O Banco Central comunica quis cédulas do real não estão mais sendo fabricadas; veja quais são elas

Você já deve ter notado que algumas cédulas ou moedas do Real já saíram de circulação a muito tempo. Também conhecido como “descontinuada”, o dinheiro passou a ser deixado de ser produzido para que novas cédulas passassem a circular, como uma forma de atualização do ‘papel’ ou moeda. O Banco Central relembra 5 do montante que já não é mais produzido. As informações são do Terra.

Moeda de 1 centavo

A Casa da Moeda parou de cunhar as moedas de 1 centavo em 1997. Naquela época, ela era de aço inoxidável. Em 2004, a fabricação retornou, mas com uma nova composição: aço revestido de cobre. Atualmente, quase ninguém usa mais essa moeda.

Moeda de 1 real

Também feita com aço inoxidável, a moeda esteve em circulação de 1994 a 2003. Ela ainda passa a ser válida, mas agora em uma nova versão.

R$ 10 de plástico

O Banco Central começou a retirar de circulação a nota de R$ 10 de plástico com Pedro Álvares Cabral e o mapa “Terra Brasilis” em 2006. Hoje, os colecionadores a consideram uma peça colecionável.

1ª família do real

Apesar de ainda ser possível vê-las no bolso de muitos brasileiros, as cédulas da 1ª família do real ainda são válidas. No entanto, a tendência é que o Banco Central as retire de circulação com o tempo, pois já substituíram essa família pela segunda.

Nota de R$ 200

A nota foi produzia em 2020, mas somente cerca de 24% estão em circulação. Ela ainda é válida, mas parou de ser produzida. Por isso, a empresa pode descontinuá-la em um futuro próximo.

Qual o banco com maior número de clientes no Brasil?

No Brasil, segundo dados do Banco Central, a instituição financeira com mais clientes é a Caixa, com 151,947 milhões. Entretanto, existem outros na cola e quase encostando.

Depois aparecem Bradesco, com 106,523 milhões; Itaú, com 100,630 milhões. Nesse ranking, que considera dados do primeiro trimestre, o Nubank aparece com 89,797 milhões.

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Banco Central decreta o adeus de cédulas históricas: notas de R$2 a R$100 serão retiradas de circulação

O Banco Central anunciou e confirmou, ainda em 2024, que parte das cédulas mais conhecidas do país — aquelas que marcaram o dia a dia de milhões de brasileiros — sairá de circulação.

Trata-se das notas de R$2 a R$100, pertencentes à chamada “primeira família do real”, as quais passaram a ser recolhidas gradualmente pelos bancos.

Tal decisão mira modernizar o sistema monetário, ampliar a segurança contra fraudes e reduzir custos logísticos para bancos e consumidores.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal G1, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes sobre essa situação.

Por que as notas vão sair de circulação?

Conforme citado acima, o Banco Central orientou as instituições financeiras a recolherem as cédulas da primeira geração do real, fabricadas entre 1994 e 2010.

Embora essas notas antigas continuem válidas para pagamento e circulação, a substituição será inevitável, já que o desgaste físico compromete a segurança e a eficiência das operações bancárias.

De acordo com o próprio BC, cédulas muito antigas dificultam a conferência em máquinas e também prejudicam a identificação de seus elementos de segurança pela população:

“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação” – Detalhou o BC em comunicado.

As diferenças entre as famílias do real

As cédulas atingidas pela medida fazem parte da primeira família do real, que entrou em circulação no lançamento da moeda, em 1º de julho de 1994.

Essa primeira leva tinha como característica principal o mesmo tamanho para todas as notas:

140 x 65 mm, o que dificultava o reconhecimento, principalmente por pessoas com deficiência visual.

Com a evolução do sistema monetário, o Banco Central lançou novas famílias de cédulas:

• 1ª Família: Lançada em 1994, com tamanho padronizado e elementos de segurança básicos.

• 2ª Família: Introduzida a partir de 2010, trouxe tamanhos variados conforme o valor, além de novos recursos de segurança visual e tátil.

• 3ª Família: Versões ainda mais modernas e seguras, incluindo a cédula de R$200, criada em 2020, que não existia na primeira geração.

Qual a importância do Plano Real para a economia brasileira?

Tal decisão do Banco Central surgiu em um momento simbólico para o país.

Isso porque em julho de 2024, o Plano Real completou 30 anos, o qual foi responsável por:

• Estabilizar a economia brasileira;
• Derrubar índices estratosféricos de inflação;
• Devolver previsibilidade ao poder de compra.

As cédulas que agora se despedem carregaram muito mais que valor monetário: elas foram o símbolo físico de uma das maiores transformações econômicas do Brasil, permitindo que o país deixasse para trás a incerteza de preços que mudavam em questão de horas.

Conclusão:

O decreto do Banco Central coloca fim vital em algumas cédulas populares, após 30 anos do Plano Real, e brasileiros precisam entender os motivos desse adeus e seus impactos.

O real moldou a relação do país com o dinheiro, encerrando a era dos preços que mudavam de manhã para noite.

Agora, as cédulas se despedem, mas o legado permanece na economia e na memória coletiva. Lembrando que o dinheiro muda de cara, mas sua história segue estampada no valor que ele carrega. Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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