Brasileiros entram em alerta após o Banco Central emitir comunicado sobre o futuro das notas de R$2, R$5 e R$10

O Banco Central do Brasil iniciou um processo de substituição para as cédulas da primeira família do Real, o que inclui as populares notas de R$ 2, R$ 5 e R$ 10. A instituição orientou a rede bancária a recolher gradualmente essas notas mais antigas, emitidas entre 1994 e 2010, visando modernizar o dinheiro em circulação e aumentar a segurança.

Contudo, é fundamental esclarecer que as notas antigas não perderão sua validade e poderão continuar sendo utilizadas pela população em suas transações diárias. A medida busca apenas retirar de circulação as cédulas que, devido ao tempo de uso, apresentam um desgaste natural, trocando-as por exemplares mais novos e duráveis.

Por que o Banco Central está recolhendo cédulas?

A decisão de recolher as notas da primeira família do Real se deve principalmente às condições físicas inadequadas que muitas delas apresentam.

Conforme o comunicado, o desgaste excessivo gera dificuldades logísticas para os bancos, especialmente em caixas eletrônicos e máquinas de contagem automática, que podem não processá-las corretamente.

Além disso, o estado de conservação avançado prejudica a identificação dos elementos de segurança por parte dos cidadãos, o que aumenta a vulnerabilidade a falsificações.

O Banco Central estima que essas notas mais antigas, já com 30 anos de existência, representam atualmente apenas 3% de todo o dinheiro em espécie que circula no país.

Como diferenciar as famílias do Real?

A principal característica das notas da primeira família, em circulação desde 1º de julho de 1994, é o seu tamanho padronizado.

Todas as cédulas, de R$ 1 a R$ 100, medem exatamente 140 por 65 milímetros, enquanto as notas da segunda família possuem tamanhos diferentes para cada valor, facilitando a identificação por pessoas com deficiência visual.

A segunda geração de cédulas do Real começou a circular em 2010, com os valores de R$ 50 e R$ 100. Posteriormente, em 2012, lançaram as notas de R$ 10 e R$ 20 e, em 2013, as de R$ 2 e R$ 5.

A cédula mais recente, de R$ 200, foi introduzida em 2020 e não possui correspondente na primeira família.

O que fazer com notas danificadas ou gastas?

O Banco Central também foca na retirada de quaisquer cédulas danificadas, independentemente da família a que pertencem. Assim, notas com características inadequadas devem ser encaminhadas para substituição.

Uma cédula é considerada danificada se apresentar:

• Rasgos, cortes ou partes faltando;
• Danos por fogo, produtos químicos ou umidade;
• Manchas, sujeira excessiva ou desfiguração;
• Rabiscos, desenhos, símbolos ou quaisquer marcas estranhas.

Para realizar a troca de uma nota danificada, siga estes passos:

1. Verifique se a cédula conserva mais da metade de seu tamanho original, pois este é um critério para que ela ainda tenha valor.
2. Dirija-se a uma agência de qualquer banco comercial.
3. A instituição bancária receberá a nota e a enviará para análise no Banco Central, que validará seu valor e providenciará a troca.

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Banco Central anuncia retirada das notas de R$2, R$50 e R$100, e confirma que cédulas populares deixarão de circular

O Banco Central surpreendeu ao anunciar a retirada de circulação das cédulas de R$2, R$50 e R$100, que ainda figuram entre as mais utilizadas pelos brasileiros no dia a dia.

A decisão deve impactar diretamente o comércio e os hábitos financeiros da população.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do G1 da Globo, detalha agora o fim das cédulas da primeira família do real, decretado pelo Banco Central.

Decisão do Banco Central

O Banco Central do Brasil anunciou que as cédulas da primeira família do real, lançadas em 1994, serão recolhidas pelas instituições financeiras.

Contudo, essa ação visa substituir gradualmente as notas antigas por versões mais recentes, garantindo maior durabilidade e segurança ao meio circulante.

As cédulas afetadas por essa medida incluem:

• R$ 1,00: Efígie da República no anverso e beija-flor no reverso.
• R$ 2,00: Efígie da República no anverso e tartaruga de pente no reverso.
• R$ 5,00: Efígie da República no anverso e garça no reverso.
• R$ 10,00: Efígie da República no anverso e arara no reverso.
• R$ 20,00: Efígie da República no anverso e mico-leão-dourado no reverso.
• R$ 50,00: Efígie da República no anverso e onça-pintada no reverso.
• R$ 100,00: Efígie da República no anverso e garoupa no reverso.

Recolhimento

De acordo com o Banco Central, essas notas representam aproximadamente 3% do dinheiro em circulação atualmente.

No entanto, As instituições bancárias efetuarão o recolhimento. Quando uma agência receber essas cédulas por meio de operações como pagamento, depósito ou troca, elas serão encaminhadas ao Banco Central para substituição.

O objetivo principal dessa iniciativa é garantir que as cédulas em circulação estejam em condições adequadas, facilitando o reconhecimento de seus elementos de segurança pela população e evitando dificuldades logísticas no manuseio, especialmente em caixas eletrônicos e máquinas contadoras.

Atenção

O governo está recolhendo as notas da primeira família do real, que continuam com valor monetário pleno e as pessoas podem utilizá-las normalmente em transações diárias.

Contudo, não há obrigatoriedade de troca imediata, e os cidadãos podem continuar utilizando essas cédulas sem qualquer prejuízo.

Além disso, essa transição gradual para as novas cédulas reflete o compromisso do Banco Central em modernizar o sistema monetário brasileiro, assegurando a integridade física das notas e a eficiência nas operações financeiras.

Porém, com o tempo, espera-se que as notas da primeira família do real desapareçam do circuito monetário, substituídas por versões mais recentes e seguras.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

O Banco Central do Brasil desenvolve uma moeda digital chamada Drex, que lançará ao público em 2025.

O Drex será uma versão digital do real, emitida e regulamentada pelo Banco Central, com o objetivo de modernizar o sistema de pagamentos e promover maior eficiência nas transações financeiras.

CONCLUSÃO 

Por fim, o recolhimento das cédulas da primeira família do real é uma medida estratégica para aprimorar a qualidade do meio circulante no país.

Porém, essas notas ainda são válidas e a população pode utilizá-las sem qualquer restrição, embora estejam sendo gradualmente substituídas.

No entanto, a iniciativa reforça o compromisso do Banco Central em garantir a eficiência e segurança do sistema monetário nacional.

Veja também matéria especial sobre: Decisão do Banco Central revela 5 cédulas do Real extintas no Brasil.

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O Banco Central sempre divulga alertas importantes, mantendo todos os brasileiros informados sobre as mudanças do mercado financeiro

Globo confirma comunicado do Banco Central com fim de cédulas populares do real, com adeus de notas específicas de R$ 50 e R$ 100 reais, por exemplo.

A partir de informações do portal G1, jornal que pertence ao Grupo Globo e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em benefícios, detalha agora o comunicado do Banco Central.

Ocorre que a orientação do Bacen é que as cédulas antigas sejam recolhidas e substituídas pelas novas.

Porém, não é preciso pânico. Apesar da medida, as notas antigas não perdem validade e podem continuar sendo utilizadas normalmente.

O objetivo é que elas sejam recolhidas de forma orgânica, com a economia girando.

“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação”, explicou o Banco Central.

De acordo com o órgão, notas em condições não adequadas “geram dificuldades logísticas para toda a cadeia de execução dos serviços”, incluindo caixas eletrônicos, e outros equipamentos.

“Cédulas desgastadas e em mau estado também dificultam o reconhecimento de seus elementos de segurança por parte da população”, destacou a instituição monetária.

COMO TROCAR AS CÉDULAS?

Ainda de acordo com o Banco Central, as notas da primeira família do real (lançadas em 1994) representam, cerca de 3% do dinheiro em movimento.

As novas cédulas de reais são consideradas a “segunda família do real”, e começaram a circular em 2010, com os valores de R$ 50 e R$ 100 reais.

Porém, as cédulas lançadas em 1994 que estão saindo de circulação desde 2024, conforme destaca matéria do jornal da Globo.

O alerta serve apenas a titulo de informação. Caso queira trocar as cédulas, basta se dirigir em um banco ou usá-la para depósito ou pagamento em uma agência bancária.

Solicite a troca da cédula antiga por cédulas mais recentes. Aos poucos todas as antigas vão saindo de circulação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, as cédulas produzidas entre 1994 e 2010 deixarão de circular no mercado.
• Desse modo, esse grupo inclui as notas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 reais.
• Sendo assim, a medida se justifica devido ao longo período de vida útil dessas cédulas, que ultrapassam três décadas desde sua introdução inicial.
• Além disso, o Banco Central pontuou que realizará o descarte adequado dessas notas conforme elas saem naturalmente de circulação.

AFINAL, O QUE FAZER COM CÉDULAS NÃO-UTILIZÁVEIS?

Primeiramente, cédulas inteiras, mas desgastadas pelo uso, têm valor e podem ser utilizadas sem problemas.

Desse modo, por estarem muito desgastadas, os bancos devem direcioná-las ao Banco Central para destruição.

“Desse modo, veja matéria completa sobre anúncio do Banco Central crava cancelamento da conta no Itaú e + por apenas 1 atitude em 2025″.

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Grupo de notas de R$ 10 e R$ 20 são extintas após 30 anos, crava o Banco Central! Saiba o motivo

O Banco Central do Brasil assumiu oficialmente o papel de executor das decisões estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. Essa instituição tem como missão primordial garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda nacional.

Nesse sentido, uma decisão recente chamou a atenção dos brasileiros: a retirada gradual de circulação das primeiras famílias de notas do real.

Retirada oficial das cédulas antigas

Segundo apuração do TV Foco, com base em informações do portal Suno, o órgão máximo responsável pela política monetária anunciou que as cédulas produzidas entre 1994 e 2010 deixarão de circular no mercado. Esse grupo inclui as notas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.

A medida se justifica devido ao longo período de vida útil dessas cédulas, que ultrapassam três décadas desde sua introdução inicial. Além disso, o Banco Central destacou que realizará o descarte adequado dessas notas conforme elas saem naturalmente de circulação.

No entanto, os cidadãos não precisam se preocupar com o valor dessas cédulas em seus bolsos ou cofres. Mesmo após o anúncio, todas as notas mencionadas continuarão valendo normalmente, desaparecendo progressivamente ao longo dos próximos anos.

Destaque para a nota comemorativa de R$ 10

Além das demais cédulas citadas, outra nota merece destaque especial nesse processo. Trata-se da rara versão de R$ 10 fabricada em polímero, lançada em 2000 para celebrar os 500 anos do Descobrimento do Brasil.

Essa cédula já se tornou um item exclusivo entre colecionadores, sendo comercializada por valores elevados na internet. A remoção dessa nota também está prevista nas novas diretrizes do Banco Central.

A seguir, destaca-se algumas informações importantes sobre o histórico das famílias de notas do real:

• As primeiras cédulas foram lançadas em 1º de julho de 1994.
• Todas as notas iniciais traziam representações de animais brasileiros.
• A segunda família de notas manteve as imagens dos bichos como tema central.

Por fim, é importante ressaltar que o Brasil contará com uma nova geração de cédulas mais modernas e seguras. A última adição à família atual foi a nota de R$ 200, lançada em setembro de 2020, que exibe a figura icônica do lobo-guará.

Considerações finais

Portanto, a decisão do Banco Central indica um passo importante para modernizar o sistema monetário brasileiro, garantindo maior segurança e eficiência nas transações financeiras.

Desse modo, com a substituição gradual das notas antigas pelas mais recentes, o país se adapta às demandas contemporâneas de circulação de moeda.

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Banco Central decreta o fim de uma era ao Real, após 30 anos, e crava o fim das notas de R$ 2 a R$ 100. Veja todos os detalhes

Em julho do ano passado, o Banco Central do Brasil, determinou que algumas das notas de R$ 2 a R$ 100 serão retiradas de circulação. Isso ocorreu junto a comemoração dos 30 anos do Real.

Conforme apurado pelo TV FOCO, implementado em 1994, o Real é a nossa atual moeda corrente do Brasil. Contudo, o Bacen decretou o fim das primeiras notas desse sistema monetário.

Ademais, vale ressaltar que essas notas, chamadas de primeira família do real, ainda possuem o seu valor, desde estejam em boas condições. A seguir, veja mais detalhes sobre o adeus.

Notas estão saindo de circulação

De acordo com as informações do Banco Central, as notas da primeira família do real estão saindo de circulação, e o principal motivo é o desgaste natural ao longo dos anos.

Lançadas em 1994, essas cédulas foram essenciais na estabilização econômica do país, mas o tempo cobrou seu preço. Muitas estão danificadas, algumas a ponto de se desfazerem com o manuseio.

Além da aparência comprometida, o mau estado dessas notas causa problemas logísticos. Máquinas de autoatendimento, caixas eletrônicos e até o comércio enfrentam dificuldades para aceitar cédulas muito desgastadas, o que prejudica a operação de serviços que dependem do dinheiro físico.

Outro ponto crítico é a segurança. Com o desgaste, os elementos de verificação, como a marca d’água, perdem a nitidez, tornando mais difícil a identificação de notas autênticas e facilitando tentativas de falsificação.

Atualmente, as notas da primeira família representam apenas 3% das cédulas em circulação. Aos poucos, elas se tornam raridade no dia a dia, marcando o fim de uma era no sistema monetário brasileiro.

Preciso trocar essas notas?

Mesmo com a retirada gradual das cédulas da primeira família do real, elas continuam válidas e podem ser usadas normalmente em compras e pagamentos do dia a dia, sem qualquer restrição.

Não há necessidade de correr aos bancos para trocá-las. Quem ainda possui essas notas pode utilizá-las sem preocupações, já que elas seguem com o mesmo valor e aceitação no comércio.

A substituição acontece de forma natural. Os bancos são responsáveis por recolher as cédulas desgastadas e encaminhá-las ao Banco Central, conforme determina a Instrução Normativa BCB Nº 488.

Esse processo garante que as notas antigas saiam de circulação gradualmente, sendo substituídas por versões mais novas e seguras.

Considerações finais

• O Banco Central anunciou o fim das notas da primeira família do Real, que foram lançadas em 1994, devido ao desgaste natural e problemas de segurança.
• Embora essas cédulas estejam sendo retiradas de circulação, elas ainda são válidas e podem ser usadas normalmente.
• Não é necessário trocar as notas antigas, pois a substituição acontece de forma gradual. Esse processo visa garantir uma moeda mais segura e eficiente para o futuro.

Como entrar em contato com o Banco Central?

É comum que correntistas tenham dúvidas sobre como se comunicar com o Banco Central, seja para esclarecer dúvidas ou registrar reclamações.

Conforme o portal oficial da instituição, o cidadão pode entrar em contato com o Banco Central por meio do serviço “Fale Conosco” no site oficial, ou ainda ligar para o número 145, disponível das 8h às 20h.

Por fim, clique aqui e veja esta matéria: Nova lei do Banco Central traz proibição no PIX e alerta aos que receberão acima de R$200 nos próximos dias

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Fim das notas populares! Decreto do Banco Central atinge em cheio a todos que possuem essas notas na carteira; confira os detalhes

O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal autônoma. Em tese, isso quer dizer que ele tem autonomia perante outros órgãos do poder público. Vale dizer que, uma das suas funções emitir cédulas e moedas, além de garantir a estabilidade e o poder de compra do real do país.

E por falar no BC, a autarquia determinou que nada menos que a extinção de notas populares do Real em 2025, atingindo em cheio muitos brasileiros. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Decreto do Banco Central

Em suma, a grande realidade é que, no dia (15) de julho de 2024, o Banco Central emitiu um comunicado a respeito do fim de cédulas populares, após 30 anos desde a criação do Plano Real. Todavia, muitos brasileiros ainda não estão cientes dessa mudança.

Na ocasião, a autarquia informou que as primeiras cédulas de real emitidas no Brasil seriam retiradas de circulação. Contudo, apesar da determinação, as notas antigas não perderão sua validade.

Assim, os cidadãos poderão usar essas cédulas em 2025, mas os bancos as retirarão de circulação gradualmente à medida que forem recebendo as notas antigas.

Comunicado

“Aos poucos, o Banco Central (BC) vem recolhendo as notas da Primeira Família que estão desgastadas, para que as notas da Segunda Família sejam as únicas em circulação.”, diz o órgão.

Vale mencionar que, as cédulas foram lançadas no ano de 1994, época em que o Plano Real veio a ser implementado. Ademais, são as notas de R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100, que são maiores e mais antigas.

“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação”, destaca o Banco Central. Ademais, o BC ainda relata que, notas em condições não adequadas ‘geram dificuldades logísticas para toda a cadeia de execução dos serviços’.

“Cédulas desgastadas e em mau estado também dificultam o reconhecimento de seus elementos de segurança por parte da população”, relata o Banco Central.

Considerações finais

• No dia (15) de julho de 2024, o BC anunciou a retirada de circulação das cédulas da Primeira Família do Real, lançadas em 1994;
• As cédulas antigas (R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100) não perderão a validade, mas serão recolhidas gradualmente em 2025;
• O BC justifica a medida pelo desgaste natural das notas, que dificulta o reconhecimento de elementos de segurança e gera problemas logísticos.

Veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

Qual é a função do Banco Central?

Em suma, o BC gerencia o meio circulante, que nada mais é do que garantir, para a população, o fornecimento adequado de dinheiro em espécie. Garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade.

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Banco Central crava comunicado crucial sobre as cédulas de real de R$ 2 a R$ 200. Veja o que acontece quando elas não possuem mais valor

O Banco Central do Brasil fez um comunicado de suma importância que afetou diretamente as cédulas de real em circulação no país, desde a de R$ 2 até as notas de R$ 200.

Vale destacar que, o anúncio pegou muitos de surpresa. Além disso, revelou uma decisão que pode impactar a forma como as pessoas lidam com o dinheiro físico no dia a dia.

Aliás, você sabia que existem cédulas que não possuem mais valor? Se você não fazia ideia disso, hoje vamos explicar para você, e também explicar qual o destino delas após retiradas de circulação.

Notas muito danificadas acabam descartadas pelo BC

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o BC, as cédulas têm vida útil limitada. Ao longo do tempo, as cédulas vão se desgastando com o uso constante, o que pode prejudicar a confiança das pessoas.

Imagine se você recebesse uma cédula muito velha e rasgada: você ficaria em dúvida se ela ainda tem valor ou não. Assim, para evitar esse tipo de problema, essas cédulas acabam retiradas de circulação.

Dessa forma, as cédulas começam a ser retiradas do fluxo econômico quando estão muito puídas, rasgadas ou danificadas de forma irreparável.

Elas acabam sendo identificadas principalmente pelos bancos comerciais, que, ao perceberem que uma cédula não está mais adequada para circulação, a enviam ao Banco Central para destruição.

Ademais, quando as cédulas são retiradas de circulação, elas são enviadas para o Banco Central, onde passam por um processo de destruição. Assim, o Banco Central compacta as notas em blocos triturados.

Em suma, essas cédulas acabam encaminhadas para fornos de fábricas de cimento, onde acabam sendo utilizadas como combustível. Esse processo evita a poluição e contribui para a sustentabilidade.

Quando uma cédula não tem mais valor?

Vale destacar que, nem todas as cédulas velhas precisam ser descartadas imediatamente. A decisão de retirar uma cédula de circulação depende do seu estado geral.

Mesmo que uma nota esteja um pouco desgastada, se ainda estiver legível e em condições razoáveis, ela pode continuar circulando, assim, isso não significa que a cédula não tem mais valor.

Se uma cédula estiver rasgada, mas ainda contiver pelo menos 50% de seu tamanho original e tiver seu número de série legível, é possível que ela acabe trocada por uma nova em um banco.

Por isso, nunca jogue uma cédula velha fora sem antes verificar se consegue trocá-la. Leve-a até uma agência bancária para avaliação.

Considerações finais

• Em suma, o Banco Central anunciou que cédulas danificadas, como as rasgadas ou muito desgastadas, acabam sendo retiradas de circulação para garantir a confiança no dinheiro.
• Elas são enviadas para destruição e, em alguns casos, recicladas como combustível em fábricas de cimento.
• Notas antigas, mas ainda legíveis, podem ser trocadas em bancos.
• Por isso, não jogue uma cédula velha fora sem verificar se consegue substituí-la.

Como entrar em contato com o Banco Central?

É comum que correntistas tenham dúvidas sobre como se comunicar com o Banco Central, seja para esclarecer dúvidas ou registrar reclamações.

Conforme o portal oficial da instituição, o cidadão pode entrar em contato com o Banco Central por meio do serviço “Fale Conosco” no site oficial, ou ainda ligar para o número 145, disponível das 8h às 20h.

Por fim, clique aqui e veja esta matéria: Nova lei do Banco Central traz proibição no PIX e alerta aos que receberão acima de R$200 nos próximos dias

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O Banco Central cravou um decreto de suma importância confirmando o fim de algumas cédulas. Aliás, as notas estão saindo de circulação

As cédulas que circularam por décadas e fizeram parte do dia a dia dos brasileiros estão prestes a se tornar uma raridade e darem adeus, inclusive a queridinha de R$ 20.

Desde o lançamento do real em 1994, as notas que iam de R$ 1 a R$ 100 passaram por mudanças significativas, incorporando novos elementos de segurança e design ao longo dos anos.

Agora, conforme apurado pelo TV FOCO, o Banco Central começou um novo capítulo nessa história ao determinar a retirada de circulação da primeira família de notas da moeda brasileira.

Banco Central confirma adeus de cédulas

A medida, publicada em uma instrução normativa do Banco Central em julho de 2024, afeta as cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 emitidas entre 1994 e 2010.

Essas notas começaram a ser substituídas pela segunda família do real, que se destacou por melhorias na segurança, como tamanhos diferenciados entre os valores.

Com a decisão, os bancos que receberem essas cédulas deverão encaminhá-las para a instituição custodiante, que, por sua vez, as enviará ao Banco Central para o descarte definitivo.

Apesar da retirada gradual de circulação, as notas continuam com valor legal, ou seja, quem ainda possui alguma delas pode usá-las normalmente.

Outro item que também sairá de circulação é a rara nota de R$ 10 de polímero, conhecida como a “nota de plástico”, lançada no ano 2000 para celebrar os 500 anos do Descobrimento do Brasil.

Hoje, esse modelo já se tornou peça de colecionador, podendo alcançar valores de até R$ 250 em sites especializados em numismática.

Considerações finais

• Em suma, o Banco Central anunciou a retirada de circulação das cédulas da primeira família do real (R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100), emitidas entre 1994 e 2010.
• Essas notas estão sendo substituídas pela segunda família, já em vigor, com melhorias na segurança e design.
• Apesar de saírem de circulação, as cédulas ainda têm valor legal e podem ser usadas.
• A nota de R$ 10 de polímero, lançada em 2000 para comemorar os 500 anos do Brasil, também será retirada.

Afinal, quais moedas o Brasil já teve?

Segundo o portal ‘Brasil Escola’, em “toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas:

• “real português (1568-1833);
• real brasileiro (1833-1942);
• cruzeiro (1942-1967);
• cruzeiro novo (1967-1970);
• cruzeiro (1970-1986);
• cruzado (1986-1989);
• cruzado novo (1989-1990);
• cruzeiro (1990-1993);
• cruzeiro real (1993-1994);
• real (1994-vigente).”

Atualmente estão sendo produzidas pelo Banco Central cédulas de 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200 reais, além de moedas de 5, 10, 25, 50 centavos e 1 real.

Por fim, veja também mais uma notícia envolvendo o Drex, substituto digital do real, CLICANDO AQUI.

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Banco Central vai tirar de circulação várias notas populares; saiba identificar quais são elas

O real está passando por uma nova fase e algumas cédulas icônicas que fizeram parte do dia a dia dos brasileiros estão com os dias contados, após uma decisão do Banco Central.

Se você pensava que apenas a nota de R$1 havia sido aposentada, prepare-se para outra mudança significativa: as cédulas de R$5 e R$20 da primeira família do real também serão retiradas de circulação.

Essa decisão, anunciada pelo Banco Central, marca um novo capítulo na modernização da moeda nacional.

As notas que estão saindo de circulação fizeram parte da economia brasileira por quase três décadas, sendo amplamente utilizadas em transações cotidianas.

Mas o tempo passou e, agora, esses modelos serão substituídos gradualmente pelas versões mais recentes, que apresentam maior tecnologia de segurança e durabilidade.

O que isso significa para os consumidores? As notas ainda podem ser usadas? O que motivou essa decisão? Entenda a seguir todos os detalhes dessa mudança conforme apurado pelo TV Foco.

Banco Central inicia retirada da primeira família do real

A decisão faz parte de uma iniciativa do Banco Central para modernizar o meio circulante e garantir maior segurança no uso do dinheiro em espécie.

O governo oficializou a medida por meio de uma instrução normativa publicada recentemente, determinando que os bancos recolham gradativamente as cédulas mais antigas.

Apesar da retirada, o BC esclarece que as pessoas poderão continuar usando as notas normalmente no comércio, pois elas ainda têm validade.

No entanto, a recomendação é que instituições bancárias recolham essas cédulas para substituí-las pelas versões mais recentes da “segunda família do real”.

Motivos para a retirada das notas antigas

Segundo o Banco Central, a retirada das cédulas da primeira geração do real se deve a diversos fatores, entre eles:

• Desgaste natural: As notas mais antigas já passaram do tempo de vida útil recomendado.
• Dificuldade operacional: Cédulas desgastadas dificultam o funcionamento de caixas eletrônicos e máquinas de contagem.
• Segurança: Notas muito antigas tornam mais difícil o reconhecimento de seus elementos de segurança, aumentando o risco de falsificações.
• Baixa circulação: Atualmente, as cédulas da primeira família representam apenas 3% do dinheiro em circulação no Brasil.

Como identificar as notas da primeira família do real?

Para quem deseja saber se tem notas dessa leva em casa, a primeira família do real, lançada em 1994, possui algumas características distintas:

• As cédulas têm tamanho uniforme, diferente das novas versões, que variam de acordo com o valor.
• O design apresenta elementos menos sofisticados em termos de segurança.
• As cores e estampas seguem um padrão diferente da segunda família do real.

Desde 2010, o Banco Central começou a introduzir gradativamente as novas versões das notas, iniciando pelos valores de R$ 50 e R$ 100.

Em seguida, em 2012, com as notas de R$ 10 e R$ 20, e, em 2013, com as de R$ 2 e R$ 5. A versão mais recente, de R$ 200, foi lançada em 2020.

Considerações Finais

Embora a retirada das notas antigas seja um marco na história do real, os brasileiros não precisam se preocupar em descartar essas cédulas imediatamente.

Isso acontece porque elas ainda têm valor, e as pessoas podem usá-las normalmente até saírem completamente de circulação.

Ademais, a modernização da moeda faz parte de um esforço do Banco Central para aprimorar a segurança e facilitar o manuseio do dinheiro no país.

Assim, para aqueles que ainda possuem cédulas da primeira família do real, o ideal é trocá-las gradualmente em bancos ou utilizá-las no comércio antes que se tornem raridades colecionáveis.

Além disso, confira: “Banco Central crava decreto na poupança”

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Decreto do Banco Central coloca fim vital em algumas cédulas populares, após 30 anos do Plano Real, e brasileiros precisam entender os motivos desse adeus e seus impactos

Em suma, a nossa forma de lidar com o dinheiro foi se modificando de forma bem expressiva ao longo dos anos:

• Em 1994, o Brasil criou o Plano Real para frear uma das maiores crises inflacionárias do mundo;

• Em julho de 2024, o Plano Real fez 30 anos, reavivando memórias e emoções em milhões de brasileiros.

• No entanto, após 30 anos em circulação, as primeiras notas de real vão sair de cena e o Banco Central explicou os motivos dessa decisão.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal G1, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes sobre essa situação.

Substituídas por novas

De acordo com as informações do jornalístico, o BC orienta os bancos a recolherem as cédulas da chamada “primeira família do real” para serem substituídas por novas.

No entanto, essas notas antigas não perdem validade e podem continuar sendo utilizadas normalmente.

Ainda conforme informado pelo Banco Central, as notas em condições inadequadas “geram dificuldades logísticas para toda a cadeia de execução dos serviços”, o que inclui os caixas eletrônicos e máquinas contadoras.

Além disso, elas dificultam o reconhecimento dos elementos de segurança pela população:

“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação”.

A medida determinou a retirada de cédulas de R$ 2 a R$ 100, incluindo as de R$10, da primeira família, produzidas entre 1994 e 2010.

Quais são as famílias do Real?

Conforme mencionamos, colocaram as notas da primeira família do real em circulação há 30 anos, no dia 1° de julho de 1994.

De acordo com o BC, essas cédulas representam, atualmente, 3% do dinheiro em circulação:

• 1ª Família: Uma das características dessa família do real é a dimensão padronizada em 140 x 65 mm: todas as notas, de R$ 1 a R$ 100, têm a mesma altura e comprimento.

• 2ª Família: Já as notas pertencentes a esse grupo possuem tamanhos diferentes para ajudar com a acessibilidade para deficientes visuais.

• 3ª Família: Por fim, as notas desse grupo, consideradas como da nova versão, começaram a circular em 2010, com os valores de R$ 50 e R$ 100. Em 2012, foi a vez das novas notas de R$ 10 e R$ 20. Já em 2013, foram lançadas as de R$ 2 e R$ 5.

A cédula mais recente é a de R$ 200, a qual não existia na primeira família do real e que criaram em 2020.

Todas as novas versões também levam, em seu anverso, a efígie simbólica da República, interpretada sob forma de escultura.

Inclusive, vale destacar que a famosa nota de R$ 1, lançada em 1994, deixou de ser produzida na segunda família do real, sendo substituída pela moeda de 1 real apenas.

Considerações finais:

O Banco Central do Brasil anunciou a retirada gradual de circulação das primeiras notas do real, emitidas em 1994.

Em suma, essas medida tem como principal objetivo modernizar o sistema monetário e facilitar a identificação de notas falsas, além de adequar o processo de contagem e armazenamento.

Apesar da troca, as notas antigas continuam válidas e as pessoas podem utilizá-las normalmente.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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