Cinco modelos de motos que prometem agitar o mercado em 2025 por serem baratos e dispensarem a necessidade de CNH

Com a crescente busca por alternativas de mobilidade urbana acessíveis, ciclomotores e bicicletas elétricas ganham destaque no Brasil.

Porém, esses veículos oferecem uma solução prática para deslocamentos curtos, especialmente para aqueles que não possuem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

A legislação brasileira permite que ciclomotores com motor de até 50 cm³ ou elétricos de até 4 kW, com velocidade máxima de 50 km/h, sejam conduzidos com a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC).

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em motos e das informações do Auto Esporte, detalha agora 5 motos que não precisam de CNH para serem pilotadas.

Motos sem CNH

A Shineray Jet 50 é um exemplo de ciclomotor que se enquadra nessa categoria.

Porém, com motor de 49 cm³ e potência de 2,7 cv, ela possui câmbio semi-automático de 4 marchas e pesa 106 kg.

Além disso, seu design inclui freio a disco dianteiro, painel digital e porta-objetos com entrada USB, oferecendo conforto e praticidade ao condutor.

Shineray PT1

Outra opção é a Shineray PT1, uma scooter elétrica com motor de 350 W e velocidade máxima de 40 km/h.

Porém, leve e compacta, ela é ideal para deslocamentos urbanos curtos, com autonomia de até 25 km. Seu design simples e funcional a torna uma escolha popular entre iniciantes.

Bull F5 Plus NG

A Bull F5 Plus NG também merece destaque. Com motor a gasolina de 48,7 cm³ e potência de 3,5 cv, ela oferece câmbio semiautomático de quatro marchas.

Contudo, seu design robusto e funcionalidades modernas, como painel digital, proporcionam uma experiência de pilotagem confortável.

Para facilitar a compreensão, segue uma lista com algumas motos que podem ser conduzidas com ACC:

• Shineray Jet 50: Motor de 49 cm³, 2,7 cv, câmbio semi-automático, freio a disco dianteiro.
• Shineray PT1: Scooter elétrica com motor de 350 W, autonomia de 25 km.
• Bull F5 Plus NG: Motor de 48,7 cm³, 3,5 cv, câmbio semiautomático.
• Dafra Zig: Popular “cinquentinha” com motor de 49 cm³, conhecida por sua economia de combustível .
• Shineray Phoenix 50: Versão mais simples da Jet 50, com painel analógico e partida elétrica ou a pedal

Atenção

É importante ressaltar que, embora esses veículos possam ser conduzidos com ACC, eles ainda exigem registro, licenciamento e o uso de equipamentos de segurança, conforme determina a legislação vigente.

Contudo, a Resolução nº 996 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece essas diretrizes, visando garantir a segurança no trânsito.

Qual é a moto mais vendida do ano?

A moto mais vendida no Brasil em 2025 até o momento é a Honda CG 160, com 104.216 unidades emplacadas no primeiro trimestre do ano, conforme dados da Fenabrave.

Esse modelo liderou as vendas em janeiro, fevereiro e março, mantendo-se à frente de concorrentes como a Honda Biz 110i e a Honda Pop 110i.

CONCLUSÃO

Por fim, ciclomotores e bicicletas elétricas representam uma alternativa viável para quem busca mobilidade urbana sem a necessidade de CNH.

Porém, com opções variadas no mercado, é possível escolher o modelo que melhor se adapta às suas necessidades, sempre respeitando as normas de trânsito e priorizando a segurança

Veja também matéria especial sobre: Multa de R$300 e suspensão da CNH: Detran-CE crava proibição em carros e motos de Fortaleza hoje.

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Milhares de motoristas poderão comemorar a notícia!

O sonho de milhares de brasileiro nos dias de hoje é com certeza conseguir tirar sua amada Carteira de Habilitação, a tão famosa CNH.

Porém, antes de você ir atrás para conseguir tirar a sua, é de extrema importância que você fique atento as notícias que estão surgindo sobre as novas leis, entre elas, os donos de motos não precisarão se preocupar mais com o documento.

Confirmado pelo Detran e CNH chegando de graça: Como garantir o documento sem pagar nada em 4 passos simples

Sabendo disso, Chegou a novidade para milhares: o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) acaba de definir novas regras que afetam a necessidade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para alguns veículos.

A Resolução nº 996/2023 traz mudanças nas normas de trânsito, com foco em aprimorar a diferenciação entre diversas categorias de veículos. A ideia é garantir uma regulamentação mais específica para cada tipo de transporte.

O que muda na lei da CNH?

A principal alteração tem como a obrigatoriedade de certos equipamentos, como campainhas e espelhos para bicicletas e bicicletas elétricas, além de um protocolo de registro para os ciclomotores.

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De acordo com a resolução, ficam definidas as classificações de ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade individual, como patinetes. Vamos entender cada uma delas:

1. Ciclomotor: São veículos de duas ou três rodas equipados com motor de até 50 cm³ e velocidade limitada a 50 km/h. Geralmente utilizados para deslocamentos urbanos de curta distância.
2. Bicicleta: Veículos movidos exclusivamente pela força humana, com duas rodas e semelhança com motocicletas, motonetas ou ciclomotores.
3. Equipamentos de mobilidade individual auto-propelidos: Incluem patinetes, skates e monociclos com motor próprio para propulsão. Opções ágeis e ecológicas para deslocamento urbano.

Com essas classificações, ciclistas e usuários de ciclomotores e equipamentos de mobilidade têm regras claras, promovendo uma experiência de transporte mais segura.

Importante destacar que, mesmo com essas mudanças, a posse de habilitação ainda é obrigatória para a maioria das motocicletas elétricas, ciclomotores e motonetas. Portanto, para pilotar esses veículos, é necessário possuir a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) ou a CNH na categoria A.

Essa exigência também se aplica ao registro e emplacamento desses veículos, garantindo que os condutores tenham o treinamento necessário para a segurança nas vias públicas.

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Entretanto, uma exceção interessante: bicicletas elétricas e tradicionais, patinetes, monociclos e hoverboards estão fora dessa obrigatoriedade, ou seja, podem ser conduzidos sem a necessidade do documento. Essa é uma mudança que facilita a mobilidade para quem opta por esses meios de transporte mais leves.

CNH (Reprodução/internet)

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É possível tirar a CNH em 2 meses?

O prazo para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pode variar, mas em alguns locais, é possível concluir todo o processo em cerca de 4 meses. Isso inclui aulas teóricas, práticas e os exames necessários, dependendo da disponibilidade de vagas e do cumprimento dos requisitos estabelecidos.

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