Desempenho no precinho: Conheça as melhores moto, incluindo rival nº1 da Honda no Brasil, para comprar entre R$ 11.000 e R$ 20.000

Neste ano de 2025, realizar o sonho de conquistar aquela moto e parar de andar a pé está mais acessível do que nunca.

Com valores a partir de R$ 11 mil, o mercado brasileiro oferece opções de motos elétricas que atendem a diversos perfis de consumidores.

Entre as marcas disponíveis, destacam-se até mesmo rivais nº1 da Honda, ampliando a gama de escolhas para quem deseja economia, sustentabilidade e praticidade.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Exame, a equipe especializada em automóveis e veículos do TV Foco traz mais detalhes sobre cada uma dessas opções para você comprar ainda hoje.

1. Shineray SE3 (R$ 11.990)

• Tipo: Scooter elétrica
• Potência: 2.000W (cerca de 2,7 cv)
• Velocidade máxima: 59 km/h.
• Autonomia: até 80 km
• Bateria: Removível
• Fabricante: Shineray (produção no Brasil)

2. Voltz EV1 Sport (R$ 15.890)

• Tipo: Scooter elétrica
• Potência: até 4.500W (aprox. 6,1 cv)
• Velocidade máxima: 75 km/h
• Autonomia: 100 km (uma bateria); 180 km (duas baterias)
• Baterias: removíveis
• Fabricante: Voltz (marca brasileira)

3. Watts WS120 (R$ 16.990)

• Tipo: Scooter elétrica
• Potência: 3.000W (cerca de 4 cv)
• Velocidade máxima: 70 km/h
• Autonomia: 60 km (120 km com duas baterias)
• Baterias: removíveis
• Fabricante: Watts (empresa brasileira)

4. Shineray SHE-S (R$ 19.290)

Uma das principais rivais da Honda no Brasil, suas especificações são:

• Tipo: Moto elétrica estilo street
• Potência: 3.000W (aprox. 4 cv)
• Velocidade máxima: 75,5 km/h
• Autonomia: 80 km (por bateria removível)
• Bateria: removível
• Fabricante: Shineray

Mas, por que escolher uma moto elétrica?

Apesar de as motos elétricas não serem a opção nº1 da maioria, elas possuem uma série de vantagens comparadas às outras, como por exemplo:

• Não precisam de gasolina: A princípio, as motos elétricas geram economia de longo prazo, principalmente para quem roda muitos quilômetros por dia.

• Manutenção mais simples: Além disso, modelos elétricos possuem menos peças móveis e necessitam de menos revisões.

• Sustentabilidade: Ao optar por uma moto elétrica, você reduz a emissão de poluentes. Assim, ainda contribui para um ar mais limpo nas grandes cidades.

• Variedade de modelos: Por fim, existem diversas opções de design (scooter ou street), potência e autonomia dentro dessa faixa de preço.

Qual é a moto elétrica mais desejada pelos brasileiros?

De acordo com levantamentos de mercado, a Voltz EVS é atualmente a moto elétrica mais desejada pelos consumidores brasileiros.

Mesmo porque, com seu alto desempenho, design moderno e autonomia flexível, ela acaba se tornando ainda mais atrativa para quem busca uma alternativa sustentável e eficiente para o dia a dia.

Conclusões finais:

Em suma, o mercado de motos elétricas no Brasil está em alta, com opções acessíveis a partir de R$11.000.

Modelos como a Shineray SE3 e a Voltz EV1 Sport oferecem boa autonomia e desempenho para o dia a dia.

Entre todas, a Shineray SHE-S se destaca como rival da Honda, uma vez que oferece um design mais esportivo e uma potência considerável.

Por fim, as motos elétricas se destacam por sua economia, baixo custo de manutenção e contribuição para um meio ambiente mais limpo.

Mas, para saber mais sobre as demais motos do mercado, entre outras opções, clique aqui. *

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Montadora de motos elétricas entra em colapso em país: Entenda os motivos que levaram ela à quebra e o impacto que essa falência tem entre os motoqueiros

A falência de grandes empresas, especialmente em setores industriais como o automotivo, pode causar efeitos significativos na economia de um país.

Mesmo porque, essas organizações geralmente possuem uma cadeia produtiva extensa, envolvendo fornecedores, distribuidores e até mesmo consumidores, que enfrentam perdas financeiras e incertezas.

No caso de montadoras, o impacto é amplificado devido à sua:

• Relevância em criar empregos;
• Facilitar o estímulo à inovação tecnológica;
• Movimentar mercados locais e internacionais.

Falando nisso, a Fuell, uma gigante das motos elétricas e e-bikes, cuja marca tem uma popularidade tão grande quanto uma Honda, exige pela sua falência em país e notícia deixou milhares de motoqueiros e amantes de uma vida sob duas rodas entristecidos.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pela Motoonline e Electrek.co, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes sobre esse caso.

Trajetória:

Fundada no ano de 2019, a Fuell, marca norte-americana,surgiu como uma solução revolucionária para a mobilidade urbana.

• O empreendimento nasceu de uma parceria entre Erik Buell, um renomado engenheiro e fundador da Buell Motorcycle Company, e Frédéric Vasseur, engenheiro e atual chefe da equipe de Fórmula 1 da Ferrari.

• A ideia central era desenvolver veículos sustentáveis e inovadores que atendessem às demandas crescentes por opções de transporte urbano elétrico.

A linha de produtos da Fuell abrange os modelos:

• Motocicleta elétrica Fllow;
• Bicicletas elétricas Flluid;
• A Fllow, com design esportivo, motor de 47 cv, bateria de 10 kWh e autonomia urbana de até 240 km, prometia ser uma alternativa eficiente e estilosa às motocicletas convencionais.

Por outro lado, as e-bikes Flluid apresentavam um conjunto tecnológico avançado, incluindo baterias duplas de 504 Wh e acionamento por correia de carbono.

Apesar do entusiasmo inicial, a Fuell enfrentou dificuldades crescentes para consolidar sua presença no mercado.

Isso porque a transição de consumidores para veículos elétricos revelou-se mais lenta do que o esperado, agravada por desafios como custos elevados de produção, limitações tecnológicas e concorrência acirrada.

A derrocada:

Infelizmente, em outubro de 2024, a Fuell anunciou sua falência, conforme reportado pelo site Electrek.co. Entre os principais motivos que levaram ao colapso estão:

• Fracasso na entrega em escala: Embora tenha recebido pedidos para seus modelos de e-bikes, a produção não conseguiu atender à demanda. O modelo Fllow, com custo aproximado de US$ 10.495, não alcançou o volume de vendas necessário para sustentar toda sua produção e operação;

• Falta de capital: A empresa declarou possuir poucos ou nenhum recurso financeiro para honrar compromissos com credores e consumidores. De acordo com a Montoonline a essa altura, nem funcionários eles estavam mantendo mais.

• Perda de confiança: investidores e consumidores passaram a demonstrar ceticismo em relação à viabilidade da marca.

Em uma carta divulgada pelos advogados da empresa, foi informado que os credores terão até o dia 26 de dezembro de 2024 para registrar suas reivindicações.

No entanto, essa falta de funcionários na organização impossibilita a prestação de esclarecimentos diretos aos afetados.

Quais impactos a falência da Fuell causa?

A falência da Fuell trouxe uma enorme frustração entre os consumidores que haviam investido nos produtos da marca.

Para os motoqueiros, em especial, a situação gerou decepção, uma vez que a Fllow representava uma alternativa promissora às motos tradicionais.

Além disso, em uma análise fria, percebe-se que esse encerramento pode levantar dúvidas sobre a manutenção e suporte técnico para os veículos já vendidos, comprometendo a experiência e a confiança dos clientes.

Até o momento, a empresa não se pronunciou publicamente sobre o encerramento das atividades da Fuell. C.

No entanto, ela ainda pode esclarecer os fatores internos que contribuíram para a falência e indicar os próximos passos planejados pelo empreendedor pelos próximos dias.

Vale destacar que a empresa também não possui espaço no mercado brasileiro.

Considerações finais:

A Fuell, uma gigante das motos elétricas e e-bikes, declarou falência devido a uma série de fatores como:

• Fracassos na entrega em escala.
• Falta de capital.
• Perda de confiança de investidores e consumidores.

A falência impactou os motoqueiros que investiram na marca, gerando decepção e dúvidas sobre a manutenção e suporte técnico dos veículos vendidos.

Essa situação ressalta os desafios enfrentados por empresas no setor automotivo e suas extensas cadeias produtivas.

A falta de funcionários também impossibilita a prestação de esclarecimentos diretos aos afetados.

Mas, para saber sobre mais falências e quebras que assolaram e ainda impactam o Brasil e o mundo, clique aqui*.

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Uma excelente notícia foi divulgada

Motoristas estão eufóricos com essa novidade. Afinal, o fim do imposto mais temido dos condutores, que é o IPVA e também o adeus da CNH em alguns casos, caiu como uma vitória em 2024.

Através de dois passos simples é possível dar adeus ao IPVA e economizar bastante. Primeiro é importante destacar que a isenção do imposto precisa ser solicitada na Secretaria da Fazenda e está disponível em todos os estados.

SAIBA MAIS! Isenção do IPVA em 2024: Adeus ao imposto chega à lista de CPFs em apenas 2 passos simples

O segundo passo é verificar se você se enquadra em algum dos casos: é taxistas ou profissional de mototáxi; empresas de ônibus de transporte urbano e metropolitano; motoristas de vans escolares; proprietários de máquinas agrícolas.

Por fim, a isenção do IPVA é concedida também a veículos com um considerável tempo de fabricação. Por exemplo, no Amapá e em Roraima, carros com mais de 10 anos de fabricação estão isentos do pagamento do imposto.

Em contrapartida, em São Paulo, o benefício é estendido a veículos com mais de 20 anos de fabricação de acordo com informações do portal UOL.

IPVA é pago todo ano pelos motoristas (Foto: Reprodução / Internet)

ADEUS DA CNH?

A última atualização no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), implementada em julho de 2023, trouxe mudanças significativas com a nova lei, especialmente para motociclistas, de acordo com informações do portal Auto Esporte.

As motos elétricas, por exemplo, agora estão sujeitas à obrigatoriedade de CNH e placa. Mas, e as bicicletas elétricas? A boa notícia é que elas não entram nessa nova regulamentação que exige habilitação, mas há algumas regras a serem seguidas pelos ciclistas.

Se você utiliza uma bicicleta com motor elétrico auxiliar, com potência limitada a 1000W e velocidade máxima de 32 km/h, pode respirar aliviado, pois não é necessário obter registro, licenciamento ou carteira de habilitação.

Moto elétrica (Foto: Reprodução / Internet)

No entanto, é preciso cumprir algumas exigências, como ter um indicador e/ou dispositivo limitador eletrônico de velocidade, campainha, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral, espelho retrovisor do lado esquerdo e garantir que os pneus estejam em boas condições.

Além disso, há requisitos como uso de luz baixa durante o dia e a obrigação do capacete moto-ciclístico com viseira ou óculos de proteção.

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Lançamento imperdível tira o sono dos concorrentes; Você precisa conhecer

Amantes de motos, preparem-se para uma revolução! Um lançamento recente está causando alvoroço no mundo das duas rodas e tirando o sono da concorrência, incluindo gigantes como a Honda.

As novidades no universo das motocicletas não param de chegar e possuem opções cada vez mais atrativas aos consumidores, por isso, é importante ficar por dentro para não perder nada.

LANÇAMENTO IMPERDÍVEL

Motos têm uma legião de fãs devido à sua versatilidade e liberdade que oferecem nas estradas. E, com o avanço da tecnologia, as opções estão ficando cada vez mais empolgantes. As motos elétricas estão tomando o cenário, e o recente lançamento Watts W 160S é a prova viva disso.

Moto elétrica Watts W 160S bate de frente com sucesso da Honda (Foto: Internet)

A nova moto elétrica Watts W 160S está pronta para impressionar. Ela promete um desempenho de tirar o fôlego, com uma velocidade máxima de 120 km/h.

Isso a coloca em pé de igualdade com modelos de 150/160 cc com motores a combustão interna, batendo de frente com grandes sucessos do mercado como a CG 160 Fan, da Honda, recordista de vendas.

A potência desta máquina reside em seu motor elétrico, com 8.000 W de potência, capaz de atingir um pico de 10.000 W quando necessário. Ela também é equipada com uma bateria de íon-lítio de 72V e 50 Ah, com a opção de utilizar duas delas.

Graças a essas opções, a Watts W garante uma autonomia incrível de até 180 quilômetros em condições ideais. Seu carregamento também é destaque: Embora o carregamento completo possa levar até quatro horas, a capacidade dessa moto elétrica faz com que esse pequeno atraso valha totalmente a pena.

Moto elétrica Watts W 160S  bate de frente com grande sucesso da Honda (Foto: Internet)

Com destaque a sua robustez, potência e autonomia, posição que a coloca em um patamar de igualdade de performance com algumas das principais motos street a combustão do mercado, o lançamento também tem a vantagem de ser totalmente elétrica, como ressaltou Rodrigo Gomes, fundador e diretor comercial da Watts

Watts W 160S já está disponível no Brasil?

A boa notícia é que a nova moto elétrica da Watts já está disponível nas mais de 40 concessionárias da marca espalhadas pelo Brasil. A produção ocorre nas fábricas da marca em Extrema (MG) e Manaus (AM).

Qual o valor da Watts W 160S?

Agora, a pergunta que não quer calar: quanto custa essa maravilha? A Watts W 160S está disponível por R$ 22.990 com uma bateria, e por R$ 28.990 caso você opte por duas baterias.

Além disso, a empresa oferece dois anos de garantia para o motor e a bateria, e as duas primeiras revisões, aos 1.000 km e aos 5.000 km, são gratuitas.

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Rival da Honda lança nova moto que promete ser o novo xodó dos brasileiros

A Honda, líder no mercado de motos, que está buscando investir em motos elétricas, terá uma dor de cabeça pela frente, já que uma de suas concorrentes saiu na frente e lançou uma scooter elétrica acessível, no valor de R$ 5 mil.

Estamos falando da S1X, lançada pela Ola Electric, famosa ser uma das principais empresas de veículos elétricos da Índia. Sem previsão de chegar no Brasil, a nova moto surgiu com com três opções disponíveis: a S1X+, a S1X intermediária e a S1X de entrada.

Os dois modelos possuem uma bateria de 3 kWh e autonomia estimada de 151 km por carga, com velocidade máxima da dupla é de 90 km/h. Por outro lado, o modelo da S1X de entrada é a mais simples delas, com bateria menor de 2 kWh, cerca de 90 km de autonomia e velocidade máxima de 85 km/h.

Terror da Honda: Montadora faz lançamento ARRASADOR e nova moto acaba de chegar a partir de R$ 5 mil – Foto: Reprodução

Agora vamos falar sobre os valores: o modelo mais em conta custa em torno de​​ US$ 1.081 na S1X mais básica, sendo R$ 5.400 na cotação atual.

A linha intermediária custa US$ 1.202, quase R$ 6 mil. Por outro lado, para se ter a S1X+ será preciso desembolsar cerca de US$ 1.322, R$ 6.600.

Ainda temos outro modelo, a S1 Pro Gen 2, que custa em torno de US$ 1.773 no mercado indiano, totalizando R$ 9 mil na cotação atual sem impostos.

Terror da Honda: Montadora faz lançamento ARRASADOR e nova moto acaba de chegar a partir de R$ 5 mil – Foto: Reprodução

Quanto custa o IPVA de uma moto?

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País anuncia que irá distribuir motos elétricas de graça

Notícia boa para aqueles que gostam e curtem andar de moto na África. Isso porque uma startup do país está oferecendo uma moto elétrica de graça para cada moto-taxista de Uganda.

No total são mais de 140 mil veículos sendo fornecidas como foco na mobilidade sustentável do próprio país.

Para quem não sabe, no começo deste ano, Uganda anunciou que queria substituir todas as motocicletas com  motores a combustão por motos elétricas, oferecendo modelos novos e gratuitos a todos os pilotos.

A startup que teve esse projeto em mente, em relação à sustentabilidade do país, é chamada de Spiro, que também já foi chamada de Mauto.

Empresa da motos elétricas de graça (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Vale ressaltar que esta empresa já colocou cerca de 4,5 mil veículos sustentáveis nas ruas de Ruanda, Togo e Benin. E agora, está planejando ampliar as operações, doando mais 140 mil motos elétricas, como dito acima, para Uganda nos próximos 3 anos.

Inclusive, a empresa Acer, que é bem ligada com a tecnologia, também está investindo bravamento em tecnologia devido a um vazamento de dados de seus clientes.

Os veículos serão entregues esperando obter receita com o lado de carregamento e troca de baterias de suas operações. Sendo assim, tem como foco os operadores de moto-táxi do país.

Uma notícia boa também, é que por contas das ruas que muitas vezes estão congestionadas e por causa do transporte público pouco confiáveis, os modelos de moto elétrica se tornam mais flexíveis para a população.

Trabalhadores fazendo fila para conquistar o veículo (Foto: Reprodução/ Internet)

ISSO GERA MAIS EMPREGOS TAMBÉM?

A popularidade das motos também gera mais empregos, afinal diversas vagas para mecânicos, pilotos e até de empresas relacionadas, acabam contribuindo de forma significativa para a economia e a estrutura social local da região de Uganda, na África.

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