Comunicado do Detran revela três multas mais comuns em São Paulo e alerta motoristas sobre riscos e penalidades

O trânsito em São Paulo sempre parece um desafio sem fim. Com mais de 30 milhões de veículos circulando pelo estado, cada ida ao supermercado ou ao trabalho se transforma em um pequeno teste de paciência. E não são só os engarrafamentos que preocupam, acidentes, infrações e desrespeito às regras fazem parte do dia a dia.

O Detran-SP tenta, dentro do possível, fiscalizar, aplicar multas e conscientizar os motoristas. Segundo o Detran-SP, entre as infrações mais registradas, três se destacam: deixar de registrar o veículo após transferir a propriedade, dirigir sem o licenciamento em dia e ignorar o uso do cinto de segurança. São infrações comuns, mas que carregam consequências sérias.

A primeira, deixar de registrar o veículo após 30 dias da transferência de propriedade, aparece no topo da lista. Em 2024, mais de 805 mil motoristas receberam multas por isso. “Muita gente acha que não precisa se preocupar imediatamente, mas o prazo existe justamente para evitar problemas futuros”, explica um agente do Detran-SP.

No entanto, ignorar essa regra pode gerar multas pesadas e até a remoção do veículo. O Código de Trânsito Brasileiro determina que o novo proprietário deve registrar o veículo no seu nome nesse período, garantindo que a responsabilidade pelo carro esteja clara.

Dirigir sem licenciamento vigente é a segunda infração mais frequente. Mais de 313 mil multas foram registradas em 2024 por esse motivo. O licenciamento anual não é só burocracia; ele comprova que o veículo cumpre normas de segurança e ambientais. Circular sem ele é arriscado e, além disso, a fiscalização pode apreender o carro na hora.

O que causa multa pesada aos motoristas?

O cinto de segurança continua sendo negligenciado por alguns motoristas. Em 2024, o Detran aplicou mais de 131 mil multas só por isso. Parece básico, mas, na prática, muitos ainda ignoram. O cinto salva vidas, simples assim. Pequena desatenção e pronto, um acidente que poderia ser apenas um susto se torna muito mais sério.

E não para por aí. O uso de celular ao volante, embora não esteja no topo das três primeiras, aparece com frequência. Mais de 167 mil multas em 2024 provaram que a distração é um problema real.

Por fim, o Detran-SP não mira só motoristas comuns; empresas também entram na fiscalização. Quando os carros da frota não têm identificação correta, ou quando infrações são cometidas por motoristas corporativos, as multas recaem sobre a empresa. A ideia é simples: responsabilidade compartilhada. Se o motorista erra, alguém precisa assumir a consequência.

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Motoristas iniciantes cometem dois erros frequentes que levam à suspensão da CNH segundo nova lei de trânsito já em vigor

Motoristas iniciantes cometem deslizes que, embora pareçam inofensivos, provocam consequências sérias à luz da legislação de trânsito vigente. A falta de atenção a detalhes básicos e o desconhecimento de regras específicas colocam condutores novatos na mira das autoridades, que aplicam sanções rigorosas previstas em lei na CNH.

Em vigor no país, normas atualizadas tornam duas atitudes recorrentes verdadeiras armadilhas, capazes de levar à suspensão imediata da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mesmo nos primeiros meses ao volante.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em leis e das informações do Âmbito Jurídico, detalha as multas que podem fazer você perder sua CNH provisória.

Perda da CNH provisória

Dados apontam que a maioria das cassações da PPD ocorre por conduta imprudente no trânsito.

O uso do celular ao volante está entre os principais pontos críticos: caracteriza infração gravíssima, gera 7 pontos na carteira e multa de R$ 293,47, além de eliminar automaticamente a CNH provisória.

No entanto, essa penalidade expressa o rigor das normas para condutores em fase probatória.

Outras infrações gravíssimas que levam à perda da PPD incluem dirigir sob efeito de álcool (multa de R$ 2.934,70) ou avançar sinal vermelho (7 pontos), ambas implicam cassação imediata da autorização para dirigir.

Porém, já entre as infrações graves, estacionar em local proibido ou não utilizar o cinto de segurança resulta em multa de R$ 195,23 e 5 pontos – o suficiente para comprometer a CNH provisória.

Muita atenção

Cabe destacar que, mesmo infrações médias têm potencial para derrubar a PPD se reincidentes.

Duas infrações (4 pontos cada) somam padrão suficiente para cancelar a carteira provisória. Além disso, as infrações leves, de 3 pontos e multa inferior, não impactam a PPD, mesmo que acumuladas.

Entre os casos mais frequentes que causam perda da CNH provisória no Brasil, destacam-se:

• Uso de celular ao volante: infração gravíssima (7 pontos + multa de R$ 293,47)
• Dirigir alcoolizado ou recusar o bafômetro: gravíssima (multa de até R$ 2.934,70, 7 pontos)
• Avançar sinais vermelhos: gravíssima (7 pontos + multa)
• Infrações graves como não usar cinto ou estacionar em fila dupla: 5 pontos e multa de aproximadamente R$ 195,23
• Reincidência em infrações médias: dois registros (4 pontos cada) já inviabilizam a CNH definitiva

O que fazer para recuperar a CNH provisória?

Quando a perda da PPD ocorre, o condutor recebe notificação oficial do Detran comunicando a cassação e a necessidade de reiniciar todo o processo: exames médico e psicotécnico, aulas teóricas e práticas, além dos exames teórico e prático ren­ovados.

Contudo, essa exigência representa prejuízo financeiro, burocrático e de tempo.

Além disso, p motorista ainda pode recorrer da multa durante o processo administrativo, apresentando defesa prévia, recurso à JARI e ao CETRAN.

Se a infração for anulada em qualquer instância, a permissão provisória permanece válida. No entanto, caso a multa seja confirmada, não há possibilidade de conversão imediata à CNH definitiva.

CONCLUSÃO

Por fim, a CNH provisória funciona como uma fase avaliativa do motorista novato.

Ao priorizar a segurança viária, o Código de Trânsito Brasileiro impõe regras severas. Infrações graves ou gravíssimas, bem como reincidência em médias, resultam em cassação imediata.

Contudo, para evitar prejuízos, o condutor deve agir com cautela, evitar práticas de risco como uso de celular e álcool e, ao receber qualquer multa, recorrer prontamente. Só assim garantirá a tão sonhada CNH definitiva sem retrocessos.

Veja também matéria especial sobre: Fim antecipado da CNH e Detran ciente: Lei de trânsito em vigor atinge idosos 60+.Perda da CNH provisória

Dados apontam que a maioria das cassações da PPD ocorre por conduta imprudente no trânsito.

O uso do celular ao volante está entre os principais pontos críticos: caracteriza infração gravíssima, gera 7 pontos na carteira e multa de R$ 293,47, além de eliminar automaticamente a CNH provisória.

No entanto, essa penalidade expressa o rigor das normas para condutores em fase probatória.

Outras infrações gravíssimas que levam à perda da PPD incluem dirigir sob efeito de álcool (multa de R$ 2.934,70) ou avançar sinal vermelho (7 pontos), ambas implicam cassação imediata da autorização para dirigir.

Porém, já entre as infrações graves, estacionar em local proibido ou não utilizar o cinto de segurança resulta em multa de R$ 195,23 e 5 pontos – o suficiente para comprometer a CNH provisória.

Muita atenção

Cabe destacar que, mesmo infrações médias têm potencial para derrubar a PPD se reincidentes.

Duas infrações (4 pontos cada) somam padrão suficiente para cancelar a carteira provisória. Além disso, as infrações leves, de 3 pontos e multa inferior, não impactam a PPD, mesmo que acumuladas.

Entre os casos mais frequentes que causam perda da CNH provisória no Brasil, destacam-se:

• Uso de celular ao volante: infração gravíssima (7 pontos + multa de R$ 293,47)
• Dirigir alcoolizado ou recusar o bafômetro: gravíssima (multa de até R$ 2.934,70, 7 pontos)
• Avançar sinais vermelhos: gravíssima (7 pontos + multa)
• Infrações graves como não usar cinto ou estacionar em fila dupla: 5 pontos e multa de aproximadamente R$ 195,23
• Reincidência em infrações médias: dois registros (4 pontos cada) já inviabilizam a CNH definitiva

O que fazer para recuperar a CNH provisória?

Quando a perda da PPD ocorre, o condutor recebe notificação oficial do Detran comunicando a cassação e a necessidade de reiniciar todo o processo: exames médico e psicotécnico, aulas teóricas e práticas, além dos exames teórico e prático ren­ovados.

Contudo, essa exigência representa prejuízo financeiro, burocrático e de tempo.

Além disso, p motorista ainda pode recorrer da multa durante o processo administrativo, apresentando defesa prévia, recurso à JARI e ao CETRAN.

Se a infração for anulada em qualquer instância, a permissão provisória permanece válida. No entanto, caso a multa seja confirmada, não há possibilidade de conversão imediata à CNH definitiva.

CONCLUSÃO

Por fim, a CNH provisória funciona como uma fase avaliativa do motorista novato.

Ao priorizar a segurança viária, o Código de Trânsito Brasileiro impõe regras severas. Infrações graves ou gravíssimas, bem como reincidência em médias, resultam em cassação imediata.

Contudo, para evitar prejuízos, o condutor deve agir com cautela, evitar práticas de risco como uso de celular e álcool e, ao receber qualquer multa, recorrer prontamente. Só assim garantirá a tão sonhada CNH definitiva sem retrocessos.

Veja também matéria especial sobre: Aviso a motoristas: Lei em vigor da placa MercoSul pode arrancar sua CNH se não for cumprida.

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Motoristas voltam para a autoescola ao perderem a CNH por infrações simples que se tornam armadilhas com as novas regras de trânsito

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) provisória, oficialmente chamada de Permissão Para Dirigir (PPD), vigora por 12 meses após a aprovação nos exames teórico e prático.

Contudo, durante esse período, o motorista assume um papel de responsabilidade extra: qualquer infração grave, gravíssima ou a reincidência em infrações médias acarreta a perda imediata da permis­são, impedindo a emissão da CNH definitiva.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em leis e das informações do Âmbito Jurídico, detalha as multas que podem fazer você perder sua CNH provisória.

Perda da CNH provisória

Dados apontam que a maioria das cassações da PPD ocorre por conduta imprudente no trânsito.

O uso do celular ao volante está entre os principais pontos críticos: caracteriza infração gravíssima, gera 7 pontos na carteira e multa de R$ 293,47, além de eliminar automaticamente a CNH provisória.

No entanto, essa penalidade expressa o rigor das normas para condutores em fase probatória.

Outras infrações gravíssimas que levam à perda da PPD incluem dirigir sob efeito de álcool (multa de R$ 2.934,70) ou avançar sinal vermelho (7 pontos), ambas implicam cassação imediata da autorização para dirigir.

Porém, já entre as infrações graves, estacionar em local proibido ou não utilizar o cinto de segurança resulta em multa de R$ 195,23 e 5 pontos – o suficiente para comprometer a CNH provisória.

Muita atenção

Cabe destacar que, mesmo infrações médias têm potencial para derrubar a PPD se reincidentes.

Duas infrações (4 pontos cada) somam padrão suficiente para cancelar a carteira provisória. Além disso, as infrações leves, de 3 pontos e multa inferior, não impactam a PPD, mesmo que acumuladas.

Entre os casos mais frequentes que causam perda da CNH provisória no Brasil, destacam-se:

• Uso de celular ao volante: infração gravíssima (7 pontos + multa de R$ 293,47)
• Dirigir alcoolizado ou recusar o bafômetro: gravíssima (multa de até R$ 2.934,70, 7 pontos)
• Avançar sinais vermelhos: gravíssima (7 pontos + multa)
• Infrações graves como não usar cinto ou estacionar em fila dupla: 5 pontos e multa de aproximadamente R$ 195,23
• Reincidência em infrações médias: dois registros (4 pontos cada) já inviabilizam a CNH definitiva

O que fazer para recuperar a CNH provisória?

Quando a perda da PPD ocorre, o condutor recebe notificação oficial do Detran comunicando a cassação e a necessidade de reiniciar todo o processo: exames médico e psicotécnico, aulas teóricas e práticas, além dos exames teórico e prático ren­ovados.

Contudo, essa exigência representa prejuízo financeiro, burocrático e de tempo.

Além disso, p motorista ainda pode recorrer da multa durante o processo administrativo, apresentando defesa prévia, recurso à JARI e ao CETRAN.

Se a infração for anulada em qualquer instância, a permissão provisória permanece válida. No entanto, caso a multa seja confirmada, não há possibilidade de conversão imediata à CNH definitiva.

CONCLUSÃO

Por fim, a CNH provisória funciona como uma fase avaliativa do motorista novato.

Ao priorizar a segurança viária, o Código de Trânsito Brasileiro impõe regras severas. Infrações graves ou gravíssimas, bem como reincidência em médias, resultam em cassação imediata.

Contudo, para evitar prejuízos, o condutor deve agir com cautela, evitar práticas de risco como uso de celular e álcool e, ao receber qualquer multa, recorrer prontamente. Só assim garantirá a tão sonhada CNH definitiva sem retrocessos.

Veja também matéria especial sobre: Fim antecipado da CNH e Detran ciente: Lei de trânsito em vigor atinge idosos 60+.

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