Corte de 50% no Bolsa Família em 2025 circula em informe que detalha os grupos afetados

O Governo Federal publicou em maio de 2025 uma nova regulamentação para o Bolsa Família que altera as regras de transição para famílias que passam a ter renda superior ao limite de entrada. A norma vigora a partir de junho, com efeitos diretos na folha de julho.

Porém, o objetivo declarado do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) é priorizar famílias em situação de maior vulnerabilidade, reduzir a fila de espera pelo programa e garantir a sustentabilidade financeira do Bolsa Família.

Antes da mudança, a regra de transição permitia que famílias cuja renda per capita ultrapassasse R$ 218,00 até meio salário mínimo por pessoa (meio salário mínimo fixado em R$ 759 naquela regra) permanecessem no programa por até 24 meses, recebendo 50% do benefício original.

Contudo, com a portaria nº 1.084 de 15 de maio de 2025, famílias que entrarem na transição a partir de junho e tiverem renda per capita de até R$ 706,00 terão direito a receber apenas metade do valor do benefício por até 12 meses.

Com essa mudança, as famílias que recebiam o valor base de 600 reais, passaram a ganhar a metade, apenas 300 reais.

Além disso, para famílias que recebem aposentadoria, pensão ou o BPC, a permanência sob a nova regra será de 2 meses. A exceção vale para famílias com pessoas com deficiência que recebem BPC, nesses casos, a permanência pode ser de até 12 meses.

Como fica as famílias que já estavam em transição no Bolsa Família?

As famílias que já faziam parte da transição (Regra de Proteção) até junho de 2025 não serão afetadas pela mudança. Elas seguirão com os mesmos critérios anteriores. Renda per capita até meio salário mínimo (R$ 759) e permanência por até 24 meses, recebendo 50% do benefício.

No entanto, se durante esse período, a renda voltar a cair e se enquadrar nos critérios regulares do Bolsa Família, o valor integral do benefício será restabelecido.

Na prática, essa mudança pode reduzir o valor recebido por muitas famílias. Quem hoje recebe cerca de R$ 600 por mês pode passar a receber cerca de R$ 300 durante o período de transição. Isso, dependendo da composição familiar.

Por fim, essa reformulação representa uma tentativa do governo de adequar o programa à recuperação econômica e ao aumento do emprego formal. A lógica é conferir uma transição mais curta e incisiva para quem passou a ter renda maior, preservando o auxílio apenas temporariamente.

Assim, a nova regra reduz o tempo e as condições de permanência de quem ultrapassar o limite de renda. Situação que pode acelerar a saída de famílias do Bolsa Família. O corte para 50% do benefício e o limite de R$ 706 por pessoa criam um filtro mais rigoroso.

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Bolsa Família surpreende novamente em outubro de 2025 com aumento de benefícios e alívio financeiro para famílias em todo o país

O mês de outubro de 2025 chegou e com ele vem aquela atenção redobrada de quem depende dos programas sociais no Brasil. Além do Bolsa Família, será pago também o Auxílio Gás.

O calendário do Bolsa Família para outubro segue firme, organizado pelo final do NIS. Começa no dia 20 e vai até o dia 31. Quem tem final 1 recebe já no começo, enquanto o 0 precisa esperar até o último dia.

• Final do NIS 1: 20/10
• Final do NIS 2: 21/10
• Final do NIS 3: 22/10
• Final do NIS 4: 23/10
• Final do NIS 5: 24/10
• Final do NIS 6: 27/10
• Final do NIS 7: 28/10
• Final do NIS 8: 29/10
• Final do NIS 9: 30/10
• Final do NIS 0: 31/10

O Auxílio Gás também entra em cena nesse mês. O pagamento acontece entre 20 e 31 de outubro, respeitando a mesma ordem do NIS. Cada família vai receber R$ 108,00, valor médio suficiente para o botijão de gás de 13 kg.

Contudo, atenção. O CadÚnico precisa estar atualizado. Sem isso, nada feito. A atualização é o que garante que o dinheiro chegue na hora certa, sem dor de cabeça.

Consultar datas e valores ficou mais fácil com o app Caixa Tem. Dá para ver saldo, extrato e quando cai o benefício. Mas não adianta só olhar, é bom manter tudo atualizado no CadÚnico.

Quanto o Bolsa Família paga?

O Bolsa Família, por sua vez, tem valor básico de R$ 600,00 por mês, mas pode aumentar dependendo da família. Crianças de até 6 anos rendem um adicional de R$ 150,00 por cada uma. Além disso, gestantes e nutrizes recebem mais R$ 50,00.

O Auxílio Gás, pago bimestralmente em meses pares, segue a mesma lógica. Os R$ 108,00 podem parecer pouco, mas fazem diferença quando a compra do gás se aproxima. Contudo, perder a data pode gerar complicações, e atualização do CadÚnico não é opcional, é regra básica.

Por fim, se aparecer algum problema, dúvida ou dificuldade, os canais da Caixa e do Ministério do Desenvolvimento Social estão lá.

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As novas regras do Bolsa Família que exigem comprovação para continuar recebendo o benefício e não perderem os R$ 600

Em maio de 2025, o governo atualizou a Regra de Proteção do Bolsa Família. A Portaria nº 1.084 trouxe mudanças que prometem impactar diretamente milhares de famílias brasileiras. Contudo, o objetivo é simples, garantir que quem já saiu da extrema pobreza não perca o benefício de forma abrupta, ao mesmo tempo em que novas famílias continuam a receber o auxílio.

No entanto, para isso, o programa agora adota limites de renda mais claros e prazos definidos, permitindo que as pessoas tenham um tempo para se estabilizar financeiramente antes de deixar o programa. Porém, é uma espécie de rede de segurança prolongada, que considera a vida real, cheia de altos e baixos, de quem depende do Bolsa Família.

Desde junho de 2025, quem ultrapassar o limite de renda por pessoa (R$ 218), mas ainda estiver abaixo de R$ 706, poderá continuar recebendo o benefício, mas reduzido à metade, por até 12 meses. Contudo, a ideia, segundo especialistas do Ministério, é permitir que a família não enfrente um corte brusco de renda justamente quando começa a melhorar sua situação.

“É um passo importante para garantir dignidade e previsibilidade”, disse um representante do MDS. Esse ajuste também se alinha com estudos internacionais sobre pobreza, tentando trazer uma abordagem mais técnica e consistente à política social brasileira.

Além disso, as famílias que têm pessoas com deficiência e recebem o BPC entram em uma regra à parte. Nesse caso, o limite de permanência na Regra de Proteção é de 12 meses. A lógica é simples: o benefício do BPC já passa por revisões periódicas e, portanto, é necessário ajustar o tempo de proteção para não criar sobreposição ou distorção nos pagamentos.

A Regra de Proteção do Bolsa Família mudou?

Quem já estava na Regra de Proteção antes de junho de 2025 não precisa se preocupar. Elas continuam seguindo o prazo antigo, que pode chegar a 24 meses. Ou seja, se a renda cair de novo, o valor integral do Bolsa Família é restabelecido. Porém, esse ponto é importante para evitar quedas bruscas no orçamento familiar e dá uma sensação de segurança para quem depende do benefício mês a mês.

Há também regras para famílias com renda considerada estável ou permanente, como aposentadoria, pensão ou idosos com BPC. Nesse caso, a permanência na Regra de Proteção é curta: até 2 meses. O raciocínio é que essas famílias já têm alguma proteção social contínua e, portanto, não precisam de um prazo longo de transição.

Por fim, quando o período de proteção termina, o Bolsa Família deixa de ser pago para quem já consegue se sustentar com a renda própria. O objetivo é simples: garantir que o programa continue atendendo quem realmente precisa. Mas, ao mesmo tempo, existe a preocupação em não deixar ninguém na rua, sem apoio. É uma tentativa de equilibrar a justiça social com a responsabilidade fiscal.

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Ana Luiza Guimarães confirma nova lei do Bolsa Família

Na última edição do Bom Dia Brasil, que ocorreu nesta quinta-feira, 15, Ana Luiza Guimarães, substituta de Ana Paula Araújo, trouxe atualizações de uma nova lei do Bolsa Família.

A nova medida do Governo Federal altera a “regra de proteção” do Bolsa Família.

“Saíram novas regras para o programa Bolsa Família. A mudança atinge quem já conseguiu o emprego, mas continua com o benefício”, disse a apresentadora.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Primeiramente, a regra de proteção permite que as famílias continuem recebendo o benefício, mesmo após aumento de renda, desde que ainda estejam em situação de vulnerabilidade.

Com a regra anterior, o beneficiário recebia 50% do valor do benefício por dois anos. Porém, a regra mudou.

“Medida publicada na edição de hoje no Diário da União. O trabalhador que recebia o auxílio por dois anos, após começar em um novo emprego, vai começar a receber o pagamento por um ano”, disse Heraldo Pereira.

Ou seja, o benefício da regra de proteção será reduzido por 12 meses.

Nova regra do Bolsa Família

A norma entra em vigor em junho de 2025. Ou seja, as alterações se aplicam exclusivamente às famílias que ingressarem na regra de proteção a partir do mês de junho.

Além disso, o valor máximo para entrar na modalidade de proteção passará a ser de R$ 706. Atualmente, esse valor é de R$ 759.

O que não muda na regra de transição do Bolsa Família?

Por fim, a nova regra do programa não muda para os beneficiários que já estão na regra de transição.

As não serão impactadas e seguirão por 24 meses no programa de Proteção, de acordo com informações da Globo.

Considerações finais

Em suma, Ana Luiza Guimarães confirmou que o tempo de permanência na regra de proteção do Bolsa Família será reduzida de 24 meses par 12 meses a partir de junho.

Veja mais informações sobre o Bolsa Família clicando aqui.

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