Banco Central toma decisão envolvendo o adeus de notas tradicionais do real e que você ter em casa

O Banco Central do Brasil determinou a retirada de circulação de cédulas tradicionais. Ademais, tratam-se das pertencentes à primeira família do Real que foram lançadas originalmente no ano de 1994.

A decisão do BC, publicada no Diário Oficial da União em julho de 2024, confirma que os bancos retenham as notas por operações financeiras. Mesmo a medida marcando o fim de um ciclo após nada menos que 30 anos, a autoridade monetária destaca que o dinheiro segue com o valor legal e pode ser usado normalmente.

Vale dizer que, o intuito é modernizar o meio circulante e retirar o papel-moeda que possui um avançado estado de deterioração física. Mesmo as notas da primeira família representando uma pequena parcela do dinheiro em mãos no país, o desgaste natural delas dificulta a verificação de quesitos de segurança.

As cédulas vão se acabar?

A decisão de retirada das cédulas da primeira família do Real e substituição, aliás, se baseia na necessidade logística de manter a qualidade do dinheiro em circulação no Brasil. Muitas notas antigas possuem avarias que comprometem a identificação de marcas d’água e outros itens de autenticidade.

Além disso, é importante mencionar que dois padrões distintos de cédulas em circulação gera custos adicionais de processamento no sistema financeiro e comércio automatizado. Assim, a padronização torna a operação de caixas eletrônicos e máquinas de venda mais fáceis, garantindo uma maior agilidade nas transações em espécie.

Ademais, o recolhimento das cédulas do Real da primeira família, é um processo realizado pelos bancos tradicionais, como Caixa, Bradesco e mais. As instituições executam o recolhimento de forma passiva e gradual.

Quando um cliente usa uma nota da primeira família para pagar uma conta ou fazer um depósito, a instituição financeira separa a cédula para impossibilitar seu retorno. Depois disso, o Banco Central entra em ação para a destruição segura e substituição dela por notas novas da segunda família.

Como identificar notas atingidas?

Em suma, a medida atinge todas as cédulas lançadas no começo do Plano Real, com tamanho único independentemente do valor de face. Isso inclui notas de R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 50 e R$ 100, além da edição comemorativa de R$ 10 feita em polímero.

Veja dicas a seguir para saber quais notas foram afetadas:

• Veja se a nota possui o mesmo tamanho das demais, independentemente do valor (característica da primeira família);
• Use a cédula normalmente no comércio para pagamentos de compras ou serviços;
• Deposite a nota na conta bancária caso prefira não a manter na sua posse;
• Evite recusar o recebimento das notas, afinal, elas conservam integralmente o poder de compra;
• Não há prazo limite estipulado para o uso dessas cédulas pelo consumidor final.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central

The post Adeus notas de R$2 a R$100: Decisão do Banco Central atinge cédulas tradicionais appeared first on TV Foco.

Renata Vasconcellos paralisou o jornal Nacional com decreto do Banco Central envolvendo a retirada de notas de R$ 2 a R$ 100

O Banco Central do Brasil determinou a retirada de circulação das cédulas pertencentes à primeira família do Real. As mesmas foram lançadas originalmente no ano de 1994. assim, Renata Vasconcellos, âncora do Jornal Nacional, da Globo, comunicou a notícia.

Durante edição do Jornal Nacional exibida no dia 27 de julho de 2024, a apresentadora deixou a todos espantados ao comunicar que o Banco Central havia decretado o adeus das cédulas do real. Mas calma, a medida de trata da primeira família lançadas há 30 anos.

Adeus notas de R$ 2 a R$ 100

Em suma, a instrução normativa, publicada no Diário Oficial da União, afirma que a rede bancária retenha as notas por operações financeiras. Mesmo a medida marcando o fim de um ciclo de 30 anos, a autoridade monetária ressalta que o dinheiro segue com o valor legal e pode ser usado normalmente.

É importante mencionar que, o objetivo é modernizar o meio circulante e retirar o papel-moeda com avançado estado de deterioração física. Mesmo que as notas da primeira família representem uma pequena parcela do dinheiro em mãos no Brasil, o desgaste natural delas dificulta a verificação de elementos de segurança.

Retirada da primeira família do Real

Ainda de acordo com Renata Vasconcellos, a decisão do Banco Central de retirada das cédulas e sua substituição, se baseia na necessidade logística de manter a qualidade do dinheiro em circulação no Brasil. Muitas notas antigas apresentam avarias que comprometem a identificação de marcas d’água e outros itens de autenticidade.

Outro ponto é que, dois padrões distintos de cédulas em circulação gera custos adicionais de processamento para o sistema financeiro e ao comércio automatizado. Assim, a padronização facilita a operação de caixas eletrônicos e máquinas de venda, proporcionando uma maior agilidade nas transações em espécie.

Cédulas atingidas pelo decreto do Banco Central

O decreto do banco Central confirmado por Renata Vasconcellos atinge todas as cédulas lançadas no início do Plano Real, com tamanho único independentemente do valor de face. Isso inclui notas de R$ 1, R$2, R$ 5, R$ 10, R$ 50 e R$ 100, além da edição comemorativa de R$ 10 feita em polímero.

Veja dicas cruciais a seguir:

• Veja se a nota possui o mesmo tamanho das demais, independentemente do valor (característica da primeira família);
• Use a cédula normalmente no comércio para pagamentos de compras ou serviços;
• Deposite a nota na conta bancária caso prefira não a manter na sua posse;
• Evite recusar o recebimento das notas, afinal, elas conservam integralmente o poder de compra;
• Não há prazo limite estipulado para o uso dessas cédulas pelo consumidor final.

Afinal, como o Banco Central recolhe as notas?

Em suma, o Banco Central, por meio de bancos populares como o Bradesco, Itaú e outros, executa o recolhimento de forma passiva e gradual. Não existe a criação de campanhas de troca em massa. Logo, assim que um cliente usa uma nota da primeira família para pagar uma conta ou fazer um depósito, a instituição financeira separa essa cédula para impossibilitar seu retorno as mãos dos brasileiros.

Depois do recolhimento, o BC faz a destruição segura e substituição por notas novas da segunda família.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central clicando aqui.

The post Adeus notas de R$2 a R$100: Renata comunica fim de cédulas no JN após decreto do Banco Central appeared first on TV Foco.

Banco Central bate o martelo e toma decisão sobre o fim de cédulas clássicas do Real depois de mais de 30 anos

O Banco Central do Brasil, grande responsável pela moeda financeira do país, determinou a retirada de circulação das cédulas pertencentes à primeira família do Real. As mesmas foram lançadas originalmente no ano de 1994.

A instrução normativa, publicada no Diário Oficial da União em julho de 2024, comunica que a rede bancária retenha as notas por operações financeiras. Apesar da medida marcar o fim de um ciclo de 30 anos, a autoridade monetária diz que o dinheiro segue com o valor legal e pode ser usado normalmente.

O intuito é modernizar o meio circulante e retirar o papel-moeda que apresenta avançado estado de deterioração física. Mesmo que as notas da primeira família representem uma pequena parcela do dinheiro em mãos no Brasil, o desgaste natural das mesmas dificulta a verificação de elementos de segurança.

Substituição

Em suma, a decisão de retirada das cédulas da primeira família do Real e sua substituição, se baseia na necessidade logística de manter a qualidade do dinheiro em circulação no Brasil. Muitas notas antigas apresentam avarias que comprometem a identificação de marcas d’água e outros itens de autenticidade.

Além disso, dois padrões distintos de cédulas em circulação causa custos adicionais de processamento para o sistema financeiro e ao comércio automatizado. Assim, a padronização facilita a operação de caixas eletrônicos e máquinas de venda, proporcionando uma maior agilidade nas transações em espécie.

Afinal, como o Banco Central recolhe às cédulas?

Ademais, o Banco Central, por meio de bancos populares como o Bradesco, Itaú e outros, executa o recolhimento de forma passiva e gradual. Vale dizer que, não existe a criação de campanhas de troca em massa.

Dessa forma, assim que um cliente usa uma nota da primeira família para pagar uma conta ou fazer um depósito, a instituição financeira separa essa cédula para impossibilitar seu retorno as mãos dos brasileiros.

Após o recolhimento, o Banco Central recebe a nota para a destruição segura e substituição por notas novas da segunda família. Como já mencionado acima, o cidadão não precisa ir à agência trocar o dinheiro, já que o fluxo ocorre naturalmente no uso cotidiano.

Notas afetadas

A medida atinge todas as cédulas lançadas no início do Plano Real, com tamanho único independentemente do valor de face. Isso inclui as notas de R$ 1, R$ 5, R$ 10, R$ 50 e R$ 100, além da edição comemorativa de R$ 10 feita em polímero.

Para facilitar o entendimento a respeito de como agir se encontrar uma dessas cédulas na carteira, veja dicas fundamentais:

• Veja se a nota possui o mesmo tamanho das demais, independentemente do valor (característica da primeira família);
• Use a cédula normalmente no comércio para pagamentos de compras ou serviços;
• Deposite a nota na conta bancária caso prefira não a manter na sua posse;
• Evite recusar o recebimento das notas, afinal, elas conservam integralmente o poder de compra;
• Não há prazo limite estipulado para o uso dessas cédulas pelo consumidor final.

Até quando vai durar o dinheiro de papel?

Em suma, o dinheiro em espécie como conhecemos não vai acabar, mas, ele parece estar à beira da extinção nas mãos dos brasileiros. Em uma década, o uso das cédulas de papel deve ser apenas uma memória distante e as transações financeiras serão feitas por moeda digital, de forma eficiente, segura e inclusiva.

Por fim, veja mais notícias sobre o Real clicando aqui.

The post Adeus as notas de R$2 a R$100: Banco Central decreta o fim dessas cédulas clássicas após 3 décadas appeared first on TV Foco.

Determinação do Banco Central traz informação sobre cédulas do real que devem ser retiradas de circulação

Atualmente, as cédulas estão ficando cada vez mais difíceis de serem encontradas na carteira de muita gente. Todavia, apesar desse fato, as mesmas continuam possuindo o seu valor como já conhecemos.

Na verdade, nem todas! A grande realidade é que, o Banco Central bateu o martelo e confirmou que existem seis tipos de cédulas de R$50, R$100 e até R$ 200, que perderam oficialmente a validade em todo o território nacional.

Notas que precisam sair de circulação

​Em suma, as cédulas do real são cruciais para as transações diárias no Brasil. Entretanto, comerciantes podem recusar cédulas danificadas. Aliás, o Banco Central do Brasil classifica essas notas danificadas em diferentes categorias, determinando o destino adequado para cada uma.​

Ademais, as cédulas dilaceradas são aquelas que possuem mais da metade do tamanho original, mas apresentam 6 defeitos cruciais:

• Caracteres estranhos (marcas, desenhos, rabiscos, carimbos etc.);​
• Fitas adesivas ou grampos metálicos;​
• Áreas fragmentadas, rasgadas, furadas, cortadas ou emendadas;​
• Áreas manchadas ou desbotadas;​
• Falta parcial ou total de elemento de segurança;​
• Áreas enrugadas ou encolhidas (em cédulas de polímero).​

As 6 cédulas deixam de ser adequadas para circulação e o comércio pode recusá-las em pagamentos. Mesmo assim, elas mantêm o valor e você pode trocá-las ou depositá-las em instituições financeiras, que as encaminham ao Banco Central para destruição.

Cédulas mutiladas

Por sua vez, referente as cédulas mutiladas, elas possuem menos da metade do tamanho original ou estão divididas em vários fragmentos. As mesmas são inválidas e não podem ser aceitas em transações.

Ademais, em caso de dúvida, o cidadão pode enviar as cédulas ao Banco Central para análise. É importante enfatizar que, os bancos devem aceitar notas danificadas para troca ou depósito, atendendo assim, a necessidade do usuário.

IMPORTANTE!

Comerciantes e consumidores não são obrigados a aceitarem cédulas danificadas em transações comerciais. Logo, é recomendável que o portador de uma nota dessa busque uma agência bancária para efetuar a troca ou depósito.

Por que a nota de 1 real sumiu?

Em suma, a nota de R$ 1 sumiu principalmente porque o Banco Central (BC) parou de produzi-la em 2005 para substituí-la pela moeda de R$ 1, que tem maior durabilidade e menor custo de produção a longo prazo.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central clicando aqui.

The post R$50, R$100 e até R$ 200: Banco Central determina quais notas do real precisam sair de circulação appeared first on TV Foco.

Comunicado do Banco Central sobre cédulas que estão sendo recusadas e consideradas ‘sem valor’ nos comércios

Em tempos onde a popularidade do PIX tem se tornado absurda, as cédulas estão ficando cada vez mais difíceis de serem encontradas na carteira de muita gente. Mas, apesar desse fato, as mesmas continuam possuindo o seu valor.

Na verdade, nem todas! Ocorre que, o Banco Central confirmou que seis tipos de cédulas do Real, moeda em vigor no Brasil, perderam oficialmente a validade em todo o território nacional.

Cédulas sem valor

​Em suma, as cédulas do real são cruciais para as transações diárias no Brasil. Entretanto, comerciantes podem recusar cédulas danificadas.

Aliás, o Banco Central do Brasil classifica essas cédulas danificadas em diferentes categorias, determinando o destino adequado para cada uma.​ Ademais, as notas dilaceradas são aquelas que possuem mais da metade do tamanho original, mas apresentam 6 defeitos cruciais:

• Caracteres estranhos (marcas, desenhos, rabiscos, carimbos etc.);​
• Fitas adesivas ou grampos metálicos;​
• Áreas fragmentadas, rasgadas, furadas, cortadas ou emendadas;​
• Áreas manchadas ou desbotadas;​
• Falta parcial ou total de elemento de segurança;​
• Áreas enrugadas ou encolhidas (em cédulas de polímero).​

Em outras palavras, essas 6 cédulas não são adequadas para circulação e podem ser recusadas em pagamentos ou compras no comércio. Porém, mantêm seu valor e podem ser trocadas ou depositadas em instituições financeiras, que as encaminharão ao Banco Central para destruição. ​

Cédulas mutiladas

Ademais, as cédulas mutiladas possuem menos da metade do tamanho original ou estão divididas em vários fragmentos. Essas notas são inválidas e não podem ser aceitas em transações.

Em caso de dúvida, o cidadão pode enviar as cédulas ao Banco Central para análise. Os bancos devem aceitar notas danificadas para troca ou depósito.

Vale dizer que, ninguém obriga comerciantes e consumidores a aceitarem cédulas danificadas em transações comerciais. Assim, é recomendável que o portador de uma cédula que esteja danificada busque uma agência bancária para efetuar a troca ou depósito da mesma.

Afinal, quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-vigente).”

Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

The post Banco Central confirma 6 notas do Real que não estão sendo aceitas em 2025 appeared first on TV Foco.