A fabricante deu adeus 5 modelos queridinhos pelos motoqueiros brasileiros após anos

Um dos meios de transportes mais utilizados no Brasil, sem sombra de dúvidas, são as motos. Acontece que elas costumam ser mais práticas, principalmente, para quem precisa fugir do trânsito nas grandes cidades. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre a extinção de 5 modelos e que deixaram os motoristas sem acreditar.

O fato é que, mesmo se popularizando e caindo nas graças dos pilotos, alguns modelos acabam sendo extintos pelas montadoras e deixando apenas saudade nos corações. A seguir, confira 5 desses modelos, segundo o portal Migalhas.

1 – R-1 M

Mesmo tendo uma vida relativamente longa no Brasil, a superbike R1M teve um fim abrupto. Ela chegou em terras nacionais em meados de 1998, permanecendo nas lojas até 2015 (já como modelo 2016), ano em que também estava disponível a recém-lançada R1-M.

Assim, sem muitas delongas e despedidas, todas as suas versões acabaram saindo de linha. A M era a versão topo de linha, inspirada no protótipo da marca na MotoGP, a M1, ela tinha motor de 998 cm³ e 200 cv, suspensões Öhlins na frente e atrás e mais algumas peculiaridades e tudo sobre menos de 190 kg. Hoje, o modelo possui até carenagem em fibra de carbono, mas, não está mais entre nós.

2- TDR 180

Já a TDT 180, escreveu seu nome na história como um dos sucessos da indústria motociclística no Brasil. Lançada ainda em 1981, ela democratizou o acesso ao off road no país, até então exclusividade de quem podia comprar motos importadas. O sucesso resistiu até o final da era de motores 2T, já no ano 2000, com a DT 200R.

A Yamaha decidiu então criar uma versão mais voltada ao asfalto, com pegada fun bike. Era a TDR 180, que além do motor 2 cv mais potente, tinha carenagem frontal e visual exclusivo e mais refinado. Porém, o sucesso acabou não rolando, fazendo com que ela saísse de linha com apenas cinco anos e baixas vendas.

3 – XT 225

O baixo número de vendas fizeram da XT 225 ser considerada o ‘patinho feio’ da Yamaha em um nicho onde a marca tem histórico de sucesso, o das trail médias. O modelo chegou ao Brasil em 1997 com a missão de substituir as bem-sucedidas DT 180 e DT 200.

Mas, a missão não deu certo e, apesar de sucumbir às concorrentes, a XT 225 tinha suas qualidades. Leve e robusta, era movida por um eficiente motor de 19 cv de potência a 8.000 rpm e 1,8 kgf.m de torque a 7.000 rpm.

Também tinha partida elétrica, item de luxo no Brasil dos anos 1990. Mais tarde, ela emprestaria seu motor (chassi e muito mais) para a criação da Yamaha TT-R 230, voltada ao uso off-road, e que segue até hoje em produção.

4- Majesty 250

Com um visual moderno, banco confortável, boa proteção aerodinâmica e motor monocilídrinco de 20 cv e 2,3 kgf.m de torque, a moto parece ter chegado cedo demais para ser enaltecida. Entre o fim dos anos 90 e início dos 2000 o brasileiro ainda não estava aberto a ouvir a proposta das scooters. O modelo acabou saindo de linha no mesmo ano em que entrou, 1998.

5 – TRX 850

A TRX 850 foi trazida ao Brasil em 1997. Ela possuía um motor de dois cilindros em linha, de 849 cm³, DOHC e arrefecimento a líquido. Mas, ela ficou somente um ano no mercado, sendo assim, ou seja, ficou na invisibilidade.

Confira os modelos a seguir:

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QUAIS SÃO AS MELHORES MOTOS DA YAHAMA EM 2024?

A Yamaha tornou-se uma das maiores montadoras do país. Mas, poucos sabem quais são as melhores motos da marca.

De acordo com informações do site Motors, as melhores motos da montadora são: MT-10, XSR 900 e NEO 125 UBS.

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O adeus de 5 motos da Yamaha extintas

Sempre que novas regras de emissões entram em vigor, modelos defasados ficam para trás. Portanto, 5 motos da Yamaha dão adeus, incluindo modelo rival da Honda, após anos no Brasil.

De acordo com informações da Revista Duas Rodas, o lançamento da Yamaha RD 350 brasileira ocorreu no final de 1986 e marcou o início de um novo momento da marca no país. Ela foi produzida no Brasil de 1986 a 1995 e ficou conhecida como ‘viúva negra’.

SAIBA MAIS! Já pode se despedir: 3 motos da Yamaha são oficialmente derrubadas pela Honda pra tristeza dos motoqueiros

A moto era produzida na recém-construída fábrica da Yamaha em Manaus, edificada justamente com o propósito de possibilitar o desenvolvimento de modelos maiores e mais complexos no Brasil.

A Yamaha RD 350 era leve e compacta, como uma moto criada para as pistas. Ela é a primeira da lista que deu adeus, após anos no Brasil.

Yamaha RD 350 (Foto: Reprodução / Google Shopping)

Outra moto que foi extinta da rival da Honda, foi a Super Ténéré 1200 STD, seguindo os passos da XT 660. Agora só está disponível a versão DX, que, além dos itens da extinta STD, ainda conta com controle de suspensão e aquecedor de manopla, de acordo com informações do portal Moto Mundo.

A Honda investiu no desenvolvimento da CRF 1100L África Twin que, ao menos por enquanto, não está disponível no Brasil. Em contrapartida, a Yamaha deixou a Super Ténéré afundar lentamente na obsolescência, dando indícios que descontinuaria o modelo em breve.

Super Ténéré 1200 (Foto: Reprodução / Moto Online)

Segundo o portal Moto Online, quando foi lançada a moto Yamaha TMax custava R$ 42.500. Na época, esse valor equivalia a quase 60 salários mínimos.

A Yamaha TMax acabou saindo de circulação pelo próprio público, indisposto a pagar tanto por uma scooter. Em seus 4 anos no mercado nacional, ela vendeu menos de 400 unidades.

Yamaha TMax foi extinta (Foto: Reprodução / Google Shopping)

QUAIS FORAM AS 2 ÚLTIMAS MOTOS DA YAMAHA DERAM ADEUS?

Já a TRX 850, era uma moto grande, potente, com design atual, mas ficou à venda apenas durante um ano, fez companhia a ‘prima’ Yamaha TDM 850, à venda entre 1993 e 2001.

Por fim, um dos modelos mais amados pelos motoqueiros, a XT 660R, que foi criada para substituir a famosa XT 600 da Yamaha, porém com visual e motor mais modernos. Uma verdadeira trail de uso misto em sua melhor forma.

Porém, o modelo não atendeu às novas normas de emissão de poluentes europeias e como muitos componentes de seu motor eram importados, a Yamaha Brasil também teve de aposentar o modelo.

Sendo assim, fechamos as 5 motos da montadora que deram adeus no Brasil após anos, mas estão na memória dos motoqueiros que puderam vivenciar esses modelos.

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5 motos da Yamaha dão adeus

Sempre que novas regras de emissões entram em vigor, modelos defasados ficam para trás. Portanto, 5 motos da Yamaha dão adeus, incluindo modelo rival da Honda, após anos no Brasil.

De acordo com informações da Revista Duas Rodas, o lançamento da Yamaha RD 350 brasileira ocorreu no final de 1986 e marcou o início de um novo momento da marca no país. Ela foi produzida no Brasil de 1986 a 1995 e ficou conhecida como ‘viúva negra’.

SAIBA MAIS! Já pode se despedir: 3 motos da Yamaha são oficialmente derrubadas pela Honda pra tristeza dos motoqueiros

A moto era produzida na recém-construída fábrica da Yamaha em Manaus, edificada justamente com o propósito de possibilitar o desenvolvimento de modelos maiores e mais complexos no Brasil. A Yamaha RD 350 era leve e compacta, como uma moto criada para as pistas.

Outra moto que foi extinta da rival da Honda, foi a Super Ténéré 1200 STD, seguindo os passos da XT 660. Agora só está disponível a versão DX, que, além dos itens da extinta STD, ainda conta com controle de suspensão e aquecedor de manopla, de acordo com informações do portal Moto Mundo.

A Honda investiu no desenvolvimento da CRF 1100L África Twin que, ao menos por enquanto, não está disponível no Brasil. Em contrapartida, a Yamaha deixou a Super Ténéré afundar lentamente na obsolescência, dando indícios que descontinuaria o modelo em breve.

Super Ténéré 1200 (Foto: Reprodução / Moto Online)

A Yamaha TMax é uma scooter que não conseguiu se vingar por aqui, de acordo com o informações do portal Moto Online. Apesar de toda a potência e conforto, o preço assustava: R$ 42.500 há quase 10 anos.

Imagina pagar um valor exorbitante de 60 salários mínimos na época. Resultado? A TMax levou um cartão vermelho dos brasileiros e em 4 anos vendeu menos de 400 unidades.

Yamaha TMax recebeu o Cartão Vermelho dos consumidores (Fotos: Reprodução / Moto Online)

QUAIS SÃO OS OUTROS 2 MODELOS QUE TAMBÉM FORAM EXTINTOS?

Com o adeus da Yamaha VMax, o mercado global sentirá a mesma saudade que nós já conhecemos desde 2017, quando a VMax desapareceu de vez por aqui.

Na época, a marca confirmou que o fim da importação da drag bike se deu em virtude da crise que infestava o mercado nacional na ocasião. No exterior, ela seguiu normalmente em produção até agora.

Nos casos específicos da R6 e da VMax existe uma nota oficial da Yamaha. No material divulgado, a japonesa afirma ter considerado “profundamente tendências e regulamentações do mercado global”, que as levaram para optar pelo fim dos modelos para 2021.

Junto delas se vão WR250R e SMax. A R6, porém, seguirá em produção em versão específica para pistas, chamada R6 Race, não disponível no Brasil. É certo que o adeus definitivo da R6 ‘de rua’ não irá mudar totalmente nossa vida, afinal o modelo não é oferecido pela Yamaha do Brasil desde 2011.

Desse modo, nós já perdemos as atualizações que fizeram do modelo campeão de Super Sport em 2017 e de sua última geração, por exemplo, mas o fim das produções foi cravado.

Caso queira buscar essas motos, ainda é possível em revendas de particulares e usadas, mas, saiba que a Yamaha tem várias outras opções para conseguir a mesma sensação.

Yamaha (Foto: Reprodução / Yamaha)

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Foque livre de IPVA em 2024: Três opções de motos populares da Yamaha para adquirir em janeiro e usufruir da isenção fiscal

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um tributo brasileiro que incide sobre a propriedade de veículos automotores, sejam carros, motos, caminhões ou outros tipos de veículos. Cada estado brasileiro é responsável por administrar o IPVA, e as alíquotas podem variar de um estado para outro.

O cálculo do IPVA é baseado no valor venal do veículo, que é determinado pelas autoridades fiscais. A alíquota, geralmente expressa em percentual, é aplicada sobre esse valor para calcular o montante devido. O pagamento do IPVA é obrigatório e anual, sendo uma fonte de receita para os estados, que utilizam esses recursos para investir em infraestrutura, saúde, educação e outros setores.

O não pagamento do IPVA pode resultar em penalidades, como multas e apreensão do veículo. É importante que os proprietários de veículos estejam atentos aos prazos estabelecidos pelos órgãos competentes para evitar problemas legais.

IPVA 2024 (Foto: Reprodução, Secretária da Fazenda)

Vale ressaltar que, enquanto o IPVA é um imposto estadual, o DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) e o Licenciamento são outros dois encargos relacionados à propriedade de veículos, com destinações e vencimentos distintos.

Agora em 2024, 4 motos amadas pelos Brasileiros Yamaha vão ficar livre desse imposto.

Yamaha Crosser

10 anos (AP, RN): Nestes dois estados a isenção chega mais cedo que no restante do Brasil. Desta forma, todos os modelos de motos abaixo de 2014 já não pagam mais IPVA. Assim, motocicletas como as populares Yamaha Crosser e PCX 150 estão livres da cobrança. Até a lendária Hornet pode andar por lá sem pagar imposto – mesmo em seu modelo 2014, já na última atualização.

XT 660 R 

18 anos (MT): É o tempo passa amigos… A famosa Yamaha XT 660 R, a “meiota” 2006 já não paga mais IPVA em alguns estados, como no Mato Grosso. Desta forma, a trail está ficando mais acessível ao bolso dos seus proprietários.

Yamaha DT 180

30 anos (SC, TO, MG – se tiver placa preta): Nestes três estados é preciso aguardar intermináveis 30 anos para ver sua moto se tornar isenta do pagamento do IPVA. Em Minas Gerias o caso é ainda mais crítico, pois apenas veículos de colecionadores (distintos pela placa preta) é que possuem o benefício. Assim, apenas modelos antigos podem trafegar sem pagar o Imposto.

Entre elas, a antiquada Honda CG 125 Today. Outras veteranas também entram na lista, como a NX 350 Sahara, a CBR 450 SR e a Yamaha DT 180.

As informações são do site Motonline.

Yamaha é uma das principais montadoras do mundo (Reprodução: Internet)

Como funciona a isenção do IPVA?

A isenção do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) é um benefício fiscal oferecido em alguns casos específicos, variando de acordo com a legislação de cada estado brasileiro. Geralmente, as isenções têm o objetivo de proporcionar alívio tributário para determinados grupos de contribuintes.

1. Portadores de Deficiência: Pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, têm direito à isenção do IPVA na aquisição de veículos adaptados ou especialmente fabricados para seu uso.
2. Veículos Antigos: Alguns estados concedem isenção do IPVA para veículos com mais de 20 anos de fabricação, como forma de preservar o patrimônio histórico automotivo.
3. Taxistas e Pessoas com Atividade Profissional Semelhante: Profissionais que utilizam o veículo como instrumento de trabalho, como taxistas, podem ter direito à isenção do IPVA.
4. Veículos Oficiais: Veículos oficiais pertencentes a órgãos públicos ou instituições de fins sociais geralmente são isentos do IPVA.

É importante destacar que as regras para a isenção do IPVA podem variar entre os estados, e cada um possui sua própria legislação a respeito. Para usufruir desse benefício, o proprietário do veículo geralmente precisa atender aos requisitos estabelecidos pela legislação local e seguir os procedimentos específicos para solicitar a isenção junto aos órgãos competentes, como a Secretaria da Fazenda estadual.

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