carro. Ele lembra que na primeira semana esgotou toda a mercadoria. A partir daí, aumentou o estoque e as vendas cresceram. Estratégias como essas ajudam motoristas a aumentar rendimentos médios entre R$ 3 mil e R$ 4,4 mil.

Em Curitiba, Anderson Araújo da Silva encontrou no modelo uma forma de fidelizar passageiros. Ele instalou telas de publicidade e até um globo de luz no teto do carro. Anderson diz que a ideia era simples: transformar corridas de R$ 10 em vendas de R$ 30 ou R$ 40.

Ele focou em produtos femininos, como perfumes e maquiagens, que vendem mais rápido. Nos dias de maior movimento, especialmente de quinta a domingo, chega a vender entre R$ 200 e R$ 400 por dia.

Como ganhar uma grana extra sendo motorista Uber e 99?

A criatividade é essencial. Motoristas aprendem a observar horários e locais de maior movimento. Eles adaptam seus percursos e horários para coincidir com o fluxo de passageiros com maior propensão a comprar. O cuidado com a apresentação dos produtos aumenta a confiança do cliente.

Além disso, produtos alinhados e visíveis ajudam a criar uma experiência positiva dentro do carro. Esse tipo de venda não substitui as corridas, mas agrega valor.

O controle financeiro também é importante. Motoristas calculam custo do produto, margem de lucro e espaço disponível no veículo. Evitam excesso de estoque e monitoram diariamente as vendas. Manter um caixa organizado garante que a operação seja realmente lucrativa. A disciplina transforma pequenas vendas em renda consistente e evita desperdício de recursos.

Porém, o atendimento faz diferença. Explicar os produtos, sugerir alternativas e oferecer demonstrações aumenta as chances de venda. Um perfume bem apresentado, por exemplo, gera confiança e encoraja o passageiro a comprar. O motorista que interage de forma natural e amigável consegue fidelizar o cliente.

Por fim, quem combina corridas com vendas consegue multiplicar rendimentos. A estratégia exige planejamento, observação, disciplina e simpatia. Motoristas que se adaptam, aprendem com a experiência e mantêm produtos de qualidade conseguem alcançar faturamento acima de R$ 7 mil por mês e mudar sua realidade financeira.

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Motoristas revelam se é possível ganhar mais que um salário mínimo trabalhando só 4 horas por dia no Uber e o que realmente faz diferença

Conquistar uma boa remuneração tem se tornado um desafio crescente em meio ao alto custo de vida e à instabilidade do mercado. Diante disso, muitos motoristas de aplicativo, como os da Uber, buscam um equilíbrio entre tempo e renda.

Neste contexto, surge a pergunta que move curiosos e profissionais:

“Será possível ultrapassar o salário mínimo trabalhando apenas quatro horas por dia?”

De acordo com dados oficiais da Uber, motoristas que atuam 20 horas por semana, ou seja, quatro horas por dia em cinco dias, faturam, em média, R$ 653, o que equivale a R$ 32,65 por hora.

Mas o número frio das estatísticas ganha outra dimensão quando motoristas reais abrem a planilha e contam o que de fato acontece nas ruas.

Sendo assim, de acordo com alguns depoimentos expostos no portal 55 Content, trazemos algumas revelações que afirmam se é possível superar esses valores em tão pouco tempo de trabalho.

MAS ATENÇÃO! Antes de iniciar o texto, é crucial destacar que a base desta matéria são depoimentos e opiniões de motoristas profissionais e especialistas no mercado de aplicativos.

Ou seja, as estratégias, valores e lucros apresentados aqui são relatos pontuais e servem como referência, mas não representam uma regra ou garantia de faturamento.

Os ganhos reais de motoristas de aplicativo dependem de uma série de fatores que variam amplamente – Conforme irão perceber no decorrer da matéria.

Portanto, é fundamental que você realize sempre a sua própria análise de custos e mercado antes de iniciar ou mudar sua rotina de trabalho.

“Depende do horário”:

Em Belo Horizonte, Thiago Abbas dirige nas categorias Uber Black, Comfort e X. Ele garante que quatro horas bem escolhidas podem render tanto quanto um turno convencional:

“Durante a semana, faço em média R$ 50 por hora. Em quatro horas, dá R$ 200. Com o custo de combustível, cerca de 30%, meu lucro real é R$ 140” – Afirma ele.

Nos fins de semana, o cenário melhora: “A média sobe para R$ 70 por hora. Em quatro horas, chego a R$ 280 brutos. O lucro líquido gira em torno de R$ 196.”

A explicação está na estratégia. Thiago trabalha com precisão de relógio:

• Atua em horários de pico, das 18h às 20h;

• Evita períodos de trânsito intenso: “Antes do pico, fico no centro. Depois, corro para bairros onde o retorno é rápido e o valor por hora dispara.”

“Lucro noturno e corridas seletivas”

Em Curitiba, Volney Maciel encara o aplicativo como renda extra. Ele trabalha de madrugada, quando o trânsito some e a demanda cresce:

“Depois da meia-noite, faço cerca de R$ 60 por hora. Durante a semana, cai para R$ 40”.

Mesmo assim, Volney calcula que um terço da renda vai para combustível, o que deixa o lucro líquido entre R$ 26 e R$ 40 por hora.

A seletividade faz parte do método: “Recuso corrida curta ou ruim. Se a viagem não paga o deslocamento, não vale a pena.”

“Quatro horas não pagam nem o combustível”

Em contrapartida, Rafael Copetti, de Porto Alegre, é categórico: Trabalhar apenas quatro horas não fecha as contas:

“Tu pode até fazer R$ 200, R$ 250, mas metade é custo. Encho o tanque de etanol a R$ 4,54 e gasto meio tanque por turno”.

Com jornadas que chegam a 10 horas, ele foca nos horários de maior movimento, das 20h às 6h.

Segundo ele: “Quem roda pouco ganha pouco. Trabalhar só quatro horas é ilusão. Não cobre os custos do carro nem o esforço.”

R$ 150 em quatro horas, com estratégia!

Já o paraense Lucas Guerra, ex-gerente bancário e hoje motorista e influenciador, mostra o outro lado da moeda.

Ele foca nas primeiras horas do dia, das 6h às 10h, e tem meta clara: R$ 150 brutos nesse período: “Se bato essa meta cedo, o dia está ganho”.

Além disso, vale destacar que Lucas dirige um carro elétrico, o que reduz o gasto com combustível a praticamente zero.

Mesmo assim, mantém o filtro rigoroso: “Só aceito corrida que valha a pena. Deixo o app ligado, mas escolho bem. Se estou longe da minha família, quero que compense.”

Nas semanas boas, ele chega a R$ 3 mil de faturamento, mas evita vender sonhos: “Dá para fazer R$ 150 por turno. Isso é viável. O resto depende de planejamento.”

O que diz o sindicato…

Luiz Corrêa, presidente da Sindmobi, afirma que trabalhar apenas quatro horas não garante sustento:

“O motorista deveria ganhar o justo, mas não acontece. Quatro horas hoje não bancam nem o combustível.”

Ele defende a regulamentação da categoria para garantir contribuições proporcionais e segurança jurídica:

“Quem trabalha corretamente é um sobrevivente. O modelo atual só favorece um lado.”

Carro quitado faz toda a diferença

Além de todos esses pontos expostos, Luiz Gustavo Neves, cofundador do StopClub, afirma que quatro horas podem render bem se o motorista tiver estrutura e foco.

“Quem tem carro próprio e trabalha nos horários certos consegue lucro. Mas alugar ou financiar veículo só para isso não compensa.”

O segredo está em:

• Mapear horários de pico;
• Evitar corridas longas com retorno vazio;
• Priorizar alta demanda.

Como criar uma rotina que viabilize ganhos em 4 horas pela Uber?

Ou seja, todos esses números relatados mostram que o modelo funciona quando há estratégia, seletividade e controle de custos.

Em horários certos, quatro horas de volante podem garantir um rendimento digno. Mas, sem estrutura, o lucro evapora.

No fim, a regra é simples: o tempo só vira dinheiro quando se trabalha com inteligência e não com ilusão. Sendo assim:

• Acorde cedo ou escolha horários de pico: (6h–10h e 18h–22h).
• Foque em áreas de alta demanda e retorno rápido.
• Reduza custos fixos: Carro próprio, manutenção em dia, combustível eficiente.

Mas, para saber mais informações sobre as avaliações do Uber, clique aqui*.

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Conheça as regras e proibições que a Uber impõe sob seus motoristas e fique atento às medidas que podem gerar a perda da conta!

Como motorista de Uber, os motoristas precisam seguir uma série de regras do regulamento da plataforma.

“Nossa comunidade é amplamente diversa e, provavelmente, você encontrará pessoas diferentes de você ou com crenças que diferem das suas. As diretrizes desta seção ajudam a promover interações positivas em todas as experiências”, diz o termo.

Além disso, a empresa esclarece que ao infringir as regras, os trabalhadores poderão perder a conta do aplicativo:

“O descumprimento de qualquer uma das diretrizes pode constituir uma violação material ou dos termos do seu contrato com a Uber, podendo resultar na perda de acesso total ou parcial à Plataforma da Uber”.

Desse modo, agora vamos listar algumas das proibições que o próprio aplicativo impõe para seus funcionários que trabalham como motoristas.

Regras para motoristas da Uber

1. Motoristas não podem recusar viagens com base em padrões de raça, idade, gênero, nacionalidade, religião, classe social ou qualquer outro tipo de discriminação.
2. É proibido dirigir sob efeito de álcool ou drogas.
3. O transporte de crianças menores de 10 anos deve sempre acontecer no banco de trás.
4. Não podem ser recusadas viagens de passageiros com animais de serviço ou com equipamentos de assistência à deficiência.
5. Não é permitido toque físico; exceto para passageiros que precisam de assistência como os que têm restrições de mobilidade.
6. A comunicação entre o motorista e o passageiros deve se limitar ao tempo da viagem, a menos que seja para devolver um objeto esquecido durante a viagem.
7. Os motoristas podem instalar aplicativos de gravação de imagem/áudio.

Conclusões finais

Em conclusão, o cumprimento das regras da Uber é essencial para garantir uma experiência segura e respeitosa tanto para motoristas quanto para passageiros.

Desse modo, a plataforma estabelece diretrizes claras para evitar discriminação, garantir a segurança no trânsito e manter um ambiente profissional durante as viagens.

Portanto, o descumprimento dessas normas pode resultar na suspensão ou até mesmo na exclusão da conta do motorista, reforçando a importância de seguir as políticas da empresa.

Dessa forma, respeitar as diretrizes da Uber não apenas assegura o acesso contínuo à plataforma, mas também contribui para um serviço de qualidade e confiável para todos os usuários.

Como virar motorista Uber?

Para se tornar motorista da Uber, baixe o aplicativo Uber Driver, cadastre-se e envie os documentos necessários, como CNH com a observação “Exerce Atividade Remunerada – EAR” e documentos do veículo.

Contudo, após aprovação, você poderá começar a aceitar corridas.

Veja mais matérias sobre a plataforma!

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Lei de trânsito garante multa de quase R$200 e adeus à CNH para motoristas que infringirem duas infrações graves! Confira os detalhes

É muito comum entre as plataformas da Uber e 99 que os passageiros entrem nos carros de aplicativo e façam as corridas sem o uso do cinto de segurança.

No entanto, apesar de ser um hábito comum é necessário reforçar que o cinto de segurança é fundamental para a segurança de motoristas e passageiros.

Além disso, o não uso do item obrigatório também é uma infração grave segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Sendo assim, o condutor que deixar de usar o cinto terá que arcar com uma multa de R$195,23 e cinco pontos na CNH.

Ademais, para evitar multas, motoristas e passageiros devem usar o cinto de segurança corretamente, sem posicioná-lo de forma irregular, como passando a faixa diagonal por baixo do braço ou atrás do corpo.

Se mais de uma pessoa estiver sem o cinto no veículo, o agente de trânsito deve emitir um único auto de infração.

Nesse caso, a multa não será individual para cada passageiro, mas sim aplicada ao veículo como um todo.

Conclusões finais

O uso do cinto de segurança é essencial para garantir a proteção de motoristas e passageiros em viagens por aplicativos.

Além de reduzir os riscos em caso de acidentes, ele evita multas e penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro.

Para evitar problemas, todos devem utilizar o item corretamente, seguindo as normas de segurança. Adotar esse hábito simples faz a diferença na preservação de vidas no trânsito.

Quantos pontos são necessários para se perder a carteira de motorista?

Segundo as informações do Código de Trânsito Brasileiro, se o motorista tiver acumulado 20 pontos ou mais em um período de 12 meses (1 ano) isso pode levar à suspensão da CNH.

Clique aqui para saber mais a respeito de notícias relacionadas à CNH.

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Proibições urgentes chegam para motoristas que trabalham com a Uber e iFood no Rio de Janeiro! Confira agora os detalhes do alerta e fique atento

A Prefeitura do Rio de Janeiro fica em alerta após um grupo de criminosos cravar proibições dentro do bairro de Realengo, atingindo diversos motoristas e entregadores de aplicativo.

Portanto, segundo informações do portal Metrópoles, a facção autodenominada como “Os Crias” implementou uma faixa na comunidade do Batan, zona oeste do Rio.

O conteúdo da faixa em questão proíbe que os moradores e frequentadores transitem pela região com vidros dos carros fechados.

Além disso, o texto afirma que motociclistas que trabalham com delivery ou corridas devem andar sem o capacete para que sejam identificados.

“Atenção Uber e moradores: proibido andar com os vidros fechados e com capacete. Assinado: Os Crias”, diz a faixa

Conforme a apuração de algumas publicações de perfis da comunidade, a faixa está no local há mais de um mês e alguns moradores apoiam essa medida.

“Se todas as comunidades fizessem isso, não morreriam tantos inocentes. Ba iniciativa dos Crias”, disse um internauta.

“Batan é tranquilo pra trabalhar, e essa faixa não é única. Lá dentro eles colocaram faixa pro lixo, faixa com limite de velocidade entre outra. Agora eis a questão: vocês já pararam pra pensar se todas as comunidades fizessem isso? Porque os moradores respeitam. E de coração, não vejo nada de mais, pois eles não proíbem nada. Só impõem a ordem que o estado deveria impor”, comentou outro.

Conclusões finais

Em conclusão, diante dessa situação alarmante, a Prefeitura do Rio segue em alerta para garantir a segurança dos moradores e trabalhadores que circulam pela região.

A presença da faixa e o apoio de parte da comunidade levantam debates sobre a ausência do Estado e o controle imposto por facções criminosas.

Agora, resta acompanhar as próximas ações das autoridades para enfrentar essa realidade e assegurar que a ordem pública seja mantida por meios legais e seguros.

Quais são as principais facções do Rio de Janeiro?

Segundo o portal SELO, as principais facções criminosas do Rio de Janeiro são:

• Comando Vermelho (CV)
• Terceiro Comando Puro (TCP)
• Amigos dos Amigos (ADA)

Essas facções disputam o controle de territórios nas favelas e conjuntos habitacionais da cidade. Contudo, conheça mais sobre a cidade do RJ, AQUI com a TV Foco!

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CEO da Uber crava comunicado dando alerta geral aos motoristas de aplicativo e deixa trabalhadores assustados com o peso de suas palavras

Sem dúvidas, o surgimento das plataformas de transporte por aplicativo, como a Uber, por exemplo, revolucionaram a forma de locomoção dos cidadãos em todo o mundo, otimizando muito tempo.

Aliás, não sendo bom somente para os passageiros que podem contar com um transporte mais confortável, mas também ofertando muitos empregos, tirando muitos do vermelho.

Contudo, o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, diz que a profissão não durará e que todos “serão substituídos”, gerando um pouco de receio e hoje vamos esclarecer todos os pontos sobre o tema.

Motoristas de apps, como a Uber, vão ficar sem emprego?

Acontece que, conforma apurado pelo TV FOCO, segundo dados publicados pela Uber, somente nos Estados Unidos, existem mais de 7 milhões de motoristas e entregadores da plataforma.

Para o CEO, os motoristas serão substituídos devido as novas tecnologias. Segundo ela, artifícios como a inteligência artificial e os famosos veículos autônomos vão tomar o lugar dos humanos.

“Daqui a 15 ou 20 anos, o veículo autônomo vai dirigir melhor do que qualquer motorista humano,” previu o executivo, em entrevista ao Wall Street Journal.

“As máquinas serão treinadas em dados equivalentes a uma vida de milhões de pessoas; ninguém consegue ser tão bom assim. Robôs não se distraem.”, assim disse.

Contudo, apesar do alerta, há discordância

De acordo com o portal ‘Exame’, pesquisadores da Universidade da Califórnia analisaram 2.100 acidentes com veículos autônomos e 35 mil com motoristas humanos.

Dessa forma, concluindo que os carros sem condutor são geralmente mais seguros. Contudo, eles acabam sendo “mais propensos a baterem à noite e ao amanhecer”.

O CEO da Uber, acredita que a adoção da tecnologia será gradual, com veículos autônomos já operando em São Francisco e LA, e prevê uma rede híbrida de motoristas e robôs em até 10 anos.

Um estudo de Oxford, projeta que até 58,1% dos empregos no Brasil poderão ser extintos daqui a 20 anos devido à automação, percentual que se eleva para 62% entre os trabalhadores informais.

No entanto, o especialista em IA Miguel Lannes Fernandes defende que a tecnologia não eliminará empregos, mas transformará o mercado, beneficiando aqueles que souberem se adaptar.

Ele ressalta que a IA já se consolidou como uma realidade e que a demanda por profissionais qualificados cresce rapidamente, com milhares de oportunidades abertas no LinkedIn.

Considerações finais

• O alerta do CEO da Uber sobre a substituição de motoristas por veículos autônomos reflete uma tendência de automação, mas a transição será gradual.
• Apesar do impacto no mercado de trabalho, especialistas apontam que a tecnologia criará novas oportunidades para quem se adaptar.
• O futuro exigirá qualificação e flexibilidade para acompanhar as mudanças.

Como se tornar um motorista na Uber?

Em resumo, para se tornar motorista da Uber, basta possuir Carteira de Habilitação Nacional (CNH) categoria B com a observação de que exerce atividade remunerada (EAR).

Além disso, possuir o registro do veículo que será usado, ter um celular e seguro no carro. Também precisa apresentar atestado de antecedentes e enviar uma foto de boa resolução.

Com tudo isso em mãos, basta:

• Acessar o site da Uber ou o aplicativo
• Preencher o formulário de cadastro
• Enviar uma foto da CNH
• Enviar o CRLV
• Aguardar a aprovação da conta

Por fim, vale destacar que, os requisitos para o veículo podem variar de acordo com a cidade. Por exemplo, o ano mínimo de fabricação pode ser diferente de acordo com a cidade.

Aliás, clique aqui e veja a seguinte matéria: Uber baixa o facão e confirma proibição de 10 carros populares no app em 2025.

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Motoristas de aplicativo são proibidos de entrarem em bairro da cidade do Rio de Janeiro e proibição atinge diversos moradores do local

Proibição da entrada de motoristas e mototaxistas de aplicativos como Uber e 99 é instaurada na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Isso porque, desde meados do ano passado, criminosos passaram a impedir a circulação desses veículos na região.

Segundo informações do G1, a decisão ocorreu após traficantes do Comando Vermelho (CV) assumirem o controle da localidade e expulsarem os milicianos que atuavam no bairro,

Desse modo, quem desconhece a ordem e pede um carro pelo aplicativo recebe a seguinte mensagem:

“Indisponível. Peça de locais acessíveis e para lugares acessíveis” ou “Infelizmente a Uber não está disponível nesta origem ou destino”.

Além disso, há lembretes e inscrições das proibições em vias dentro da favela, como na Rua Isabel Domingues,

Portanto, quem precisa usar o transporte tem que sair da comunidade e andar até a Avenida Ayrton Senna. No entanto, os bandidos permitem que mototaxistas da favela circulem na região. Tem quem cobre até R$ 12 para “levar até a pista”.

Contudo, os mototaxistas que desobedecem a ordem dos traficantes têm os veículos apreendidos, e as chaves são levadas para a Cidade de Deus.

“A Gardênia virou área de risco para mototaxistas e motoristas de aplicativos”, disse uma moradora.

O que a Polícia do RJ diz a respeito?

A delegada Elaine Andrea Nunes Rosa, disse ao G1 que vai apurar a denúncia feita pela reportagem. Segundo Elaine, atualmente, não há registros da proibição na delegacia.

No último dia 20, a Polícia Civil fez uma operação para cumprir 5 mandados de prisão contra traficantes da Ilha que vêm extorquindo dinheiro de motoristas de aplicativos. Três homens foram presos.

Em nota, a Polícia Militar informou que “as extorsões e exploração clandestina de serviços na Gardênia são condutas praticadas de maneira velada e, por isso, a participação da população é determinante no combate a essas modalidades criminosas.”

Contudo, confira as demais proibições da cidade do Rio de Janeiro, aqui com a TV Foco!

Conclusões finais

Em conclusão, a proibição de motoristas e mototaxistas de aplicativos na Gardênia Azul reflete o impacto direto do controle criminoso sobre a mobilidade da comunidade.

Com as restrições impostas pelos traficantes, os moradores enfrentam dificuldades diárias para se deslocar e ficam reféns das alternativas autorizadas pelos criminosos.

Essa situação evidencia a vulnerabilidade da população local e reforça a urgência de intervenções eficazes para garantir a segurança e a liberdade de circulação na região.

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Fim de serviço muito popular entre milhões de brasileiros chega ao fim com anúncio urgente da plataforma 99 que encerra atividades de motoristas

A plataforma de motoristas 99 anunciou em março de 2023 o fim de um serviço muito popular entre os clientes no Brasil, atingindo milhões de usuários.

Segundo informações do ECommerce Brasil, o aplicativo encerrou as atividades de seu serviço de entrega de comidas, o 99 Food.

Vale ressaltar que as atividades da plataforma ficarão ativas até abril do ano passado e logo após o prazo a empresa encerrou a parceria com restaurantes.

“Como companhia, decidimos concentrar muitos dos nossos recursos no desenvolvimento de serviços de duas rodas, com a expansão de 99Moto e 99Entrega Moto em delivery. Por esse motivo, decidimos descontinuar o aplicativo 99 Food”, informou a 99 em nota ao Estadão.

Além disso, a plataforma ainda afirmou que já comunicou os parceiros e que espera que a logística construída com o app possa, futuramente, atender demandas individuais de delivery.

É importante lembrar que a 99 vem passando momentos difíceis em meio a crise global da empresa.

O encerramento do app vai na esteira de outros serviços de delivery no Brasil que tentam sobreviver em meio a dominância de empresas como iFood e Rappi, que detêm a maior parte do mercado no setor.

Em março do ano passado, a rival Uber também decidiu encerrar a operação do Uber Eats. Esse serviço semelhante de entrega de comida, alegando um processo de reestruturação da empresa.

Qual é o maior aplicativo de locomoção?

A Uber é considerado o maior aplicativo de motoristas no Brasil. A plataforma tem muitos clientes e uma alta demanda, principalmente nos horários de pico. 

Portanto, a empresa chegou em 2009 e incluindo o Brasil já atua em cerca de 70 países, ultrapassando os 155 milhões de usuários.

Contudo, confira as demais novidades sobre a Uber com o TV foco!

Conclusões finais

Em conclusão, a decisão da 99 de descontinuar o 99 Food reflete um reposicionamento estratégico para enfrentar desafios em um mercado de delivery altamente competitivo.

Ao concentrar esforços na expansão de serviços como o 99Moto e o 99Entrega Moto, a empresa busca fortalecer sua atuação em áreas com maior potencial de crescimento.

Apesar do impacto para milhões de usuários e parceiros, a 99 demonstra foco em adaptar-se às mudanças do mercado e otimizar seus recursos.

Esse movimento reforça a transformação contínua no setor, onde empresas enfrentam a dominância de gigantes como iFood e Rappi, enquanto buscam novos caminhos para se manterem relevantes.

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